Informações de Impressão
|
|
- Rebeca Figueira Carneiro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Questão: Considere que uma faixa de 5 metros ao longo de uma drenagem foi delimitada automaticamente por um programa computacional de sistema de informações geográfi cas (SIG). Essa faixa é conhecida como: 1) Extract 2) Overlay 3) Watershed 4) Hillshade 5) Buffer Questão: Uma das características do Proxy é: 1) permitir conexões streaming diretas para hosts FTP. 2) permitir conexões diretas entre hosts internos e hosts externos.
2 3) dispensar a criação de logs de tráfego. 4) dispensar a autenticação do usuário. 5) analisar comandos da aplicação no payload dos pacotes de dados. Questão: Analise as afirmativas que se seguem, que se referem ao disposto pela Lei No 9.966, de 28 de abril de 2000, conhecida como Lei do Óleo, e assinale a opção que melhor representa o conjunto, considerando C para alternativa correta e E para afirmativa errada. ( ) A Lei em questão estabelece os princípios básicos a serem obedecidos na movimentação de óleo e outras substâncias nocivas ou perigosas em portos organizados, instalações portuárias, plataformas e navios em águas sob jurisdição nacional. ( ) Estabelece a Lei que todo porto organizado, instalação portuária e plataforma, bem como suas instalações de apoio, deverá dispor, obrigatoriamente, de instalações ou meios adequados para o recebimento e tratamento dos diversos tipos de resíduos e para o combate da poluição, observadas as normas e critérios estabelecidos pelo órgão ambiental competente. ( ) Em águas sob jurisdição nacional, a descarga de lixo, água de lastro, resíduos de lavagem de tanques e porões ou outras misturas, de embarcações, que contenham óleo ou substâncias nocivas ou perigosas de qualquer categoria só poderá ser efetuada em instalações certificadas de recebimento e tratamento de resíduos. 1) C - C - E 2) E - C - C 3) C - E - C
3 4) E - E - C 5) E - C - E Questão: De acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal a Lei Orçamentária Anual deverá conter: 1) autorização para abertura de créditos especiais; 2) a reserva de contingência com base na receita corrente líquida; 3) disposições sobre as alterações na legislação tributária; 4) o anexo de metas fiscais; 5) o balanço orçamentário. Questão:
4 Image not found or type unknown 1) Visível 2) Microondas 3) Infravermelho próximo 4) Infravermelho médio 5) Infravermelho termal Questão: Em relação aos Sistemas Operacionais, das opções seguintes, aquela que representa o controle da interface com o usuário é conhecida como: 1) Kernel; 2) Prompt; 3) SCSI; 4) Shell; 5) UART.
5 Questão: Em relação ao conteúdo misturas asfálticas, é correto afirmar que: 1) o Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) é a denominação conferida a toda mistura convenientemente proporcionada de agregados selecionados e cimento asfáltico do petróleo, sendo esta mistura produzida à temperatura de 100ºC e somente em usinas móveis. 2) Stone Matrix Asphalt (SMA) constitui como sendo um revestimento asfáltico aditivado, com consumo de ligante no percentual médio de 10%, usinado a quente, e concebido para realizar serviços de tapa buracos em vias urbanas. 3) pré-misturado a frio (PMF) é uma mistura asfáltica composto de agregado graúdo, miúdo, fi ller e asfalto diluído, homogenizados à temperatura ambiente e muito utilizado nos serviços de recapeamento de pavimentos urbanos e rodoviários com baixo volume de tráfego. 4) a lama asfáltica (LA) é uma mistura de consistência fluida, composta de agregados minerais, material de enchimento ou filler, emulsão asfáltica e água; aplicada na manutenção preventiva e na conservação de pavimentos asfálticos e/ou de pavimentos de concreto produzidos com cimento Portland. 5) o micro revestimento asfáltico (MRAF) é uma mistura constituída por emulsão modifi cada por polímeros, agregados minerais, filler, água e fibras, aplicada na restauração de revestimento denominados de tratamento superficial, com intuito de aumentar a resistência à compressão da camada restaurada e promover a redução de trincas superfi ciais do pavimento.
6 Questão: Image not found or type unknown Assinale a opção que expressa ideia que se confi rma no texto. 1) Na maioria das cidades, a construção de uma rodovia acarreta menos transtornos que a sua interrupção. 2) Nas cidades, tem-se evidenciado mais fortemente a tendência dos cidadãos a instalarem o caos que a de valorizar os benefícios da modernidade. 3) Os cidadãos buscam cidades mais humanizadas, mas são pessimistas em relação a um futuro desprovido das inovações da modernidade. 4) Certos pensamentos modernistas sustentam certezas que, se transformadas em dogmas, podem tornar essa visão obsoleta. 5) A aspiração dos indivíduos é solucionar os confl itos, de forma a despenderem poucos esforços para viver em uma cidade intensamente viva. Questão: São perspectivas importantes de modelagem em um projeto orientado a objetos: 1) Estrutural. De priorização. De implementação. 2) Essencial. De composição. De prototipação.
