Programas vinculados ao Cadastro Único

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1 Programas vinculados ao Cadastro Único

2 O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal ( Cadastro Único) é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, entendidas como que têm: Renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa ou Renda mensal total de até três salários mínimos. CADASTRO ÚNICO PARA PROGRAMAS SOCIAIS DO GOVERNO FEDERAL. O Cadastro Único permite conhecer a realidade socioeconômica dessas famílias, das características do domicílio, das formas de acesso a serviços públicos essenciais e, também, dados de cada um dos componentes da família. O Cadastro Único é coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), podendo também ser utilizado pelos Governos Estaduais e Municípios para obter o diagnóstico socioeconômico das famílias cadastradas, possibilitando o desenvolvimento de políticas sociais locais.

3 PETI Trabalho não combina com criança. Por isso, para afastá-las do trabalho e aproximá-las da escola, existe o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI), que combate o trabalho infantil ao complementar a renda, apoiar e orientar as famílias de baixa renda. Essa ação acontece em parceria com os diversos setores dos governos estaduais e municipais e da sociedade civil. A partir desse programa também é possível incentivar as crianças a praticar atividades culturais e desportivas em complemento à educação formal

4 BOLSA FAMILIA Quem pode se beneficiar do Bolsa Família? A população alvo do programa é constituída por famílias em situação de pobreza ou extrema pobreza. As famílias extremamente pobres são aquelas que têm renda per capita de até R$ 70,00 por mês. As famílias pobres são aquelas que têm a renda per capita entre R$ 70,01 a R$ 140,00 por mês, e que tenham em sua composição gestantes, nutrizes, crianças ou adolescentes entre 0 e 17 anos.

5 BOLSA FAMILIA Quais os objetivos do programa? O programa Bolsa Família tem por objetivos combater a fome e promover a segurança alimentar e nutricional; combater a pobreza e outras formas de privação das famílias; promover o acesso à rede de serviços públicos, em especial, saúde, educação, segurança alimentar e assistência social; e criar possibilidades de emancipação sustentada dos grupos familiares e desenvolvimento local dos territórios.

6 BOLSA FAMILIA Onde posso me cadastrar? Os CRAS são responsáveis em cadastrar, manter,atualizar e acompanhar as condições do benefício e articular e promover as ações complementares destinadas ao desenvolvimento autônomo das famílias pobres do município.

7 BOLSA FAMILIA Valor do Benefício Como é definido o valor do benefício do Bolsa Família? O valor do benefício depende das informações do Cadastro Único. A composição familiar e a renda declarada determinam o valor do benefício da família. Desta forma, é possível haver duas famílias com a mesma composição, recebendo benefícios de valores diferentes. Isto porque a renda e a composição familiar determinam o valor do benefício.

8 Saiba mais sobre a nova alíquota do INSS para donas de casa A lei sancionada pela presidenta Dilma Rousseff diminuiu a alíquota de 11% para 5% do salário mínimo e teve como objetivo auxiliar as famílias de baixa renda. Veja mais alguns detalhes sobre isso: É um benefício da Previdência às donas de casa que não possuem renda própria e pertencem a uma família que está no Cadastro Único com renda mensal de até dois salários mínimos.

9 Saiba mais sobre a nova alíquota do INSS para donas de casa Podem usufruir dos benefícios da Previdência Social mediante contribuição reduzida, de 5% do salário mínimo (equivalente a R$ 33,90 em valores atuais). Esse benefício está amparado na Lei nº , de 31 de agosto de Para solicitar o benefício ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), a pessoa cadastrada que tenha efetuado os recolhimentos deve apresentar o Número de Identificação Social (NIS) ou outros dados de identificação.

10 Saiba mais sobre a nova alíquota do INSS para donas de casa Os sistemas do INSS verificarão se os dados informados pelos segurados facultativos atende aos critérios definidos pela Previdência Social.

11 Minha Casa Minha Vida O Cadastro Único é a porta de entrada das famílias pobres para as ações do Brasil Sem Miséria. Em casos de Projetos de Habitação no Município, as prioridades e um dos critérios de seleção dessas famílias, serão estar inscritas no Cadastro Único.

12 BPC O que é o Benefício de Prestação Continuada (BPC)? O BPC é um benefício da Política de Assistência Social, individual, não vitalício e intransferível, que garante a transferência mensal de 1 (um) salário mínimo ao idoso, com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais, e à pessoa com deficiência, de qualquer idade, com impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, que comprovem não possuir meios para prover a própria manutenção nem de tê-la provida por sua família.

