Disciplina que estuda as técnicas computacionais para a organização e manipulação eficiente de quaisquer quantidades de informação.
|
|
- Gabriella Barata Cesário
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 (VWUXWXUDVGH'DGRV 1. Introdução Disciplina que estuda as técnicas computacionais para a organização e manipulação eficiente de quaisquer quantidades de informação. Em um projeto de software, 2 aspectos devem ser considerados para sua implementação: o De que forma estão organizados os dados? Qual a sua estrutura? o Quais procedimentos atuam sobre estes dados? Que operações podem ser realizadas sobre eles? Ao estudar estruturas de dados teremos sempre este par: o Um conjunto estruturado de informações ƒ Uma classe de objetos ou um tipo de dados. o Um conjunto definido de operações sobre estes dados: ƒ Um conjunto de métodos ou funções. 1.1 Tipos de Estruturas 3ULPLWLYDV ƒ Implementadas diretamente pelo compilador ƒ Exemplos (simples): Booleano, Inteiros,... ƒ Exemplos (compostas) : Strings, Registros, Vetores... Operações: Inserção, Remoção, Ordenação, Máximo, Mínimo, Inversão,... 1mR3ULPLWLYDV ƒ Implementadas pelo programador ƒ Exemplos: Listas, Árvores, Tabelas de Dispersão... 1
2 /LVWDV/LQHDUHV Define-se uma lista como sendo o conjunto de N elementos [ [ [ 1 organizados estruturalmente de forma a refletir as posições relativas dos mesmos: SDUDN1RQy[ psuhfhglgrshorqy[ HVHJXLGRSHORQy[ TXDQGR1 HQWmRDOLVWDHVWiYD]LD i, j entre 1 e n se i < j Ei antecede E j E 1 E 2 E N nó 5HSUHVHQWDomR ItVLFD alocação seqüencial (por contigüidade) simplesmente encadeada alocação encadeada duplamente encadeada A escolha da forma de representação dependerá da freqüência com que determinadas operações serão executadas sobre a lista. O objetivo é reduzir o esforço computacional para sua execução. Operações mais freqüentes - Incluir um nó antes do k-ésimo nó da lista - Remover o k-ésimo nó da lista - Alterar o k-ésimo nó de uma lista - Acessar o k-ésimo nó de uma lista - Buscar um nó através de seu conteúdo Alocação seqüencial (Contígua) Usa estrutura estática (vetor) para representar a estrutura dinâmica (lista de elementos) 2
3 É a solução mais simples, pois usa um vetor para colocar os nós da lista em posições contíguas. E N = vetor[n] tempo fixo de acesso a qualquer nó da lista 3UREOHPDV Operações de inserção e remoção de elementos da lista provocam movimentação de dados Quantidade de armazenamento limitada pelo tamanho físico do vetor Esse tipo de representação só é adequada qdo o n de consultas for > n de inserções e remoções da lista Alocação encadeada Cada elemento, ou nó da lista, possui uma referência indicando a localização do próximo elemento. 9DQWDJHQVFRPUHODomRjDORFDomRVHT HQFLDO Operações de inserção e remoção não exigem movimentação de dados; 'HVYDQWDJHQVFRPUHODomRjDORFDomRVHT HQFLDO Algoritmos mais complexos Tempo de acesso aos elementos da lista não é mais constante devemos percorrer a lista 3
4 // Inserir um nó antes do k-ésimo nó de uma lista int inserir (OLVWD x, LQW k, LQW fim, WLSRGDGR val) ^ LQW i; se k < 0 RX k > fim RX fim = MAX -1 HQWmR retorne 1; // situação de erro ^ i = fim; HTWR i >= k IDoD x[i+1] = x[i]; i = i 1; fim = fim + 1; x[k] = val; ` ` // Remover o k-ésimo nó de uma lista remover (OLVWD x; LQW k, LQW fim) VH k < 0 RX k > fim HQWmR erro; HTWR k < fim IDoD ^ ` x[k] = x[k+1]; k = k + 1; fim = fim - 1; 4
5 5HSUHVHQWDomRHQFDGHDGDEDVHDGDHPYHWRU ([HPSOR/HLWRVGHKRVSLWDO,QtFLR 3 Inserção no início da lista João Maria Lúcia Estrutura que representa a lista constante MAX 100 tipo no = registro WLSRGDGR dados; LQW prox; tipo WOLVWD = registro no elem[max]; int inicio; WOLVWD lista; 5
6 Inserção no início da lista pos := aloca_nó(); // pos é o índice no vetor // onde o novo item foi colocado lista.elem[pos].prox := lista.inicio; lista.elem[pos].dados := Novo_Elemento; lista.inicio := pos; Inserção no fim da lista LQW next; pos := aloca_nó(); // pos é o índice no vetor // onde o novo item será colocado lista.elem[pos].prox := -1; lista.elem[pos].dados := Novo_Elemento; VH lista.inicio = -1 HQWmR lista.inicio := pos; senão next := lista.inicio; HTWR lista.elem[next].prox <> -1 IDoD next := lista.elem[next].prox; lista.elem[next].prox := pos; 6
7 Inserção no meio da lista X X LQW next, ant; pos := aloca_nó(); // pos é o índice no vetor // onde o novo item foi colocado lista.elem[pos].prox := -1; lista.elem[pos].dados := Novo_Elemento; VH lista.inicio = -1 HQWmR lista.inicio := pos; senão // percorre a lista procurando a posição onde inserir next := lista.inicio; HTWR next <> -1 H Novo_Elemento > lista.elem[next].dados ant := next; next := lista.elem[next].prox; lista.elem[pos].prox := lista.elem[ant].prox; lista.elem[ant].prox := pos; 7
