A LUTA EM DEFESA DA EDUCAÇÃO PÚBLICA PROTAGONIZADA PELOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO MARANHÃO NA DÉCADA DE 80 E 90: PRIMEIRAS APROXIMAÇÕES
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- Marcelo Madureira Clementino
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1 A LUTA EM DEFESA DA EDUCAÇÃO PÚBLICA PROTAGONIZADA PELOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO MARANHÃO NA DÉCADA DE 80 E 90: PRIMEIRAS APROXIMAÇÕES Malila da Graça Roxo Abreu 1 1. Para início da discussão A luta dos professores tem contribuído historicamente na defesa de uma educação publica de qualidade e para a construção de alternativas frente às políticas educacionais vigentes. Através da realização de inúmeras greves, os professores contestavam desde a política salarial da categoria até a política educacional definida pelos governos e contribuíram significativamente no debate da LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação) e do PNE (Plano Nacional da Educação). Assim como aconteceu com outras categorias, as primeiras entidades representativas dos docentes da rede básica no Brasil surgiram durante regimes autoritários e foram do tipo associações, que tinham um caráter assistencialista e deixavam em segundo plano as questões salariais e de carreira do professor bem como de suas condições de trabalho. As associações de professores (e de outros profissionais do setor) são antigas no Brasil, tendo muitas delas surgidos nos anos de 30 e 40, simultaneamente a própria organização das redes de ensino público. Não obstante terem travados diversas lutas, lançando mão inclusive de demonstrações publica de greves, até a década de 60 eram fortes nessas entidades tanto os traços de um sindicalismo de tipo profissional como tendência a pratica assistencialista que minimizavam os aspectos ligados ao assalariamento do professor. Na década de 70, num contexto de crise do ensino e do regime militar e de ressurgimentos do movimento sindical em nível nacional esse modelo iria desmoronar (CNTE, 1991, p.15-16) 1 Mestre em Educação pela UFMA, integrante do HISTEDBR-MA e professora da educação básica da rede municipal de São Luis e da rede estadual do Maranhão. 2370
2 No Maranhão a principal associação de professores era a APEMA (Associação de professores do Estado do Maranhão). Esta associação estava subordinada à Secretaria de Educação do Estado e possuía praticas tipicamente assistencialistas, voltadas à atividade de assistência jurídica, médica e de abrigo aos professores oriundos do interior do Estado, deixando de lado as questões da remuneração, carreira e das condições de trabalho do professor 2. Essas práticas eram comuns em todo país conforme assinala a CNTE no seu Congresso de As associações docentes então existentes, nem sempre foram instrumentos de lutas por salário e condições de trabalho. Muitos dos antigos dirigentes acomodados às praticas sindicais conservadoras e restritas subordinadas às secretarias de educação não foram sensíveis as novas demandas colocadas pela nova realidade educacional (CNTE, 1991, p.17.) Entretanto, apesar das práticas rotineiras de assistencialismo e mesmo dentro do regime militar, as péssimas condições de trabalho e o arrocho salarial levaram essas associações a organizar algumas lutas e mobilizações. No Maranhão, fortes greves explodiram no período da ditadura militar durante os governos de João Castelo ( ) e Luiz Rocha ( ). Relatos de professores desta época trazem informações da realização de grandes passeatas e acampamentos em frente à sede do governo estadual exigindo aumento salarial. No entanto, as greves da categoria estavam sob controle das direções "pelegas" que abriam mão de conquistas em troca do atendimento de favores pessoais à diretores da entidade. A postura da direção da APEMA contribuiu em muitos momentos para redução de direitos da categoria docente nos governos militares. 2 Quanto à formação dos professores do período, no ano de 1987 o país que possuía um contingente de professores leigos lecionando no primeiro grau. Isso significa 22% do total de professores desse nível, sendo que na zona rural eles representavam 53,6% (CNTE-1991). Na região nordeste esse índice é de 68,7%, e no Maranhão o índice é maior que o da região Nordeste. 2371