13 BPC O BPC integra a Proteção Social Básica no âmbito do Sistema Único de Assistência Social SUAS e para acessá-lo não é necessário ter contribuído com a Previdência Social. O BPC foi instituído pela Constituição Federal de 1988, e regulamentado pela Lei Orgânica da Assistência Social LOAS, Lei Nº 8.742, de 7/12/1993 e pelas Leis Nº , de 06/07/2011 e Lei Nº , de 31/08/2011, que alteram dispositivos da LOAS e pelos Decretos Nº 6.214/2007 e Nº 6.564/2008. IMPORTANTE! O BPC não é aposentadoria e nem pensão e não dá direito ao 13º pagamento

14 BPC Quem pode receber o BPC? Idosos, com idade de 65 (sessenta e cinco) anos ou mais, cuja renda per capita familiar seja inferior a ¼ (um quarto) do salário mínimo vigente; Pessoa com deficiência, de qualquer idade, entendida como aquela que apresenta impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas, cuja renda mensal bruta familiar per capita seja inferior a ¼ (um quarto) do salário mínimo vigente.

15 BPC Como requerer o BPC? O cidadão poderá procurar o Centro de Referência de Assistência Social CRAS ou a Secretaria Municipal de Assistência Social ou o órgão responsável pela Política de Assistência Social de seu município para receber as informações sobre o BPC e os apoios necessários para requerê-lo. A Agência do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS é o órgão responsável pelo recebimento do requerimento e pelo reconhecimento do direito ao BPC. Para requerer o BPC, a pessoa idosa ou com deficiência deve agendar o atendimento na Agência do INSS mais próxima de sua residência pelo telefone 135 da Central de Atendimento da Previdência Social (ligação gratuita) ou pela internet (

16 BPC Na Agência do INSS, o (a) requerente deve preencher o formulário de solicitação do benefício, apresentar declaração da renda familiar, comprovar residência e apresentar os seus documentos de identificação e os dos membros da família. No caso de pessoas com deficiência, será realizada uma avaliação da deficiência e do grau de impedimento, composta por avaliação médica e avaliação social, realizadas por médicos peritos e assistentes sociais do INSS. Esta avaliação será agendada pelo INSS.

17 BPC Se for comprovada a impossibilidade de deslocamento do beneficiário até o local da realização da avaliação de incapacidade, esta será realizada em seu domicílio ou no local em que o beneficiário esteja internado. IMPORTANTE! Para ter acesso ao BPC não é preciso intermediários ou atravessadores, nem autorização de ente político. A pessoa com mais de 65 anos ou com deficiência pode ir diretamente a uma agência do INSS mais próxima de sua residência e solicitar o benefício, sem custos.

18 Tarifa Social de Energia Elétrica

19 Tarifa Social de Energia Elétrica A Tarifa Social de Energia Elétrica é um desconto na conta de luz destinado às famílias inscritas no Cadastro Único com renda de até meio salário mínimo per capita ou que tenham algum componente beneficiário do Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC). O desconto concedido varia de acordo com consumo de energia. A Tarifa Social de Energia Elétrica é um desconto na conta de luz destinado às famílias inscritas no Cadastro Único com renda de até meio salário mínimo per capita ou que tenham algum componente beneficiário do Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC). O desconto concedido varia de acordo com consumo de energia

20 Tarifa Social de Energia Elétrica As famílias inscritas no Cadastro Único com renda mensal de até três salários mínimos que tenham entre seus membros pessoas em tratamento de saúde, que necessitam usar continuamente aparelhos com elevado consumo de energia, também recebem o desconto.

21 EM SITUAÇÃO DE RUA Caracteriza-se pela utilização de logradouros públicos (praças, jardins, canteiros, marquises, viadutos) e de áreas degradadas (prédios abandonados, ruínas, carcaças de veículos) como espaço de moradia e de sustento, de forma temporária ou permanente, bem como das unidades de serviços de acolhimento para pernoite temporário ou moradia provisória.

22 Como deverá ser feito o cadastramento de pessoas em situação de Rua? O cadastramento da população em situação de rua deve ser feito de forma articulada com a área da Proteção Social Especial da Assistência Social do município. Isso é importante para garantir a coordenação das ações técnicas de mapeamento e abordagem adequada das pessoas em situação de rua que devem ser cadastradas, além do acompanhamento do seu cadastramento e a integração do segmento à rede de proteção social.

23 Onde cadastrar a população em situação de rua? O cadastramento das pessoas em situação de rua deve ser realizado nos CRAS. Nos casos em que a pessoa em situação de rua recusar o encaminhamento ao posto de cadastramento, mas demonstrar interesse em ser incluída no Cadastro Único, a entrevista e o preenchimento dos formulários podem ser realizados, excepcionalmente, na rua.

