ANATOMIA DE MADEIRAS SERRADAS ENCONTRADAS EM RESÍDUOS DE CONSTRUÇÕES PREDIAIS DE BELÉM-PA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANATOMIA DE MADEIRAS SERRADAS ENCONTRADAS EM RESÍDUOS DE CONSTRUÇÕES PREDIAIS DE BELÉM-PA"

Transcrição

1 ANATOMIA DE MADEIRAS SERRADAS ENCONTRADAS EM RESÍDUOS DE CONSTRUÇÕES PREDIAIS DE BELÉM-PA Raquel Leão Santos1 Tracy Ketlen da Silva França Tavares1 Camila Barra1 Wilson Junior1 Fabricia Paz1 Cláudia Urbinati1 Eunice Macedo1 1 Centro de Ciências Naturais e Tecnologia / Universidade do Estado do Pará

2 ANATOMIA DE MADEIRAS SERRADAS ENCONTRADAS EM RESÍDUOS DE CONSTRUÇÕES PREDIAIS DE BELÉM-PA Resumo: Visando contribuir para a correta identificação, preservação e uso sustentado das madeiras, o trabalho teve como objetivo levantar as espécies encontradas em resíduos de quatro locais de construção de prédios na cidade de Belém-PA, bem como identificar e descrever a anatomia do xilema secundário. As amostras de madeira foram coletadas dos resíduos das construções e a partir destes foram confeccionados corpos de prova e descritas a partir das normas de procedimentos em estudos de anatomia de madeira. Foi possível coletar 14 amostras, das quais foram identificadas 14 espécies e 11 gêneros distribuídos em cinco (5) famílias. As famílias (Vochysiaceae e Lecythidaceae) e os gêneros (Qualea sp., Couratari sp. e Vochysia sp) foram os mais representativos. Pode-se concluir que a anatomia do lenho é de extrema importância para uma correta identificação, o que subsidia a determinação do seu melhor aproveitamento tecnológico e assim melhorar sua aptidão para o uso comercial, evitando o uso inadequado da madeira por erros de identificação da espécie e, em consequência, o comprometimento da segurança das edificações. Palavras-chave: identificação, espécies madeireiras, usos da madeira. ANATOMY FROM TIMBER FOUND IN CONSTRUCTION BUILDING RESIDUES OF BELÉM-PA Abstract: Aiming to contribute to a correct identification, preservation and sustainable use of wood, the work aimed to survey the species found in residues of four construction sites of buildings in the city of Belém-PA, as well as identify and describe the secondary xylem anatomy. The samples were collected from the wood residuos of construction sites. These samples were prepared specimens and described by the standards of procedures in wood anatomy studies. In the four constructions it was possible to collect 14 timber samples distributed in 5 families and 11 genera. The most representative families and genera were Vochysiaceae and Lecythidaceae and the genus Qualea sp., Couratari sp. and Vochysia sp. It can be concluded that wood anatomy is extremely important for a correct identification, which helps the determination of its best technological use and thus improves its suitability for commercial use, avoiding the improper use of timber due to identification errors of the species and, as a consequence, compromising the safety of buildings. Keywords: Identification, timber species, timber uses 1. INTRODUÇÃO O setor da construção civil é um dos principais indutores de desenvolvimento nacional. Neste setor estão incluídas as construções de edificações, dentre outras obras, além de se estender para dezenas de segmentos de fornecedores de matérias-primas, equipamentos e serviços ligados à sua atividade (IBGE, 2017). Dentre esses setores, há o que fornece madeira, que contribui para o uso tanto externo e interno de forma temporária, decorativa e permanente. Segundo Cury e Tomazello Filho (2011), observa-se o uso inadequado da madeira devido aos erros de identificação da espécie e em consequência ocorre o comprometimento da vida útil e da segurança das estruturas e edificações. Verifica-se ainda a introdução de