3 2. Lutas Sociais no Brasil na década de 80 e seus impactos na reorganização do movimento docente. Surgimento dos primeiros sindicatos docentes. Na segunda metade da década de 1970, o regime militar brasileiro passa por uma crise após o esgotamento do chamado "milagre brasileiro". As promessas do milagre econômico foram fortemente inviabilizadas pelo contexto da crise mundial capitalista da década de 70. Por volta de 1978, eclode no Brasil uma série de lutas operárias e populares, fruto do descontentamento com a situação econômica social e política do país. Enquanto no Brasil desde o final da década de 1970, especialmente no ano de 1978 uma vasta bibliografia, BOITO JUNIOR (1999), RODRIGUES (1999), LOPES (2012), mostra-nos que naquele ano se iniciou no país um momento de intensas manifestações dos chamados novos movimentos sociais com a participação de amplos e diversificados setores da sociedade que envolvia correntes progressistas da Igreja Católica (Teologia da Libertação) e o movimento operário do ABC paulista, no Maranhão a incidência desse movimento ainda era muito pequena. LOPES, assim caracteriza esta fase: O primeiro período vai da sua origem, em 1978, no confronto com forças ditatoriais do Estado e as forças burguesas, conservadoras e reacionárias da sociedade civil, até um pouco mais da metade da década de 1980, mais precisamente até 1988, quando foi promulgada a chamada Constituição Cidadã (LOPES, 2012, p.215) Este período foi influenciado pela incidência ainda que tardia, dos movimentos de maio de 1968 na França e a forte influência da Teologia da Libertação que crescia desde o ano de 1960, como corrente progressista da igreja católica no continente latinoamericano (...) destacando as comunidades eclesiásticas de base (CEB) (LOPES, 2012). Entretanto, apesar de nesse contexto vários movimentos sociais eclodirem, foi o movimento operário que atuou como protagonista do núcleo de resistência contra o regime militar imposto pela ditadura militar com o golpe de 1964 com a retomada das greves do ABC Paulista. 2372
4 Sobre esse núcleo de resistência Lopes afirma: Esse núcleo de resistência vinha em um processo de acumulação de forças desde o inicio da década de 70 (...) A força desse núcleo de resistência avançou para alem do movimento de redemocratização, na perspectiva de construção de uma alternativa de sociedade orientada pelo projeto de emancipação em torno do qual se articulou e criou as três maiores instituições de organização política e de resistência da classe trabalhadora no Brasil naquele período: o PT (10 de fevereiro de 1980), a Central Única dos Trabalhadores (CUT agosto de 1983) e o Movimento de Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST, janeiro de 1984) (LOPES, 2012, p.214) Essas entidades tiveram forte influência no cenário econômico, social e político de um ciclo que culminou com a chegada de Luiz Inácio Lula da Silva na Presidência da República em Reorganização do movimento docente A nova conjuntura se abriu no final da década de 70 com a retomada das lutas sindicais marcada pela campanha de reposição das perdas salariais iniciada pelo Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo e Diadema em 1977, pela greve na Saab-Scania em 1978 e pela eclosão de uma série de lutas sindicais e populares contra o regime, oferecendo um momento fértil para o crescimento, a generalização e rearticulação das lutas dos professores. Pode-se considerar como desencadeador do movimento docente a influência das lutas operárias e populares que eclodiram na década de 70, bem como aumento do contingente de professores gerado pela expansão do sistema de ensino básico. Por sua vez, a expansão do sistema foi impulsionado pelas transformações que ocorreram na sociedade brasileira das quais a mais visível foi o acelerado processo de urbanização 3. 3 O processo de urbanização no Brasil foi intensificado na década de 70 com o desenvolvimento da industrialização.em 1940 o Brasil possuía uma população urbana de cerca de 25% da população total do país, em 1970 essa população saltou para 56% e atualmente é de 84%. 2373
5 No final dos anos 60, e principalmente nos anos 70, o crescimento do processo de urbanização foi acompanhado pela expansão do ensino superior (principal formador da mão de obra docente) especialmente pelo aumento da oferta do ensino privado, inserindo novos graduados no mercado. Ao mesmo tempo, como resultado da política dos governos militares, as condições gerais de trabalho e emprego do pessoal da educação deterioraram-se, com queda dos salários, perda de vantagens tradicionais como a estabilidade, além da perseguição e do controle político. Datam desse período a reorganização da APEOESP - Associação dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo, surgimento da UTE de Minas Gerais União dos Trabalhadores do Ensino de Minas Gerais