24 Qual o endereço deverá ser informado no cadastro de pessoas em situação de rua? O endereço da pessoa em situação de rua a ser registrado no Cadastro Único, de acordo com a Portaria GM Nº 376, de 16 de outubro de 2008, deverá ser o da unidade de assistência social que a pessoa costuma utilizar ou, na ausência dele, o endereço da instituição de acolhimento indicada pelo entrevistado.

25 Carteira do Idoso O que é? A Carteira do Idoso é um documento destinado a pessoas com 60 anos ou mais, que tenham renda individual mensal de até dois salários mínimos e que não tenham como comprovar a renda. Para que serve? Com esse documento, o idoso terá garantido seu direito à gratuidade ou ao desconto de 50% no sistema de transporte coletivo interestadual, em ônibus, trens e barcos, conforme estabelece o Estatuto do Idoso (segundo o Estatuto, pessoas com 60 anos ou mais e que ganham até dois salários mínimos ganharam o direito de fazer viagens interestaduais de graça).

26 Carteira do Idoso O objetivo da Carteira do Idoso é garantir que idosos que possuem renda de até dois salários mínimos e que não possuem qualquer comprovante de renda (Carteira de Trabalho atualizada; contracheque ou documento expedido pelo empregador; carnê de pagamento do INSS; extrato de pagamento de aposentadoria ou benefício, como o BPC ou outro regime de previdência) tenham os mesmos direitos daqueles que podem comprovar sua renda.

27 Como fazer a sua? Para receber a Carteira, o idoso deve preencher o requerimento na Secretaria de Assistência Social de seu município. Para isso, é preciso levar um documento pessoal com foto, documento dos familiares com foto (caso more com eles) e comprovante de residência. Além disso, é preciso estar inscrito no CadÚnico para ter acesso a esse benefício.

28 Isenção de Taxas em Concursos Públicos Essa ação prevê a isenção do pagamento de taxa de inscrição em concursos públicos realizados pelo Poder Executivo Federal. Poderá ser beneficiado com a isenção de pagamento o candidato que: estiver inscrito no Cadastro Único; e for membro de família de baixa renda (com renda mensal per capita de até meio salário mínimo ou a que possua renda familiar mensal de até três salários mínimos).

29 Carta Social O programa está voltado para famílias beneficiárias do PBF. As cartas devem ter como remetente a pessoa da família que ocupa a posição de Responsável pela Unidade familiar (RF) e podem ser postadas por qualquer integrante da família, mediante a apresentação de um documento de identificação civil ou do cartão utilizado para saque dos benefícios do Programa Bolsa Família.

30 Programa Emergencial de Auxílio Desemprego - PEAD O Programa Emergencial de Auxilio Desemprego, mais conhecido como Frente de Trabalho,é um programa emergencial municipal criado pela lei nº 986/1999 com alterações posteriores,que visa promover a requalificação profissional através dos cursos de geração de renda oferecidos pela Secretaria e seus conveniados e da prestação de serviços de caráter eventual em setores e departamentos da Prefeitura de Cotia. São condições para inscrever se no programa: Estar inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) Estar há mais de 9 meses desempregado Residir há pelo menos 2 anos no município, independente do bairro.

31 Programa Emergencial de Auxílio Desemprego - PEAD O programa oferece uma bolsa auxilio no valor de 300 reais mais auxilio locomoção de 120 reais, totalizando 420 reais mais uma cesta básica de alimentos. O munícipe faz parte do programa por até 9 meses prestando serviços 4 dias da semana, 6 horas por dia e no 5º dia frequentando cursos oferecidos pela Secretaria do Desenvolvimento Social de Cotia. O objetivo principal do Programa é a requalificação profissional do(a) munícipe.

32 AUXILIO ALUGUEL Requisitos / exigências para a obtenção do serviço O programa auxílio moradia, na questão da assistência social, deverá ser destinado ao atendimento de pessoas e famílias que estejam em vulnerabilidade social, risco pessoal e social e eventos de risco. Nestas condições a população está sujeita à violação de direitos pela negligência, violência, abandono e outras formas, o que exigem ações de prevenção, proteção especial, promoção e inserção social. São elas: Vitimas de ameaça ou exposição à violência doméstica ou sexual;

33 AUXILIO ALUGUEL Família em situação de exploração ou ameaça decorrentes de qualquer forma de envolvimento em atividades degradantes, tais como as relacionadas à violência de exploração sexual, ao crime organizado, às drogas, trabalho infantil, vítimas de abandono e desagregação familiar; Adultos em situação de rua ou sob risco desta mesma situação;

