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1 onsumer & Industrial Power Protection atálogo Residencial ados técnicos imagination at work

2 lfaplus ados técnicos. aracterísticas técnicas dos disjuntores Unibis. Poder de corte dos disjuntores Unibis. aracterísticas técnicas dos disjuntores ixwell. Poder de corte dos disjuntores ixwell. aracterísticas técnicas dos disjuntores.8 Poder de corte dos disjuntores. Protecção de condutores/cabos por disjuntores modulares. Protecção contra sobrecargas. Protecção do condutor de fase. Protecção do condutor neutro. Protecção contra curtocircuitos. álculo de Icc.9 ransformadores em paralelo.9 nergia de passo.0. omprimento máximo de cabo protegido em caso de curtocircuito (Icc mínimo) efinições relativas a disjuntores. aracterísticas de acordo com a norma N aracterísticas de acordo com a norma N 097. Informações sobre produtos.7 Selectividade. iliação (protecção de reserva). Utilização em corrente contínua (). Influência da temperatura ambiente na corrente nominal.7 feitos da frequência na curva de disparo.7 Potência de perdas parelhagens de instalação Protecção de pessoas uxiliares e Pentes de ligação quipamentos de rearme estão de energia Quadros de distribuição.7 urvas de limitação da energia de passo I t.7 urvas de limitação da corrente de pico Ip. urvas de disparo segundo a norma N exto para projectistas/entidades homologadoras Protecção de pessoas uxiliares eléctricos estão de energia Índice Novo.

3 lfaplus Unibis aracterísticas técnicas dos disjuntores Série P N P 0 Norma correspondente N 0898 N 0898 urva de disparo magnetotérmico,, orrente nominal (In) emperatura de referência ( ) 0 0 Número de pólos (# mód) +N ( mód) ( mód), & ( mód) Pólo de neutro protegido ensão Nominal Un P+N (V) 0 P+P (V) P (V) 0 P (V) 0 P (V) 0 ensão Nominal Un P (V ) 9 requência (Hz) /0 /0 em Limiar magn. + % Limiar magn. + % a 0 Hz Limiar magn. + % Limiar magn. + % ensão máxima de utilização Ub máx (V) 0 0/ ensão mínima de utilização Ub min (V) lasse de selectividade (N 0898) ensão de isolamento rau de poluição (V) 0 0 rau de poluição (V) 0 0 este suportado ao pico de tensão (kv) Resistência de isolamento (MΩ) Rigidez dieléctrica (kv),, Resistência à vibração (direcções x,y,z) (I 77/.) (g) ndurance léctrica a Un,In 000 () 000 () Mecânica ategoria de utilização (N 097) Posição de montagem: vertical/horizontal indiferente indiferente limentação superior ou inferior rau de protecção (montagem exterior/interior) IP0/IP IP0/IP rau de autoextinção (conforme UL 9) V V ropicalização (conf. N 008/IN 0) + /9%HR + /9%HR emperatura de funcionamento ( ) /+ /+ emperatura de armazenamento ( ) /+ /+ apacidade dos bornes ond. rígido min/máx (sup.) (mm²) / () / () ond. flexível min/máx (sup.) (mm²) / () / () ond. rígido min /máx (inf.) (mm²) / () / () ond. flexível min/máx (inf.) (mm²) / () / () inário de aperto (Nm) uxiliares eléctricos ontactos auxiliares ele U () () ele L () () ele MP () () PS () () Pentes de ligação Ponteira (sup./inferior) / / orquilha (sup./inferior) não/não não/não cessórios Largura (mm) 8 8/ Peso (gr) /0 mbalagem pág..7 pág..9 Homologações KM N, Marcação Página..8 Poder de corte dos disjuntores Série P N P 0 Novo. Poder de orte (k) (k) N/I 0898 P+N 0 V P+P 0 V P 0 V P 0 V P 0 V N 097 Ics (serviço) P+N 0 V P+P 0 V P V P V P V Poder de orte N 097 lcu P 9 V () 00 para e ()ambém aceita (xmm²) ou (xmm²)+(xmm²) () Requer contacto auxiliar como interface

4 lfaplus Unibis P N P P 0 P N N 0898 N 0898 N 0898 N 0898,,,, N ( mód) P+P ( mód) (mód), & ( mód) +N ( mód) /0 /0 /0 /0 Limiar magn. + % Limiar magn. + % Limiar magn. + % Limiar magn. + % Limiar magn. + % Limiar magn. + % Limiar magn. + % Limiar magn.. + % 0 0/ 0/ (),,,, 000 () 000 () 000 () 000 () indiferente indiferente indiferente indiferente IP0/IP IP0/IP IP0/IP IP0/IP V V V V + /9%HR + /9%HR + /9%HR + /9%HR /+ /+ /+ /+ /+ /+ /+ /+ / () / () / () / () / () / () / () / () / () / () / () / () / () / () / () / () () () () () () () () () () () () () () () () () / / / / não/não não/não não/não não/não 8 8 8/ 8 /0 pág.. pág.. pág.. pág.. V, KM, IMQ V, IMQ V, IMQ, N, KM.... aracterísticas técnicas P N P P 0 P N (k) (k) (k) (k) () 7, 7, 7, 7, () 00 para e () ambém aceita (xmm²) ou (xmm²)+(xmm²) () Requer contacto auxiliar como interface () Icn= k Novo.

5 lfaplus ixwell aracterísticas técnicas dos disjuntores Série PP0 PP0 PP0 Normas I/N 0898 I/N 0898 I/N 0898 urvas de disparo magnetotérmico,, orrente nominal () () emperatura de referência ( ) Número de pólos ///P+N /P+N///P+N/P ///P+N/P Pólo de neutro protegido lipon (fecho rápido) ensão nominal (Un) P (V) 0/0 / / P+N (V) P (V) 0 P/P+N/P (V) 0 P () (V) P (em série) () (V) requência (Hz) a 0 a 0 a 0 Utilização em : (Hz) : disp. magn. +% : disp. magn. +% : disp. magn. +% (Hz) 0Hz: disp. magn. +% 0Hz: disp. magn. +% 0Hz: disp. magn. +% ensão de serviço máxima (Ubmax) entre dois fios (V) 0/ ; /0 dc 0/; /0 0/; /0 ensão de serviço mínima (Ubmin) (V) ; dc ; ; lasse de selectividade (I/N 0898) plicação como seccionador N 097 ensão de isolamento rau de poluição (V) rau de poluição (V) ensão de pico suportada (kv) Resistência de isolamento (MΩ) Rigidez dieléctrica (kv),,, Resistência a vibrações (na direcção x, y, z) (I 77/,) g g g ndurance eléctrica em Un, In mecânica ategoria de utilização (N 097) rau de protecção (compartimento exterior / interior) IP0/IP IP0/IP IP0/IP rau de autoextinção (conforme UL9) V V V ropicalização (conforme N 008 / IN 0) ( /RH) + / 9% + /9% HR + /9% HR emperatura de funcionamento () ( ) /+ /+ /+ emperatura de armazenamento ( ) /+ /+ /+ ispositivos adicionais (lateral) ontactos auxiliares () obine de disparo por mínima tensão (ele U) () obine de disparo por emissão de corrente (ele L) () omando eléctrico (ele MP) () isparador de abertura painel (PS) () arramentos na parte inferior Ponteira orquilha não não não cessórios imensões, peso, embalagem (xpxl) por mód (mm) 88,x8x8 88,x8x8 88,x8x8 Peso/mód (g) Unidad embalagem ertificações () VKMIMQ VKMIMQ Marcação Página.8.0. () Limitação de corrente, como habitualmente, em função das condições de instalação. () Valores preferenciais da tensão de alimentação de controlo (N/I 097): V, 8 V, V, V, 0 V, 0 V. () om pentes de ponteira: /+ () penas em qualquer extremidade da linha. Não é permitido deixar pontas do pente para trás. () stá pendente a certificação da execução P. Novo.

6 lfaplus ixwell Poder de corte dos disjuntores Série PP0 PP0 PP0 Poder de corte em curtocircuito (k) I/N 0898 Icn P 0/0V P+N 0V P 0/0V P/P+N/P 0/0V Ics (funcionamento) 0% Icu 7% Icu I/N 097 Icu (máx.) P 7V 0 0 V V P+N/P 7V 0 V 0 0 P V P/P+N/P V 0 0 V V Ics (funcionamento) 7% Icu % Icu Poder de corte em curtocircuito (k) I/N 097 Icu (máx.) P 0V 7 0 V 0V P V 7 0 V Ics (funcionamento) 0% Icu 0% Icu 0% Icu aracterísticas técnicas Novo.