8 Remoção no início da lista // Remove o primeiro elemento da lista VH lista.inicio = -1 HQWmR erro(); // não pode remover nó de lista vazia!!! LQW tmp; tmp := lista.inicio; lista.inicio := lista.elem[inicio].prox; desaloca(tmp); 8
9 Remoção no meio da lista VH lista.inicio = -1 HQWmR erro(); // não pode remover nó de lista vazia! LQW next, ant; // percorre a lista procurando a posição onde remover next := lista.inicio; HTWR next <> -1 H não for a posicao onde remover IDoD ant := next; next := lista.elem[next].prox; VH next = -1 HQWmR erro(); // chegou no fim da lista! lista.elem[ant].prox := lista.elem[next].prox; desaloca(next); 9
10 Remoção no fim da lista LQW next, ant, tmp; VH lista.inicio = -1 HQWmR erro(); // não pode remover nó de lista vazia! VH lista.elem[lista.inicio].prox = -1 HQWmR tmp := lista.inicio; lista.inicio := -1; desaloca(tmp); // percorre a lista até chegar no último elemento next := lista.inicio; HTWR lista.elem[next].prox <> -1 IDoD ant := next; next := lista.elem[next].prox; lista.elem[ant].prox := -1; desaloca(next); 10
Estruturas de Dados I
Estruturas de Dados I Rodrigo Porfírio da Silva Sacchi rodrigosacchi@ufgd.edu.br 3410-2075 Aula 6: Listas Encadeadas e Alocação Dinâmica Listas Encadeadas e Alocação Dinâmica Alocação Seqüencial versus
Leia maisListas Lineares. continuando...
Listas Lineares continuando... 1 Listas! relembrando: listas lineares agrupa informações referentes aum conjunto de elementos que, de alguma forma, se relacionam entre si! Uma lista linear ou está vazia,
Leia maisUniversidade Estadual de Mato Grosso do Sul Bacharelado em Ciência da Computação Algoritmos e Estruturas de Dados II Prof. Fabrício Sérgio de Paula
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Bacharelado em Ciência da Computação Algoritmos e Estruturas de Dados II Prof. Fabrício Sérgio de Paula Tópicos Introdução Alocação sequencial Listas lineares,
Leia maisAlgoritmos e Estrutura de Dados. Aula 05 Estrutura de Dados: Listas (Parte II) Prof. Tiago A. E. Ferreira
Algoritmos e Estrutura de Dados Aula 05 Estrutura de Dados: Listas (Parte II) Prof. Tiago A. E. Ferreira Listas Seqüenciais Estática Seqüencial É implementada usando um vetor Deve-se determinar qual a
Leia maisEstruturas de Dados Estruturas de Dados Fundamentais
Estruturas de Dados Estruturas de Dados Fundamentais Prof. Eduardo Alchieri Estruturas de Dados Fundamentais Todos os tipos abstratos de dados (pilhas, filas, deques, etc.) podem ser implementados usando
Leia maisEstrutura de Dados Listas
Universidade Federal da Paraíba Centro de Informática Departamento de Informática Estrutura de Dados Listas 1 Tiago Maritan tiago@ci.ufpb.br Conteúdos Abordados O Conceito de Listas Listas com Representação
Leia maisHeaps. Estrutura de Dados. Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Ciência da Computação 1 / 35
Heaps Estrutura de Dados Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Ciência da Computação 1 / 35 Conteúdo Introdução Definição de Heap Heap Binária Implementação com vetor Fila de Prioridades
Leia maisLista Ordenada. Estrutura de Dados. Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Ciência da Computação 1 / 35
Lista Ordenada Estrutura de Dados Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Ciência da Computação 1 / 35 Conteúdo Definição Operações Representações Contígua Encadeada Aplicação Exercícios 2
Leia maisEstruturas de Dados - Filas
Estruturas de Dados - Filas Leandro Tonietto ltonietto@unisinos.br Algoritmos e Estruturas de Dados em C++ Unisinos http://www.inf.unisinos.br/~ltonietto/jed/aed/filas.pdf Abr-8 Uma fila (queue) é uma
Leia maisListas lineares. Listas lineares. Estrutura dos nodos. Lista linear. a b c d. Uma Lista Linear (LL) é uma seqüência de nodos
Listas lineares Listas lineares Uma Lista Linear (LL) é uma seqüência de nodos São as estruturas de mais simples manipulação Lista linear a b c d Relação de ordem Linear - seqüencial e Estrutura dos nodos
Leia maisEstruturas de Dados. Profº Carlos Alberto Teixeira Batista
Estruturas de Dados Profº Carlos Alberto Teixeira Batista E-mail: carlos.batista@facape.br carlos36_batista@yahoo.com.br Lista Linear São estruturas formadas por um conjunto de dados de forma a preservar
Leia maisAplicações de listas e outras estruturas