3 espécies no mercado com aspectos semelhantes às tradicionais, embora com qualidade inferior para aplicação a que se destinam, por exemplo, as madeiras conhecidas popularmente como cumaru, que são representadas por diferentes espécies no estado do Pará, tais espécies possuem semelhantes características estéticas, entretanto as suas propriedades físicas, mecânicas e tecnológicas são diferentes (SOUSA et al., 2007). Acredita-se que parte dessa madeira provém da comercialização ilegal. O Brasil é considerado um dos países de maior risco relacionado à ilegalidade de produtos madeireiros, e esta percepção é alimentada pelas constantes denúncias feitas pela sociedade, ou as recentes operações da Polícia Federal em diversos estados amazônicos (COSTA et al., 2016). É dever da fiscalização possuir um especialista para que possa-se reconhecer as espécies que estão sendo transportadas pelos caminhões, dando assim uma maior segurança (DI MAURO, 2013). Para uma utilização mais racional dos recursos florestais é necessário o conhecimento da estrutura e organização dos elementos celulares, pois eles determinam a sua aptidão para o uso comercial. Essa afirmação está baseada no fato de que as dimensões, as frequências e o arranjo dos elementos anatômicos têm grande influência sobre as propriedades físicas e mecânicas da madeira. Portanto, a descrição anatômica das madeiras é de fundamental importância para a determinação de seu aproveitamento tecnológico (OLIVEIRA et al., 2006). O setor da construção civil destaca-se por ter diversos financiamentos estaduais e federais, mas ainda existem poucos investimentos que asseguram a qualidade e o uso da madeira, gerando resíduos da Construção Civil devido às deficiências dos processos de construção, tais como emprego de madeiras inadequadas para edificações e a manipulação incorreta dos materiais por mão-de-obra (SCHWENGBER, 2015). Logo, para que ocorra o uso adequado da madeira e a sua sustentabilidade, é necessário que todos nos segmentos da cadeia produtiva se comprometam com a sua idoneidade. Pelo exposto, o presente trabalho teve como objetivo identificar as espécies de resíduos madeireiros encontrados em quatro edificações na cidade de Belém-PA, bem como descrever a anatomia do xilema secundário sob o ponto de vista macroscópico, visando contribuir para a sua correta identificação, além de sua preservação e no seu uso sustentado. 2. MATERIAL E MÉTODOS 2.1. Coleta das amostras e informações da empresa As coletas foram realizadas em quatro edificações localizadas na cidade de Belém/PA. As amostras de madeira foram coletadas na pilha de resíduos que seriam descartados. Para obtenção de dados da construção, adotou-se um questionário (Apêndice 1) adaptado de Zenid (1997) que foi aplicado ao responsável pela obra, destinado à obtenção de dados sobre a empresa e informações de cada madeira coletada Preparo das amostras O material coletado foi transportado e armazenado no Laboratório Multiusuário de Engenharia Florestal (LAMEF) da Universidade do Estado do Pará (UEPA), onde foram confeccionados os corpos de provas. O material foi cortado, sem padronização das dimensões, no Laboratório de Modelos da UEPA com uso de uma serra fita. Em seguida,