7 3) De entidades. De especificação. De relacionamento. 4) De compartimentação. De indução. De segmentação. 5) Essencial. De especificação. De implementação. Questão: Os inversores são conversores utilizados para a alimentação de motores de indução em aplicações de velocidade variável, como a tração elétrica. A respeito dos inversores, NÃO é correto afirmar que: 1) os inversores podem ser classificados em fonte de tensão (VSI) ou fonte de corrente (CSI) 2) a modulação por largura de pulso (PWM) é o método mais comum para controlar a tensão de saída AC do inversor 3) os 3 métodos mais utilizados para a modulação por largura de pulso são: simples, múltipla e senoidal 4) na modulação por largura de pulso senoidal, os instantes de chaveamento são determinados pela interseção entre uma onda senoidal de modulação de referência e uma portadora triangular de alta freqüência 5) na modulação por largura de pulso senoidal, a freqüência de saída do inversor varia com a freqüência da portadora triangular
A respeito do cimento asfáltico de petróleo (CAP), suas propriedades e ensaios físicos, julgue o próximo item.
A respeito do cimento asfáltico de petróleo (CAP), suas propriedades e ensaios físicos, julgue o próximo item. 88.(PF/CESPE/2013) O teste de penetração, que é a medida de penetração de uma agulha padronizada
Leia maisANEXO IX MEMORIAL DESCRITIVO PROCESSO LICITATÓRIO Nº 226/2015 TOMADA DE PREÇO Nº 01/2015
ANEXO IX MEMORIAL DESCRITIVO PROCESSO LICITATÓRIO Nº 226/2015 TOMADA DE PREÇO Nº 01/2015 INTRODUÇÃO O de Piumhi-MG apresenta a seguir memorial descritivo, as especificações, com o projeto de Execução prestação
Leia maisBID - Banco Interamericano de Desenvolvimento PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO DOS CORREDORES RODOVIÁRIOS RIOS DO ESTADO DA BAHIA PREVENTIVA
BID - Banco Interamericano de Desenvolvimento PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO DOS CORREDORES RODOVIÁRIOS RIOS DO ESTADO DA BAHIA SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA 1 BID - Banco Interamericano de Desenvolvimento
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO UNIÃO MEMORIAL DESCRITIVO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO UNIÃO MEMORIAL DESCRITIVO Índice ESTUDOS 2 ESTUDOS DE TRÁFEGO 2 ESTUDOS TOPOGRÁFICOS 2 PROJETOS 2 PROJETO GEOMÉTRICO 2 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO 3 DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO
Leia maisDIRETOR INDUSTRIAL NOSSO DISTRIBUIDOR GOIAS ENGEMAC
DIRETOR INDUSTRIAL NOSSO DISTRIBUIDOR GOIAS ENGEMAC 50 ANOS FABRICANDO EQUIPAMENTOS ROBERTO PROFESSOR SENAI EM 1954 INICIO DE FABRICAÇÃO CARPIDEIRAS GERALDÃO 1958 ROBERTO COMPRA SEU PRIMEIRO TORNO 1957
Leia maisASFALTOS PARA PAVIMENTAÇÃO MAIO
ASFALTOS PARA PAVIMENTAÇÃO MAIO 2005 1.Asfaltos: Definição. Asfaltos Material betuminoso composto por hidrocarbonetos (CH) de alto peso molecular, não voláteis, originados de petróleos por destilação natural
Leia maisLAMA ASFÁLTICA. Departamento Técnico
LAMA ASFÁLTICA Departamento Técnico Dez/2003 Introdução LAMA ASFÁLTICA SLURRY SEAL COULIS BETUMINEUX LECHADA ASFÁLTICA BITUME SCHLAME São as nomenclaturas utilizadas em diferentes países para designar:
Leia maisAreia-Asfalto a Quente Areia-Asfalto a Frio Lama Asfáltica
Areia-Asfalto a Quente Areia-Asfalto a Frio Lama Asfáltica Acadêmicos: Gabriele C. Tonett, Kriscia D. da Silva, Lucas Oliveira da Silva, Mariana D. T. Rocha e Nathani Diniz. Areia-Asfalto a Quente DNIT
Leia maisAULA 4 AGLOMERANTES continuação. Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting
AULA 4 AGLOMERANTES continuação Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting 2015 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil ASFALTOS Pavimento é uma estrutura
Leia maisSelagem asfáltica de fissuras de pavimentos Edição Maio/2006 Revista Téchne
Selagem asfáltica de fissuras de pavimentos Edição 110 - Maio/2006 Revista Téchne Todas as estradas, rodovias e ruas necessitam de manutenção para manter suas condições operacionais, pois sofrem constante