19/1/11 Aplicações de listas e outras estruturas SCC- Algoritmos e Estruturas de Dados I Prof. Thiago A. S. Pardo Grandes números Problema: lidar com números muito grandes Em C, inteiros (mesmo long int)
Leia maisAplicações de listas Outras estruturas
Aplicações de listas Outras estruturas SCC-22 Algoritmos e Estruturas de Dados I Lucas Antiqueira Grandes números 2 Grandes números Problema: lidar com números muito grandes Em C, inteiros (mesmo long
Leia maisComputadores Digitais 2. Prof. Rodrigo de Souza Couto
Computadores Digitais 2 Linguagens de Programação DEL-Poli/UFRJ Prof. Miguel Campista Tópicos Listas Encadeadas Introdução às listas encadeadas Manipulação de elementos Implementações recursivas Listas
Leia maisLista de Exercícios sobre Listas Implementadas por Encadeamento
Lista de Exercícios sobre Listas Implementadas por Encadeamento 1) Se você tem de escolher entre uma representação por lista encadeada ou uma representação usando posições contíguas de memória para um
Leia maisÁrvores. SCC-214 Projeto de Algoritmos. Thiago A. S. Pardo. Um nó após o outro, adjacentes Sem relações hierárquicas entre os nós, em geral
SCC-214 Projeto de Algoritmos Thiago A. S. Pardo Listas e árvores Listas lineares Um nó após o outro, adjacentes Sem relações hierárquicas entre os nós, em geral Diversas aplicações necessitam de estruturas
Leia maisAplicações de listas e outras estruturas. SCC-502 Algoritmos e Estruturas de Dados I
Aplicações de listas e outras estruturas SCC-52 Algoritmos e Estruturas de Dados I Grandes números Problema: lidar com números muito grandes Em C, inteiros (mesmo long int) são limitados Como somar números
Leia maisEdital de Seleção 024/2017 PROPESP/UFAM. Prova de Conhecimento. Caderno de Questões
Edital de Seleção 024/2017 PROPESP/UFAM Prova de Conhecimento Caderno de Questões CANDIDATO: «Nome» INSCRIÇÃO: «Inscrição» Assinatura conforme identidade INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: Verifique o seu nome
Leia maisEstruturas de Dados I Listas Estáticas
Estruturas de Dados I Listas Estáticas Estrutura de Dados Lista - Definição Seqüência de um ou mais itens x 1,x 2,,x n, na qual x i é de um determinado tipo e n representa o tamanho da lista linear. Sua
Leia maisEstrutura de Dados II
Estrutura de Dados II Introdução à Estrutura de Dados www.aeciocosta.com.br aecio.costa@faculdadeguararapes.edu.br Estrutura de Dados Estrutura de dados é um modo particular de armazenamento e organização
Leia maisEstrutura de Dados. Carlos Eduardo Batista. Centro de Informática - UFPB
Estrutura de Dados Carlos Eduardo Batista Centro de Informática - UFPB bidu@ci.ufpb.br Listas e Filas Estruturas de Dados 2 Estrututuras de dados lineares Pilhas (stack) Estrutura de dados onde a inserção
Leia maisLista de Exercícios 04
Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Departamento de Computação DECOM Disciplina: BCC202 - Estruturas de Dados I Professor: Túlio Toffolo (www.decom.ufop.br/toffolo)
Leia maisEstrutura de Dados e Algoritmos e Programação e Computadores II. Aula 4: Listas Estáticas e Dinâmicas
Estrutura de Dados e Algoritmos e Programação e Computadores II Aula 4: Listas Estáticas e Dinâmicas Listas Estáticas: com Vetores Dinâmicas: Listas Ligadas (com ponteiros) Variáveis e Métodos de Controle:
Leia maisTabelas de dispersão/hash
Tabelas de dispersão/hash 1 Tabelas de dispersão/hash 1. Considere uma tabela de hash de tamanho m = 1000 e a função de hash h(k)= [m.(k.a % 1)], com A=( 5-1)/2. Calcule os valores de hash das chaves 61,
Leia maisESTRUTURA DE DADOS (TCC )
ESTRUTURA DE DADOS (TCC-00.319) Listas lineares Cristina Boeres 2 Estrutura de Dados! Listas lineares! estática! dinâmicas! Como manipulá-las:! pilhas! filas Listas Lineares 3! fácil manipulação! agrupa
Leia maisS U M Á R I O. Definição de Estrutura de Dados. Vetores. Listas Ligadas. Pilhas. Filas
ESTRUTURA DE DADOS DEBORAH FERREIRA S U M Á R I O Definição de Estrutura de Dados 1 Vetores 2 Listas Ligadas 4 Pilhas 6 Filas 8 D E F I N I Ç Ã O D E E S T R U T U R A D E D A D O S Estruturas de dados
Leia maisDados Gerais. Conteúdo. Tipos de Dados. Profa. Renata de Matos Galante
Dados Gerais INF 01203 Estruturas de Dados Profa. Renata de Matos Galante Prédio: 72 (43.424) Sala: 221 Ramal: 3308 7746 Página: www.inf.ufrgs.br/~galante Email: galante@inf.ufrgs.br Conteúdo Tipos de
Leia maisLista de Prioridades. Estrutura de Dados II Prof. Erinaldo
Lista de Prioridades Estrutura de Dados II Prof. Erinaldo Heap Ou lista de prioridades, é composta por um conjunto finito de dados, cada qual com uma chave que determinará sua prioridade dentro da lista.