e da ANDES- Associação Nacional do Ensino Superior. A APEOESP foi reorganizada em 1973 quando deixou de ser APEOESP, em virtude de que novas lideranças forjadas nas mobilizações e greves que se iniciavam disputaram a direção das associações e comandaram transformações radicais em suas práticas. A UTE - União dos trabalhadores do Ensino de Minas Gerais foi fundada no bojo de um intenso de mobilização ainda na década de 70 com forte influência também do movimento mais geral que naquele momento se debatiam com as formas de organização dos trabalhadores do sindicalismo de resistência do ABC. Em 1981, foi fundada a Associação Nacional de Docentes do Ensino Superior (ANDES), com a participação de 67 associações de professores de instituições de todo o país, pautada no marco do novo sindicalismo. Somente em 1989, a antiga Associação dos Professores do Maranhão - APEMA foi transformada no Sindicato dos Professores Públicos, Especialista em Educação Pública e Servidores Públicos da Educação Estadual e Municipal de Ensino de 1 e 2 Graus do Estado do Maranhão, mais conhecido pela sigla SINPROESEMMA O surgimento da CNTE 2374
6 Depois da realização de três congressos da entidade de professores primários na década de 50, a atual CNTE foi fundada em 1960, no Recife com a participação de associações de 11 estados, como Confederação de Professores Primários do Brasil - CPPB. Durante toda essa década ela manteve-se como uma entidade à margem das discussões políticas da época. A partir do inicio da década de 70 ampliou sua atuação e em 1979 seu estatuto foi mudado, assim como seu nome, para Confederação dos Professores do Brasil - CPB. A partir desse momento, buscou durante toda a década de 70 e 80 consolidar-se como entidade federativa e como via de articulação do sindicalismo docente pautado no marco do sindicalismo de resistência surgido no ABC. No período de a CPB consolidou-se como entidade federativa e enfrentou a difícil discussão de filiação a uma central sindical, filiando-se à CUT, nesse ultimo ano. Em 1989 a CPB se transformou em CNTE objetivando a unificação dos vários sindicatos docentes dos estados sob a mesma entidade federativa, buscando-se também a unificação dos demais profissionais das escolas visando aglutinar e organizar todos os trabalhadores da educação na mesma luta pela defesa da educação pública 4. O movimento docente que emergiu dessa conjuntura, delineou alguns princípios importantes na formação da CNTE. Um deles é a opção pelo que veio ser conhecido como sindicalismo combativo que privilegia as chamadas lutas de massa o enfrentamento das políticas do governo através das grandes mobilizações de rua e greves prolongadas. Em que pese, no decorrer da história, a acomodação aos governos tenha subvertido este princípio. No Maranhão no final da década de 90 um importante movimento iria surgir no cenário desse estado com a finalidade de retomar a defesa de um sindicato combativo, 4 No 23 Congresso da entidade, e o 2 desta reorganizada com CNTE realizado em 1991.Os delegados presentes no evento definiram como funções prioritárias da entidade a luta em defesa por melhorias salariais e condições de trabalho da categoria com 76,2% dos votos e Instrumento de luta pela defesa da escola pública com 70,7%. 2375
7 classista e comprometido com a luta em defesa da escola publica, o MOSEP (Movimento de Oposição Sindical na Educação Pública do Maranhão. 3. O MOSEP e a luta em defesa da educação pública no Maranhão na década de O MOSEP - Movimento de Oposição Sindical na Educação Pública do Maranhão nasceu oficialmente em 18 de junho de No seu documento de fundação (em anexo) este movimento critica a direção do sindicato de professores pelo seu histórico atrelamento aos governos estaduais patrocinados pela oligarquia Sarney. Tal atrelamento era expresso pelo desinteresse em promover campanhas de filiação dos professores, pela total omissão em relação às políticas neoliberais de Roseana Sarney e Fernando Henrique Cardoso, tais quais, quase três anos sem reajuste salarial para o funcionalismo público; desrespeito ao estatuto do magistério, o não pagamento de férias, dentre outros direitos. O movimento também denunciava a omissão da direção do SINPROESSEMA do período, em relação à Reforma Administrativa do Estado 5 em curso de cunho neoliberal, que implementava a derrubada de direitos e conquistas dos servidores públicos, como a estabilidade, o concurso público, o regime jurídico único, a aposentadoria integral, a extensão dos reajuste aos inativos, entre outras. Desta forma, o movimento surge em