7 lfaplus aracterísticas técnicas dos disjuntores Série P0 P0 Norma correspondente urvas de disparo magnetotérmico orrente nominal emperatura de referência Pólos Pólo protector de neutro bertura rápida ensão nominal () ( ) P (V) P+N (V) P (V) P/P+N/P (V) P () (V ) P (em série) () (V ) requência (Hz) (Hz) (Hz) ensão máxima de utilização Ubmáx (V) ensão mínima de utilização Ubmin (V) lasse de selectividade (N 0898) pto como seccionador (N 097) ensão de isolamento grau de poluição (V) grau de poluição (V) Impulso de tensão (,/µs) (kv) Resistência de isolamento (MΩ) Rigidez dieléctrica (kv) Resistência ao choque (por eixos x, y, z) (g) Nº máximo de manobras eléctricas a Un; In mecânicas ategoria de utilização (N 097) rau de protecção (sem painel/com painel) rau de autoextinguibilidade (de acordo com N UL 9) ropicalização (de acordo com N 008, IN 0) emperatura de funcionamento ( ) emperatura de armazenamento ( ) Secções cabo rígido mín/máx (superior) (mm ) cabo flexível mín () /máx (superior) (mm ) cabo rígido mín/máx (inferior) (mm ) cabo flexível mín () /máx (inferior) (mm ) inário de aperto (Nm) uxiliares eléctricos contactos auxiliares (, ) bobine de disparo por mínima tensão (ele U) bobine de disparo por emissão de corrente (ele L) comando eléctrico (ele MP) disparador de abertura painel (PS) Sistema de ligação por forquilha (superior/inferior) (pentes de ligação) por ponteira (superior/inferior) cessórios imensões por módulo ( x L x P) 8 x 8 x P (mm) Peso por módulo (g/mód) (g) Unidade por embalagem Homologações () Marca Página N 0898 : 0 / / / 0/ /0 : disparo magnético + % 0Hz: disparo magnético +% 0/ca; /0cc ca; cc 0 00, IP0/IP V + /9% H.R. /+ /+ / 0,7/ / 0,7/, / / 8 pág..7. N 0898,, :, /: 0, 0 / / / 0/ /0 : disparo magnético + % 0Hz: disparo magnético +% 0/ca; /0cc ca; cc 0 00, IP0/IP V + /9% H.R. /+ /+ / 0,7/ / 0,7/, / / 8 pág..9.8 () e acordo com a norma 097, os valores da tensão de alimentação para os aparelhos de controlo são: V, 8V, V, V, 0V, 0V () abo flexível 0,7/, mm com terminal. () Podem variar de país para país..

8 lfaplus P0 P0 P0M Hti P0 U N 0898,,, K* :, //K: 0, 0 / / / 0/ /0 : disparo magnético + % 0Hz: disparo magnético +% 0/; /0 ; N 097 In (), In () : ; : 0, / / / / /0 : disparo magnético + % 0Hz: disparo magnético +% 0/; /0 ; N 097 M, / / /0 : disparo magnético + % 0Hz: disparo magnético +% 0/; /0 ; N 097 In ()/In ()/0In () / / / (/,, /, ) 0/ /0 e : disparo magnético + % 0Hz: disparo magnético +% 0/; /0 ; V 0. /, : ; : 0, 0 / 0/0 0 0 /0 e : disparo magnético + % 0Hz: disparo magnético +% 0/; 0/ ; isjuntores modular 0 00, IP0/IP V + /9% H.R. /+ /+ / 0,7/ / 0,7/, 0 00, IP0/IP V + /9% H.R. /+ /+ / 0,7/ / 0,7/, 0 00, IP0/IP V + /9% H.R. /+ /+ / 0,7/ / 0,7/, 0 00, IP0/IP V + /9% H.R. /+ / , IP0/IP V + /9% H.R. /+ /+ / 0,7/ / 0,7/, / / 8 pág...0 / / 8 pág... / / 8 pág... 7 pág..7. / / 8 pág..7. (*) urva K em desenvolvimento.7

9 lfaplus Poder de corte dos disjuntores Série P0 P0 Poder de corte nominal em (k) Icn P 0/0V N 0898 P+N 0V P 0/0V P/P+N/P 0/0V Ics (serviço) Icu (máximo) P 7V N 097 V V P+N/P 7V V P V P, P V V V Ics (serviço) Poder de corte nominal em (k) Icu (máximo) P 0V N 097 Ics (serviço) Página P V V 0V 0% Icn % Icn % Icu 0 0% Icu.8.8

10 lfaplus P0 P0 P0M Hti P0 U 7% Icn % Icu 0 0% Icu.0 //0/ () ///0 () //0/ () ///0 () //0/ () /0// () % Icu 0. //0 () /0/ () //0 () /0/ () 0// () % Icu 0. / ; 7,, 0 / ; 7, 0 / ; 7, 0% Icu 0% Icu. (0V ) () (V ) () () (). isjuntores modular () 0,/// () // () k (V ) () k 0,,k.9

11 lfaplus Protecção de condutores/cabos mediante disjuntores modulares Os aparelhos de protecção devem ser capazes de interromper qualquer corrente de sobrecarga ou de curtocircuito que eventualmente ocorra, a partir do ponto onde estão instalados. Um dos aparelhos que cumpre estes requisitos é o disjuntor modular. aracterísticas do circuito aracterísticas do dispositivo de protecção Protecção contra sobrecargas e acordo com a norma I 0, os aparelhos de protecção devem estar aptos a interromper qualquer corrente de sobrecarga que percorra os condutores de um circuito, de modo a evitar um aumento de temperatura que provoque degradação do isolamento, junções ou do meio circundante aos condutores. s características de funcionamento de um aparelho de protecção protegendo um condutor contra sobrecargas devem satisfazer as duas seguintes condições: abela l ln lz l, lz I = orrente nominal do circuito I Z = orrente máxima admissível do condutor In = orrente nominal do dispositivo de protecção I = orrente que assegura um funcionamento eficaz do dispositivo de protecção. In e I são fornecidos pelo fabricante do aparelho de protecção. O cálculo da secção do condutor deverá ser feito de acordo com as normas do país onde a aplicação for feita, bem como com a norma standard I 0. corrente máxima admissível do condutor (Iz) depende dos seguintes factores:. Secção do condutor. Material isolante. Material do condutor. emperatura ambiente. Local e tipo de canalização. ipos de colocação de referência,,,,,,, para cabos e tubos para instalação fixa em edifícios de acordo com a norma IN V 098/998 ipo colocação Representação ondições colocação olocação em paredes isoladas termicamente ondutores nus rígidos ou cabos/tubos rígidos dentro de tubo ou canalização para instalações eléctricas olocação em paredes isoladas termicamente abos ou tubos flexiveis dentro de tubo ou canalização para instalações eléctricas olocação em paredes isoladas termicamente abos ou tubos flexiveis colocados directamente olocação dentro de tubos para instalações eléctricas ou canalizações fechados para instalações eléctricas sobre ou dentro de paredes ou dentro de canalizações para colocação em solos falsos ondutores nus rígidos ou cabos/tubos rígidos ipo colocação Representação. ondições colocação olocação dentro de tubos para instalações eléctricas ou canalizações fechadas para instalações eléctricas sobre ou dentro de paredes ou em canalizações para colocação em solos falsos abos ou tubos flexíveis olocação directa sobre ou dentro de paredes/tectos ou em caminhos de cabos abos ou tubos rígidos olocação directa sobre ou dentro de paredes/tectos ou em caminhos de cabos abos ou tubos flexíveis abos planos dentro de paredes/ tectos ou em cavidades

12 lfaplus ipo de colocação Representação ondições colocação abela olocação ao ar, em cabos metálicos portantes bem como em racks e esteiras para cabos abos ou tubos flexíveis olocação ao ar, em cabos metálicos portantes bem como em racks e esteiras para cabos abos ou tubos rígidos com contacto olocação ao ar, em cabos metálicos portantes bem como em racks e esteiras para cabos abos ou tubos rígidos sem contacto, também condutores rígidos nus sobre isoladores Valores recomendados de corrente máxima admíssivel de cabos e tubos com condutores de cobre e isolamento de PV (temperatura de serviço 70 ) para instalações fixas e regime contínuo(), temperatura ambiente 0 segundo a norma IN V 098/998 ipo de colocação olocação m paredes isoladas termicamente m tubos para instalações eléctricas irecta Número de anéis que suportam cargas ultaneamente Secção nominal em mm orrente máxima admissível I Z em (),, , 9, , , 8, , , , , , , ipo de colocação olocação o ar livre Número de anéis que suportam cargas ultaneamente horizontal vertical Secção nominal em mm orrente máxima admissível I Z em (),, ,

13 lfaplus () Iz para regime não contínuo: ver norma N 00 (V 0 parte ) () corrente Ib suportada em serviço normal pelos cabos e tubos não deve ser superior à corrente máxima admissível Iz (Ib Iz) Se as condições de serviço forem distintas, p. ex., a temperaturas ambiente > <0, em caso de agrupamento de cabos e tubos e/ou em caso de mais de condutores suportarem a carga ultaneamente, os valores da corrente máxima admissível devem multiplicarse pelos correspondentes factores de correcção com base nas tabelas a 9. m instalações com diferentes tipos de colocação, a corrente máxima admissível do cabo ou do tubo deve ser determinado com base no tipo de colocação mais desfavorável. Para a montagem de instalações de distribuição com tensões nominais até 00 V, como temperatura de serviço máxima para cabos e tubos deve tomarse como base 70, já que os aparelhos embutidos nas instalações, ligadores, bornes e semelhantes estão normalmente destinados para esta temperatura nos pontos de ligação. Por este motivo, na instalação do edifício, os cabos e tubos para temperaturas de serviço superiores, p. ex., ou 90, devem suportar uma carga tal que não supere a temperatura de serviço do condutor em mais de 70 (ver norma IN V 098/998 nexo ). abela orrente máxima admissível de cabos e tubos com condutores de cobre com isolamento em PV (temperatura de serviço de 70 ) com colocação fixa em edifícios; regime contínuo; emperatura ambiente de bem como atribuição da corrente nominal. In dos dispositivos de protecção contra sobrecargas com a corrente de disparo I,. In segundo a norma IN V 098/998 ipo de colocação Número de anéis que suportam cargas ultaneamente Secção nominal em mm, I Z In, I Z In I Z In I Z In I Z In I Z In I Z In I Z In I Z In, , , 9, , , orrente máxima admissível em orrente nominal l n em (), , , , () corrente nominal In dos dispositivos de protecção contra sobrecargas não deve ser superior à corrente máxima admissível Iz do cabo ou do tubo (In Iz) Os dispositivos de protecção contra sobrecargas, para além da protecção de cabos e tubos contra sobrecargas, podem também fazer a protecção a equipamento receptor ou aparelhagem, p. ex., ligadores de, contra sobrecargas. Neste caso, a corrente nominal do dispositivo de protecção contra sobrecargas não deve ser superior à corrente nominal do equipamento receptor ou aparelho que se deseje proteger. ctualmente, os fusíveis com In =, e bem como os disjuntores com In = não estão normalizados (pode utilizarse o S 90 com In = ). Neste caso deve escolherse a corrente nominal normalizada imediatamente inferior..