Leia maisFILAS. As coisas de que uma fila é feita serão chamadas itens. Os itens podem ser números, strings, structs, etc., etc.
KATIA LIMA FILAS RAFAEL DA SILVA REIAS JEFFERSON DA SILVA OLIVEIRA RAFFAELA LEITE SANTANA EXISTEM MUITOS EXEMPLOS DE FILA NO MUNDO REAL: UMA FILA DE BANCO; NO PONTO DE ÔNIBUS; UM GRUPO DE CARROS AGUARDANDO
Leia maisAlgoritmos e Estruturas de Dados II IEC013
Algoritmos e Estruturas de Dados II IEC013 Revisão: Listas Encadeadas Prof. César Melo Todos os créditos reservados ao professor Leandro Galvão Listas Encadeadas Listas encadeadas ou listas ligadas representam
Leia maisEstrutura de Dados: Aula 3 - Linguagem C
Estrutura de Dados: Aula 3 - Linguagem C Uso de Memória Alocação de memória Estática Ocorre em tempo de compilação no momento em que se define uma variável ou estrutura é necessário que se definam seu
Leia maisAlgoritmo da IFT 2 / 16. Algoritmo da IFT Estrutura da fila de prioridade Resolvendo empates. Algoritmo 1 Algoritmo geral da IFT
Transformada Imagem-Floresta (Estrutura de dados) Prof. Dr. Paulo A. V. de Miranda Instituto de Matemática e Estatística (IME), Universidade de São Paulo (USP) pmiranda@vision.ime.usp.br 1 / 16 Algoritmo
Leia maisDicionários. TAD Orientado a conteúdo
Dicionários TAD Orientado a conteúdo Dicionários efinição: Tipo abstrato de dados orientado a onteúdo. Contrasta com as PILHAs e FILAs que são orientadas a posição. perações implementadas: Inserir(d,x)
Leia maisInstituto Luterano de Ensino Superior de Ji-Paraná Curso Bacharelado em Informática Estrutura de Dados I Prof.: José Luiz A.
1 Instituto Luterano de Ensino Superior de Ji-Paraná Curso Bacharelado em Informática Prof.: José Luiz A. Duizith Procedimento Insere_Esquerda (Lista,Valor) Aloque(Aux) Se (Aux = Nil) Senao Aux.Dado Valor
Leia maisAula 14 Listas Duplamente Encadeadas. prof Leticia Winkler
Aula 14 Listas Duplamente Encadeadas prof Leticia Winkler 1 Lista Duplamente Encadeada É um tipo de lista encadeada que pode ser vazia (NULL) ou que pode ter um ou mais nós, sendo que cada nó possui dois
Leia maisProf. Walteno Martins Parreira Júnior
Licenciatura em Computação Algoritmos e Estrutura de Dados LISTAS LINEARES Prof. Walteno Martins Parreira Júnior www.waltenomartins.com.br waltenomartins@iftm.edu.br 2016 SUMÁRIO 1 - LISTAS LINEARES...
Leia maisÁrvores. SCC-202 Algoritmos e Estruturas de Dados I. Lucas Antiqueira
Árvores SCC-202 Algoritmos e Estruturas de Dados I Lucas Antiqueira Listas e árvores Listas lineares Um nó após o outro, adjacentes Nó sucessor e antecessor Diversas aplicações necessitam de estruturas
Leia maisO que é um jogo digital?
