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1 Prefeitura Municipal de Nossa Senhora da Glória 1 Quarta-feira Ano VII Nº 929 Prefeitura Municipal de Nossa Senhora da Glória publica: LEI MUNICIPAL COMPLEMENTAR Nº 29 DE 18 DE ABRIL DE Altera o quantitativo de cargos de motorista e gari do quadro efetivo pessoal do município de nossa senhora da glória, estado de Sergipe, e dá outras providências correlatas. LEI MUNICIPAL Nº 972 DE 18 DE ABRIL DE Dispõe sobre o conselho municipal de saúde de nossa senhora da glória e a conferência municipal de saúde e dá outras providências. LEI MUNICIPAL Nº 973 DE 18 DE ABRIL DE Dispõe sobre a doação de uma área de terra para o Serviço Nacional De Aprendizagem Comercial - SENAC, e dá outras providências. LEI MUNICIPAL Nº 974 DE 18 DE ABRIL DE Atualiza e acrescenta cargos de provimento em comissão ao anexo I da lei municipal nº 955, de 13 de outubro de 2016, que dispõe sobre a reestruturação administrativa e organizacional do município de nossa senhora da glória e dá outras providências correlatas. LEI MUNICIPAL Nº 975 DE 18 DE ABRIL DE Dispõe sobre a denominação de logradouro público na cidade de nossa senhora da glória, do estado de Sergipe e dá outras providências. EXTRATO DO 5º TERMO ADITIVO DE VALOR - Objeto: Acréscimos e supressões de serviços. Gestor - Francisco Carlos Nogueira Nascimento / Secretário - Governo / Editor - Ass. de Comunicação Praça Filemon Bezerra Lemos, 120

2 Quarta-feira 2 - Ano VII - Nº 929 Nossa Senhora da Glória Leis LEI MUNICIPAL COMPLEMENTAR Nº 29 De 18 de Abril de 2017 ALTERA O QUANTITATIVO DE CARGOS DE MOTORISTA E GARI DO QUADRO EFETIVO PESSOAL DO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA, ESTADO DE SERGIPE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS CORRELATAS. FRANCISCO CARLOS NOGUEIRA NASCIMENTO, PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA, do Estado de Sergipe, no uso de suas atribuições legais conferidas pelo Artigo 45, inciso IV da Lei Orgânica do Município de Nossa Senhora da Glória, Estado de Sergipe, e combinado com a Lei Municipal Complementar Nº 13, de 19 de dezembro de 2011, FAZ SABER QUE A CÂMARA MUNICIPAL APROVOU, E ELE SANCIONA A SEGUINTE LEI: Art. 1º.Ficam criados no Quadro Efetivo de Pessoal do MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA, Estado de Sergipe, conforme quantitativos especificados na TABELA abaixo, que passam a integrar o Anexo II, da Lei Complementar Municipal Nº13/2011 PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIOS PCCS do Poder Executivo do MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA, Estado de Sergipe. TABELA ÚNICA GRUPO OCUPACIONAL II SERVIÇOS GERAIS, MANUTENÇÃO E TRANSPORTE ITEM DENOMINAÇÃO DO CARGO QUANTIDADE 11 GARI MOTORISTA CATEGORIA C MOTORISTA CATEGORIA D 10 1

3 Nossa Senhora da Glória Quarta-feira 3 - Ano VII - Nº 929 Art. 2º. O Anexo II, da Lei Complementar Municipal Nº 13, de 19 de dezembro de 2017, passa a vigorar conforme redação do ANEXO ÚNICO, parte integrante e indissolúvel desta presente Lei. Art. 3º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, na forma da legislação especifica. Art. 4º. Ficam revogadas todas as disposições contrárias. GABINETE DO PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA, ESTADO DE SERGIPE, EM 18 DE ABRIL DE 2017 E 89º ANIVERSÁRIO DA EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DO MUNICÍPIO. Francisco Carlos Nogueira Nascimento Prefeito de Nossa Senhora da Glória / Sergipe Abraão Lincoln Vieira Secretário Municipal de Administração, Desenvolvimento Econômico e Planejamento Decreto Municipal Nº 66 (02/01/2017) Ivaldo Procópio dos Santos Secretário Municipal de Finanças Decreto Municipal Nº 70 (02/01/2017) Ana Aparecida da Silva Controladora Geral do Município 2

4 Quarta-feira 4 - Ano VII - Nº 929 Nossa Senhora da Glória ANEXO ÚNICO LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL Nº 29, DE 18 DE ABRIL DE 2017 QUADRO CONSOLIDADO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO DE PESSOAL GRUPO OCUPACIONAL II SERVIÇOS GERAIS, MANUTENÇÃO E TRANSPORTE ITEM DENOMINAÇÃO DO CARGO QUANTIDADE 01 AGENTE DE SERVIÇOS GERAIS AGENTE DE TRÂNSITO MUNICIPAL (SMTT) AJUDANTE DE OBRAS ALMOXARIFE AUXILIAR DE LIMPEZA CARREGADOR DE CARGAS COZINHEIRO CUIDADOR DE ANIMAIS DESTILADOR DE PRODUTOS QUÍMICOS ELETRICISTA GARI JARDINEIRO LAVADOR DE CARROS LEITURISTA MECÂNICO DE AUTO MECÂNICO ELETRICISTA DE AUTO MENSAGEIRO MOTORISTA CATEGORIA C MOTORISTA CATEGORIA D OPERADOR DE CALDEIRA OPERADOR DE MÁQUINAS OPERADOR DE PROCESSO DE PRODUÇÃO PEDREIRO PINTOR PINTOR LETRISTA PODADOR DE ÁRVORES SERVENTE DE PEDREIRO TELEFONISTA 05 3

5 Nossa Senhora da Glória Quarta-feira 5 - Ano VII - Nº TRATORISTA VIGILANTE 100 EDITAL DE PUBLICAÇÃO O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA, do Estado de Sergipe, FRANCISCO CARLOS NOGUEIRA NASCIMENTO, torna público que sancionou a Lei Municipal ComplementarNº 29, de 18 de Abril de 2017, que altera o quantitativo de cargos de Motorista e Gari do Quadro Efetivo Pessoal do Município de Nossa Senhora da Glória, do Estado de Sergipe edá outras providências correlatas. PUBLICA ainda que a referida Lei Municipal, foi publicada no DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO, endereço eletrônico no quadro de avisos da PREFEITURA MUNICIPAL E DA CÂMARA MUNICIPALde Nossa Senhora da Glória, do Estado de Sergipe. Nossa Senhora da Glória (SE), em 18 de abril de Francisco Carlos Nogueira Nascimento Prefeito de Nossa Senhora da Glória / Sergipe CERTIDÃO CERTIFICO que o Edital da Lei Municipal Complementar Nº29,foi publicado no DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIOe afixados no quadro de aviso da PREFEITURA MUNICIPAL E CÂMARA MUNICIPALde Nossa Senhora da Glória, para conhecimento geral. Nossa Senhora da Glória (SE), em 18 de abril de Abraão Lincoln Vieira Secretário Municipal de Administração, Desenvolvimento Econômico e Planejamento Decreto Municipal Nº 66 (02/01/2017) 4