4 efetuou-se o processo de lixamento das peças com lixas d água de gramaturas variadas até a obtenção de uma superfície adequada a ser utilizada para obtenção das fotomacrografias Macrofotografias das amostras As fotomacrografias das seções transversal, longitudinal tangencial e longitudinal radial foram realizadas no Laboratório de Botânica-Xiloteca da Embrapa Amazônia Oriental e feitas no equipamento Stemi sv6 utilizando lente de aumento 0,8 e com câmera Moticam de 5.0 MP com o auxílio do programa Motic Images Plus 2.0 utilizando escala de 200 µm Caracterização das amostras Os corpos de prova foram descritos utilizando as Normas de procedimentos em estudos de anatomia de madeira de Coradin e Bolzon de Muniz (1995) através do exame da anatomia do lenho dos corpos de prova que consistiu na análise macroscópica a olho nu, com o auxílio de lupa conta fio com aumento de 10x e de estereomicroscópio, sendo a confirmação da identificação feita no Laboratório de Botânica-Xiloteca da Embrapa Amazônia Oriental. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 Espécies coletadas Foi possível coletar 14 amostras de madeira distribuídas em 5 famílias e 11 gêneros. As famílias mais representativas foram Vochysiaceae e Lecythidaceae com 4 indivíduos cada, seguidas da Fabaceae com 3, Anacardiaceae com 2 e por último Burseraceae com apenas um indivíduo, conforme mostra o quadro 1. Quadro 1: Resultados obtidos para identificação das amostras coletadas nos resíduos de quadro áreas de construções de prédios na cidade de Belém- PA. Nome científico Astronium lecointei Ducke Nome Comercial Muiracatiara Tapirira guianensis Aubl. Tapiririca Trattinnickia burserifolia Mart. Amesclão Diplotropis purpurea (Rich.) Amsshoff Parkia pendula (Willd.) Benth. ex Walp. Dinizia excelsa Ducke Sucupira Faveira-bolota Pracuúba- vermelha Bertholletia excelsa Humb. & Bonpl. Lecythis lurida (Miers) S.A.Mori Castanha-do-Pará Jarana Couratari guianensis Aubl. Couratari sp. Tauari Tauari Qualea sp. Mandioqueira Qualea sp. Vochysia maxima Ducke Mandioqueira Quaruba-cedro Vochysia guianensis Aubl. Quaruba Família Anacardiaceae Burseraceae Fabaceae Lecythidaceae Vochysiaceae

5 3.2 Material coletado na edificação 1 Segundo o mestre de obras da edificação 1, que estava em estágio intermediário, as espécies mais utilizadas na construção eram: mandioqueira, faveira, angelim e acapú. O critério de escolha das espécies de madeira ocorria de acordo com o projeto de construção, sendo provenientes de madeireiras terceirizadas que as disponibilizam tratadas e padronizadas de acordo com os interesses do consumidor. O funcionário relatou que eram comuns problemas de empenamento de peças e alergia à determinadas madeiras. O material coletado no local e sua respectiva caracterização anatômica são descritos a seguir: Nome científico: Trattinnickia burserifolia Mart. (Figura 1) Nome popular: Amesclão Família: Burseraceae Descrição Macroscópica: Camadas de crescimento pouco distintas, delimitadas por zonas fibrosas mais escuras. Poros visíveis a olho nu, de porosidade difusa, arranjo radial, predominantemente solitário. Parênquima axial invisível mesmo somente sob lente de 10x. Raios visíveis a olho nu em todos os planos, sendo não estratificados na tangencial e com raios contrastados na secção radial. Figura 1: Aspectos macroscópicos Trattinnickia burserifolia Mart.. A: Secção transversal. B: Secção longitudinal tangencial. C: Secção longitudinal radial. A Trattinnickia burseraefolia cujos nomes populares mais comuns são amescla, amesclão, breu-sucuúba e breu-preto, pertence à família Burseraceae. É encontrada em matas de transição e na floresta ombrófila densa nos estados brasileiros do Pará, Amazonas, Acre, Mato-Grosso, Roraima e Maranhão (IBAMA, 2001; ISA, 2009; MADGUIMARÃES, 2017). A trabalhabilidade do amesclão é boa, sendo fácil de serrar e aplainar, porém apresenta-se áspera na superfície radial, devido à grã cruzada irregular. A madeira serrada é considerada leve, mas também é usada na confecção de lâminas e em 60% dos compensados tropicais produzidos no Brasil, inclusive para a exportação (MATOSKI; ROCHA, 2006; ARRUDA, 2012). Nome científico: Qualea sp. (Figura 2) Nome popular: Mandioqueira Família: Vochysiaceae A.St.-Hil.