O que é um jogo digital? Programa de Computador Dados Algoritmos Para que estudar Estrutura de Dados? Para manipular os dados dos programas usamos os ALGORITMOS e para organizar os dados da melhor forma
Leia maisEstruturas de Dados Filas
Estruturas de Dados Filas Roteiro Introdução Definição de Fila (Queue) Aplicações Operações sobre Fila Implementação de Fila Com vetores Com listas encadeadas Exercícios Introdução Estamos acostumados
Leia maisAplicações de listas e outras estruturas. SCC-502 Algoritmos e Estruturas de Dados I
Aplicações de listas e outras estruturas SCC-52 Algoritmos e Estruturas de Dados I Grandes números Problema: lidar com números muito grandes Em C, inteiros (mesmo long int) são limitados Como somar números
Leia maisESTRUTURA DE DADOS LISTAS LINEARES
ESTRUTURA DE DADOS LISTAS LINEARES Prof. Dr. Daniel Caetano 2014-2 Objetivos Compreender as listas sequenciais Implementar uma Lista Sequencial com Vetor Compreender o uso de listas sequenciais Material
Leia maisPilhas Acesso. Pilha. Fila. Listas lineares especiais. Pilhas e Filas. Listas lineares especiais mais usuais. Disciplina restrita
Listas lineares especiais s Acesso consulta inserção remoção Disciplina restrita de acesso Disciplina restrita acesso permitido somente em alguns nós Listas lineares especiais mais usuais LIFO Last In
Leia maisESTRUTURA DE DADOS VETORES E LISTAS LINEARES
ESTRUTURA DE DADOS VETORES E LISTAS LINEARES Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-2 Objetivos Conhecer os vetores Compreender as Listas Sequenciais Implementar uma Lista Sequencial com Vetor GRUPOS? Até o fim
Leia maisEstrutura de Dados. Ricardo José Cabeça de Souza Parte 9
Estrutura de Dados Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br Parte 9 VETOR Ao declararmos um vetor, reservamos um espaço contíguo de memória para armazenar seus elementos Vetor não é uma estrutura
Leia maisESTRUTURA DE DADOS E ALGORITMOS HEAPS E LISTAS DE PRIORIDADES
ESTRUTURA DE DADOS E ALGORITMOS HEAPS E LISTAS DE PRIORIDADES Listas de Prioridades! Em muitas aplicações, dados de uma coleção são acessados por ordem de prioridade! A prioridade associada a um dado pode
Leia maisAlgoritmos e Estruturas de Dados II IEC013
Algoritmos e Estruturas de Dados II IEC013 TAD, Pilhas e Filas Prof. César Melo Todos os créditos ao Prof. Leandro Galvão TAD: Definição SE programa = definição de um tipo de dados + operação sobre dados
Leia maisTeoria dos Grafos Aula 3
Teoria dos Grafos Aula 3 Aula passada Exemplo (mapas) Definições Algumas propriedades Aula de hoje Representando grafos Matriz e lista Comparando tempos de acesso Grafo G=(V, E) Grafo V = conjunto de vértices
Leia maisEstrutura de Dados. Estrutura de Dados Recursividade. Exemplo: 5! = 5 x 4! 4! = 4 x 3! 3! = 3 X 2! 2! = 2 x 1! 1! = 1 x 0!
Rafael D. Ribeiro, M.Sc. rafaeldiasribeiro@gmail.com http://www.rafaeldiasribeiro.com.br Exemplo: 5! = 5 x 4! 4! = 4 x 3! 3! = 3 X 2! 2! = 2 x 1! 1! = 1 x 0! Fatorial de 0 = 1 Recursividade 1 Recursividade
Leia maisINE5408 Estruturas de Dados
INE5408 Estruturas de Dados Estruturas de Dados básicas utilizando Vetores - Introdução - Pilhas usando Vetores - Filas usando Vetores Estruturas de Dados - Definição Estruturas de Dados é a disciplina
Leia maisESTRUTURA DE DADOS FILAS DINÂMICAS
ESTRUTURA DE DADOS FILAS DINÂMICAS Prof. Dr. Daniel Caetano 202-2 Objetivos Compreender o conceito de encadeada Usar s dinâmicas para aplicações Conhecer as vantagens e desvantagens das s encadeadas Atividade
Leia maisMétodos de Busca Parte 1
Métodos de Busca Parte 1 Introdução à Ciência da Computação II Prof. Diego Raphael Amancio Baseado no material do Prof. Rudinei Goularte e do Prof. Thiago A. S. Pardo Introdução Importância em estudar
Leia maisA inserção da chave 6 da árvore acima resulta na árvore abaixo.