6 Quarta-feira 6 - Ano VII - Nº 929 Nossa Senhora da Glória LEI MUNICIPAL Nº 972 De 18 de abril de 2017 DISPÕE SOBRE O CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA E A CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. FRANCISCO CARLOS NOGUEIRA NASCIMENTO, PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA, do Estado de Sergipe, no uso de suas atribuições legais conferidas pelo Artigo 45, inciso IV da Lei Orgânica do Município de Nossa Senhora da Glória, Estado de Sergipe, e o Título VIII, Capítulo II da Constituição Federal e combinado com as Leis Federais Nº 8.080/90 e 8.142/90, FAÇO SABER QUE A CÂMARA MUNICIPAL, APROVOU E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: CAPÍTULO I DO CONSELHO DE SAÚDE Art. 1º. Fica instituído o CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA, do Estado de Sergipe, como órgão integrante da estrutura organizacional da SECRETARIA DE MUNICÍPIO DA SAÚDENOSSA SENHORA DA GLÓRIA, como uma instância colegiada, deliberativa, fiscalizadora, propositiva e permanente do Sistema Único de Saúde (SUS), privilegiada na proposição, discussão, acompanhamento, deliberação, avaliação e fiscalização da implementação da POLÍTICA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO, inclusive nos seus aspectos econômicos e financeiros, com caráter deliberativo na sua formulação, controle e avaliação. Seção I Dos Objetivos Art. 2º. O CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE terá funções deliberativas, normativas, fiscalizadoras e consultivas, objetivando basicamente o estabelecimento, acompanhamento, controle e avaliação da POLÍTICA MUNICIPAL DE SAÚDE, de acordo com a Constituição Federal e a Lei Orgânica do Município, a saber: 1

7 Nossa Senhora da Glória Quarta-feira 7 - Ano VII - Nº 929 I Atuar na formulação e controle da execução da POLITICA MUNICIPAL DE SAÚDE, inclusive nos seus aspectos econômicos e financeiros, e nas estratégias para sua aplicação aos setores público e privado; II Delibera sobre os modelos de atenção à saúde da população e de gestão do Sistema Único de Saúde SUS; III Estabelecer diretrizes a serem observadas na elaboração de Planos de Saúde do Sistema Único de Saúde, no âmbito municipal, em função dos princípios que o regem e de acordo com as características epidemiológicas, das obrigações dos serviços em cada instância administrativa e em consonância com as diretrizes emanadas da CONFERENCIA MUNICIPAL DE SAÚDE; IV Definir e controlar as prioridades para a elaboração de contratos entre o setor público e entidades privadas de prestação de serviços de saúde; V Propor prioridades, métodos e estratégias para a formação e educação continuada dos recursos humanos do Sistema Único de Saúde SUS; Municipal; VI Aprovar a proposta setorial da saúde no Orçamento VII Criar, coordenar e supervisionar Comissões Inter setoriais e outras que julgar necessárias, inclusive Grupos de Trabalho, integradas pelas Secretarias e órgãos competentes e por entidades representativas da sociedade civil; VIII - Deliberar sobre propostas de normas básicas municipais para operacionalização do Sistema Único de Saúde; IX - Estabelecer diretrizes gerais e aprovar parâmetros municipais quanto a política de recursos humanos para a saúde; X - Definir diretrizes e fiscalizar a movimentação e aplicação dos recursos financeiros do Sistema Único de Saúde, no âmbito municipal, oriundos das transferências do orçamento da União e da Seguridade Social, do orçamento estadual, 15% do Orçamento Municipal, como decorrência do que 2

8 Quarta-feira 8 - Ano VII - Nº 929 Nossa Senhora da Glória dispõe o artigo 30, VII, da Constituição Federal e a Emenda Constitucional Nº 29/2000; XI - Aprovar a organização e as normas de funcionamento das Conferências Municipais de Saúde, reunidas ordinariamente, a cada 2 (dois) anos, e convocá-las, extraordinariamente, na forma prevista pelo parágrafo 1 e 5 do Art. 1º da Lei 8142/90; XII - Aprovar os critérios e o repasse de recursos do Fundo Municipal de Saúde para a Secretaria Municipal de Saúde e a outras instituições e respectivo cronograma e acompanhar sua execução; XIII - Incrementar e aperfeiçoar o relacionamento sistemático com os poderes constituídos, Ministério Público, Câmara de Vereadores e mídia, bem como com setores relevantes não representados no Conselho; XIV -Articular-se com outros conselhos setoriais com o propósito de cooperação mútua e de estabelecimento de estratégias comuns para o fortalecimento do sistema de participação e Controle Social; XV - Acompanhar o processo de desenvolvimento e incorporação científica e tecnológica na área de saúde, visando à observação de padrões éticos compatíveis com o desenvolvimento sociocultural do município; XVI - Cooperar na melhoria da qualidade da formação dos trabalhadores da saúde; XVII - Divulgar suas ações através dos diversos mecanismos de comunicação social; competência. XVIII - Manifestar-se sobre todos os assuntos de sua SEÇÃO II DA COMPETÊNCIA Art. 3º. Compete ao CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA/SE: I. Elaborar seu REGIMENTO INTERNO e outras normas necessárias a sua organização e funcionamento bem como suas modificações; 3

9 Nossa Senhora da Glória Quarta-feira 9 - Ano VII - Nº 929 II. Deliberar sobre políticas locais que venham melhorar a qualidade da atenção integral à saúde da população segundo os princípios e as diretrizes do SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) e as prioridades por ele estabelecidas, assegurando-se que a universalidade e o acesso igualitário aos serviços e ações de saúde sejam garantidos pelo poder público; III. Implementar, de forma continuada, a mobilização e a articulação da sociedade para a defesa dos princípios constitucionais que fundamentam o SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) e para o controle social na área da Saúde; IV. Controlar, fiscalizar e acompanhar a execução das ações e dos serviços prestados à saúde, tanto públicos quanto privados, propondo a sua redução ou a sua ampliação de acordo com as necessidades apresentadas no PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE e seus termos aditivos, observando a disponibilidade orçamentária e encaminhar eventuais denúncias aos respectivos órgãos de controle interno e externo, conforme legislação vigente; V. Deliberar, previamente, sobre o PLANO ANUAL DE APLICAÇÃO FINANCEIRO E PLANO ANUAL DE AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE DO MUNICÍPIO; VI. Apreciar os documentos relativos à prestação de contas do FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE, apresentadas pelo Gestor Municipal de Saúde e encaminhar as deliberações e recomendações conforme os quesitos e prazos estabelecidos na legislação vigente; VII. Discutir, elaborar e aprovar propostas de operacionalização das diretrizes das políticas de saúde aprovadas pelas CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE; VIII. Auxiliar na identificação dos condicionantes e determinantes da situação de saúde/doença, considerando as condições socioeconômicas, ambientais e epidemiológicas locais, propondo ações de proteção, promoção e recuperação da saúde, contextualizadas e adequadas a realidade; IX. Encaminhar, sistematicamente, suas resoluções para homologação pelo Prefeito Municipal de Nossa Senhora da Glória/SE; 4