Leia maisAULA 3 - PAVIMENTAÇÃO RODOVIÁRIA COMPARAÇÃO ENTRE PAVIMENTOS
AULA 3 - PAVIMENTAÇÃO RODOVIÁRIA COMPARAÇÃO ENTRE PAVIMENTOS Prof.º: Roque Rodrigo Rodrigues Disciplina: Pavimentos especiais Centro Universitário Dinâmica das Cataratas - Campus Centro Pavimento rígido
Leia maise Manutenção de Infra-estruturas de Transportes
1/45 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T7 Pavimentos Sumário da aula Materiais de pavimentação: Misturas betuminosas Composição Principais funções nas camadas do pavimento
Leia maisRECAPEAMENTOS SEM FUNÇÃO ESTRUTURAL
PARTE 2 RECAPEAMENTOS SEM FUNÇÃO ESTRUTURAL Engº Pery C. G. de Castro Revisado em setembro/2009 1 RECAPEAMENTOS SEM FUNÇÃO ESTRUTURAL OBJETIVO: melhorar as condições da superfície do pavimento A) Lama
Leia maise Manutenção de Infra-estruturas de Transportes
1/44 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T7 Pavimentos Sumário da aula Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Materiais de pavimentação: Misturas betuminosas
Leia maisCONSERVAÇÃO E MELHORAMENTOS DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS NOV/2003
CONSERVAÇÃO E MELHORAMENTOS DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS NOV/2003 Avaliação do Pavim.Asfáltico ¾CARACTERIZAÇÃO DOS DEFEITOS (+COMUNS): NO REVESTIMENTO ASFÁLTICO NO CORPO DO PAVIMENTO. Tipos de Defeitos no
Leia maisCONSERVAÇÃO PREVENTIVA
CONSERVAÇÃO PREVENTIVA Eng Pery C. G. de Castro Revisado em setembro/2009 1. INTRODUÇÃO Conservação do pavimento é um trabalho de rotina, executado para manter o pavimento, sob as condições normais, da
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO MECÂNICO NOS ASPECTOS RESISTÊNCIA MARSHALL E À FADIGA DE MISTURAS ASFÁLTICAS DENSAS USINADAS A FRIO
1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO MECÂNICO NOS ASPECTOS RESISTÊNCIA MARSHALL E À FADIGA DE MISTURAS ASFÁLTICAS DENSAS USINADAS A FRIO Josué Alves Roso 1 Prof. Mestre da Faculdade de Tecnologia de São Paulo 1
Leia maisDepartamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes AUDIÊNCIA PUBLICA Recuperação Funcional do Pavimento, com a Integração dos Serviços de Manutenção dos Pavimentos e Conservação de Faixa de Domínio
Leia maisDepartamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes AUDIÊNCIA PUBLICA Recuperação Funcional do Pavimento, com a Integração dos Serviços de Manutenção dos Pavimentos e Conservação de Faixa de Domínio
Leia maisSeminário de Estradas II
Universidade do Estado de Mato Grosso Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso de Engenharia Civil Seminário de Estradas II Professor: Arnaldo Taveira Chioveto Acadêmicos: Flávio H. P. Rosa Gustavo
Leia maisMACADAME BETUMINOSO TRAÇADO- MBT Especificação Particular
MACADAME BETUMINOSO TRAÇADO- MBT Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Julho de 2017 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 025 Rev.00 Especificação Particular para Execução de Macadame
Leia maisDETERMINAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE GOTEJAMENTO DE MISTURAS ASFÁLTICAS NÃO COMPACTADAS
DETERMINAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE GOTEJAMENTO DE MISTURAS ASFÁLTICAS NÃO COMPACTADAS C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 305-14 09/2014 T 305-14 pg1
Leia maisReciclagem dos Pavimentos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Reciclagem dos Pavimentos
Leia maisPROGRAMA ASFALTO NOVO PROGRAMA ASFALTO NOVO
PROGRAMA ASFALTO NOVO NOVEMBRO/2018 CONCEITOS Conjunto de serviços de zeladoria que visa o recapeamento de vias públicas em conjunto com obras de drenagem, e reparos profundos. Funcionalidade e Durabilidade
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AQUISIÇÃO DE ASFALTO
PREGÃO PRESENCIAL N 12/2018 PROCESSO LICITATÓRIO N 14/2018 REGISTRO DE PREÇOS N 07/2018 Errata Levamos ao conhecimento dos interessados a CORREÇÃO: Onde se lê: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AQUISIÇÃO DE ASFALTO
Leia maisInversores. Alexandre A. Kida, Msc.