149 Árvores B+ As operações nas árvores B+ não são muito diferentes das operações das árvores B. Inserir uma chave em uma folha que ainda tenha algum espaço exige que se coloque as chaves desta folha em
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS ESTRUTURAS DE DADOS. Prof. Dr. Daniel Caetano
ESTRUTURA DE DADOS INTRODUÇÃO ÀS ESTRUTURAS DE DADOS Prof. Dr. Daniel Caetano 2014-2 Objetivos Conhecer o professor e o curso Compreender o que são estruturas de dados e sua importância Relembrar conceitos
Leia maisEstrutura de Dados. ! Listas lineares. ! Como manipulá-las: ! estática. ! dinâmicas. ! pilhas. ! filas
Estrutura de Dados! Listas lineares! estática! dinâmicas! Como manipulá-las:! pilhas! filas 1 Listas Lineares! fácil manipulação! agrupa informações referentes a um conjunto de elementos que se relacionam
Leia maisAlgoritmos e Estruturas de Dados II IEC013. TAD, Pilhas e Filas. Prof. César Melo
Algoritmos e Estruturas de Dados II IEC013 TAD, Pilhas e Filas Prof. César Melo TAD: Definição SE programa = definição de um tipo de dados + operação sobre dados desse tipo + restrições sobre dados e operações
Leia maisIntrodução a Programação. Listas Encadeadas
Introdução a Programação Listas Encadeadas Tópicos da Aula Hoje aprenderemos que existem, além de vetores, estruturas de dados dinâmicas que podem armazenar coleções de dados Estruturas Dinâmicas e Vetores
Leia maisÁrvores B. Definição: Seja t a ordem da árvore B. Uma árvore B de ordem t é uma árvore ordenada que é vazia, ou que satisfaz as seguintes condições:
Árvores B IFRN/RN Árvores B Criadas por Bayes e McCreight em 1972 Em algumas aplicações a quantidade de dados é muito grande para que as chaves possam ser armazenadas somente em memória É necessário o
Leia maisDAINF - Departamento de Informática
DAINF - Departamento de Informática Algoritmos 2 - Árvore binária de busca Prof. Alex Kutzke ( http://alex.kutzke.com.br/courses ) 30 de Novembro de 2015 Slides adaptados do material produzido pelo Prof.
Leia maisListas ordenadas. SCC-202 Algoritmos e Estruturas de Dados I. Prof. Thiago A. S. Pardo. Listas em que os elementos estão ordenados por algum critério
Listas ordenadas SCC-202 Algoritmos e Estruturas de Dados I rof. Thiago A. S. ardo Listas ordenadas Defção Listas em que os elementos estão ordenados por algum critério Em geral, por ordem alfabética Ana
Leia maisTipos Abstractos de Dados (TADs) e Java
Tipos Abstractos de Dados (TADs) e Java Neste capítulo apresentamos a metodologia de desenvolvimento dos TADs em Java, introduzimos o conceito de estrutura linear e sua implementação utilizando a estrutura
Leia maisÁrvores Estrutura de Dados. Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Ciência da Computação
1 Árvores Estrutura de Dados Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Ciência da Computação 2 Árvore Binária de Busca Definição: uma árvore binária de busca (ABB) é uma árvore binária na qual
Leia mais$XOD.,1752'8d 2 $2 &21&(,72 '( $/*25,702 ( 352*5$0$d 2 ( $'$
8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGH0LQDV*HUDLV8)0*,QVWLWXWRGH&LrQFLDV([DWDV,&([ 'LVFLSOLQD3URJUDPDomRGH&RPSXWDGRUHV 3URIHVVRU'DYLG0HQRWL $XOD,1752'8d 2 $2 &21&(,72 '( $/*25,702 ( 352*5$0$d 2 (6758785$'$ 2EMHWLYRV: -
Leia maisINE5408 Estruturas de Dados
INE5408 Estruturas de Dados Estruturas de Dados básicas utilizando Vetores -Listas Lista - Definição Uma Lista é um conjunto de dados dispostos e / ou acessáveis em uma seqüência determinada. Este conjunto
Leia maisProgramação II. Listas Encadeadas (Linked Lists) Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio
Programação II Listas Encadeadas (Linked Lists) Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio Vetores vs Estruturas Dinâmicas Vetores (arrays): Ocupa um espaço contíguo de memória Permite acesso randômico
Leia maisEstruturas de Dados Aula 12: Outras Implementações de Listas 18/04/2011
Estruturas de Dados Aula 12: Outras Implementações de Listas 18/04/2011 Fontes Bibliográficas Waldemar Celes, Renato Cerqueira, José Lucas Rangel, Introdução a Estruturas de Dados, Editora Campus (2004)
Leia mais1. Listas sequenciais versus listas ligadas. Lista sequencial
Alocação Dinâmica Listas Ligadas 1. Listas sequenciais versus listas ligadas Lista sequencial Uma lista sequencial é um conjunto de elementos contíguos na memória. Um vetor é o melhor exemplo de lista
Leia mais10.1. Aula 10: Pilhas. O conceito de pilha. Algoritmos de inserção e remoção. Exemplo: Notação Polonesa
10.1 Aula 10: Pilhas O conceito de pilha Algoritmos de inserção e remoção Exemplo: Notação Polonesa 10.2 Pilhas Uso eficiente de listas: inserções e remoções não devem acarretar movimentação de nós. A
Leia maisPilhas e Filas. Nádia Félix e Hebert Coelho
Pilhas e Filas Nádia Félix e Hebert Coelho Vários slides foram adaptados de Nina Edelwais e Renata Galante Estrutura de Dados Série de Livros Didáticos - Informática - UFRGS Pilhas e filas Listas lineares
Leia maisFontes Bibliográficas. Listas Circulares. Função Imprime
Fontes Bibliográficas Estruturas de Dados Aula 12: Outras Implementações de Listas Waldemar Celes, Renato Cerqueira, José Lucas Rangel, Introdução a Estruturas de Dados, Editora Campus (2004) Capítulo
Leia maisListas e matrizes esparsas Orthogonal List Representation (Listas Cruzadas) 21/10/2010
Listas e matrizes esparsas Orthogonal List Representation (Listas Cruzadas) 1/1/1 Matriz: definição Matriz é um arranjo (tabela) retangular de números dispostos em linhas e colunas 8 9 6 1 4 7 3 3x3 B
Leia maisÁrvores, Árvores Binárias e Árvores Binárias de Pesquisa. Rui Jorge Tramontin Jr.