14 abela lfaplus orrente máxima admissível de cabos e tubos com condutores de cobre com isolamento em PV (temperatura de serviço de 70 ) em instalações fixas e regime contínuo() temperatura ambiente de segundo a norma N 00/998 ipo de colocação Secção nominal em mm orrente máxima admisssível em orrente nominal I n em () 0,7 I Z In I Z In, I Z In, I Z In I Z In I Z In I Z In I Z In I Z In I Z In I Z In 7,,, 8, , 8,, () Iz para regime não contínuo: ver norma N 00 (V 0 parte ) nexo () corrente Ib suportada em serviço pelos cabos e tubos não deve ser superior à corrente máxima admissível Iz (Ib Iz) Se as condições de serviço forem distintas, p. ex., a temperaturas ambiente 0, em caso de agrupamento de cabos e tubos e/ou em caso de mais de condutores suportarem a carga ultaneamente, os valores da corrente máxima admissível devem multiplicarse pelos correspondentes factores de correcção com base nas tabelas a 9. m instalações com tipos de colocação diferentes, a corrente máxima admissível do cabo ou do tubo deve determinarse com base no tipo de colocação mais desfavorável. Para a montagem de instalações de distribuição com tensões nominais até 00 V, como temperatura de serviço máxima para cabos e tubos deve tomarse como base 70, já que os aparelhos embutidos nas instalações, ligadores, bornes e semelhantes estão normalmente destinados para esta temperatura nos pontos de ligação. Por este motivo, na instalação do edifício, os cabos e tubos para temperaturas de serviço superiores, p. ex., ou 90, devem suportar uma carga tal que não supere a temperatura de serviço do condutor em mais de 70 (ver norma IN V 098/998 nexo ). abela actores de correcção para outras temperaturas ambiente (ϑ u 0 ) de acordo com a norma IN V 098/998; que deven aplicarse à corrente máxima admissível segundo a abela,7, ,, Material isolante emperatura de serviço admissível NR/SR 0 PV 70 PR VP 90 emperatura ambiente ,9,, 8 0,8 0,7 0,8 0,,,7, 0,87 0,79 0,7 0, 0, 0, actores de conversão,8,, 0,89 0,8 0,77 0,7 0, 0, 0, 0,,, 8 0,87 0,8 0,7 0,7 0, 0,8 0, 0, NR/SR = Isolamento natural ou sintético, PV = Policloreto de vinilo, PR = Isolamento de etilenopropileno, VP = polietileno reticulado.

15 lfaplus abela actores de correcção para cabos e tubos agrupados com carga nominal em regime contínuo segundo a norma IN V 098/998; que devem aplicarse à corrente máxima admissível segundo a tabela, e isposição de colocação grupados directamente sobre a parede, sobre o solo, dentro de tubo ou rack para instalações eléctricas, sobre ou dentro da parede Número de cabos ou tubos flexíveis ou número de circuitos de c.a. ou de circuitos trifásicos partir de cabos ou tubos de condutores rígidos ( ou condutores de corrente) Num só tubo sobre a parede ou sobre o solo, com contacto Num só tubo sobre a parede ou sobre o solo, com espaço intermédio igual ao diâmetro exterior d , 0,8 0,7 0,79 0 0, 0,7 0 0,0 0,7 0 0,7 0,7 0 0, 0,7 0 0, 0,7 0 0, 0,70 0 0,8 0,70 0 0, 0,70 0 0, 0,70 0 0, 0,70 0 0,70 0 0,8 0,70 0 Num só tubo sob o tecto, com contacto Num só tubo sob o tecto, com espaço intermédio igual ao diâmetro exterior d 0,8 0,7 0,8 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 Símbolo de cabo rígido ou flexível ou tubo rígido ou flexível. Nota: Os factores de conversão devem aplicarse para a determinação da corrente máxima admissível de cabos e tubos de idêntico tipo e suportando uma corrente de idêntica magnitude em caso de agrupamento com idêntico tipo de colocação. Nesse caso, as secções nominais dos condutores podem diferir, quando muito, um nível de secção. Os factores de conversão referemse ao regime contínuo com um grau de carga de 0% para todos os condutores activos (carga nominal). Se o grau de carga for inferior a 0%, os factores de conversão podem ser superiores. Se a separação nominal horizontal entre cabos e tubos contíguos superar o dobro do seu diâmetro exterior, não é possível aplicar os factores de conversão. abela 7 actores de conversão para cabos e tubos flexíveis (> condutores) com secções nominais de condutor até mm abela 8 actores de conversão para tubos em bobine, p. ex., enrolador de cabos Número de condutores que suportam carga ultaneamente 7 9 actores de conversão 0,7 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0,0 Número de tubos na bobine actores de conversão 0, 0, 0, 0,8 Nota: Para desbobinagem em espiral aplicase o factor de conversão 0,..

16 abela 9 actores de conversão para cabos e tubos agrupados de condutores flexíveis sobre caminhos de cabos ou racks segundo a norma IN V 098/998; que devem aplicarse à corrente máxima admissível segundo a tabela, e lfaplus isposição colocação aminhos de cabos não perfuradas (Os orificios ocupam menos de 0% de toda a superfície) aminhos de cabos perfurados com contacto directo aminhos de cabos perfurados co m espaço intermédio aminhos de cabos perfurados com contacto aminhos de cabos perfurados com espaço intermédio Racks para cabos com contacto Racks para cabos com espaço intermédio Número de caminhos ou racks Número de cabos ou tubos de condutores flexíveis 0,8 0,8 0,8 0,8 0,88 0,87 0,8 0, ,88 0,88 0,87 0,8 0,8 0, ,78 0,7 0,7 0,7 0,8 0, 0,79 0,77 8 0,8 0,8 0,89 0,88 0,8 0,8 0,79 0, ,7 0,7 0,7 0,79 0,77 0,7 0,7 0,78 0,7 0,88 0,87 0, 0,78 0,7 0, ,7 0,8 0, 0, 0,7 0,7 0,7 0,8 0,87 0,8 0,7 0,7 0,87 0,8 0,79 0,7 0, ,8 0, 0, 0,8 0,7 0,8 0, 0, 0,7 0,70 0,78 0,7 0,70 0, Nota: Os factores de conversão são válidos unicamente para grupos de cabos ou tubos colocados numa só camada, como se demonstra em cima. Não são válidos se os cabos ou tubos estiverem colocados sobrepostos com contacto ou se as separações entre caminhos de cabos ou racks de cabos forem inferiores às indicadas. Nestes casos, devem reduzirse os factores de conversão, p. ex., segundo a abela. Protecção do condutor de fase protecção contra sobrecargas deve ser prevista para todos os condutores de fase; eve provocar o corte de corrente no condutor onde a sobrecarga for detectada, e não de outros condutores, à excepção dos seguintes casos: Nos sistemas ou N, para circuitos alimentados entre fases e em que o condutor de neutro não é distribuído, a detecção de sobrecargas terá de ser feita por um dos condutores de fase assegurando que as duas seguintes condições são cumpridas ultaneamente: xiste, no mesmo circuito ou do lado da alimentação uma protecção diferencial destinada a cortar a corrente a todos os condutores de fase em caso de defeito. O condutor de neutro não é distribuído a partir de um neutro artificial do circuito situado no lado da carga do aparelho de protecção diferencial. m sistemas I é obrigatória a protecção de todos os condutores de fase. Protecção do condutor neutro Sistema I Nos sistemas I não é aconselhável a utilização do neutro distribuído. No entanto, se o condutor de neutro está distríbuido, tornase necessário incorporar a detecção contra sobrecargas no condutor de neutro de cada circuito, a qual provocará a interrupção de todos os condutores em tensão do circuito correspondente, íncluindo o condutor de neutro. sta medida não é necessária se: O condutor de neutro está protegido eficazmente contra curtocircuitos mediante um dispositivo de protecção situado do lado da alimentação. O circuito em questão está protegido por um interruptor diferencial com uma corrente de defeito nominal não superior a 0, vezes a corrente máxima admissível do condutor de neutro correspondente. ste dispositivo deverá desligar todos os condutores em tensão do circuito correspondente, íncluindo o condutor neutro. Sistemas e N Quando a secção do condutor de neutro for igual à dos condutores de fase, não é necessário prever detecção de sobrecargas para o condutor de neutro ou aparelho de corte para esse condutor. Quando a secção do condutor de neutro for inferior à dos condutores de fase, é necessário prever um sistema de detecção de sobrecargas para o condutor de neutro que se coadune com a secção do condutor em causa; esta ligação deverá provocar o corte de alimentação do condutor de fase em caso de defeito, mas não necessariamente do condutor de neutro..