Inversores Alexandre A. Kida, Msc. professorkida@gmail.com 1 Plano de aula Inversor de ponte completa Inversor meia ponte Técnicas de controle Inversor trifásico 2 Introdução Os inversores são conversores
Leia maisAvaliação do Emprego de Misturas Asfálticas a Frio em Serviços de Manutenção de Pavimentos
Avaliação do Emprego de Misturas Asfálticas a Frio em Serviços de Manutenção de Pavimentos Autores: Luiz Augusto Borges de Moraes* Litercílio Queiroz Barreto Júnior* Luciano Pinheiro Damasceno e Santos**
Leia maisNotas de aulas de Pavimentação (parte 5)
1 Notas de aulas de Pavimentação (parte 5) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Misturas asfálticas ou tipos de revestimentos asfálticos (2. o Parte) Conteúdo da parte 1 3 Misturas usinadas (continuação)
Leia maisESTUDO SOBRE ADIÇÃO DE POLÍMERO EM AREIA-ASFALTO A FRIO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES ESTUDO SOBRE ADIÇÃO DE POLÍMERO EM AREIA-ASFALTO A FRIO Márcio Albuquerque Silveira Dissertação apresentada a Escola
Leia maisInformações de Impressão
Questão: 260157 Segundo regulamentação expedida pelo Tribunal de Contas da União TCU, a respeito de tomadas e prestações de contas no âmbito federal, o Relatório de Gestão é definido como: 1) relatório
Leia maisCRITÉRIOS DE MEDIÇÃO, ORÇAMENTO E PAGAMENTO. Serviço: COMPACTAÇÃO E REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO Unidade: M² 1 MEDIÇÃO E ORÇAMENTO
Serviço: COMPACTAÇÃO E REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO Unidade: M² A medição do serviço de regularização do sub-leito será feita por metro quadrado (m²) de pista concluída, de acordo com plataforma de terraplenagem
Leia maisSINALIZAÇÃO HORIZONTAL. Materiais e critérios de seleção
DER-MG II Seminário de Sinalização e Segurança Viária SINALIZAÇÃO HORIZONTAL Materiais e critérios de seleção Heverton Moreira Considerando os estudos e a aprovação na 8 a Reunião Ordinária da Câmara Temática
Leia maisInformações de Impressão
Questão: 85670 Assinale a opção em que a operação caracterizase por ser uma despesa orçamentária de capital e constitui-se em uma despesa efetiva para o ente público. 1) Aquisição de veículo para posterior
Leia maisPatrimônio Cultural da Humanidade
MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS OBRA: Pavimentação Asfáltica em Concreto Betuminoso Usinado a Quente C.B.U.Q. nas Ruas indicadas em Projeto. 1 - INTRODUÇÃO Tem este por finalidade orientar
Leia maisInformações de Impressão
Questão: 105548 Sobre a importância do Desenho Técnico: I. O desenho técnico é a representação de elementos tridimensionais, que associa a concepção, execução e interpretação de peças desenhadas dos projetos,
Leia maisANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS DE MATERIAIS RECICLADOS COM A UTILIZAÇÃO DE ESPUMA ASFÁLTICA
ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS DE MATERIAIS RECICLADOS COM A UTILIZAÇÃO DE ESPUMA ASFÁLTICA Josué Alves Roso 1, André Luis Martin 2 Ronaldo Almeida Costa 3 Fernando Augusto Uyehara Mantuani 4 1 Prof.