6 Descrição Macroscópica: Camadas de crescimento distintas, delimitadas por zonas fibrosas tangenciais mais escuras. Poros visíveis a olho nu, difusos, arranjo tangencial e agrupamento predominantemente solitário. Parênquima axial visível a olho nu, paratraqueal predominantemente aliforme de extensão losangular, eventualmente confluente na secção transversal. Raios visíveis a olho nu nas seções transversal, na secção tangencial somente visiveis com o auxílio de lente 10x, estratificação irregular, contrastados na secção radial. Figura 2: Aspectos macroscópicos da Qualea sp. A: Secção transversal. B: Secção longitudinal tangencial. C: Secção longitudinal radial. A madeira de Qualea sp. Aubl. (mandioqueira) pode ser usada em construções civis de forma estrutural, como ripas e utilidades internas como forros, guarnições, cordões e roda pés ou como uso temporário em pontalete, andaimes e fôrmas para concreto (ZENID, 2009; FARAH, 1992). Esta espécie tem ocorrência nos estados do Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Tocantins, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina (FRANÇA, 2015). Nome científico: Parkia pendula (Willd.) Benth. Ex Walp. (Figura 3) Nome popular: Faveira-bolota Família: Fabaceae Lindl. Descrição Macroscópica: Camadas de crescimento distintas, delimitadas por distribuição dos poros. Poros visíveis a olho nu, distribuídos em anéis semi-porosos, arranjo com padrão indefinido, solitários, linhas vasculares irregulares na secção tangencial. Parênquima axial visível a olho nu, paratraqueal aliforme. Raios visíveis a olho nu na secção transversal, na secção tangencial visível somente sob lente de 10x, não estratificados e na secção radial são contrastados.

7 Figura 3: Aspectos macroscópicos da Parkia pendula. A: Secção transversal. B: Secção longitudinal tangencial. C: Secção longitudinal radial. Devido à grande exploração dos recursos naturais da floresta de forma inconsequente, milhares de espécies vêm diminuindo seus exemplares, a Parkia pendula é um exemplo disso, possuindo um alto nível de exploração na Amazônia, pois sua madeira tem características valiosas ao uso comercial (SILVA et al, 2014). Esta espécie é bastante utilizada na construção civil, seja em forma de taboados ou em lâminas para compensados. Tal espécie tem ocorrência natural nos estados do Pará, Amazonas, Acre, Mato Grosso, Rondônia e Maranhão, sul da Bahia e norte do Espírito Santo e em floresta fluvial (ROSSETO et al, 2009). Nome científico: Vochysia maxima Ducke (Figura 4) Nome popular: Quaruba-cedro Família: Vochysiaceae A.St.-Hil. Descrição Macroscópica: Camadas de crescimento distintas e delimitadas por zonas fibrosas mais escuras. Poros visíveis a olho nu, porosidade difusa, arranjo tangencial, predominantemente solitário. Parênquima axial visível a olho nu, com disposição paratraqueal aliforme de extensão losangular confluente. Raios visíveis a olho nu na secção transversal, na tangencial também visíveis a olho nu, não estratificados e com linhas vasculares irregulares, sendo contrastados na secção radial. Figura 4: Aspectos macroscópicos da Vochysia maxima. A: Secção transversal. B: Secção longitudinal tangencial. C: Secção longitudinal radial.

8 A madeira de Vochysia maxima é comercializada também conhecido como cedroreal em uma tentativa de substituir a mesma. É bastante utilizada na construção civil leve interna, como ripas e partes secundárias de estruturas; leve interna de utilidade geral como cordões, guarnições, rodapés, forros e lambris e em uso temporário, mas também pode ser usada em compensados e laminados (NAHUZ et al, 2015). Esta espécie tem ocorrência natural no Brasil nos estados do Amazônia, Mata Atlântica, Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rio de Janeiro, Rondônia, São Paulo (IPT, 2013). Nome científico: Diplotropis purpurea (Rich.) Amshoff (Figura 5) Nome popular: Sucupira Família: Fabaceae Lindl. Descrição Macroscópica: Camadas de crescimento indistintas. Poros visíveis a olho nu, com porosidade difusa, arranjo tangencial e agrupados em múltiplos de 2 ou mais. Parênquima axial visível a olho nu, com disposição paratraqueal aliforme de extensão losangular. Raios visíveis a olho nu no transversal, na secção tangencial são visíveis somente sob lente 10x, com distribuição estratificada irregular e linhas vasculares retilíneas no tangencial, sendo contrastados no radial. Figura 5: Aspectos macroscópicos da Diplotropis purpurea. A: Secção transversal. B: Secção longitudinal tangencial. C: Secção longitudinal radial. Diplotropis purpurea (Rich.) Amshoff (Sucupira) possui uso na construção civil: pesada externa: dormentes ferroviários, estaca, pontes; como pesada interna: tesouras, vigas e caibros; como leve em esquadrias: batentes, janelas; como leve interna, decorativa: painéis, lambris, forros e em forma de assoalhos: tábuas, tacos e parquetes (IPT, 2017). Essa espécie tem ocorrência nas matas de terra firme pela Amazônia e Centro Oeste do Brasil (LIMA e CARDOSO, 2015). 3.3 Material coletado na edificação 2 A edificação 2, que estava no estágio final, teve como informante o engenheiro civil responsável e segundo ele, as espécies mais usadas na obra eram: pinus, cupiúba e maçaranduba. O critério de escolha das espécies foi de acordo com o projeto de construção, sendo o material proveniente de serrarias. O problema constante na construção eram a perda excessiva de material madeireiro, além de não existir destino adequado para descarte. O material coletado e suas caracterizações anatômicas são descritos a seguir:

9 Nome científico: Vochysia guianensis Aubl. (Figura 6) Nome popular: Quaruba Família: Vochysiaceae A.St.-Hil Descrição Macroscópica: Camadas de crescimento indistintas. Poros visíveis a olho nu, difusos, arranjo tangencial e agrupamento predominantemente solitário. Parênquima axial visível a olho nu, paratraqueal aliforme de extensão linear, com tendência a formar faixas. Raios visíveis a olho nu nas seções transversal e tangencial, não estratificado e contrastado em secção radial. Figura 6: Aspectos macroscópicos da Vochysia guianensis. A: Secção transversal. B: Secção longitudinal tangencial. C: Secção longitudinal radial. O grupo de espécies do gênero Vochysia sp. ocorre em toda a Floresta Amazônica, principalmente entre os rios Madeira e Tapajós. A madeira das espécies deste gênero têm sido utilizada na construção civil leve interna, já que sua madeira não apresenta boa durabilidade natural e na confecção de chapas de madeira compensada (LOGSDON et al., 2007). 3.4 Material coletado na edificação 3 A edificação 3, que estava no estágio final da obra, teve como informante o mestre de obras. Segundo este, as madeiras mais usadas na obra eram: tamanca, angelim, guaruba. Estas espécies foram escolhidas pelo mestre de obras e o pedido repassado às serrarias que as enviam secas e com dimensões padronizadas para não haver descarte excessivo do material. Apesar disso, com a formação do excedente, doa-se para ser reaproveitado. Como o descarte não configurava um problema nessa obra, os que afetam o setor eram a alergia à madeira e alguns casos de empenamento das peças. O material coletado e suas caracterizações anatômicas são descritos a seguir: Nome científico: Bertholletia excelsa Humb. & Bonpl. (Figura 7) Nome popular: Castanha-do-Pará Família: Lecythidaceae A.Rich. Descrição Macroscópica: Camadas de crescimento distintas, delimitadas por zonas fibrosas. Poros visíveis a olho nu, distribuídos em anéis semi-porosos, arranjo com padrão radial, solitários, linhas vasculares regulares na secção tangencial. Parênquima axial visível

10 a olho nu, com faixas em linhas. Raios visíveis a olho nu na secção transversal, na secção tangencial visível somente sob lente de 10x, não estratificados e na secção radial são contrastados. Figura 7: Aspectos macroscópicos Bertholletia excelsa. A: Secção transversal. B: Secção longitudinal tangencial. C: Secção longitudinal radial. A madeira de castanheira pode ser utilizada na construção civil interna leve, como tábuas para assoalhos e paredes, painéis decorativos, forros (SOUZA, et al., 2008), além de ser usada nas construções navais (CAMARGO, 2010). Esta espécie tem grande ocorrência nos estados do Amazônia, Rondônia, Acre, Amazonas, Pará, Goiás, Maranhão, Amapá, Roraima e Mato Grosso (SOUZA, et al., 2008). Nome científico: Lecythis lurida (Miers) S.A.Mori (Figura 8) Nome popular: Jarana Família: Lecythidaceae A.Rich. Descrição Macroscópica: Camadas de crescimento indistintas. Poros visíveis a olho nu, com porosidade difusa, arranjo com padrão diagonal e radial, predominantemente solitários. Parênquima axial visível a olho nu, paratraqueal aliforme de extensão linear. Raios visíveis a olho nu na secção transversal e invisíveis mesmo sob lente de 10x no plano tangencial, sendo pouco contrastado na secção radial. Figura 8: Aspectos macroscópicos da Lecythis lurida. A: Secção transversal. B: Secção longitudinal tangencial. C: Secção longitudinal radial. A madeira de Lecythis lurida é utilizada na construção civil pesada interna. Seu uso compreende peças de madeira serrada na forma de vigas, caibros, pranchas e tábuas utilizadas em estruturas de cobertura, na qual tradicionalmente era empregada a madeira de