Árvores, Árvores Binárias e Árvores Binárias de Pesquisa Rui Jorge Tramontin Jr. Tópicos Abordados Introdução Definição de Árvore Árvores Binárias Árvores Binárias de Pesquisa (ABP) UDESC / Rui J. Tramontin
Leia maisMétodos Computacionais. Listas Encadeadas
Métodos Computacionais Listas Encadeadas Vetores Declaração de vetor implica na especificação de seu tamanho Não se pode aumentar ou diminuir tamanho Outra alternativa no uso de vetores é alocar dinamicamente
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Algoritmos e Estruturas de Dados - Bioengenharia 2º Semestre Frequência Resolução 19/maio/2015 A. [3.5 val] Algoritmos de ordenação e de pesquisa Considere-se as seguintes
Leia maisÍndices. SCC-503 Algoritmos e Estruturas de Dados II. Thiago A. S. Pardo Leandro C. Cintra M.C.F. de Oliveira
Índices SCC-503 Algoritmos e Estruturas de Dados II Thiago A. S. Pardo Leandro C. Cintra M.C.F. de Oliveira Índice Em geral, um índice fornece mecanismos para localizar informações Índice de um livro ou
Leia maisFila e Deque. SCC Algoritmos e Estruturas de Dados I. Prof. Fernando V. Paulovich. *Baseado no material do Prof.
Fila e Deque SCC0202 - Algoritmos e Estruturas de Dados I Prof. Fernando V. Paulovich *Baseado no material do Prof. Gustavo Batista http://www.icmc.usp.br/~paulovic paulovic@icmc.usp.br Instituto de Ciências
Leia maisSumário. 1.1 Variáveis Globais e Locais Passagem de Parâmetro (por valor por referência) 1
Sumário Sobre as Autoras ix Introdução xi 1 Sub-rotinas 1 1.1 Variáveis Globais e Locais 1 1.2 Passagem de Parâmetro (por valor por referência) 1 2 Vetores e Matrizes 7 2.1 Vetores 7 2.2 Matrizes 8 2.2.1
Leia maisProf. Jesus José de Oliveira Neto
Prof. Jesus José de Oliveira Neto Encapsulam a representação dos dados e as operações que podem ser realizadas sobre eles Usuário do TAD vs. programador do TAD Usuário só enxerga a interface, não a implementação
Leia maisINF Prof. Daltro José Nunes Profa. Renata de Matos Galante. Estruturas de Dados. tica
INF 01126 Estruturas de Dados Prof. Daltro José Nunes Profa. Renata de Matos Galante UFRGS NF 01126 - Estruturas de Dados Matemá Dados Gerais Email: galante@inf.ufrgs.br Prédio: 72 (43.424) Sala: 221 Ramal:
Leia maisAula 3 Listas Lineares Sequenciais Ordenadas. prof Leticia Winkler
Aula 3 Listas Lineares Sequenciais Ordenadas prof Leticia Winkler 1 Listas Lineares Sequenciais Ordenadas Elementos da lista estão dispostos num vetor (contíguos na memória) e ordenado de acordo com alguma
Leia maisListas de Prioridade. Fonte de consulta: Szwarcfiter, J.; Markezon, L. Estruturas de Dados e seus Algoritmos, 3a. ed. LTC.
Listas de Prioridade Fonte de consulta: Szwarcfiter, J.; Markezon, L. Estruturas de Dados e seus Algoritmos, 3a. ed. LTC. Capítulo 6 Prioridade } Algumas aplicações precisam recuperar rapidamente um dado
Leia maisListas (Parte 1) Túlio Toffolo BCC202 Aula 09 Algoritmos e Estruturas de Dados I
Listas (Parte 1) Túlio Toffolo tulio@toffolo.com.br www.toffolo.com.br BCC202 Aula 09 Algoritmos e Estruturas de Dados I Ementa do Curso Tipos Abstratos de Dados / Alocação Dinâmica Análise de Algoritmos
Leia maisListas ordenadas. Listas ordenadas. Listas ordenadas. Listas ordenadas. Listas ordenadas. Listas ordenadas. Definição
Baseado no material de Thiago A. S. ardo Defção Listas em que os elementos estão ordenados por algum critério Em geral, por ordem alfabética Algoritmos e Estruturas de Dados I Ana Beth Bia Elen Debora
Leia maisLista Encadeada Simples. Métodos Computacionais Victor Casé
Lista Encadeada Simples Métodos Computacionais 2011.2 Victor Casé O que é? É um Tipo Abstrato de Dados Organizar os dados de forma Linear e Dinâmico Você pode pensar visualmente assim : Linear? Existem
Leia maisListas Estáticas. SCC Algoritmos e Estruturas de Dados I. Prof. Fernando V. Paulovich. *Baseado no material do Prof.