Leia maisLIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO
LIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO Introdução Asfalto: Diversas aplicações como material de construção Propriedades isolantes e adesivas Principal forma de revestimento de pavimentos no mundo Brasil:
Leia maisPavimentação TC Profª Bárbara Silvéria
Pavimentação TC Profª Bárbara Silvéria Revestir um piso ou chão com uma cobertura; No âmbito da engenharia, pavimentação constitui uma base horizontal composta por uma ou mais camadas sobrepostas, elevando
Leia maisDETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO POR COMPRESSÃO DIAMETRAL (RT) DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS CONTENDO RESÍDUO OLEOSO DE PETRÓLEO
DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO POR COMPRESSÃO DIAMETRAL (RT) DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS CONTENDO RESÍDUO OLEOSO DE PETRÓLEO Letícia Maria Macêdo de Azevedo¹; Walter Rubens Ribeiro Feitosa Batista²;
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO PARTE III
MEMORIAL DESCRITIVO CONTRATO: 875597/2018 Operação 1059584-31 PROGRAMA: Planejamento urbano Apoio ao Desenvolvimento urbano MODALIDADE: Recapeamento asfáltico em diversas vias do Município de Iepê PARTE
Leia maisMT - MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS APRESENTAÇÃO ÍNDICE CRÉDITOS
MT - MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS ESPEC IIF IICAÇÕES GERAIIS PARA OBRAS RODOVIIÁRIIAS DO DNER 2000 - V.. 3 APRESENTAÇÃO ÍNDICE
Leia maisC D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
SELAGEM DE TRINCA Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Outubro de 2016 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 029 REV 0 10/2016 ES 029 Rev0 pg 1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico
Leia maisEstabilização de Solos. Americas South Paving Products
Estabilização de Solos Agenda: 1. Discutir e explicar conceitos básicos de reciclagem de solos 2. Discutir e explicar conceitos básicos de estabilização de solos 3. Discutir e explicar os procedimentos
Leia maisANÁLISE DO DESEMPENHO DE MISTURAS ASFÁLTICAS COM A INCORPORAÇÃO DE MATERIAL FRESADO E CAL 1
ANÁLISE DO DESEMPENHO DE MISTURAS ASFÁLTICAS COM A INCORPORAÇÃO DE MATERIAL FRESADO E CAL 1 Ricardo Zardin Fengler 2, Eduardo Pasche 3, Felipe Dacanal Dos Anjos 4, Emmanuelle S. Holdefer Garcia 5, José
Leia maisManutenção de Pavimentos: Conceituação e Terminologia
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Manutenção de Pavimentos:
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II
Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II CBUQ Ana Elza Dalla Roza e Lucas Ribeiro anaelza00@hotmail.com - luccasrsantos@gmail.com Misturas Betuminosas Concreto, de um modo geral,
Leia maisAVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS DO CONCRETO ASFÁLTICO MISTURADO A FRIO EM FUNÇÃO DA VARIAÇÃO DO TEMPO DE CURA DA EMULSÃO
AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS DO CONCRETO ASFÁLTICO MISTURADO A FRIO EM FUNÇÃO DA VARIAÇÃO DO TEMPO DE CURA DA EMULSÃO Josué Alves Roso 1, Deise Dias do Nascimento Machado 2, Rafael Henrique Freire
Leia maisASFALTO MODIFICADO COM POLÍMEROS (A M P)
ASFALTO MODIFICADO COM POLÍMEROS (A M P) Tecnologia para prolongar a vida dos pavimentos asfálticos. DEZ/2003 Asfalto Modificado (melhorado) ¾Histórico Ao longo de 30 anos (Europa/USA) têm desenvolvidos
Leia maisDefinição de Pavimento e Funções
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Definição de Pavimento e Funções
Leia maisASFALTOS CONVENCIONAIS
ASFALTOS CONVENCIONAIS Cimento Asfáltico de Petróleo Especificações Técnicas Classificação por penetração. Resolução nº19 de 13 de julho de 2005 da ANP Regulamento Técnico ANP nº03/2005. ABNT/NBR 3045
Leia maisA aposta em soluções de baixo custo
Em que pensamos quando falamos em soluções de baixo custo? Materiais baratos? Sistemas de execução rápida e simples? Soluções duradouras? Solução inicial mais barata vs solução global mais económica? Qual
Leia maisINTRODUÇÃO A PAVIMENTAÇÃO
INTRODUÇÃO A PAVIMENTAÇÃO Pavimento é uma estrutura de múltiplas camadas de espessuras finitas, destinadas a resistir aos esforços oriundos do tráfego de veículos e do clima, proporcionando conforto, economia
Leia maisDisciplina Vias de Comunicacao II. Pavimentos
Disciplina Vias de Comunicacao II Pavimentos Pavimento É uma estrutura de múltiplas camadas de espessuras finitas, construída sobre a superfície final de terraplenagem, destinada técnica e economicamente
Leia maisPARTE 1 CONSERVAÇÃO PREVENTIVA. Engº Pery C. G. de Castro Revisado em setembro/2009 CONCEITO
PARTE 1 Engº Pery C. G. de Castro Revisado em setembro/009 1 CONCEITO Conservação do pavimento é um trabalho de rotina, eecutado para manter o pavimento, sob condições normais previstas de tráfego, e da
Leia maisRESISTÊNCIA A DANOS POR UMIDADE INDUZIDA DE MISTURAS ASFÁLTICAS RECICLADAS COMPACTADAS
RESISTÊNCIA A DANOS POR UMIDADE INDUZIDA DE MISTURAS ASFÁLTICAS RECICLADAS COMPACTADAS C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 004-13 09/2014 T 004 pg 1 -
Leia maisTópicos laboratoriais e/ou exercícios (6. o Parte) Dosagem de misturas asfálticas (2. o Parte)
1 Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (6. o Parte) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Dosagem de misturas asfálticas (2. o Parte) Conteúdo da aula 10 Dosagem Marshall do concreto asfáltico usinado a