10 Quarta-feira 10 - Ano VII - Nº 929 Nossa Senhora da Glória DE SAÚDE; X. Presidir e Coordenar as CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS XI. Divulgar, nos meios de comunicação, as funções e competências do CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE, seus trabalhos e decisões, incluindo informações sobre as agendas, datas e local das reuniões e dos eventos, etc.; XII. Decidir sobre o seu orçamento; XIII. Atuar na formulação e no controle da execução da política de saúde, incluindo os seus aspectos econômicos e financeiros, e propor estratégias para a sua aplicação aos setores público e privado contratado e/ou conveniado; XIV. Definir diretrizes para elaboração do PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE e deliberar sobre seu conteúdo, a partir das deliberações das Conferências de Saúde, das diversas situações epidemiológicas e da capacidade organizacional dos serviços de saúde, revisando-o, periodicamente; XV. Oportunizar, a cada quadrimestre, espaço na pauta de sua Reunião Plenária, para que o GESTOR MUNICIPAL DE SAÚDE apresente a prestação de contas, em relatório detalhado, sobre o andamento da implementação do PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE, sobre a agenda da saúde pactuada, sobre o RELATÓRIO DE GESTÃO, os dados sobre o montante e a forma de aplicação dos recursos, as auditorias iniciadas e concluídas no período, bem como sobre a produção e a oferta de serviços na rede assistencial própria, contratada ou conveniada; XVI. Analisar, discutir e deliberar, quadrimestralmente, ou outro período que vier ser estabelecido em lei, norma, portaria ou resolução, sobre a aprovação ou não dos Relatórios de Gestão; XVII. Estimular a articulação e o intercâmbio entre os Conselhos de Saúde, entidades, movimentos populares, instituições públicas e privadas para a promoção da Saúde; XVIII. Incrementar e aperfeiçoar o relacionamento sistemático com os poderes constituídos, Judiciário, Legislativo e Ministério Público, com os meios de comunicação, bem como setores relevantes não representados nos conselhos; 5

11 Nossa Senhora da Glória Quarta-feira 11 - Ano VII - Nº 929 XIX. Avaliar e deliberar sobre os critérios utilizados na organização e no funcionamento das ações e serviços do SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS); XX. Avaliar e deliberar, previamente a sua assinatura, sobre convênios, acordos, compromissos, adesões, aditivos ou outra qualquer proposição envolvendo ou não as esferas de governo, que dizem respeito direta ou indiretamente a área da saúde, conforme as diretrizes do Plano Municipal de Saúde; XXI. Acompanhar e controlar a atuação do setor privado contratado e/ou conveniado ao SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS); XXII. Deliberar sobre a proposta orçamentária anual do FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE, tendo em vista as metas e prioridades estabelecidas no PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE, no Plano Anual e na Lei de Diretrizes Orçamentárias, observado o princípio do processo de planejamento e orçamento ascendentes, conforme legislação vigente; XXIII. Propor critérios para programação e execução financeira e orçamentária do FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE e deliberar e acompanhar a movimentação e o destino dos recursos; XXIV. Examinar eventuais denúncias de indícios de irregularidades, respondendo no seu âmbito a consultas sobre assuntos pertinentes às ações e aos serviços de saúde, bem como apreciar e deliberar sobre os pedidos de recursos das suas deliberações; XXV. Deliberar sobre toda e qualquer proposição relativa à área da saúde a ser encaminhada ao Poder Legislativo, propondo a adoção de critérios definidores de qualidade e resolutividade, atualizando-os face ao processo de incorporação dos avanços científicos e tecnológicos na área da Saúde; XXVI. Estabelecer estratégias Inter setoriais e procedimentos de acompanhamento da gestão do SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS), articulando-se com os demais colegiados; XXVII. Estimular, apoiar e promover estudos e pesquisas sobre assuntos e temas na área de saúde pertinente ao desenvolvimento do SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS); 6

12 Quarta-feira 12 - Ano VII - Nº 929 Nossa Senhora da Glória XXVIII. Acompanhar o processo de desenvolvimento e incorporação científica e tecnológica, observados os padrões éticos compatíveis com o desenvolvimento sociocultural do País; XXIX. Acompanhar a aplicação das normas sobre ética em pesquisas aprovadas pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS); XXX. Deliberar, encaminhar e avaliar a Política de Gestão do Trabalho e Educação para a Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS); XXXI. Acompanhar a implementação das propostas constantes do relatório das plenárias dos Conselhos de Saúde; XXXII. Atualizar, periodicamente, as informações sobre o CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA/SE no Sistema de Acompanhamento dos Conselhos de Saúde (SIACS) ou outro que vier a substituí-lo; e XXXIII. Estabelecer ações de informação, educação permanente para o controle social e comunicação sobre saúde em geral e suas diferentes temáticas, de acordo com as Diretrizes e a Política Nacional de Educação Permanente para o Controle Social do SUS, respeitando o Plano Municipal de Saúde existente. Art. 4º. Compete ao MUNICIPIO DE NOSSA SENHORA DA GLORIA/SE prover as condições físicas, financeiras e humanas para o pleno cumprimento das competências e atividades do CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA/SE, previstas nesta Lei, inclusive prover o custeio de transporte, alimentação e hospedagem, relativas à participação em Conferências de Saúde ou outros eventos fora do município, observada a legislação municipal específica. SEÇÃO III - DA ESTRUTURA Art. 4º. O CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA/SE será composto por 12 membros, divididos três grupos distintos nas seguintes proporções: 7

