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1 CONCEITO A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social.

2 ASSITÊNCIA SOCIAL LEGISLAÇÃO: ARTS. 203 E 204, CF LOAS-(LEI ORGÂNICA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL)- 8742/93 LEI 11346/15 DECRETO 6214/07 DECRETO 3298/99 PORTARIA CONJUNTA Nº 02 INSS/MDS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02 AGU ESTATUTO DO IDOSO, Lei nº /2003

3 LOAS Os Benefícios Eventuais caracterizam-se por seu caráter suplementar e provisório, prestados aos cidadãos e às famílias em virtude de nascimento, morte, situações de vulnerabilidade temporária e de calamidade pública.

4 PRINCÍPIOS Art. 4º A assistência social rege-se pelos seguintes princípios: I - supremacia do atendimento às necessidades sociais sobre as exigências de rentabilidade econômica; II - universalização dos direitos sociais, a fim de tornar o destinatário da ação assistencial alcançável pelas demais políticas públicas; III - respeito à dignidade do cidadão, à sua autonomia e ao seu direito a benefícios e serviços de qualidade, bem como à convivência familiar e comunitária, vedando-se qualquer comprovação vexatória de necessidade; IV - igualdade de direitos no acesso ao atendimento, sem discriminação de qualquer natureza, garantindo-se equivalência às populações urbanas e rurais; V - divulgação ampla dos benefícios, serviços, programas e projetos assistenciais, bem como dos recursos oferecidos pelo Poder Público e dos critérios para sua concessão.

5 ÓRGÃOS DA ASSISTÊNCIA SOCIAL O Centro de Referência de Assistência Social - CRAS e o Centro de Referência Especializado de Assistência Social - CREAS ou o órgão gestor local da Política de Assistência Social têm como atribuição orientar a pessoa com deficiência e a pessoa idosa ou seus familiares sobre o acesso aos benefícios assistenciais, bem como assegurar aos requerentes e/ou beneficiários do BPC e suas famílias o acesso aos serviços da rede socioassistencial e de outras políticas públicas, conforme suas necessidades, considerando a situação de vulnerabilidade e risco social em que se encontram.

6 BOLSA FAMÍLIA O Programa Bolsa Família foi instituído pela Lei nº10836/2004, regulamentada pelo Decreto nº 5209/2004 e veio como uma necessidade de unificar as ações governamentais de transferência de recursos do Governo Federal. Referido Programa Bolsa Família agregou o Programa Nacional de Renda Mínima vinculado à escola Bolsa Escola, o Programa Nacional de Acesso à Alimentação PNAA Cartão Alimentação, o Programa Nacional de Renda Mínima vinculado à Saúde Bolsa Alimentação, o Programa Auxílio-Gás e o Cadastramento Único do Governo Federal. (Art.1º da Lei nº10.836/2004).

7 BOLSA FAMÍLIA O que é o Bolsa Família? É um programa de transferência direta de renda, direcionado às famílias em situação de pobreza e de extrema pobreza em todo o País, de modo que consigam superar a situação de vulnerabilidade e pobreza. O programa busca garantir a essas famílias o direito à alimentação e o acesso à educação e à saúde. Em todo o Brasil, mais de 13,9 milhões de famílias são atendidas pelo Bolsa Família. Conheça o programa, os direitos e deveres das famílias participantes e conte com a Caixa no recebimento do benefício ou para tirar dúvidas.

8 BOLSA FAMÍLIA Objetivos do programa Combater a fome e promover a segurança alimentar e nutricional; Combater a pobreza e outras formas de privação das famílias; Promover o acesso à rede de serviços públicos, em especial, saúde, educação, segurança alimentar e assistência social.

9 BOLSA FAMÍLIA Quem pode participar do programa? A população alvo do programa é constituída por famílias em situação de pobreza ou extrema pobreza. As famílias extremamente pobres são aquelas que têm renda mensal de até R$ 77,00 por pessoa. As famílias pobres são aquelas que têm renda mensal entre R$ 77,01 e R$ 154,00 por pessoa. As famílias pobres participam do programa, desde que tenham em sua composição gestantes e crianças ou adolescentes entre 0 e 17 anos. Para se candidatar ao programa, é necessário que a família esteja inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, com seus dados atualizados há menos de 2 anos. A inscrição no Programa Bolsa Família é feita na Prefeitura Municipal por meio do Cadastro Único.

10 BOLSA FAMÍLIA Requisitos Inclusão da família, pela prefeitura, no Cadastro Único dos Programas Sociais do Governo Federal Seleção pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome No caso de existência de gestantes, o comparecimento às consultas de pré-natal, conforme calendário preconizado pelo Ministério da Saúde (MS) Participação em atividades educativas ofertadas pelo MS sobre aleitamento materno e alimentação saudável, no caso de inclusão de nutrizes (mães que amamentam) Manter em dia o cartão de vacinação das crianças de 0 a 7 anos Acompanhamento da saúde de mulheres na faixa de 14 a 44 anos Garantir frequência mínima de 85% na escola, para crianças e adolescentes de 6 a 15 anos, e de 75%, para adolescentes de 16 e 17 anos

11 AUXÍLIO FUNERAL Art. 4 º, do Decreto 6307/2007- O auxílio por morte atenderá, prioritariamente: I - a despesas de urna funerária, velório e sepultamento; II - a necessidades urgentes da família para enfrentar riscos e vulnerabilidades advindas da morte de um de seus provedores ou membros; e III - a ressarcimento, no caso da ausência do benefício eventual no momento em que este se fez necessário.