Leia maisO que são agregados? Agregados 2
AGREGADOS O que são agregados? Agregados 2 O que são agregados? Agregados 3 O que são agregados? Agregados 4 O que são agregados? ABNT NBR 9935/2005: Material sem forma ou volume definido, geralmente inerte,
Leia maisANÁLISE DAS CINZAS DE CARVÃO MINERAL COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA APLICAÇÃO NA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
ANÁLISE DAS CINZAS DE CARVÃO MINERAL COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA APLICAÇÃO NA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA Fernanda Lima Maciel; Cintia Leite Gonçalves Universidade CEUMA fernanda.maciel@hotmail.com Resumo:
Leia maisPROCESSO DE FABRICAÇÃO DE MISTURAS A QUENTE REALIZADAS EM USINA GRAVIMÉTRICA: O CASO DA USINA DE ASFALTO ANTÔNIO RAMOS
http://dx.doi.org/10.15202/25254146.2016v1n3p106 PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE MISTURAS A QUENTE REALIZADAS EM USINA GRAVIMÉTRICA: Ana Clara Roque da Silva Santana Graduando em Engenharia Civil pelo Centro
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 2 Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto MATERIAIS BETUMINOSOS
Leia maisDosagem de Tratamentos Superficiais e Microrrevestimentos
Bloco 5 Dosagem de Tratamentos Superficiais e Microrrevestimentos Lista dos assuntos do CD completo Este CD contém 30 aulas, em 10 blocos organizados por assunto: Bloco 1 Introdução Bloco 2 Asfaltos Bloco
Leia maisSECRETARIA DE INFRAESTRUTURA SETOR DE ENGENHARIA
MEMORIAL DESCRITIVO OBRA: Pavimentação Asfáltica em Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) sobre revestimento existente. LOCAL: Rua Olímpio Maciel e Rua José Coelho. Fevereiro / 2010 1 SUMÁRIO 1.
Leia maisReciclagem de Pavimentos - Eficiência de uma Técnica Sustentável
Reciclagem de Pavimentos - Eficiência de uma Técnica Sustentável Qual o papel do engenheiro hoje? Ecológico e sustentável Avaliação de soluções adequadas Financeiramente Tecnicamente Ecológico e sustentável
Leia maisINFRAESTRUTURA URBANA Sistema Viário
INFRAESTRUTURA URBANA Sistema Viário 8º Semestre Prof.ª Danielle Ferraz Rede Viária Embora tenha sido a primeira rede a aparecer, apenas nos últimos decênios tem-se aprendido a dimensionar as sucessivas
Leia maisM U N I C Í P I O D E S A B Á U D I A Praça da Bandeira, 47 FONE (43) CEP CNPJ/MF /
MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO BÁSICO RECUPERAÇÃO DE PAVIMENTO ASFALTICA DAS AVENIDAS JACOMO VALERIO E PRESIDENTE CAMPOS SALLES MUNICIPIO DE SABÁUDIA/PR OBRA: RECUPERAÇÃODE PAVIMENTO ASFALTICO EM CBUQ (CONCRETO
Leia maisA QUALIDADE DOS ASFALTOS PARA CBUQ. José Carlos Moura Massaranduba Engenheiro Civil
A QUALIDADE DOS ASFALTOS PARA CBUQ José Carlos Moura Massaranduba Engenheiro Civil O IDEAL POR QUE USAR ASFALTOS DE MELHOR QUALIDADE? Clima Tráfego Execução Conservação Idade Falhas: Trilha de rodas Trincamento
Leia maisV JORNADAS LUSO-BRASILEIRAS DE PAVIMENTOS: POLÍTICAS E TECNOLOGIAS
CASSIO EDUARDO LIMA DE PAIVA Prof. Dr. UNICAMP Campinas/Brasil THAYSE BALAROTTI PEDRAZZI Prof. Msc. UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE São Paulo/Brasil COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE PROCEDIMENTOS CONSTRUTIVOS
Leia maisMATERIAIS DE BASE, SUB- BASE E REFORÇO DO SUBLEITO
MATERIAIS DE BASE, SUB- BASE E REFORÇO DO SUBLEITO Introdução Tipos de revestimentos asfálticos 2 Introdução Classificação dos materiais segundo seu comportamento frente aos esforços: Materiais granulares
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO MEMORIAL DESCRITIVO IMPLANTAÇÃO DE CICLOFAIXA GENERALIDADES O presente memorial tem por finalidade descrever os materiais e serviços que serão utilizados e observados
Leia maisG - REVESTIMENTOS G.1 - DEFINIÇÃO/FINALIDADES BÁSICAS
ESTRADAS G - REVESTIMENTOS G.1 - DEFINIÇÃO/FINALIDADES BÁSICAS É a camada que recebe diretamente a ação do trânsito devendo atender a uma série de finalidades e condições: a) deve ter capacidade para suportar
Leia maisASFALTO ASFALTO. Informações Técnicas. 1 Asfalto. Informações Técnicas (versão mai/2019)
Informações Técnicas 1 Asfalto Informações Técnicas (versão mai/2019) A Assistência Técnica Petrobras tem por objetivo prestar suporte técnico aos clientes, com foco na adequação ao uso e corretos manuseio,
Leia maisMICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIO. Uma Técnica de Referência. Pedro Seixas
MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIO Uma Técnica de Referência Congresso Rodoviário Português - Abril 2006 Princípios gerais Construir Estradas de altas prestações Cumprir as normas em vigor. Colaborar na
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO LAMA ASFÁLTICA Grupo de Serviço PAVIMENTAÇÃO Código DERBA-ES-P-14/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço define os critérios de utilização de lama asfáltica, em obras rodoviárias
Leia maisCurso/Disciplina: Direito Ambiental Aula: 45 Professor(a): Luis Jungstedt Monitor(a): Cristiane Gregory Klafke. Aula nº. 45
Curso/Disciplina: Direito Ambiental Aula: 45 Professor(a): Luis Jungstedt Monitor(a): Cristiane Gregory Klafke Aula nº. 45 Mar. Zona Econômica Exclusiva. Alto-Mar. Plataforma Continental. Poluição Marinha.