13 Nossa Senhora da Glória Quarta-feira 13 - Ano VII - Nº 929 I - GRUPO I - terá a proporção de 25% dos assentos e será composto por Órgãos Governamentais, Instituições Prestadoras de Serviços de Saúde, assim distribuídos: a) Secretaria Municipal de Saúde; b) Secretaria Municipal de Assistência Social, Inclusão e Cidadania; c) Prestador de Serviços de Saúde conveniado ao Sistema Único de Saúde SUS. I - GRUPO II - terá a proporção de 25% dos assentos e será composto por Entidades ou Grupos Organizados de Trabalhadores de Saúde, assim distribuídos: a) 02 (dois) representantes das entidades da área de saúde da Rede Municipal de Saúde; b) 01 (um) representante de entidade sindical dos trabalhadores na área de saúde. III - GRUPO III - terá a proporção de 50 % dos assentos e será composto por Entidades Representativas ou Grupos Organizados de Usuários do SUS, assim distribuídas: a) Um representante da Associação de Doares de Sangue do Município de Nossa Senhora da Glória; b) Um representante do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Nossa Senhora da Glória; c) Um representante das Associações Comunitárias do Município; d) Um representante das organizações não governamentais do Município; e) Dois representantes das organizações religiosas. 1º - Para os efeitos da presente Lei entende-se por: a) Órgãos Governamentais - Órgãos ou Instituições Governamentais que formalizarem interesse em fazer parte do conselho, integrantes da administração pública direta ou indireta, das três esferas de governo ou Instituições Públicas de Ensino; 8

14 Quarta-feira 14 - Ano VII - Nº 929 Nossa Senhora da Glória b) Instituições Prestadoras de Serviços de Saúde - Prestadoras de Serviços de Saúde ao SUS e Instituições Privadas Formadoras de Recursos Humanos para a Saúde; e c) Entidades ou Grupos Organizados de Trabalhadores de Saúde - Associações, Sindicatos, Federações ou Confederações de Categorias de Trabalhadores de Saúde ou Grupos Organizados de Trabalhadores do Sistema Único de Saúde das três esferas de Governo. 2º. Respeitar-se-á o peso paritário entre os grupos de que trata este artigo de forma que, independentemente do número de entidades de cada grupo, mantenha-se o equilíbrio decisório, assim como, dentro do grupo I, entre o Segmento dos Trabalhadores de Saúde e os outros dois segmentos. Art. 5º. Os pedidos de assento das entidades, independente do grupo a que pertençam, serão formalizados em documentos próprios e encaminhados à Mesa Diretora e submetidos à homologação pela Plenária do CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA. Art. 6º. Os órgãos e entidades componentes do CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE, exceto a Secretaria Municipal de Saúde do município de NOSSA SENHORA DA GLÓRIA/SE, de participação obrigatória e permanente, poderão, a qualquer momento, ser substituídos quando solicitarem sua própria exclusão ou quando descumprirem suas obrigações com o CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA, identificadas a partir de critérios definidos no seu Regimento Interno. 1º - A exclusão da entidade referida no caput deverá ser definida por resolução deliberada em Plenária. 2º - As entidades serão representadas por um membro titular e um suplente, para o período de dois (02) anos, sem prejuízo de recondução nos períodos subsequentes, mediante formalização do interesse da entidade. 3º - A Secretaria Municipal de Saúde será representada pelo Secretário de Município da Saúde ou por seu representante legal. 4º - Os Servidores Públicos detentores de Cargos de Confiança ou em Comissão ou de Funções Gratificadas ou Comissionadas no Poder Executivo Municipal, não poderão representar entidades dos segmentos de 9

15 Nossa Senhora da Glória Quarta-feira 15 - Ano VII - Nº 929 Usuários e de Trabalhadores de Saúde no CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA. Art. 7º. O CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA terá uma Secretaria Executiva na sua estrutura, na qualidade de unidade de apoio para o seu funcionamento, cujas atribuições serão definidas no seu Regimento Interno. 1º - A Secretaria Executiva referida no caput será composta por uma Secretária Executiva, por uma assessoria de comunicação e por assessoria jurídica, sendo garantido o apoio técnico e administrativo que necessitar, a ser prestado pela Secretaria de Município de Saúde. 2º - A coordenação da Secretaria Executiva se dará por pessoa capacitada para a função, para suporte técnico e administrativo, subordinada ao Plenário do Conselho Municipal de Saúde, que definirá sua estrutura e dimensão. Art. 8º. Fica criado na estrutura administrativa da Secretaria Municipal de Saúde, o cargo em comissão de SECRETÁRIO EXECUTIVO, com a simbologia DAI-001. Art. 9º. O CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA possuirá uma MESA DIRETORA, responsável pela convocação, preparação e coordenação das reuniões, constituída por Conselheiros Titulares: I Presidente II Vice Presidente III Secretário Executivo 1º - A MESA DIRETORA, eleita pela Plenária, terá um mandato de dois anos e escolherá, dentre seus membros, um presidente, um vice-presidente, cujos nomes deverão ser homologados pela Plenária. 2º - A Presidência e a Vice Presidência não poderão ser exercidas pelo Gestor Municipal de Saúde ou seu representante. 10

16 Quarta-feira 16 - Ano VII - Nº 929 Nossa Senhora da Glória 3º - Os critérios para eleição dos cargos da mesa diretora, o tempo dos mandatos e suas atribuições serão definidos no Regimento Interno do CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA. 4º - O Secretário Executivo do CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA será nomeado pelo Poder Executivo, após sua homologação pelo Colegiado. Art. 10. O CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA contará com Comissões permanentes e temporárias das quais todas as entidades deverão participar de pelo menos uma delas, com o seu Titular e\ou Suplente. 1º - As Comissões Permanentes, inicialmente, serão: a) Comissão Técnica (COMTEC); b) Comissão de Análise e Acompanhamento do Fundo Municipal de Saúde (CAAF) e, c) Comissão Inter setorial de Saúde do Trabalhador (CIST). 2º - A criação de outras Comissões Permanentes e de Comissões Provisórias, incluindo a Comissão de Ética, obedecerá aos critérios estabelecidos no Regimento Interno do Conselho assim como suas composições e funcionamentos serão definidos em seus próprios regimentos. 3º - Os pareceres das Comissões serão submetidos à apreciação e deliberação da Plenária. 4º - Todas as comissões deverão contar com Conselheiros, constituídas, preferencialmente, de forma paritária e poderão contar com integrantes não Conselheiros, técnicos ou especialistas em áreas específicas, ou outro integrante interessado que possa contribuir com as discussões e pareceres das comissões. 5º - O funcionamento e a periodicidade de reuniões das Comissões serão definidos no Regimento Interno do CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA e nos Regimentos Próprios das Comissões. 11