Listas Estáticas SCC0202 - Algoritmos e Estruturas de Dados I Prof. Fernando V. Paulovich *Baseado no material do Prof. Gustavo Batista http://www.icmc.usp.br/~paulovic paulovic@icmc.usp.br Instituto de
Leia maisEstrutura de Dados e Arquivos Ementa Objetivo Geral Conteúdo Avaliação
Faculdades NDA Plano de Ensino Curso:SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Disciplina: Estrutura de Dados e Arquivos Carga horária semanal: 4 Ano: 2006 Turma: MD3 e ME3 Carga horária total: 80 Corpo docente: Ly Freitas
Leia maisAULA 04. Ocupação Circular Listas com Descritor
AULA 04 Ocupação Circular Listas com Descritor Ocupação Circular Ocupação circular Final da LL Início da LL X 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 Ocupação circular utilizando parte do arranjo Final da LL Início
Leia maisINF1007: Programação 2 8 Listas Encadeadas. (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1
INF1007: Programação 2 8 Listas Encadeadas (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 Tópicos Principais Motivação Listas encadeadas Implementações recursivas Listas de tipos estruturados (c) Dept. Informática
Leia maisAULA 04 Ocupação Circular Listas com Descritor
UL 04 Ocupação Circular Listas com Descritor Ocupação Circular Ocupação circular Ocupação circular utilizando parte do arranjo Final da LL Início da LL Final da LL Início da LL 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
Leia maisSCC 202 Algoritmos e Estruturas de Dados I. Pilhas (Stacks) (implementação dinâmica)
SCC 202 Algoritmos e Estruturas de Dados I Pilhas (Stacks) (implementação dinâmica) Operações alocação encadeada dinâmica typedef struct elem{ tipo_info info; struct elem *lig; tipo_elem; typedef struct{
Leia maisPRIMEIRA AVALIAÇÃO IDENTIFICAÇÃO. Nome: ID: 25/04/2005. PARTE I Questões Objetivas
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Informática Bacharelado em Ciência da Computação/ Engenharia da Computação INF 01203 Estruturas de Dados Professora: Renata de Matos Galante PRIMEIRA
Leia maisFilas Implementação Sequencial
SCE 202 182 Algoritmos e Estruturas de Dados I Filas Implementação Sequencial Conceito Coleção ordenada de itens (lista ordenada) em que a inserção de um novo item se dá em um dos lados no fim e a remoção
Leia maisFilas. Prof. Rui Jorge Tramontin Jr. UDESC - Rui J. Tramontin Jr. 1
Filas Prof. Rui Jorge Tramontin Jr. UDESC - Rui J. Tramontin Jr. 1 Índice Introdução Aplicações Implementação / Modelagem Operações de uma fila TAD da Fila em C UDESC - Rui J. Tramontin Jr. 2 Introdução
Leia maisAula 7 e 8 Filas e suas Aplicações. Prof. Leticia Winkler
Aula 7 e 8 Filas e suas Aplicações Prof. Leticia Winkler 1 Definição de Fila (Queue) São estruturas de dados do tipo FIFO (first-in first-out) - o primeiro elemento a ser inserido, será o primeiro a ser
Leia maisÁrvores. Estruturas de Dados. Prof. Vilson Heck Junior
Árvores Estruturas de Dados Prof. Vilson Heck Junior Árvores INTRODUÇÃO Introdução Árvores são estruturas de dados utilizadas para armazenar e recuperar dados de forma rápida e eficiente; Árvores não são
Leia maisIntrodução Métodos de Busca Parte 1
Introdução Métodos de Busca Parte 1 SCC-201 Introdução à Ciência da Computação II Rosane Minghim 2009 Importância em estudar busca Busca é uma tarefa muito comum em computação? Vários métodos e estruturas
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Programação II 1º Semestre Frequência 2 Resolução 07/01/2019 1. [1,25 val] - Análise de Complexidade dos Algoritmos Considere o seguinte bloco de código em linguagem C: for
Leia maisÁrvores B. Árvores B. Estrutura de Dados II Jairo Francisco de Souza
Árvores B Árvores B Estrutura de Dados II Jairo Francisco de Souza Motivação Quando tabelas são muito grandes Armazenamento do conjunto de chaves não pode ser efetuado na memória principal Necessário uso
Leia maisIntrodução à Computação II (Noturno) BCC Unesp Rio Claro/SP 2015 em PDF via Moodle: Escolha apenas 5 exercícios para entrega Exercício 01 (Pilhas)
Introdução à Computação II (Noturno) BCC Unesp Rio Claro/SP 2015 Lista Obrigatória 02 - Prof. Rafael Oliveira (Deve ser entregue em PDF via Moodle: Escolha apenas 5 exercícios para entrega) Exercício 01
Leia mais