Leia maisConservação e Restauração dos Pavimentos com problemas Funcionais
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Conservação e Restauração
Leia maisEstrutura Concreto Armado. Engª Civil Bárbara Silvéria
Estrutura Concreto Armado Engª Civil Bárbara Silvéria Concreto Concreto: Argamassa + Agregados graúdos Argamassa: Pasta + Agregados miúdos (+ aditivos) Pasta: Aglomerante + Água Característica mecânica
Leia maisC I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 011/2014 DPC /03/2014 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O
C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 011/2014 DPC-02-02 132 18/03/2014 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O Assunto : Altera a Abrangência do Acordo de Delegação de Competência
Leia maisRefrigeração e Ar Condicionado
Refrigeração e Ar Condicionado Câmaras Frigoríficas Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS OBRA: Revestimento Asfáltico em Concreto Betuminoso Usinado a Quente C.B.U.Q. nas Ruas indicadas em Projeto. 1 - INTRODUÇÃO Tem este por finalidade orientar
Leia maisNotas de aulas de Pavimentação (parte 4)
1 Notas de aulas de Pavimentação (parte 4) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Misturas asfálticas ou tipos de revestimentos asfálticos (1. o Parte) Conteúdo da parte 1 1 Introdução 2 Formas de classificar
Leia maisAsfalto. Betume é uma mistura de hidrocarbonetos pesados (grande complexidade e alta massa molecular) com poder aglutinante e impermeabilizante.
Asfalto Asfalto É um dos mais versáteis materiais de construção utilizados pelo homem. O uso da pavimentação asfáltica é a mais importante de suas utilidades. No Brasil, 95% das estradas pavimentadas têm
Leia maisDNIT. Emulsões asfálticas para pavimentação Especificação de material. Setembro/2013 NORMA DNIT 165/ EM
DNIT Setembro/2013 NORMA DNIT 165/2013 - EM Emulsões asfálticas para pavimentação Especificação de material MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE IN- FRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA
Leia maisCALENDÁRIO DE CONCORRÊNCIAS PARA OBRAS DO DNIT SEDE E SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS SEDE
SEDE E ERINTENDÊNCIAS REGIONAIS SEDE 1 5/out 09:30 SEDE 160/06 U IMPLANTAÇÃO INTERSEÇÃO 050 MG 173,7-4.181.614,98 abr/06 ECT 1ª 46.800 M3; COMPACTAÇÃO ATERROS 36.000 M3; SUB-BASE/BASE ESTABILIZADA S/ MISTURA
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO. Luís de Picado Santos Misturas Betuminosas
MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO Luís de Picado Santos (picsan@civil.ist.utl.pt) Misturas Betuminosas Materiais elementares: betume e agregados Tipos correntes de misturas betuminosas
Leia maisDepartamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes AUDIÊNCIA PUBLICA Recuperação Funcional do Pavimento, com a Integração dos Serviços de Manutenção dos Pavimentos e Conservação de Faixa de Domínio
Leia maisControle & Automação vol.14 no.1 Mar. 2003
CONVERSORES DE FREQUÊNCIA VSI-PWM SUBMETIDOS A AFUNDAMENTOS TEMPORÁRIOS DE TENSÃO ( VOLTAGE SAGS ) Autores do artigo: Paulo C. A. Leão (Departamento de Engenharia Elétrica Universidade Federal de São João
Leia maisAula 10 Conversores CC-CA
Aula 10 Conversores CC-CA Prof. Heverton Augusto Pereira Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência de Especialistas em Sistemas Elétricos de Potência Gesep
Leia maisEMULSÕES ASFÁLTICAS PAVIMENTAÇÃO
EMULSÕES ASFÁLTICAS PARA PAVIMENTAÇÃO Emulsões Asfálticas/Pavimentação ¾Histórico: Emulsões Aniônicas > Europa (1924) Emulsões Aniônicas > Brasil (1952/Shell) (emulsões aniônicas / não adesividade / ag.ácidos)