17 Nossa Senhora da Glória Quarta-feira 17 - Ano VII - Nº 929 Art. 11. Para melhor desempenho de suas funções, o CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA poderá recorrer a pessoas e entidades, mediante os seguintes critérios: I consideram-se colaboradores do CONSELHO MUNICIPAL, as instituições formadoras de recursos humanos para a saúde e as entidades representativas de profissionais e usuários de saúde, independentemente de sua condição de membros; II poderão ser convidadas pessoas ou instituições de notória especialização na área de saúde, para assessorar o Conselho em assuntos específicos. III As reuniões plenárias serão abertas ao público e deverão acontecer em espaços e horários que possibilitem a participação da sociedade. IV As decisões do CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE serão adotadas mediante quórum mínimo (metade mais um) dos seus integrantes, ressalvados os casos regimentais nos quais se exija quórum especial, ou maioria qualificada de votos: a) Entende-se por maioria simples o número inteiro imediatamente superior à metade dos membros presentes; b) Entende-se por maioria absoluta o número inteiro imediatamente superior a metade de membros do Conselho; c) Entende-se por maioria qualificada de 2/3 (dois terços) do total de membros do Conselho; SEÇÃO IV - DOS CONSELHEIROS Art. 12. A função de Conselheiro Municipal de Saúde não será remunerada, considerando-se o seu exercício de relevância pública, com a garantia de dispensa do trabalho sem prejuízos funcionais ou remuneratórios durante o período das reuniões Plenárias e das Comissões, dos eventos de capacitações, das Conferências e de outras ações definidas pelo Conselho. 12

18 Quarta-feira 18 - Ano VII - Nº 929 Nossa Senhora da Glória Parágrafo Único - A SECRETARIA EXECUTIVA do CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA emitirá declaração da participação de seus membros, referida no caput deste artigo, para fins de justificativa a suas entidades e órgãos. Art. 13. O Conselheiro Municipal de Saúde, no exercício de sua função, responde pelos seus atos, conforme legislação vigente. Parágrafo Único - São responsabilidades do Conselheiro Municipal de Saúde, dentre outras: I. Ser assíduo às reuniões; II. Ter participação ativa nos trabalhos do CMS e colaborar no aprofundamento das discussões, com a finalidade de auxiliar as decisões do colegiado; III. Divulgar as discussões e as decisões do CMS nas instituições que representam e em outros espaços de atuação social; IV. Contribuir com experiências de seus respectivos segmentos, com vistas ao fortalecimento das políticas de saúde; V. Manter-se atualizado em assuntos relativos à saúde, indicadores socioeconômicos e ambientais locais e regionais, políticas e orçamentos públicos e demandas sociais; social; VI. Colaborar com o colegiado no exercício do controle VII. Desenvolver habilidades de negociação e prática de gestão governamental; VIII. Atuar em articulação com o seu suplente e em sintonia com a entidade que representa no colegiado; IX. Estudar e conhecer a legislação municipal, estadual e nacional sobre saúde; 13

19 Nossa Senhora da Glória Quarta-feira 19 - Ano VII - Nº 929 X. Acompanhar, permanentemente, as atividades desenvolvidas pelos prestadores de serviços de saúde públicos e privados, para assegurar a qualidade dos serviços oferecidos aos usuários da respectiva política. SEÇÃO IV DO FUNCIONAMENTO Art. 14. O CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA se reunirá em Plenárias, ordinariamente, pelo menos uma por mês e, extraordinariamente, sempre que houver necessidade, por convocação da MESA DIRETORA ou por solicitação, devidamente justificada, da maioria de seus membros. Conselho; 1º - O órgão de deliberação máxima será a Plenária do 2º - As Reuniões Plenárias Ordinárias e as Extraordinárias do CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA iniciarão com a presença da metade mais um de seus membros em primeira chamada, e, no mínimo, 1/3 (um terço) de seus membros, em segunda e última chamada, até meia hora após. 3º - As decisões nas Reuniões Plenárias Ordinárias e Extraordinárias serão tomadas por maioria simples dos votos dos Conselheiros presentes e com quórum mínimo de 1/3 (um terço) do total de seus membros, exceto nos casos de alterações ou mudanças no Regimento Interno, onde as decisões serão tomadas por, no mínimo, 2/3 (dois terços) dos votos do total de entidades que compõem o Conselho e será exigida a presença de, no mínimo, 2/3 (dois terços) do total de seus membros. 4º - Cada membro do Conselho terá direito a um único voto na Plenária do Conselho; 5º - as decisões do CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA serão consubstanciadas em resolução, moção ou recomendação. 6º - As resoluções serão, obrigatoriamente, homologadas pelo Chefe do Executivo Municipal, no prazo de trinta dias. Decorrido o prazo legal e não sendo homologadas a Resolução, e nem enviada justificativa pelo 14

20 Quarta-feira 20 - Ano VII - Nº 929 Nossa Senhora da Glória Gestor ao Conselho com proposta de alteração ou rejeição a ser apreciada na reunião seguinte, o Conselho Municipal poderá buscar a validade das resoluções, recorrendo à justiça e ao Ministério Público, quando necessário. 7º - A MESA DIRETORA do Conselho poderá deliberar "ad referendum" da Plenária do Conselho. Art. 15. O Prefeito Municipal deverá homologar as decisões do CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA, em um prazo máximo de 30 (trinta) dias, dando-lhes publicidade oficial, conforme disposto na Lei Federal 8.142/90, de 28 de dezembro de 1990, e na resolução no 453, de 10 de maio de 2012, do Conselho Nacional de Saúde. Parágrafo Único - As decisões de que trata este artigo serão consubstanciadas em forma de resoluções, enumeradas em ordem crescente e datadas em ordem cronológica, a partir da promulgação desta lei. Art. 16. O CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE convocará a cada quatro anos, uma CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE para avaliar a política municipal de saúde, propor diretrizes de ação para o SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE e efetuar a eleição dos representantes do conselho. CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE Art. 17. O Prefeito Municipal de Nossa Senhora da Glória deverá convocar, pelo menos a cada quatro anos, a realização de umaconferência MUNICIPAL DE SAÚDE, que contará com a participação dos diferentes segmentos sociais, para avaliação da situação de saúde no município e propor as diretrizes para a formulação da política municipal de saúde. 1º - O CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE deverá deliberar em Plenária sobre a estrutura e a composição da Comissão Organizadora das CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE, do seu Regimento Interno e de sua Programação. 2º - O CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE em conjunto com a Secretaria de Município da Saúde de Nossa Senhora da Glória deverá convocar a sociedade para a participação nas pré-conferências e nas CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE. 15