17 lfaplus ontudo, a detecção de sobrecargas não terá de ser prevista para o condutor de neutro quando verificadas as duas seguintes condições: O condutor de neutro está protegido contra curtocircuitos pelo aparelho de protecção dos condutores de fase do circuito, e corrente máxima que percorre o condutor de neutro é, em condições normais, claramente inferior à corrente máxima admissível desse condutor. S N =S S N <S Sistema N, condutor PN NS, condutores P e N separados I III+N P PN PN+ R P PN+ R III+N P PN PN+ R P III P P+ R P S N = Secção do condutor de neutro S = Secção do condutor de fase P = Pólo protegido R = Interruptor diferencial N = Pólo neutro I+N P PN PN+ R P Protecção contra curtocircuitos II P P+ R P Icc: Valor máximo da corrente de curtocircuito nesse ponto. Icu: Poder de corte do aparelho de protecção. álculo de Icc O valor da corrente de curtocircuito que flui no extremo de um condutor depende da corrente de curtocircuito que o percorre no extremo inicial (aos terminais do transformador), da secção do condutor e do seu comprimento. e acordo com a norma I 0, os aparelhos de protecção devem cortar qualquer corrente de curtocircuito que percorra os condutores do circuito, de modo a evitar que essa corrente cause perigo devido aos efeitos mecânicos e térmicos provocados nos condutores e nas ligações. Uma instalação é considerada bem protegida contra curtocircuitos quando os aparelhos de protecção cumprem os seguintes requisitos: O poder de corte não deverá ser inferior à corrente de curtocircuito teórica esperada no local da instalação. Icu Icc energia de passo I t deve ser inferior à energia máxima admissível do condutor norma I 07 estabelece que existem situações em que é recomendado omitir os dispositivos de protecção contra sobrecargas, em caso de circuitos que alimentem equipamentos que funcionem em circuito fechado, nos quais uma abertura imprevista do circuito poderia originar perigo. omo exemplos de tais casos cabe destacar: O circuito de excitação de máquinas rotativas. O circuito de alimentação de ímanes elevadores. Os circuitos secundários dos transformadores de corrente. ado que em tais casos Iu>Iz, é preciso verificar o valor de curtocircuito no ponto de instalação para assegurar a protecção (Icc min) orrente de curtocircuito aos terminais do transformador (Icc 0 ) ransformador trifásico a óleo 0V Potência transformador kv ensão Ucc im %,,, 7 7 In eficaz Icc 0 k eficaz 8,7,9,8 7,,, 7 0,,,, 7,.

18 lfaplus álculo da corrente de curtocircuito em função de: Icc0, secção e comprimento do condutor. seguinte tabela disponibiliza informação que permite obter um valor aproximado do valor da corrente de curtocircuito num determinado ponto da instalação. Protecção de condutores/linhas ondutores em cobre mm omprimento do condutor/linha em m,, x9 x0 x0 x8 x x9 x0 x0 x8 x 0,8,,,,7,8,,,,9,,8,,,9,,,,7,9,,,,8,0,,9,,7,0,, 0,8,,,7,0,,,,,,,7,,,,,0,0,,,,9,,,7,8,8,,,0,7,8,,8,,,,,7,,,7,0,,,,8,,,,9,,0,,,0,,7,,9,7,,7,8,9,9,, 7,9,9 7, 8,0 9,,,,,0,,,,7 8, 8, ,8,,8,,,9,,8 8,0 9, ,,,,,0 7, 8, 9, ,8,,,0,,9 8, ,,7,,7, 7, ,8,,,, 7, ,,,, ,,,, 8, ,,,8, ,,,, 8, ,,,, ,, 8, , , , Icc na origem do condutor Icc o (k) ,9 7,0,0,0,0,0 Os valores inferiores a 0,8m ou superiores a km não foram considerados. odos os valores correspondem a uma tensão de 0V. oeficiente de correcção ensão ,9 7,0,0,0,0, ,9 7,0,0,0,0,0 K ,9 7,0,0,0,0, ,9,9,0,0,0, ,8,9,0,0,0, ,,8,9,9,0, ,,8,9,9,0,0 orrente de curtocircuito no final do condutor ,,7,9,9,9, ,,,8,9,9, ,,,8,8,9, ,,,,7,8, , 7,,,,,7, ,9 9,0 7,8,,9,8,,,8 9,8 9, 9,0 8, 8, 7,,7,,,,0,,7 8,8 8,7 8, 8, 8, 8, 7,8 7, 7, 7,0,,9,9,,,8,,7,7,7,7,,,,,,,,0,7,,9,,,9, 0,8,,,,,,,,,,,,,0,8,7,,, 0,7,9,9,9,9,9,9,9,9,8,8,8,7,,,,, 0,7,,,,,,,,,,,,,,,,, 0,,,,,,,,,,,,,, 0,8 0, 0,8 0,8 0,8 0,7 0,7 0, xemplo ondutor em cobre com secção de 9 mm, m de comprimento, e corrente de curtocircuito aos terminais do transformador de 0k. corrente de curtocircuito estimada no fim do cabo é de k. 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0V 0V 0,8,.7

19 lfaplus.8 mm omprimento da linha Os valores inferiores a 0,8 m ou superiores a km não foram considerados odos os valores correspondem a uma tensão de 0V oeficiente de correcção xemplo ondutor em alumínio com secção de 0 mm, m de comprimento, e corrente de curtocircuito aos terminais do transformador de k. corrente de curtocircuito estimada no fim do cabo é de,k.,7,7,7,,,,,,,,0,7,,9,,,9, 0,8,,,,,,,,,,,,,0,8,7,,, 0,7,9,9,9,9,9,9,9,9,8,8,8,7,,,,, 0,7,,,,,,,,,,,,,,,,, 0,,,,,,,,,,,,,, 0,8 0, 0,8 0,8 0,8 0,7 0,7 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0,,,,7,,,,,,8,,,,7,0,,,,8,,7,8,,7 0,8,,,9,,,,7,,,9,,,,,,8,,,,,,9,,7,,,8, 0,8,,,0,,9,,,8,,,9,,,,9,,,7,0,,9,8,,,,,,9,9,,,0,9 7,,,9,,,,,, 8,0 9,,, 7,0 8, 7, 9,7 0,8,,,,,9,,0, 7, 9,, 7,7 8, 9,9 9, 9,,9,7,7,7,,0 7, 9,0 7 7, 9, 8 0,8,,8,,7,0,,8 8, 9 9, ,,,,,, 7,9 8, ,,0,,, 8, ,,,, 8, ,8,,9,, 8,,,, 0, ,,,9, 9, ,,,, 8, ,8,, 7, ,8, ,8 8, ,9 9, , ,, x9 x0 x0 x8 x x9 x0 x0 x8 x ,9 7,0,0,0,0, ,9 7,0,0,0,0, ,9 7,0,0,0,0, ,9 7,0,0,0,0, ,9,9,0,0,0, ,8,9,0,0,0, ,,8,9,9,0, ,,8,9,9,0, ,,7,9,9,9, ,,,8,9,9, ,,,8,8,9, ,,,,7,8, , 7,,,,,7, ,9 9,0 7,8,,9,8,,,8 9,8 9, 9,0 8, 8, 7,,7,,,,0,,7 8,8 8,7 8, 8, 8, 8, 7,8 7, 7, 7,0,,9,9,,,8,,7,9,,,9, Icc o (k) Icc na origem do condutor orrente de curtocircuito no final do condutor Protecção de condutores/linhas ondutores em alumínio 0V 0V 0,8, ensão K

20 lfaplus ransformadores em paralelo Quando temos vários transformadores em paralelo, irão existir alguns pontos da rede onde o I será a soma das corrente de curtocircuito de cada transformador. O poder de corte dos aparelhos de protecção deve ser calculado tendo em conta o seguinte: nergia de passo norma I 0 refere que a limitação de corrente dos condutores (K S ) deve ser igual ou superior à energia de passo (I t) limitada pelo aparelho de protecção. O coeficiente K depende do isolamento do condutor. S é a secção do condutor. I t K S urtocircuito em : Icu Icc + Icc urtocircuito em : Icu Icc urtocircuito em : Icu Icc + Icc + Icc ondutores de cobre Isolamento K= Secção mm,, PV ondutores de alumínio Isolamento orracha Polietileno LP Valor máximo admissível K S x PV orracha Polietileno LP K= Secção mm Valor máximo admissível K S x

21 lfaplus omprimento máximo de condutor protegido em caso de curtocircuito (Icc mínimo) Os seguintes valores só são aplicáveis em caso do sobredimensionamento ou não existência do aparelho de protecção. Valores calculados segundo a expressão: 0,8. U. S Icc=. K,. ρ.. L U: ensão 0V 0,8: oeficiente de redução devido às impedâncias S: Secção dos condutores ρ: Resistividade do u: 0,0 Ω mm /m L: omprimento do condutor K: oeficiente de correcção Para redes de 0V sem N, urva de disparo (Im: x In) In () 0, S mm, 778, x9 x0 x0 x8 x x9 x0 x0 x8 x É possível determinar o máximo comprimento de cabo protegido em caso de ocorrência de curtocircuito em função de: corrente nominal, tensão nominal, s características do condutor s características magnéticas de disparo (curtocircuito) do aparelho de protecção. corrente de curtocircuito em qualquer ponto da rede deve ser elevada o suficiente para permitir a actuação do aparelho de protecção. Para assegurar a actuação do disjuntor modular, devemos ter em consideração a seguinte tabela omprimento máximo de cabo protegido em caso de curtocircuito omprimento máximo protegido (m) para o condutor em u xemplo Rede de x0v com cabo em cobre de 9 mm de secção, protegido por um disjuntor modular. Máximo comprimento do cabo protegido: Lmax= 89x0,8x0,=9m oeficiente de correcção urva de disparo ensão ondutor Secção >0 mm Número de cabos em paralelo urva urva urva K urva i urva Im K x x 0, x, x 0,8 x /lm x 0 V x 0V + N 0V asen x 0V + N/ K x 0,8 x 0,8 x 0,8 x lumínio K x 0, K x 0 x 0,8 x 0, x 0,7 x 0,7 K x 0 x,00 x, x,00 x,0.0