12 AUXÍLIO NATALIDADE Art. 3º, Decreto 6307/2007- O auxílio por natalidade atenderá, preferencialmente, aos seguintes aspectos: I - necessidades do nascituro; II - apoio à mãe nos casos de natimorto e morte do recém-nascido; e III - apoio à família no caso de morte da mãe.

13 DOS BENEFÍCIOS EVENTUAIS Art. 22. Entendem-se por benefícios eventuais as provisões suplementares e provisórias que integram organicamente as garantias do Suas e são prestadas aos cidadãos e às famílias em virtude de nascimento, morte, situações de vulnerabilidade temporária e de calamidade pública. (Redação dada pela Lei nº , de 2011) 1 o A concessão e o valor dos benefícios de que trata este artigo serão definidos pelos Estados, Distrito Federal e Municípios e previstos nas respectivas leis orçamentárias anuais, com base em critérios e prazos definidos pelos respectivos Conselhos de Assistência Social. (Redação dada pela Lei nº , de 2011) 2 o O CNAS, ouvidas as respectivas representações de Estados e Municípios dele participantes, poderá propor, na medida das disponibilidades orçamentárias das 3 (três) esferas de governo, a instituição de benefícios subsidiários no valor de até 25% (vinte e cinco por cento) do salário-mínimo para cada criança de até 6 (seis) anos de idade. (Redação dada pela Lei nº , de 2011) 3 o Os benefícios eventuais subsidiários não poderão ser cumulados com aqueles instituídos pelas Leis n o , de 29 de setembro de 2004, e n o , de 14 de maio de (Redação dada pela Lei nº , de 2011)

14 DOS BENEFÍCIOS EVENTUAIS Auxílio Emergencial Financeiro para atender a população atingida por desastres, residentes em Municípios em estado de calamidade pública ou situação de emergência e Programa Bolsa Renda para os agricultores familiares atingidos pelos efeitos da estiagem nos Municípios em estado de calamidade pública ou situação de emergência.

15 TARIFA SOCIAL DE ENERGIA ELÉTRICA - TSEE A Tarifa Social de Energia Elétrica - TSEE é o benefício que garante descontos na conta de energia elétrica. Tem direito a esses descontos os beneficiários: do BPC- Lei nº , de 20 de janeiro de 2010; famílias inscritas no CadÚnico com renda familiar mensal per capita menor ou igual a ½ (meio) salário mínimo; famílias inscritas no CadÚnico com renda mensal de até 3 (três) salários mínimos que tenha pessoa com doença ou patologia, cujo tratamento ou procedimento médico requeira o uso continuado de aparelhos, equipamentos ou instrumentos que, para o seu funcionamento, demandem consumo de energia elétrica.

16 TARIFA SOCIAL DE ENERGIA ELÉTRICA - TSEE Para obter desconto na conta de energia elétrica, os beneficiários do BPC devem informar à distribuidora de energia elétrica: o Número do Benefício NB ou Número de Identificação do Trabalhador NIT, além do nome, CPF e RG ou outro documento de identificação; Caso as famílias indígenas Registro Administrativo de Nascimento Indígena RANI; A condição de moradia própria ou alugada não prejudica a obtenção do desconto.

17 Benefício de Prestação Continuada LOAS O BPC garante a transferência mensal de 1 (um) salário mínimo vigente ao idoso, com idade de 65 anos ou mais, e à pessoa com deficiência, de qualquer idade, com impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. Em ambos os casos, devem comprovar não possuir meios de prover a própria manutenção, nem tê-la provida por sua família.

18 Benefício de Prestação Continuada LOAS É um benefício da Política de Assistência Social: individual; não vitalício; e intransferível.

19 Benefício de Prestação Continuada LOAS Também pode ser beneficiário (a) do BPC: O brasileiro nato O brasileiro naturalizado, domiciliado no Brasil, idoso ou com deficiência, observados os critérios estabelecidos na legislação, que não receba qualquer outro benefício no âmbito da Seguridade Social ou de outro regime, nacional ou estrangeiro, salvo o da assistência médica e no caso de recebimento de pensão especial de natureza indenizatória. O estrangeiro de nacionalidade portuguesa

20 Benefício de Prestação Continuada LOAS O chamado Estatuto da Igualdade, que é a Convenção sobre Igualdade de Direitos e Deveres entre Brasileiros e Portugueses, foi promulgada através do Decreto nº , de 1972, tem como premissa básica o reconhecimento da igualdade entre brasileiros e portugueses, sejam residentes no Brasil, sejam em Portugal. É reconhecendo tal direito que o artigo 1º de tal Convenção assim dispõe: Art. 1º Os portugueses no Brasil e os brasileiros em Portugal gozarão de igualdade de direitos e deveres com os respectivos nacionais. E o artigo segundo da referida Convenção garante que o exercício de tal igualdade não importa em renúncia da nacionalidade de origem. Ou seja, por expressa determinação Convencional, o português residente no Brasil goza dos mesmos direitos e deveres dos nacionais brasileiros que aqui também residam.