21 Nossa Senhora da Glória Quarta-feira 21 - Ano VII - Nº 929 3º - O Prefeito Municipal de Nossa Senhora da Glória, respeitando os princípios da democracia, deverá acolher as demandas da população aprovadas nas CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE e em consonância com a legislação vigente, incluindo-as no PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE. 4º - As Conferências Municipais de Saúde discutirão e aprovarão um conjunto de propostas para a área da saúde e suas interfaces que constituirão seu Relatório Final, que será encaminhado ao Prefeito Municipal de Nossa Senhora da Glória e ao Gestor Municipal de Saúde para subsidiarem o PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE e as Políticas Municipais de Saúde e seus respectivos Planos de Aplicação. Art. 18. Caso o Prefeito Municipal não convoque a CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE, o CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDEDE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA, por maioria de seus membros, deverá convocá-la, encaminhando tal deliberação ao Chefe do Poder Executivo, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias. Art. 19. Quando houver a realização das CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE e suas temáticas nos âmbitos Regional, Estadual ou Nacional, a Conferência Municipal elegerá os delegados que irão representar o município, de acordo com critérios estabelecidos em seus respectivos regulamentos e ou regimentos, devendo as despesas com deslocamento, com alimentação e com hospedagem das delegações representativas de Nossa Senhora da Glória serem pagas com recursos do FUNDO MUNICIPAL DA SAÚDE - FMS. CAPÍTULO III DAS DIRETRIZES BÁSICAS DA ATUAÇÃO Art. 20. O CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDEDE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA observará no exercício de suas atribuições, as seguintes diretrizes básicas e prioritárias: I - a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem a promoção da saúde, redução do risco de doenças e de outras agravos, e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção, recuperação e reabilitação. 16

22 Quarta-feira 22 - Ano VII - Nº 929 Nossa Senhora da Glória II integralidade de serviços de saúde, buscando promoção da saúde em toda a rede municipal, diminuindo as taxas de mortalidade infantil e aumentando a expectativa de vida. Art. 21. O CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDEDE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA promoverá como órgão colegiado deliberativo e representativo, debates estimulando a participação comunitária, visando prioritariamente, a melhoria de serviços de saúde no Município. Art. 22. As disposições desta lei, quando necessário, serão regulamentadas pelo Poder Executivo, desde que homologadas pelo Poder Legislativo. CAPITULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 23. Qualquer alteração na organização do CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA preservará o que está garantido em Lei e deve ser proposta pelo próprio Conselho e votada em reunião plenária, com quórum qualificado de 2/3 (dois terços), para depois ser encaminhado para homologado do Gestor através de Projeto de Lei ao Poder Legislativo Municipal. Art. 24. O CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE, com a devida justificativa e aprovação da plenária, poderá buscar apoio a auditorias externas e independentes sobre as contas e atividade do GESTOR MUNICIPAL DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS. Art. 25. O CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDEDE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA terá o prazo de 30 (trinta) dias, a partir da promulgação e publicação desta lei, para elaborar e aprovar o seu REGIMENTO INTERNO, na forma de Resolução, que será publicada na imprensa oficial do Município e que versará sobre os apontamentos definidos por esta lei ou outras adequações que se fizerem necessárias. Art. 26. Ficam mantidas as atuais entidades e órgãos membros do CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDEDE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA as quais terão o prazo de trinta dias, a contar da publicação desta lei, 17

23 Nossa Senhora da Glória Quarta-feira 23 - Ano VII - Nº 929 para formalizarem através de documento, o desejo de permanecerem como membros do Conselho. Art. 27. As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão à conta das dotações orçamentárias próprias. Art. 28. Esta Lei, que revoga a Lei Municipal Nº 514, de 04 de janeiro de 1996, entra em vigor na data de sua publicação, na forma da legislação especifica. Art. 29. Ficam revogadas todas as disposições em contrário. GABINETE DO PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA, ESTADO DE SERGIPE, EM 18 DE ABRIL DE 2017, E 89º ANIVERSÁRIO DA EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DO MUNICÍPIO. Francisco Carlos Nogueira Nascimento Prefeito de Nossa Senhora da Glória / Sergipe Abraão Lincoln Vieira Secretário Municipal de Administração, Desenvolvimento Econômico e Planejamento Decreto Municipal Nº 66 (02/01/2017) Gilvania Alves de Freitas Secretária Municipal de Saúde Ana Aparecida da Silva Controladora Geral do Município 18

24 Quarta-feira 24 - Ano VII - Nº 929 Nossa Senhora da Glória EDITAL DE PUBLICAÇÃO O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA, do Estado de Sergipe, FRANCISCO CARLOS NOGUEIRA NASCIMENTO, torna público que sancionou a Lei Municipal Nº 972, de 18 de abril de 2017, que dispõe sobre o Conselho Municipal de Saúde e a Conferência Municipal de Saúde edá outras providências. PUBLICA ainda que a referida Lei Municipal, foi publicada no DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO, endereço eletrônico no quadro de avisos da PREFEITURA MUNICIPAL E DA CÂMARA MUNICIPALde Nossa Senhora da Glória, do Estado de Sergipe. Nossa Senhora da Glória (SE), em 18 de abril de Francisco Carlos Nogueira Nascimento Prefeito de Nossa Senhora da Glória / Sergipe CERTIDÃO CERTIFICO que o Edital da Lei Municipal Nº972,foi publicado no DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIOe afixados no quadro de aviso da PREFEITURA MUNICIPAL E CÂMARA MUNICIPALde Nossa Senhora da Glória, para conhecimento geral. Nossa Senhora da Glória (SE), em 18 de abril de Abraão Lincoln Vieira Secretário Municipal de Administração, 19

25 Nossa Senhora da Glória Quarta-feira 25 - Ano VII - Nº 929 Desenvolvimento Econômico e Planejamento Decreto Municipal Nº 66 (02/01/2017) 20

26 Quarta-feira 26 - Ano VII - Nº 929 Nossa Senhora da Glória LEI MUNICIPAL Nº 973 De 18 de abril de 2017 DISPÕE SOBRE A DOAÇÃO DE UMA ÁREA DE TERRA PARA O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL - SENAC, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. FRANCISCO CARLOS NOGUEIRA NASCIMENTO, PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA, do Estado de Sergipe, no uso de suas atribuições legais conferidas pelo Artigo 45, inciso IV da Lei Orgânica do Município de Nossa Senhora da Glória, Estado de Sergipe, combinado o artigo 326 da Lei Federal Nº 9503, de 23 de setembro de 1997, FAZ SABER QUE A CÂMARA MUNICIPAL APROVOU E ELE SANCIONA A SEGUINTE LEI: Art. 1º. Fica o PODER EXECUTIVO MUNICIPAL autorizado a renovar a doação de um imóvel de propriedade do MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA, do Estado de Sergipe, ao SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL - SENAC, doravante denominado DONATÁRIO, inscrita no CNPJ/MF nº / , com sede a Avenida Ivo do Prado, 564 Bairro São José CEP , na cidade de Aracaju, do Estado de Sergipe. Art. 2º. O imóvel objeto desta doação constitui-se numa área de terra medindo 25,0 m x 44,0 m, perfazendo uma área total de m2 (um mil e cem metros quadrados), situada na Rua Manoel Francisco de Andrade (antiga Rua Mandacaru), no Bairro Silos. Parágrafo Único - O imóvel de que trata o caput desta Lei, tem as seguintes confrontações: OESTE LESTE NORTE SUL Com o imóvel do Rotary Clube de Nossa Senhora da Glória Com a Rua Ismael Gomes de Andrade (antiga Rua das Árvores) Com a Rua Manoel Francisco de Andrade (antiga Rua Mandacaru) Com a Rua 15 de AGOSTO 1