22 lfaplus efinições relativas a disjuntores M= isjuntores Modulares (Miniature ircuit reakers) Poder de (fecho e abertura) em curtocircuito omponente alternada da corrente teórica prevísivel, expressa através do seu valor eficaz, que deve fechar o disjuntor, conduzir durante o seu tempo de abertura e que deve interromper nas condições especificadas. Poder de corte último (Icn N 0898) Poder de corte para o qual as condições, de acordo com uma sequência de teste especifica, não permitem ao disjuntor suportar vezes a corrente nominal durante um tempo convencional. Poder de corte último (Icu N 097) Poder de corte para o qual as condições, de acordo com uma sequência de teste especifica, não permitem ao disjuntor suportar a corrente nominal durante um tempo convencional. Poder de corte de serviço (Ics N 0898) Poder de corte para o qual as condições, de acordo com uma sequência de teste especifica, permitem ao disjuntor suportar vezes a corrente nominal durante um tempo convencional. Poder de corte de serviço (Ics N 097) Poder de corte para o qual as condições, de acordo com uma sequência de teste especifica, permitem ao disjuntor suportar a corrente nominal durante um tempo convencional. orrente teórica esperada corrente que percorreria o circuito, se cada pólo do disjuntor fosse substituído por um condutor com uma impedância desprezável. orrente nãoconvencional de disparo (Int) Valor de corrente que o disjuntor suporta durante um determinado período sem disparar. orrente convencional de disparo (It) Valor de corrente que provoca o disparo do disjuntor num determinado período. Posição aberto Posição que assegura a distância de segurança prédeterminada entre contactos abertos do circuito principal do disjuntor. Posição fechado Posição que assegura a continuidade prédeterminada do circuito principal do disjuntor. Máxima corrente de pico teórica esperada (Ip) Valor teórico esperado da corrente de pico, no instante em que a corrente de curtocircuito atinge o seu máximo valor possível..

23 lfaplus aracterísticas de acordo com a norma N 0898 Os disjuntores modulares estão destinados à protecção de circuitos contra sobrecargas e curtocircuitos em instalações eléctricas domésticas ou comerciais, onde o seu manuseamento pode ser feito por pessoas sem experiência. urvas características de disparo Poder de corte nominal (Icn) Valor da corrente de curtocircuito que o disjuntor é capaz de suportar durante a seguinte sequência de operações: OtO pós o teste, o disjuntor estará apto, sem manutenção, a suportar um teste de rigidez dieléctrica com uma tensão de 900V. lém disso, o disjuntor deverá estar capaz de disparar quando submetido a uma carga de,8in, entre 0,s e o tempo de disparo correspondente a,in. Poder de corte de serviço(ics) Valor da corrente de curtocircuito que o disjuntor é capaz de suportar durante a seguinte sequência de operações: OtOtO. pós o teste, o disjuntor estará apto, sem manutenção, a suportar um teste de rigidez dieléctrica com uma tensão de 00V. lém disso, o disjuntor não deverá disparar quando submetido a uma corrente de In, nem quando submetido a uma corrente de,in durante hora. isparador magnético Um electroíman com pistão assegura um disparo instantâneo em caso de curtocircuito. norma distingue três tipos diferentes em função da corrente de disparo instantâneo:,,. lcn () orrente teste x ln x ln x ln x ln x ln 0 x ln empo disparo 0, < t < s (In ) 0, < t < 90s (In > ) t < 0,s 0, < t < s (In ) 0, < t < 0s (In > ) t < 0,s 0, < t < s(**) (In ) 0, < t < 8s (In > ) t < 0,s plicações penas para cargas resistivas tais como: aquecimento eléctrico aquecimento de água estufas argas habituais: iluminação tomadas de corrente pequenos motores ontrolo e Protecção de circuitos com correntes de ligação transitórias importantes (motores de grande potência) isparador térmico O disparo é feito por uma tira bimetálica em caso de sobrecarga. Os valores standard definem a gama de disparo para valores específicos de sobrecarga. temperatura ambiente de referência é de 0º. O Representa uma operação de abertura O Representa uma operação de fecho seguida de uma abertura automática. t Representa o intervalo de tempo entre dois disparos sucessivos devido a curtocircuitos: minutos. relação entre o poder de corte nominal (Icn) e o poder de corte em serviço (Ics) deve ser a seguinte: lcn () 000 > > 000 Ics () 000 0,7 lcn min ,7 lcn min. 70 m ambos os casos os disjuntores são testados quanto à emissão de gases ionizados durante o curtocircuito, com uma distância de segurança de mm entre disjuntores quando estes estiverem instalados em filas diferentes do invólucro. sta distância está contemplada nas funções modulares de qualquer invólucro Power ontrols. orrente teste, x ln, x ln, x ln empo disparo t h (ln ) t h (ln > ) t < h (ln ) t < h (ln > ) s < t < 0s (ln ) s < t < 0s (ln > ).

24 lfaplus Informação de produto de acordo com a norma N 0898 xemplo: isjuntores P, curva, Marca comercial Homologações orrente nominal precedida do símbolo da curva de disparo Poder nominal de corte Icn lasse de limitação de energia ensão nominal Nome comercial ipo squema eléctrico ódigo Indicador ONO Utilização de um disjuntor Indicador do estado dos contactos Manípulo de comando cesso ao mecanismo para acessórios Indicador de circuito.

25 lfaplus aracterísticas de acordo com a norma N 097 Os disjuntores modulares estão destinados à protecção de linhas contra sobrecargas e curtocircuitos em instalações eléctricas industriais, onde o seu manuseamento é feito por pessoas devidamente habilitadas. urvas de disparo típicas () 8.() ( and M) 0 isparador magnético Um electroíman com pistão assegura um disparo instantâneo em caso de curtocircuito. norma permite que a calibração do disparador magnético seja feita pelo fabricante. Power ontrols oferece três diferentes curvas de disparo: disparo entre e ln disparo entre e In disparo entre e 0 ln isparador térmico O disparo é feito por uma tira bimetálica em caso de sobrecarga. norma define a gama de disparo para dois valores específicos de sobrecarga. temperatura ambiente de referência é de º. Poder de corte último nominal (Icu). Valor da corrente de curtocircuito que o disjuntor é capaz de suportar durante a seguinte sequência de operações: OtO pós o teste, o disjuntor estará apto, sem manutenção, a suportar um teste de rigidez dieléctrica com uma tensão de 00V. lém disso, o disjuntor deverá estar capaz de disparar quando submetido a uma carga de,in, entre 0,s e o tempo de disparo correspondente a In. Poder de corte nominal em serviço (Ics). Valor da corrente de curtocircuito que o disjuntor é capaz de suportar durante a seguinte sequência de operações: OtOtO pós o teste, o disjuntor estará apto, sem manutenção, a suportar um teste de rigidez dieléctrica com uma tensão de teste de valor igual ao dobro da tensão nominal de isolamento, com um valor mínimo de 00V. Uma verificação da sobrecarga provoca a actuação quando submetido a In e o disjuntor deverá disparar no período de h quando submetido a uma corrente de,in. (para In< ) e h (para In>). O Representa uma operação de abertura O Representa uma operação de fecho seguida de uma abertura automática. t Representa o intervalo de tempo entre dois disparos sucessivos devido a curtocircuitos: minutos. ategoría : sem corrente nominal de breve duração de resistência a curtocircuitos. ategoría de utilização plicação em função da selectividade isjuntores não especificamente concebidos para estabelecer condições de selectividade face a curtocircuitos com outros aparelhos de protecção em série do lado da carga, i.e., sem que exista um atraso de breve duração expresso para efeitos de selectividade sob condições de curtocircuito e, logo, sem corrente nominal admissível de curta duração conforme... isjuntores aplicados para estabelecer condições de selectividade face a curtocircuitos com outros aparelhos de protecção em série do lado da carga, i.e., sem um atraso intencional de breve duração (que pode ser ajustável), concebidos para selectividade sob condições de curtocircuito. stes disjuntores têm uma corrente nominal de resistência a curtocircuitos conforme... orrente de teste x ln x ln empo de disparo t h (ln ) t h (ln > ) t < h (ln ) t < h (ln > ).

26 lfaplus Informação de produto conforme a norma N 097 xemplo: P0 P 0 para Iu Marca comercial orrente nominal Homologações Nome comercial Poder de corte nominal Icu, Ics ategoría de emprego e Icu, Ics de referência ensão nominal Indicador ONO ipo ódigo Utilização de um disjuntor Indicador do estado dos contactos Manípulo de comando cesso ao mecanismo para acessórios Indicador de circuito.

27 lfaplus INIOR IRUIO Para identificação do circuito pelo utilizador. É possível identificar os circuitos eléctricos através da colocação de etiquetas feitas com uma impressora e software específicos. Mover a janela para baixo e abrir. olocar a etiqueta. echar a janela e empurrar para cima. ION ION SSO O MNISMO PR SSÓRIOS Ligação de acessórios. É possível acoplar um contacto auxiliar, bobine de disparo por emissão de corrente, bobine de disparo por mínima tensão, ou comando motor do lado direito ou esquerdo do aparelho, seguindo as instruções de montagem da página.. ION ION ION ION ION ION ele L / ele U ele MP IM ele MP ele L / ele U obine de disparo por emissão de corrente obine de disparo por mínima tensão uxiliar omando eléctrico omando eléctrico uxiliar obine de disparo por emissão de corrente obine de disparo por mínima tensão MNÍPULO OMNO Para LIR ou SLIR o disjuntor. INIOR O SO OS ONOS stampado no manípulo de comando, destinase a proporcionar informação sobre a posição real dos contactos. OO ontactos em posição aberta. ssegura uma distância entre contactos >mm. ION ontactos em posição fechada. ssegura continuidade no circuito onde o disjuntor estiver instalado..