pleno vigor da aplicação das políticas neoliberais implementada em nível nacional pelo governo de Fernando Henrique Cardoso e a nível estadual pelo governo de Roseana Sarney em todos os setores econômicos e sociais na década de Na área da educação, o estado do Maranhão seguiu o projeto neoliberal orquestrado pelo Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional no Consenso de Washington e na Conferência de Jomtien realizada na Tailândia em 1990 que produziu a Declaração Mundial de Educação para Todos e implementou a Pedagogia das 5 A Lei de 29 de dezembro de 1998 implementou a Reforma Administrativa no Estado do Maranhão. Essa Reforma de cunho neoliberal extinguiu as secretarias autarquias e fundações como: Fundação de Amparo a pesquisa do Estado do Maranhão- Fapema, Instituto de Previdência do Estado do Maranhão-IPEM dentre outros e liquidou as empresas públicas como EMATER,CODEA, EMAPA etc. 2376
8 Competências, os Parâmetros Curriculares Nacionais, o FUNDEF, o Programa Toda Criança na Escola, dentre outros programas. As conseqüências da aplicação dessas políticas em um dos estados mais pobres da federação com índices educacionais caóticos foi a intensificação da precarização do setor educacional. Uma das razões do surgimento do MOSEP nesse período foi a renovação da categoria no estado que aconteceu por dois fatores, primeiro a aprovação da Constituição de 1988 que alterou a forma de ingresso da categoria para ser prioritariamente por concurso público 6 e segundo a expansão da rede pública no Maranhão em condições precárias através do Programa Toda Criança na Escola criado pelos governos neoliberais. Nessa década o governo do Estado realizou dois concursos, um em 1992 e outro em O governo municipal de São Luis realizou apenas um em 1992 com poucos classificados 7. A renovação da categoria nesta década foi um dos fatores que impulsiona o surgimento do MOSEP, entretanto a origem do movimento se efetiva em uma das épocas mais difícil para o sindicalismo brasileiro, a década de 90. Nesta década o sindicalismo brasileiro que passou a enfrentar o neoliberalismo. A ofensiva neoliberal empurrou o movimento sindical para posições cada vez mais defensivas, o que implicou na definição das políticas e do papel do sindicato que passou a defender uma nova linha que destacava a necessidade de participação da CUT na política governamental no sindicato chamado propositivo. Como assinala Armando Boito Junior: (...) após a eleição de Collor em 1989 instaurou-se uma defasagem entre a plataforma e a linha ofensiva da CUT e a nova conjuntura. A nova conjuntura impunha objetivamente, uma linha de ação sindical defensiva (...). A nova estratégia foi apresentada pela Primeira vez na Reunião Plenária Nacional 6 Apesar da constituição definir o ingresso no serviço público pela realização de concurso público, nesta época foram realizados seletivos para ingresso de muitos professores contratados, precarizando a categoria. 7 Após o concurso de 1992, o município de São Luis passou 10 anos sem realizar concurso público. Entretanto realizou a expansão de sua rede na década de 90, com um contingente grande de professores precarizados, denominados por essa esfera de professores bolsista, que como o termo indica não recebia salário, mas uma bolsa e eram leigos. 2377
9 da CUT em A frase de Meneghelli é emblemática nessa reviravolta. É preciso deixar de dizer apenas não e começar a dizer sim, apresentando proposta alternativa. Esta posição foi reafirmada no IV Concut realizado em Dava-se assim uma mudança na concepção sindical e na estratégia que a CUT vinha desenvolvendo desde a sua fundação (...) A nova linha destacava a necessidade de participação da CUT na definição da política governamental, mesmo nos governos claramente comprometido com o neoliberalismo (BOITO JÚNIOR, 1999, P.24) Entretanto, apesar do processo de atrelamento dos sindicatos ocorrer em todo Brasil em diversas categorias, os principais líderes do MOSEP, que foram formados no contexto das lutas da década de 80, eram participantes da esquerda da CUT que lutavam contra essa política de atrelamento. Desse modo, MOSEP passou a defender posições mais combativas, de um sindicato independente dos governos, classista e de luta. Quanto às políticas educacionais o MOSEP passou a defender o Plano Nacional de Educação da sociedade brasileira elaborado no II CONED realizado em Minas em novembro de Para defender tal proposta passou a realizar seminários, plenária, debates em todo Maranhão defendendo a aplicação de 10% do PIB na Educação, o aumento das