Leia maisPAVIMENTAÇÃO DA RUA BEATRIZ XAVIER, NO BAIRRO CORRENTEZA, MANACAPURU - AM
PAVIMENTAÇÃO DA RUA BEATRIZ XAVIER, NO BAIRRO CORRENTEZA, MANACAPURU - AM Yone Carneiro de Souza, Estudante de Engenharia Civil, Centro Universitário do Norte - UNINORTE MSc. Willace Lima de Souza, Professor
Leia maisCusto Horário dos Equipamentos > 218,52 B Mão de Obra Quantidade T702 Ajudante 1,00 10, ,28 T701 Servente 2,00 9,9300
DERCONS001 Desm. e limpeza lateral c/ arv. diam. até 0,15m Prod. Equipe: 800,00 m² A Equipamento Quantidade Utilização Custo Operacional E002 Trator de Esteira com Lâmina (108KW) 1,00 1,00 218,52 20,28
Leia maisESTUDO DE CASO QUANTO ÀS PATOLOGIAS EM PAVIMENTO URBANO
ESTUDO DE CASO QUANTO ÀS PATOLOGIAS EM PAVIMENTO URBANO Diego Rodrigues Bonifácio Estudante do curso Bacharelado em Engenharia Civil, 10º período, das Faculdades Integradas de Cacoal UNESC. INTRODUÇÃO
Leia maisESTUDO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO DE MISTURAS ASFÁLTICAS MORNAS MODIFICADAS COM ÓLEO DE MILHO
ESTUDO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO DE MISTURAS ASFÁLTICAS MORNAS MODIFICADAS COM ÓLEO DE MILHO Wesley Rodrigues de Menezes¹; Paulo Roberto Barreto Torres²; Eduardo Antonio Guimarães Tenório 3 ; Jefferson Honório
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA
Especificação de Serviço Página 1 de 9 1. DEFINIÇÃO O revestimento em Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) é um revestimento flexível resultante da mistura a quente, em usina apropriada, de agregado
Leia maisRESISTÊNCIA A TRAÇÃO POR COMPRESSÃO DIAMETRAL DE MISTURAS ASFÁLTICAS COMPACTADAS
RESISTÊNCIA A TRAÇÃO POR COMPRESSÃO DIAMETRAL DE MISTURAS ASFÁLTICAS COMPACTADAS C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 003-13 09/2014 T 003 pg 1 - Centro
Leia maisASFALTOS MODIFICADOS
ASFALTOS MODIFICADOS Razões para substituição de asfaltos convencionais por modificados Vias com alto volume de tráfego (ex.: corredores de ônibus) Melhoria da resistência à formação de trilhas de roda
Leia maisUTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM RECAPEAMENTO ASFÁLTICO SOBRE PAVIMENTO RÍGIDO CST/SERRA ES
UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM RECAPEAMENTO ASFÁLTICO SOBRE PAVIMENTO RÍGIDO CST/SERRA ES Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Distribuidor: Geotex Comércio de Geossintéticos Ltda. PERÍODO 2004
Leia maisNÚCLEO SETORIAL DE PLANEJAMENTO NUSP DRENAGEM E PAVIMENTAÇÃO DO CONJUNTO MURURÉ TRECHOS I E II PROJETO BÁSICO ANEXO 05 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
PROJETO BÁSICO ANEXO 05 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA 1. VALOR DA PROPOSTA: Estimado no valor máximo de R$ 2.478.773,76 (dois milhões, quatrocentos e setenta e oito mil, setecentos e setenta e três reais e setenta
Leia maisDeterioração dos Pavimentos Asfálticos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Deterioração dos Pavimentos
Leia maisMEIOS FIOS, SARJETAS E SARJETÕES
MEIOS FIOS, SARJETAS E SARJETÕES Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Dezembro de 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 012 Rev.00 12/2015 ES 012 Rev0 pg. 1 - Centro de Desenvolvimento
Leia maisConservação Periódica de Redes
Conservação Periódica de Redes Rui Barros NRV Norvia, S.A. Índice: 1. Gestão de Ativos (Redes Rodoviárias e Aeroportuárias) 1.1. Inventário e Monitorização 1.2. Acções Preventivas 1.3. Grandes Reparações
Leia mais