28 lfaplus Selectividade Uma instalação com alguns aparelhos de protecção em série (um aparelho de protecção deve ser instalado num ponto onde a redução da secção dos condutores ou outra alteração cause mudanças das características da instalação) é considerada selectiva quando, em caso de curtocircuito, apenas as cargas que estão a jusante do defeito ficam fora de serviço, devido à actuação do aparelho de protecção mais próximo a montante do defeito. selectividade é assegurada quando a característica tempo/corrente do aparelho a montante isjuntor () está acima da característica tempo/ corrente do aparelho a jusante isjuntor (). selectividade pode ser total ou parcial. Selectividade total selectividade é total quando, em caso de curtocircuito, apenas dispara o aparelho imediatamente a montante do defeito (aparelho ). energia de passo (I t) do dispositivo de protecção situado a jusante pode ser inferior à energia de passo do dispositivo de protecção situado a montante. R Selectividade parcial selectividade é parcial quando o disparo do aparelho imediatamente a montante do defeito (aparelho ) só é assegurada até um determinado nível da corrente de curtocircuito. ispara apenas e fora de serviço.7

29 lfaplus Selectividade. montante: isjuntores modulares / jusante: isjuntores modulares Modulares jusante urva P0 P0 P0 Modulares jusante urva P0 P0 P0 Modulares In () 0 Modulares In () 0 montante urva 0,07 montante urva 0,07 0, 0, 0 0, 0, 0 0, 0, P0 P0 P0 0,8 0,8 0, 0, 0, 0, P0 P0 P0 0,8 0,8 0, 0, 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0,,,,,,,, Hti 0 Hti 0,,,,,, = Selectividade total xemplo combinação de um disjuntor modular 0 com um disjuntor modular 0 a montante, garante selectividade até uma corrente de curtocircuito de k..8

30 lfaplus Selectividade. montante: fusíveis / jusante: disjuntores modulares P0 usíveis montante: usíveis g gl Modulares () jusante Modular P0 urva () 0 usíveis Modulares jusante Modular P0 urva () 0, 0 (),,0,,,, montante: usíveis g gl 0, 0, 0, 0,,0 0, 0, 0,0, 0,7 0,,0,0,7,,,9,7,0,0 0,8 0,7 0,,0,8,,8,,9,,,0,0,,9,, 0,8,0,0,0,,9,,,,0,0,0,8,8,,8,,0,0,0,0,,0,9,,,0,0,0,0,0,0,7,,,,7 0,0,0,0,0,0,0,9,,, 0,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0,8,,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0 usíveis montante: usíveis g gl Modulares jusante () Modular P0 urva () 0, 0, 0 0, 0, 0, 0, 0,0, 0,,0,0, 0,8 0,,0,0,,0,7,0,0,0,,8,,0,0,0,0,0,7,,0,0,0,0,0,,0,8 0,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0 xemplo combinação de um disjuntor modular 0 com um fusível de a montante, garante selectividade até uma corrente de curtocircuito de,k..9

31 lfaplus Selectividade montante: usíveis / jusante: isjuntores modulares P0 usíveis montante: usíveis g gl Modulares jusante Modular P 0 urva 0 usíveis () Modulares () jusante Modular P0 urva 0,,8,,,8,0,,,,8,7 montante: usíveis g gl,0,,,,,,8,,0,8,,0 7,0,8,8,,8, 7,,,0,,9,, 0,0 8,0,,,7,,0,7, 0 8,,,7,8,,9,,,9,0,0 9, 7, 7,0,0,,,,0,0 8, 7,,7,8,,7,,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0 9, usíveis Modulares () jusante Modular P0 urva 0 montante: usíveis g gl,7,,,,0,9,,,8,,,0,,7,,7,,9 0,0,8,,,,,,0,,0 8,8 7,,8,,,0,7,,0,0,0,0,0,0,0,0 9, xemplo combinação de um disjuntor modular 0 com um fusível de a montante, garante selectividade até uma corrente de curtocircuito de,k..0

32 lfaplus. Selectividade montante: isjuntores compactos / jusante: isjuntores modulares xemplo combinação de um disjuntor modular (M) P0 com um disjuntor compacto (M) a montante, garante selectividade até uma corrente de curtocircuito de k. P0 M M P0 urva P0 urva P0 urva P0 urva P0 urva P0 urva S N L HL0H00L 0,,,,,,,, ,,,,,,,,,,,, 0 0, 0, 0, 0, 0, 0,,,,,,,,,,,8, 0,,8, 0,,8, 0,,,,,,,,,,,,,, 0,8 0,,,,, 0,8 0,,,,, 0,8 0,,,8,,,,,,8,,,,,,8,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, 0,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, 7,,, 7,,, 7,,, 0 7, 7,,, 7, 7,,, 7, 7,,, 7, 7, 7, 7, 7, 7, 7, 7, 7, 7, 7, 7, 7, 7, 7, 7, 7, 7, isjuntores compactos Modulares jusante: Modulares () montante: isjuntores compactos = Selectividade total = Selectividade até k

33 lfaplus iliação (protecção de reserva) filiação consiste no emprego de um disjuntor com um poder de corte inferior ao previsto no local da instalação. filiação é possível se o aparelho de protecção, situado a montante, estiver coordenado com o aparelho de protecção a jusante, de modo a que a energia de passo destes dois aparelhos não supere a energia máxima suportável pelo aparelho a jusante, nem provoque danos no condutor protegido por estes aparelhos. m caso de curtocircuito, ambos os aparelhos de protecção ficarão fora de serviço, logo a selectividade entre eles será considerada parcial. filiação reduz o custo da instalação em caso de correntes de curtocircuito elevadas. Para obter filiação entre um disjuntor e um aparelho de protecção, devem ser cumpridas várias condições relativas às características dos aparelhos. ssas condições foram definidas através de cálculos e ensaios. montante: usíveis / jusante: disjuntores modulares SP Montante Jusante SP: ispositivo de protecção contra curtocircuitos jusante: Modulares lfaplus Série P 0 P 0 P 0 Hti In () 0 0 Icc máx: 0 k ( k, 0V com fusíveis x8) montante: fusíveis ipo g In. nominal mín. () In. Nominal máx. () 8 0 (*) (*) (0*) (*) (*) (*) 0 (*) (*) (*) 00 0 * m caso de disjuntor curva In. nominal () (*) (*) 0 (*) (*) (0*) (*) (*) (*) (*) ipo am In. nominal máx. () 0.

34 lfaplus montante: isjuntores lfaplus / jusante: isjuntores lfaplus ensão 0/V, Icc máx. em k jusante: Modulares lfaplus montante: Modulares lfaplus Série In () P0 0,... P0 P0... P0 P0 0,... 0, ensão 0/V, Icc máx. em k jusante: Modulares lfaplus P0 P0 P0 P0 P0 P0 Série In (),, 0, 0,... montante: Modulares lfaplus P0 0,... P0 0, P0 0,... montante: isjuntores compactos Record / jusante: isjuntores lfaplus 0 0 Hti... ensão 0/V, Icc máx. em k jusante: Modulares lfaplus montante: isjuntores Record (isjuntores compactos) Série P0 P0 P0 P0 P0 P0 Hti In () Icu (k) S 0k 0 k L 0k k H k L 0k 0 k H0 k 0L 0k 0 k H0 k 0L 0k ensão 0/V, Icc máx. em k jusante: Modulares lfaplus montante: isjuntores Record (isjuntores compactos) Série P0 P0 P0 P0 Hti In () 0,... 0,... Icu (k) k 0 0 L 0k k 70 0 H k 0 L 0k k 70 0 H0 k 0 0L 0k k H0 70k 0 0L 0k

35 lfaplus Utilização em corrente contínua ritérios de selecção escolha de um disjuntor modular para proteger uma instalação de corrente continua depende dos seguintes factores: orrente nominal tensão nominal da fonte de alimentação que define o n.º de pólos do aparelho corrente máxima de curtocircuito que define o poder de corte do disjuntor modular O tipo de fonte de alimentação m caso de defeito de isolamento, é considerada uma situação de sobrecarga quando um pólo ou a ligação intermédia da fonte de alimentação estiverem ligados à terra, e as massas da instalação também estiverem ligadas à terra. erador isolado Os geradores isolados não têm ligação à terra, logo um defeito à terra num pólo não traz consequências. m caso de um defeito entre os dois pólos (+ e ) haverá um curtocircuito na instalação cujo valor dependerá da impedância da instalação e da tensão Un. ada polaridade deve ter um número apropriado de pólos. erador com ligação central à terra m caso de um curtocircuito entre qualquer um dos pólos (+ ou ) e a terra, haverá um Isc<Isc max devido à tensão ser Un/. Se o defeito ocorrer entre os dois pólos, ocorrerá um curtocircuito na instalação cujo valor dependerá da impedância da instalação e da tensão Un. ada polaridade deve ter um número apropriado de pólos de modo a interromper a corrente máxima de curtocircuito a uma tensão de Un/. erador com um pólo ligado à terra m caso de defeito no pólo (), estando este ligado à terra, não haverá consequências. aso o defeito ocorra entre os dois pólos (+ e ) ou entre o pólo + e a terra, haverá um curtocircuito na instalação cujo valor dependerá da impedância da instalação e da tensão Un. O pólo não ligado à terra (+) deverá estar provido do n.º de pólos necessários para poder cortar a máxima corrente de curtocircuito..