27 Nossa Senhora da Glória Quarta-feira 27 - Ano VII - Nº 929 Art. 3º. A área de terra de que trata o caput desta Lei, será destinada a construção do CFP - CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA / SENAC, no MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA, Estado de Sergipe, não podendo ser utilizado para a fins diferentes do que contem neste instrumento, ficando estabelecido a obrigatoriedade da transcrição literal desta na respectiva escritura de doação, sem o que será a mesma tida como nula. Art. 4º. O DONATÁRIOdeverá construir o CENTRO DE FORMAÇAO PROFISSIONAL / SENAC, no prazo de 36 (trinta e seis) meses, caso contrário, independentemente de qualquer procedimento judicial, o imóvel de trata esta Lei voltará a integrar o Patrimônio Municipal. Art. 5º. As despesas decorrentes da lavratura da escritura pública de doação e demais encargos, inclusive, o recolhimento do Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis, bem como, o seu consequente registro junto ao Cartório de Registro de Imóveis, correrão integralmente por conta do DONATÁRIO. Art. 6º. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação, na forma fora da legislação em vigor. Art. 7º. Ficam revogadas todas disposições em contrário, em especial a Lei Municipal Nº 911, de 10 de dezembro de GABINETE DO PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA, ESTADO DE SERGIPE, EM 18 DE ABRIL DE 2017, E 89º ANIVERSÁRIO DA EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DO MUNICÍPIO. Francisco Carlos Nogueira Nascimento Prefeito de Nossa Senhora da Glória / Sergipe Abraão Lincoln Vieira Secretário Municipal de Administração, Desenvolvimento Econômico e Planejamento Decreto Municipal Nº 66 (02/01/2017) Ana Aparecida da Silva Controladora Geral do Município 2

28 Quarta-feira 28 - Ano VII - Nº 929 Nossa Senhora da Glória EDITAL DE PUBLICAÇÃO O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA, do Estado de Sergipe, FRANCISCO CARLOS NOGUEIRA NASCIMENTO, torna público que sancionou a Lei Municipal Nº 972, de 18 de abril de 2017, que dispõe sobre a denominação de logradouro público no Loteamento Bela Vista, na cidade de Nossa Senhora da Glória, do Estado de Sergipe e dá outras providências. PUBLICA ainda que a referida Lei Municipal, foi publicada no DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO, endereço eletrônico no quadro de avisos da PREFEITURA MUNICIPAL E DA CÂMARA MUNICIPALde Nossa Senhora da Glória, do Estado de Sergipe. Nossa Senhora da Glória (SE), em 18 de abril de Francisco Carlos Nogueira Nascimento Prefeito de Nossa Senhora da Glória / Sergipe CERTIDÃO CERTIFICO que o Edital da Lei Municipal Nº972,foi publicado no DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIOe afixados no quadro de aviso da PREFEITURA MUNICIPAL E CÂMARA MUNICIPALde Nossa Senhora da Glória, para conhecimento geral. Nossa Senhora da Glória (SE), em 22 de março de Abraão Lincoln Vieira Secretário Municipal de Administração, Desenvolvimento Econômico e Planejamento Decreto Municipal Nº 66 (02/01/2017) 3

29 Nossa Senhora da Glória Quarta-feira 29 - Ano VII - Nº 929 LEI MUNICIPAL Nº 974 De 18 de abril de 2017 ATUALIZA E ACRESCENTA CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO AO ANEXO I DA LEI MUNICIPAL Nº 955, DE 13 DE OUTUBRO DE 2016, QUE DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO ADMINISTRATIVA E ORGANIZACIONAL DO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS CORRELATAS. FRANCISCO CARLOS NOGUEIRA NASCIMENTO, PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA, do Estado de Sergipe, no uso de suas atribuições legais conferidas pelo Artigo 45, inciso IV da Lei Orgânica do Município de Nossa Senhora da Glória, Estado de Sergipe, FAZ SABER QUE A CÂMARA MUNICIPAL APROVOU E ELE SANCIONA A SEGUINTE LEI: Art. 1º.Ficam criados os Cargos de Provimento em comissão, constantes das TABELAS I A XV, que passam a integrar o quadro de servidores comissionados da estrutura administrativa direta e indireta do Poder Executivo do MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA, Estado de Sergipe. TABELAS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA TABELA I 1.1. CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DENOMINAÇÃO DO CARGO QTD SÍMBOLO VALOR (R$) ASSESSOR ESPECIAL 01 DAÍ/ ,00 TOTAL DE CARGOS 01 TABELA II 1.2. PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DENOMINAÇÃO DO CARGO QTD SÍMBOLO VALOR (R$) ASSESSOR ESPECIAL DE GESTÃO 01 DAS/ ,00 1

30 Quarta-feira 30 - Ano VII - Nº 929 Nossa Senhora da Glória TOTAL DE CARGOS 01 TABELA III 1.3. GABINETE DO PREFEITO DENOMINAÇÃO DO CARGO QTD SÍMBOLO VALOR ASSESSOR ESPECIAL DE GESTÃO 01 DAS/ , COORDENADOR ADMINISTRATIVO 01 DAÍ/ , DIRETOR DE CERIMONIAL 01 DAÍ/ ,00 TOTAL DE CARGOS 03 TABELA IV 1.4. GABINETE DO VICE-PREFEITO DENOMINAÇÃO DO CARGO QTD SÍMBOLO VALOR ASSESSOR ESPECIAL DE GESTÃO 01 DAS/ ,00 TOTAL DE CARGOS 01 TABELA V 2.1. SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E PLANEJAMENTO DENOMINAÇÃO DO CARGO QTD SÍMBOLO VALOR DIRETOR DO INSTITUTO DE IDENTIFICAÇÃO LOCAL 01 DAÍ/ , DIRETOR DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA 01 DAÍ/ ,00 TOTAL DE CARGOS 02 TABELA VI 2.2. SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS DENOMINAÇÃO DO CARGO QTD SÍMBOLO VALOR (R$) DIRETOR DE CONTRATOS ADMINISTRATIVOS 01 DAÍ/ , COORDENADOR DE CADASTRO IMOBILIÁRIO 01 DAI/ ,00 TOTAL DE CARGOS 02 TABELA VII 2.3. SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO E CULTURA DENOMINAÇÃO DO CARGO QTD SÍMBOLO VALOR DIRETOR ENSINO FUNDAMENTAL SÉRIES INICIAIS 01 DAÍ/ , DIRETOR ENSINO FUNDAMENTAL 2