21 Benefício de Prestação Continuada LOAS O BPC não pode ser acumulado com outro benefício no âmbito da Seguridade Social (como, por exemplo, o seguro desemprego, a aposentadoria e a pensão) ou de outro regime, EXCETO: benefícios da assistência médica; pensões especiais de natureza indenizatória; e a remuneração advinda de contrato de aprendizagem.

22 Benefício de Prestação Continuada LOAS Quando o requerente for pessoa em situação de rua, deve ser adotado como referência, o endereço do serviço da rede socioassistencial pelo qual esteja sendo acompanhado ou, na falta deste, de pessoas com as quais mantém relação de proximidade. Para o requerimento do BPC, além da apresentação dos documentos pessoais e da família, o requerente ou seu representante legal deve preencher e assinar os seguintes formulários: Requerimento de Benefício Assistencial; e Declaração sobre a Composição do Grupo e Renda Familiar.

23 Benefício de Prestação Continuada LOAS Para o requerimento do BPC, além da apresentação dos documentos pessoais e da família, o requerente ou seu representante legal deve preencher e assinar os seguintes formulários: Requerimento de Benefício Assistencial; e Declaração sobre a Composição do Grupo e Renda Familiar.

24 BPC- PORTUÁRIO BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA PARA PORTUÁRIOS AVULSOS A Lei n /2013 instituiu um benefício assistencial para o trabalhador portuário avulso, desde que este atenda às seguintes condições: tenha mais de 60 anos; não preencha os requisitos para se aposentar; e não possua meios para prover a sua subsistência.

25 COMPOSIÇÃO DO GRUPO FAMILIAR QUAIS AS PESSOAS QUE COMPÕEM A FAMÍLIA PARA O CÁLCULO DA RENDA MENSAL FAMILIAR PER CAPITA Para cálculo da renda mensal familiar per capita, deve ser considerado o conjunto de pessoas que vivem sob o mesmo teto, formado: pelo requerente (idoso ou pessoa com deficiência); o cônjuge ou companheiro; os pais e, na ausência deles, a madrasta ou o padrasto; irmãos solteiros; filhos e enteados solteiros e os menores tutelados, conforme alterações da LOAS introduzidas pela Lei nº , de 06/07/2011.

26 RENDA FAMILIAR QUAIS OS RENDIMENTOS QUE ENTRAM NO CÁLCULO DA RENDA MENSAL FAMILIAR? Os rendimentos que entram no cálculo da renda familiar mensal são aqueles provenientes de: salários; proventos; pensões; pensões alimentícias; benefícios de previdência pública ou privada;

27 RENDA FAMILIAR QUAIS OS RENDIMENTOS QUE ENTRAM NO CÁLCULO DA RENDA MENSAL FAMILIAR? Os rendimentos que entram no cálculo da renda familiar mensal são aqueles provenientes de: seguro desemprego; comissões; pró-labore; outros rendimentos do trabalho não assalariado; rendimentos do mercado informal ou autônomo; rendimentos auferidos do patrimônio; Renda Mensal Vitalícia RMV.

28 NÃO INTEGRA A RENDA FAMILIAR o BPC de uma pessoa idosa não entra no cálculo da renda mensal familiar, para concessão do benefício a outro idoso da mesma família, de acordo com o Estatuto do Idoso, Lei nº , de 1º de outubro de 2003; a remuneração da pessoa com deficiência na condição de aprendiz ou de estagiário também não será considerada para fins do cálculo da renda mensal familiar- art. 20, parágrafo 9º, Lei 8742/93; os recursos provenientes de Programas de Transferências de Renda, como o Programa Bolsa Família PBF também não entram no cálculo da renda mensal familiar, para fins de concessão do BPC; e benefícios e auxílios assistenciais de natureza eventual e temporária, assim, como rendas de natureza eventual ou sazonal;

29 RECURSOS DO BPC ORIGEM DOS RECURSOS PARA O PAGAMENTO DO BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA Todo o recurso financeiro do BPC provém do orçamento da Seguridade Social, sendo administrado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS e repassado ao Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, por meio do Fundo Nacional de Assistência Social - FNAS.

30 REAVALIAÇÃO DO DIREITO AO BPC Conforme determina o artigo 21 da LOAS, a cada 2 (dois) anos deve ser verificado se o beneficiário continua atendendo aos critérios para recebimento do BPC. A reavaliação do BPC consiste em verificar se as condições que deram origem ao benefício permanecem, ou seja, se os beneficiários (idoso e pessoa com deficiência) continuam apresentando condição de miserabilidade. No caso da pessoa com deficiência, além da verificação da renda, há necessidade de nova avaliação médica e avaliação social para verificação do grau de impedimento, em razão de possíveis mudanças da situação da deficiência.

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