36 lfaplus Utilização de um disjuntor modular em corrente contínua Para aplicar disjuntores modulares de corrente alternada em instalações de corrente contínua deverseão ter em conta os seguintes pontos: Para protecção contra sobrecargas, os dois pólos devem estar ligados ao disjuntor. Nestas condições a curva de disparo do disjuntor modular em corrente contínua será idêntica à curva de disparo correspondente em corrente alternada. abela de selecção para utilização em corrente contínua Série P0 P0 P0U P0 Modulares ensão máxima entre fases ensão máxima entre fases e terra limentação pelos bornes inferiores orrente Nominal () 0,... 0,... 0, V 0 V 0 V 0 V V V () Para protecção contra curtocircuitos é necessário ligar os dois pólos ao disjuntor. Nestas condições a curva de disparo em corrente contínua será % superior à curva correspondente em corrente alternada. Utilização de disjuntores específicos (U) em corrente contínua (U= Universal urrent = orrente universal) Para disjuntores concebidos para funcionar em corrente contínua e alternada, é necessário respeitar a polaridade dos terminais uma vez que o aparelho está equipado com um íman permanente. 0 V pólo V pólos em série 0 V pólo V pólos em série Icu (k) Instalação de disjuntores modulares série P0U em corrente contínua 0 Icu (k) 0 xemplo de utilização para tensão máxima entre condutores em função do número de pólos V 0 V Icu (k) P 0 U P P 0 U P P 0 U P Icu (k) V (inversão pólos) 0 V limentação pelos bornes superiores () Pólo negativo ligado à terra xemplo de utilização para tensões entre fase e terra distintas de tensões entre fases Modulares ensão máxima entre fases ensão máxima entre fases e terra V Interrupção multipolar 0 V erador com ligação central à terra P 0 U P V Interrupção multipolar V erador sem ligação à terra ou com um pólo ligado à terra P 0 U P V Interrupção multipolar V erador sem ligação à terra ou com um pólo à terra.

37 lfaplus Influência da temperatura ambiente na corrente nominal O máximo valor de corrente que flui num disjuntor depende da corrente nominal desse disjuntor, da secção do condutor e da temperatura ambiente. Os valores apresentados na tabela são para aparelhos ao ar livre. Para aparelhos instalados com outro equipamento modular na mesma função de montagem, deverá ser aplicado um factor de correcção (K) que está relacionado com o tipo de montagem do disjuntor modular, a temperatura ambiente e o número de circuitos principais da instalação (N 09): Nº de dispositivos ou ou a 9 > xemplo de cálculo Suponhamos um painel de distribuição composto por 8 disjuntores P com uma temperatura ambiente de funcionamento de º, que corresponde à temperatura máxima de funcionamento do disjuntor sem a ocorrência de um disparo intempestivo. álculo O factor de correcção a ser usado numa instalação com oito circuitos será K = 0,7: x 0,7 =, stando o disjuntor a funcionar a º deverá ser aplicado outro factor (90% = 0.9): In a = In a 0 x =, x =, K 0,8 0,7 0, calibração térmica do disjuntor foi feita a uma temperatura ambiente de 0º. emperaturas ambiente diferentes de 0º influenciam o comportamento da tira bimetálica o que irá resultar num disparo térmico em tempo inferior ou superior ao previsto. 0,. : P (Unipolar) : mp (Multipolar)

38 lfaplus feitos da frequência na curva de disparo odos os disjuntores modulares foram concebidos para funcionar com frequências de 0Hz, logo, o seu funcionamento a frequências diferentes irá provocar variações nas curvas de disparo. O disparo térmico não varia com a alteração da frequência, mas o disparo magnético pode atingir valores até % superiores. Variação das curvas de disparo 0Hz 0Hz, 00Hz, Potência de perdas 00Hz s perdas são calculadas através da medição da queda de tensão entre os terminais de entrada e de saída do aparelho à corrente nominal., 0Hz, urvas de limitação nergia de passo I t capacidade de limitação de um disjuntor modular em curtocircuito, é a capacidade que o disjuntor apresenta para reduzir a energia de passo que o curtocircuito gera. orrente de pico lp É o valor máximo da corrente de pico do curtocircuito limitado pelo disjuntor modular. Icc pico teórica Icc teórica Potência de perdas por pólo Icc pico limitada In () 0, Queda tensão (V),0,70 0,0 0, 0,70 0,0 0, 0, 0, 0, 0,8 0,8 0,09 0,0 0,090 0,08 0,07 0,07 0,07 Potência perdas (W),,7,,7,88,70,,,0,8,70,88,07,000,0,,000 7,0 9,0 Resistência (mohm) 8,0 7,0,0 7,0 9,0, 9,,,9,,9,,0,,8, 0,7 0, Icc limitada Ver páginas.0 até..7

39 lfaplus P0 urva I t nergia de passo a 0 V P0 urva P I t nergia de passo a 0 V nergia de passo I t ( s) nergia de passo I t ( s) orrente teórica Icc (k) orrente teórica Icc (k) Id orrente de pico limitada a 0/0 V orrente de pico limitada I p (k) ,,, 7, orrente teórica Icc (k) urva válida para até à versão P0 UL.8

40 lfaplus P0 urva I t nergia de passo a 0 V P0 urva P I t nergia de passo a 0 V nergia de passo I t ( s) nergia de passo I t ( s) orrente teórica Icc (k) orrente teórica Icc (k) Id orrente de pico limitada a 0/0 V orrente de pico limitada I p (k) ,,, 7, urva válida para até à versão P0 UL orrente teórica Icc (k).9

41 lfaplus P0 urve e K I t nergia de passo a 0 V P0 urve e K P I t nergia de passo a 0 V nergia de passo I t ( s) nergia de passo I t ( s) orrente teórica Icc (k) orrente teórica Icc (k) Id orrente de pico limitada a 0/0 V orrente de pico limitada I p (k) ,,, 7, urva válida para até à versão P0 UL orrente teórica Icc (k).

42 lfaplus P0 urva I t nergia de passo a 0 V P0 urva P I t nergia de passo a 0 V nergia de passo I t ( s) nergia de passo I t ( s) orrente teórica Icc (k) orrente teórica Icc (k) Id orrente de pico limitada a 0/0 V orrente de pico limitada I p (k) ,,, 7, orrente teórica Icc (k) urva válida para até à versão P0 UL.

43 lfaplus P0 urva I t nergia de passo a 0 V P0 urva P I t nergia de passo a 0 V nergia de passo I t ( s) nergia de passo I t ( s) orrente teórica Icc (k) orrente teórica Icc (k) Id orrente de pico limitada a 0/0 V orrente de pico limitada I p (k) ,,, 7, orrente teórica Icc (k) urva válida para até à versão P0 UL.

44 lfaplus P0 urva e K I t nergia de passo a 0 V P0 urva e K P I t nergia de passo a 0 V nergia de passo I t ( s) nergia de passo I t ( s) orrente teórica Icc (k) orrente teórica Icc (k) Id orrente de pico limitada a 0/0 V orrente de pico limitada I p (k) ,,, 7, urva válida para até à versão P0 UL orrente teórica Icc (k).

45 lfaplus P0 urva I t nergia de passo a 0 V P0 urva P I t nergia de passo a 0 V nergia de passo I t ( s) nergia de passo I t ( s) orrente teórica Icc (k) orrente teórica Icc (k) Id orrente de pico limitada a 0/0 V orrente de pico limitada I p (k) ,,, 7, 0 orrente teórica Icc (k).

46 lfaplus P0 urva I t nergia de passo a 0 V P0 urva P I t nergia de passo a 0 V nergia de passo I t ( s) nergia de passo I t ( s) orrente teórica Icc (k) orrente teórica Icc (k) Id orrente de pico limitada a 0/0 V orrente de pico limitada I p (k) ,,, 7, 0 orrente teórica Icc (k).

47 lfaplus urvas de disparo segundo a norma N 0898 s tabelas seguintes mostram os valores médios, baseados nas características térmicas e magnéticas, das curvas de disparo dos disjuntores modulares Power ontrols. urva urva x In urva urva K segundo V 00 x In x In.