34 AÇÃO JOVEM O QUE É PRECISO PARA SE CADASTRAR NO PROGRAMA? Ter entre 15 e 24 anos de idade. Ter o Ensino Fundamental e/ou Médio incompletos (EJA ou cursos técnicos); Morar nos setores censitários de alta concentração de pobreza; Ter, prioritariamente, renda per capita familiar de até meio salário mínimo. Estar matriculado no ensino regular de educação básica ou Ensino de Jovens e Adultos EJA ONDE É FEITO O CADASTRAMENTO? (CRAS - Centro de Referência de Assistência Social). A família deverá se cadastrar no Cadastro Único.

35 AÇÃO JOVEM O QUE É? É um programa da Secretaria de Desenvolvimento Social (SEDS) para jovens entre 15 e 24 anos, que vivem em regiões de concentração de pobreza; têm ensino Fundamental e/ou Médio incompletos (EJA ou curso técnicos) que estão fora da escola formal ou em risco de abandoná-la. Inclui também aqueles que se encontram em regime de Liberdade Assistida.

36 Renda Cidadã O Renda Cidadã é um programa de transferência de renda do governo de São Paulo. Qual o Objetivo do Renda Cidadã? Promover ações complementares e conceder apoio financeiro temporário direto à família, visando a autossustentação e a melhoria na qualidade de vida da família beneficiária do Programa. Quem tem direito? Família com índice de Vulnerabilidade Social familiar. Família chefiada por mulher Famílias com renda familiar mensal per capita de até meio salário mínimo nacional.

37 Renda Cidadã O Valor do Renda Cidadã por família é de R$ 80,00 Diferente do Bolsa Família o Programa Renda Cidadã não é possível transferir para outro município. Quando se muda de cidade perde-se o Beneficio.

38 CARTÃO AMIGO DO IDOSO Uma das novas propostas do Programa São Paulo Amigo do Idoso é o Cartão Amigo do Idoso (Renda Cidadã - Benefício Idoso). O benefício será direcionado aos idosos do Estado com idade a partir de 80 anos e com renda mensal per capita de até meio salário mínimo. Com o Cartão Amigo do Idoso, o beneficiário receberá uma complementação de renda de R$ 100,00 por mês. Para ter direito ao auxílio, o idoso deve estar registrado no Cadastro Único (CadÚnico) e estar fora dos programas de benefícios individuais, como o Renda Mensal Vitalícia (RMV) ou Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC).

39 CRAS Monte Serrat / CECAP fones: (11) (11) / (11) Rua: Vereador José de Souza, 74 Jd. M. Serrat Cotia - SP CEP Coordenadora: Renata / Coordenadora Técnica: Vilcélia CRAS Caucaia do Alto fone (11) Rua : 08 de Dezembro, 404 Caucaia do Alto Cotia S.P CEP Coordenadora: Rogério CRAS Recanto Suave(km 21) fone: (11) Rua: Mendes Pimentel, 45 Jd. Recanto Suave Cotia S.P CEP: Coordenador: Fabio CRAS Jardim Japão fone: (11) Rua: Mendes de Sá, 605 Jardim Japão Bairro Jardim Japão Cotia S.P CEP Coordenador: Joelito

40 CRAS Parque São George fone: (11) Rua: Karan, 606 Parque São George Cotia SP CEP: Coordenador : Francisco Luiz CASA da FAMÍLIA Unidade Avançada Jardim Sandra fone: (11) Estrada dos Fishers, 1927 Jd. Sandra Cotia S.P. CEP Coordenadora: Nataly CASA da FAMÍLIA Unidade Avançada Caputera fone: (11) Estrada do Caputera, 4500 Bº Caputera Cotia SP. CEP Coordenadora: Edivania CREAS - CENTRO DE REFERENCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTENCIA SOCIAL- Endereço: Avenida Rotary, 29-Jard. Nomura- Fone: CEP: Coordenadora: Rita FUNDO SOCIAL DE SOLIDARIEDADE fone: (11) Rua: José Augusto Pedroso, 235 Pq. Bahia Cotia SP CEP Presidente: Sônia Camargo

41 CONSELHO TUTELAR COTIA fones: (11) (11) Av. Topazio, 479 Jd. Nomura Cotia S.P. CEP CONSELHO TUTELAR CAUCAIA fones: (11) (11) Av. Luiz Ferreira Gil, 362 Jd. São Luiz Cotia S.P. CEP

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