31 Nossa Senhora da Glória Quarta-feira 31 - Ano VII - Nº 929 SÉRIES FINAIS 01 DAÍ/ , DIRETOR PEDAGÓGICO EJA 01 DAÍ/ ,00 TOTAL DE CARGOS 03 TABELA VIII 2.4. SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE DENOMINAÇÃO DO CARGO QTD SÍMBOLO VALOR (R$) ASSESSOR ESPECIAL DE 01 DAS/ ,00 GESTÃO DIRETOR DE UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE 05 DAÍ/ , ASSESSOR DE COMUNICAÇÃO 01 DAÍ/ , COORDENADOR GERAL DO NASF 01 DAÍ/ , DIRETOR GERAL DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA 01 DAÍ/ ,00 TOTAL DE CARGOS 09 TABELA IX 2.5. SECRETARIA MUNICIPAL DA ASSISTÊNCIA SOCIAL, INCLUSÃO E CIDADANIA DENOMINAÇÃO DO CARGO QTD SÍMBOLO VALOR (R$) COORDENADOR DO CRAS 02 DAÍ/ , COORDENADOR DA CASA LAR 01 DAÍ/ , ASSESSOR ESPECIAL 03 DAÍ/ , CONSELHEIRO TUTELAR 05 DAÍ/ ,00 TOTAL DE CARGOS 11 TABELA X 2.6. SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTE, LAZER E TURISMO DENOMINAÇÃO DO CARGO QTD SÍMBOLO VALOR ASSESSOR ESPECIAL 01 DAÍ/ ,00 TOTAL DE CARGOS 01 TABELA XI 2.7. SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE DENOMINAÇÃO DO CARGO QTD SÍMBOLO VALOR ASSESSOR ESPECIAL 01 DAÍ/ , DIRETOR ESPECIAL DE POLÍTICA AMBIENTAL 01 DAÍ/ ,00 3

32 Quarta-feira 32 - Ano VII - Nº 929 Nossa Senhora da Glória TOTAL DE CARGOS 02 TABELA XII 2.8. SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E INFRAESTRUTURA DENOMINAÇÃO DO CARGO QTD SÍMBOLO VALOR (R$) ASSESSOR ESPECIAL 01 DAÍ/ ,00 TOTAL DE CARGOS 01 TABELA XIII 2.9. SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO DENOMINAÇÃO DO CARGO QTD SÍMBOLO VALOR (R$) DIRETOR DE DEFESA SOCIAL 01 DAÍ/ ,00 TOTAL DE CARGOS 01 TABELA XIV COORDENADORIA MUNICIPAL DE POLÍTICA PARA AS MULHERES DENOMINAÇÃO DO CARGO QTD SÍMBOLO VALOR (R$) ASSESSOR ESPECIAL 01 DAÍ/ ,00 TOTAL DE CARGOS 01 TABELA XV COORDENADORIA MUNICIPAL DE POLÍTICA PARA A JUVENTUDE DENOMINAÇÃO DO CARGO QTD SÍMBOLO VALOR (R$) COORDENADOR 01 DAI/ , DIRETOR DE PLANEJAMENTO DAS POLITICAS PARA JUVENTUDE 01 DAÍ/ ,00 TOTAL DE CARGOS 02 ADMINISTRAÇÃO INDIRETA TABELA XV 1.1. SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE TRÂNSITO E TRANSPORTES DENOMINAÇÃO DO CARGO QTD SÍMBOLO VALOR (R$) ASSESSOR ESPECIAL 01 DAÍ/ ,00 TOTAL DE CARGOS 01 4

33 Nossa Senhora da Glória Quarta-feira 33 - Ano VII - Nº 929 Art. 2º. Fica transformada a Secretaria Municipal da Defesa Social e Governo em SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO. Parágrafo Único - Passa a integrar a Estrutura Administrativa da Secretaria Municipal de Governo a Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil, juntamente com o Departamento de Defesa Social. Art. 3º.Fica transformado o cargo comissionado da Tabela II, Procuradoria Geral do Município - item 1.2, subitem DIRETOR DE P. E D. DO CONSUMIDOR PROCON em DIRETOR DE GESTÃO EXECUTIVA DAÍ/003. Art. 4º. O Anexo I, da Lei Municipal Nº 955, de 13 de outubro de 2016, passa a vigorar conforme redação do Anexo Único, parte integrante e indissolúvel desta presente Lei. Art. 5º. A Lei do Plano Plurianual deverá ser reformulada pelo Poder Executivo, sob aprovação da Câmara, para adequação à nova estrutura administrativa. Art. 6º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 7º. Ficam revogadas todas as disposições contrárias. GABINETE DO PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA, ESTADO DE SERGIPE, EM 18 DE ABRIL DE 2017, E 89º ANIVERSÁRIO DA EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DO MUNICÍPIO. Francisco Carlos Nogueira Nascimento Prefeito de Nossa Senhora da Glória / Sergipe Abraão Lincoln Vieira Secretário Municipal de Administração, Desenvolvimento Econômico e Planejamento Decreto Municipal Nº 66 (02/01/2017) Ivaldo Procópio dos Santos Secretário Municipal de Finanças 5

34 Quarta-feira 34 - Ano VII - Nº 929 Nossa Senhora da Glória Ana Aparecida da Silva Controladora Geral do Município ANEXO ÚNICO LEI MUNICIPAL Nº973, DE 18 DE ABRIL DE 2017 QUADRO CONSOLIDADO DE CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL TABELAS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA TABELA I 1.1. CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DENOMINAÇÃO DO CARGO QTD SÍMBOLO VALOR (R$) CONTROLADOR GERAL DO 01 DAS/ ,00 MUNICÍPIO COORDENADOR ADMINISTRATIVO 01 DAI/ , DIRETOR DE CONSULTORIA E ASSESSORIA 01 DAI/ , DIRETOR DE FISCALIZAÇÃO 01 DAI/ , ASSESSOR ESPECIAL 01 DAÍ/ ,00 TOTAL DE CARGOS 05 TABELA II 1.2. PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DENOMINAÇÃO DO CARGO QTD SÍMBOLO VALOR (R$) PROCURADOR GERAL DO MUNICÍPIO 01 DAS/ , COORDENADOR ADMINISTRATIVO 01 DAÍ/ , DIRETOR DE APOIO TÉCNICO LEGISLATIVO 01 DAÍ/ , DIRETOR DE APOIO EM LICITAÇÕES 01 DAÍ/ , DIRETOR DO CONTENCIOSO 01 DAÍ/ , DIRETOR DE FISCALIZAÇÃO 01 DAÍ/ , DIRETOR CÍVEL, TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIO 01 DAÍ/ , DIRETOR DE GESTÃO EXECUTIVA 01 DAÍ/ , ASSESSOR ESPECIAL DE GESTÃO 01 DAS/ ,00 TOTAL DE CARGOS 09 6

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