verbas do FUNDEF, a participação da comunidade na construção dos currículos escolares etc. Quanto às bandeiras mais específicas do estado este movimento passou a defender o não planejamento ao sábado, eleição direta para diretor de escola, pelo cumprimento do estatuto do magistério com garantia de pagamento das progressões dos docentes e respeito aos interstícios, reposição integral das perdas, respeito ao limite de alunos por sala, melhores condições de trabalho, respeito ao limite de alunos por sala, contra o parecer do Conselho Nacional de aumento da carga horária de 20 para 25 horas sem aumento de salário. Considerações Finais A atuação histórica dos professores tem sido imprescindível na luta em defesa da escola pública por serem este profissionais, juntamente com os demais integrantes da 2378
10 comunidade escolar que materializam com resistência ou não a política educacional implantada pelos governos em todas as esfera administrativas. As pesquisas têm demonstrado que no processo de implantação das políticas educacionais orquestradas pelos agentes internacionais Banco Mundial e Fundo Monetário Internacional articuladas pelos governos federal, estadual e municipal, para assegurar o desenvolvimento histórico do capitalismo, ocorrem resistências através de greves que realizam ações de reuniões, passeatas, ocupação de sede dos governos e secretarias, interrupção de vias, etc; realização de encontros; congressos; seminários; plenárias e fóruns. Nestas ações os trabalhadores da educação além de contestarem diretamente a política educacional dos governos elaboram alternativas para a educação brasileira. Foi assim ao longo da história e recentemente na elaboração da LDB e do Plano Nacional da Educação da Sociedade Brasileira PNE, dentre outras políticas. No Brasil e no Maranhão, a democratização do acesso que ocorreu em 1990, não significou o acesso ao conhecimento para a classe trabalhadora, pois a expansão da rede ocorreu em condições problemáticas, precarizando o trabalho do professor. Esse foi um dos fatores que motivou a existência de várias greves na década de 90 e atualmente. No Maranhão, um dos mais importantes movimentos que surgiu em defesa da Escola Pública foi o MOSEP. O seu surgimento somente em 1997, defendendo a bandeira do novo sindicalismo implantado nos anos 80 na região do ABC paulista em pleno contexto neoliberal revela o quanto foi tardia no estado a luta dos professores no marco do novo sindicalismo. Tal fato revela também que o processo de expansão da rede na década de 1990 no estado produziu contradições, com o ingresso de novos professores concursados. Este movimento, além de lutar pela dignidade da categoria defendendo salários dignos para os profissionais da educação e boas condições de trabalho, realizou debates sobre a LDB, FUNDEF, Plano Nacional de Educação dentre outras questões da educação. Diante do exposto, pode-se inferir que a defesa de salário e de boas condições de trabalho para os profissionais da educação contribuem para garantir a qualidade da escola pública aliada à defesa de uma legislação favorável que garanta mais verbas para educação e promova o desenvolvimento de uma educação de qualidade para a classe trabalhadora. 2379
11 REFERÊNCIAS CNTE - Trabalhadores em Educação: Perfil e Representações dos Delegados ao 23 Congresso da CNTE COSTA, Áurea; NETO FERNANDES, Edgard; SOUZA, Gilberto. A Proletarização do Professor: neoliberalismo na educação.são Paulo:Instituto José Luis e Rosa Sundermann,2009. COUTINHO, Ferreira Adelaide. Educação sob a lógica de mercado:políticas de financiamento e parceria com o setor privado. São Paulo: Xamã, GENTILI, Pablo. A Falsificação do Consenso:simulacro e imposição na reforma educacional do neoliberalismo.petrópolis,rj:vozes, JUNIOR BOITO, Armando. Política neoliberal e sindicalismo no Brasil. São Paulo: Xamã, LOPES, Josefa Batista. Resistência de Classe e o PT na Construção de Alternativa no Brasil. in: Crise do Capital, lutas sociais e políticas publicas. São Paulo: Xamã, RODRIGUES, Martins Leôncio. As Tendências Políticas na Formação das Centrais Sindicais. In: O Sindicalismo Brasileiro nos Anos 80.RJ: Paz e Terra,
país. Ele quer educação, saúde e lazer. Surge então o sindicato cidadão que pensa o trabalhador como um ser integrado à sociedade.
Olá, sou Rita Berlofa dirigente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Brasil, filiado à Contraf e à CUT. Quero saudar a todos os trabalhadores presentes e também àqueles que, por algum motivo, não puderam
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