48 lfaplus exto para projectistas/ entidades homologadoras isjuntor Série P 0/0/0 e acordo com a norma N Para montagem em calha IN conforme as normas IN N 0; N 0; futura N 07; I 07 (calha étrica de mm). Passo modular de mm. emperatura ambiente de funcionamento desde até +. Homologados por, V, KM, IMQ... pólo é um módulo de 8 mm de largura. s correntes nominais são: 0,/////////0/////. urvas de disparo:,,,k. Número de polos: P, P, P, P. Poder de corte: /,//k, classe de limitação de energia. Secção máxima de bornes desde até mm para condutor rígido ou desde, até mm para condutor flexível. abeça de parafuso adequada para chave de fendas ou Pozidriv. Pode ser ligado com pentes de ligação de ponteira ou forquilha. O manípulo de comando pode ser encravado na posição LIO (ON) ou SLIO (O). echo rápido. Os terminais de entrada e saída têm IP0 e podem ser selados. unção isoladora graças à etiqueta Vermelha/Verde no manípulo. ensão máxima entre fases; V~ ensão máxima de utilização em : 8V P e V P lip de fixação em calha IN com duas posições. Resistência mecânica ao choque g (direcção x,y,z), mínimo 8 pulsos de ms, meia sinusóide, de acordo com I 0087 Resistência às vibrações: g (direcção x,y,z), mínimo 0 min. de acordo com a norma I 008 Podem ser adicionados acessórios no lado direito ou esquerdo do aparelho: ontacto auxiliar obine de disparo por emissão de corrente obine de disparo por mínima tensão omando eléctrico isparador de abertura de painel Identificador de circuito para maior facilidade na identificação do circuito protegido pelo aparelho. Permitem a montagem de blocos diferenciais acopláveis. isjuntor Série P0 e acordo com a norma N 097. Para montagem em calha IN conforme as normas IN N 0; N 0; futura N 07; I 07 (calha étrica de mm). emperatura ambiente de funcionamento desde até +. s correntes nominais são: 0,/////////0/////. urvas de disparo:, Número de polos: P, P, P, P. Poder de corte: /0// k. Secção máxima de bornes desde até mm para condutor rígido ou, até mm para condutor flexível. abeça de parafuso adequada para chave de fendas ou Pozidriv. Pode ser ligado com pentes de ligação de ponteira ou forquilha. O manípulo de comando pode ser encravado na posição LIO (ON) ou SLIO (O). echo rápido. Os terminais de entrada e saída têm IP0 e podem ser selados. unção isoladora graças à etiqueta Vermelha/Verde no manípulo. ensão máxima entre fases; V~ ensão máxima de utilização em : 8V P e V P lip de fixação em calha IN com duas posições Resistência mecânica ao choque g (direcção x,y,z), mínimo 8 pulsos de ms, meia sinusóide, de acordo com I 0087 Resistência às vibrações: g (direcção x,y,z), mínimo 0 min. de acordo com a norma I 008 Podem ser adicionados acessórios no lado direito ou esquerdo do aparelho: ontacto auxiliar obine de disparo por emissão de corrente obine de disparo por mínima tensão omando eléctrico isparador de abertura de painel Identificador de circuito para maior facilidade na identificação do circuito protegido pelo aparelho. Permitem a montagem de blocos diferenciais acopláveis..7

49 lfaplus isjuntor Série P0 U e acordo com a norma N 0898 Para montagem em calha IN conforme as normas IN N 0; N 0; futura N 07; I 07 (calha étrica de mm). Passo modular de mm. emperatura ambiente de funcionamento desde até +. pólo é um módulo de 8 mm de largura. s correntes nominais são: 0,/////////0///// urvas de disparo:, Número de pólos: P, P Poder de corte: k, "limitação de energia", classe. Secção máxima de bornes desde até mm para condutor rígido ou, até mm para condutor flexível. abeça de parafuso adequada para chave de fendas ou Pozidriv. Pode ser ligado com pentes de ligação de ponteira ou forquilha. O manípulo de comando pode ser encravado na posição LIO (ON) ou SLIO (O). echo rápido Os terminais de entrada e saída têm IP0 e podem ser selados. unção isoladora graças à etiqueta Vermelha/Verde no manípulo. ensão máxima: P 0 V P V Pólos em série. lip de fixação em calha IN com duas posições. Resistência mecânica ao choque g (direcção x,y,z), mínimo 8 pulsos de ms, meia sinusóide, de acordo com I 0087 Resistência às vibrações: g (direcção x,y,z), mínimo 0 min. de acordo com a norma I 008 Podem ser adicionados acessórios no lado direito ou esquerdo do aparelho: ontacto auxiliar obine de disparo por emissão de corrente obine de disparo por mínima tensão omando motorizado isparador de abertura de painel Identificador de circuito para maior facilidade na identificação do circuito protegido pelo aparelho. Permitem a montagem de blocos diferenciais acopláveis. isjuntor Série Hti e acordo com a norma N 097. Para montagem em calha IN conforme as normas IN N 0; N 0; futura N 07; I 07 (calha étrica de mm). emperatura ambiente de funcionamento desde até +. pólo é um módulo de, mm de largura (7mm). s correntes nominais são: /0/ urvas de disparo:,, Número de pólos: P, P, P, P Poder de corte: k Secção máxima de bornes desde, até 70mm. O manípulo de comando pode ser encravado na posição LIO (ON) ou SLIO (O). Os terminais de entrada e saída têm IP0 e podem ser selados. unção isoladora graças à etiqueta Vermelha/Verde no manípulo. Pode utilizarse como aparelho geral de entrada. ensão máxima entre fases: V~ lip de fixação em calha IN com duas posições. Resistência mecânica ao choque g (direcção x,y,z), mínimo 8 pulsos de ms, meia sinusóide, acc. de acordo com I 0087 Podem ser adicionados acessórios no lado direito ou esquerdo do aparelho: ontacto auxiliar obine de disparo por emissão de corrente obine de disparo por mínima tensão Vida útil: Mecânica:.000 manobras léctrica: 00 manobras Permitem a montagem de blocos diferenciais acopláveis..8

50 lfaplus Notas.9

51 lfaplus aracterísticas técnicas dos interruptores magnetotérmicos Série Normas correspondentes urvas de disparo magnetotérmico orrente nominal emperatura de referência Pólos Neutro protegido bertura rápida ensão nominal () ( ) P (V) P+N (V) P (V) P/P+N/P (V) P () (V ) P (en serie) () (V ) requência (Hz) (Hz) (Hz) ensão máxima de emprego Ubmax (V) ensão mínima de emprego Ubmin (V) lasse de selectividade (N 0898) pto como seccionador (N 097) ensão de isolamento Ui lasse (V) lasse (V) Impulso de tensão (Uimp) (kv) Resistência de isolamento (MΩ) Rigidez dieléctrica (kv) Posição de montagem Instalação superior/inferior Resistência ao choque (en ejes x, y, z) (g) Nº máx de manobras eléctricas a Un; In mecânicas ategoria de utilização (N 097) rau de protecção (sem painel/ com painel) rau de autoextinguibilidade (Segundo UL 9) limatização (Segundo N 008, IN 0) emperatura de funcionamento ( ) emperatura de armazenamento ( ) Secções ondutor rígido mín/máx (acima) (mm ) ondutor flexível mín/máx (acima) (mm ) abo rígido mín/máx (abaixo) (mm ) abo flexível mín/máx (abaixo) (mm ) inário de aperto (Nm) uxiliares eléctricos ontactos auxiliares (, ) obina de disparo por mínima tensão (ele U) obina de disparo por emissão de corrente (ele L) omando eléctrico (ele MP) isparador de abertura de painel (PS) Sistema de ligações forquilha (sup/inf) (pentes de união) ponteira (sup/inf) cessórios imensões por modulo (H x L x P) 8 x 8 x P (mm) Peso por modulo (gr/mod) (g) Unidades por embalagem Homologações Página P0 R N 0898, 0, 0 0/ /0 : disparo magnético +% 0Hz: disparo magnético +% 0/ ; /0 ; 0 00, Indistinto Indistinto IP0/IP V +º / 9% H.R. /+ /+ / 0,7/ / 0,7/ máx., 8 pág..9.8 () e acordo com a norma os valores normalizados da tensão de alimentação para a aparelhagem de controlo são: V, 8V, V, V, 0V, 0V () Versão UL 77/ V () Lloyds Register of shipping ureau Veritas Rina RMRS P0 UR N 0898, :, //K:0, 0 / 0/0 0 0 /0 disparo magnético +% 0Hz: disparo magnético +% 0/ ; /0 ; 0 00, Indistinto Indica polaridade IP0/IP V +º / 9% H.R /+ /+ / 0,7/ / 0,7/ máx., / / 8 pág....

52 lfaplus 0 S 0 S P0 UL P0 UL N 0898,, :, /:0, 0 /// N 0898,, :, /:0, 0 /// N 0898,, :, /:0, /// N 0898,, :, /:0, /// 0/ /0 : disparo magnético +% 0Hz: disparo magnético +% 0/ ; /0 ; 0/ /0 : disparo magnético +% 0Hz: disparo magnético +% 0/ ; /0 ; 0/ /0 : disparo magnético +% 0Hz: disparo magnético +% 0/ ; /0 ; 0/0 () 0 () 0 () 8 /0 : disparo magnético +% 0Hz: disparo magnético +% 0/ ; /0 ; 0 00, Indistinto Indistinto IP0/IP V +º / 9% H.R /+ /+ 0 00, Indistinto Indistinto IP0/IP V +º / 9% H.R /+ /+ 0 00, Indistinto Indistinto IP0/IP V0 +º / 9% H.R /+ /+ 0 00, Indistinto Indistinto IP0/IP V0 +º / 9% H.R /+ /+ / 0,7/ / 0,7/ máx., / / 8 pág.. (). / 0,7/ / 0,7/ máx., / / 8 pág.. (). / 0,7/ / 0,7/ máx., / / 8 pág.. UL/S/V. / 0,7/ / 0,7/ máx., / / 8 pág.. UL/S/V..

53 lfaplus Notas.

54 onsumer & Industrial Power Protection 78 eneral lectric Power ontrols Portugal é um dos principais fornecedores uropeus de produtos de baixa tensão, incluindo aparelhagem de manobra, aparelhagem industrial e residencial de corte, protecção e gestão de energia, aparelhos de controlo, invólucros e armários de distribuição. Os principais clientes dos nossos produtos são distribuidores de material eléctrico, fabricantes de máquinas, quadristas e instaladores em todo o POWR ONROLS PORUL Sede e ábrica: Rua amilo astelo ranco, partado 770 Vila Nova de aia el ax 7 9 / 0 9 mail: gepc_portugal@ge.com elegação comercial: Rua Rodrigo da onseca, /7 090 Lisboa el. 7 0 ax imagination at work Ref. R//P/P.0 d. 0/09 opyright Power ontrols 009

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