11 peroba-rosa (Aspidosperma polyneuron) (ZENID, 2009). Possui ocorrência em Floresta de Terra Firme, Floresta Ombrófila do Norte, Nordeste, Sudeste do Brasil (SMITH et al., 2015). Nome científico: Couratari sp. (Figura 9) Nome popular: Tauari Família: Lecythidaceae A.Rich. Descrição Macroscópica: Camadas de crescimento distintas, delimitadas por zonas fibrosas transversais mais escuras. Poros visíveis somente sob lente de 10x, com porosidade difusa, arranjo com padrão radial, predominantemente múltiplo. Parênquima axial visível somente sob lente de 10x, em faixas reticulado. Raios visível a olho nu na secção transversal, na secção tangencial visível somente sob lente de 10x, não estratificados, com linhas vasculares retilíneas, sendo pouco contrastados na secção radial. Figura 9: Aspectos macroscópicos da Couratari sp. A: Secção transversal. B: Secção longitudinal tangencial. C: Secção longitudinal radial. A utilidade da madeira de Couratari sp. Aubl. (tauari) em construções habitacionais, pode ser encontrada em esquadrias como portas, janelas e venezianas; de forma estrutural em ripas e partes secundárias e em utilidade geral, como cordões, guarnições, rodapés, forros e lambris (ZENID, 2009). Há ocorrência em Floresta de Igapó, Floresta de Terra Firme do Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste (SMITH et al., 2015). Nome científico: Dinizia excelsa Ducke (Figura 10) Nome popular: Pracuúba-vermelha Família: Fabaceae Lindl. Descrição Macroscópica: Camadas de crescimento distintas, delimitadas por zonas fibrosas. Poros visíveis a olho nú, distribuídos em anéis semi-porosos, arranjo com padrão diagonal, solitários, linhas vasculares regulares na secção tangencial. Parênquima axial visível a olho nú, paratraqueal aliforme. Raios visíveis a olho nu na secção transversal, na secção tangencial visível somente sob lente de 10x, não estratificados e na secção radial são pouco contrastados.

12 Figura 10: Aspectos macroscópicos da Dinizia excelsa. A: Secção transversal. B: Secção longitudinal tangencial. C: Secção longitudinal radial. A madeira de Dinizia excelsa Ducke é empregada na construção civil como: caibros, vigas, ripas, tacos e tábuas para assoalho, sendo ainda resistente ao ataque de fungos e térmitas, o que facilita o seu uso (EMBRAPA, 2004). A espécie é ocorrente no Brasil, na Amazônia abrangendo os estados do Acre, Rondônia, Amazonas, Pará e Roraima e em outros países como a Guiana (ZENID, 2009). A edificação 4, que se encontrava no estágio inicial, teve como informante o mestre de obras. Segundo este, as espécies mais usadas na obra eram: angelim-pedra, mandioqueira e madeira-branca. O critério de escolha das espécies foi de acordo com o projeto da construção, sendo o material proveniente de terceiros. Os problemas decorrentes na construção eram alergias às madeiras e empenamentos das peças que, neste caso, geram sua devolução. Nome científico: Astronium lecointei Ducke (Figura 11) Nome popular: Muiracatiara Família: Anacardiaceae R.Br. Descrição Macroscópica: Camadas de crescimento distintas e delimitadas por parênquima axial marginal. Poros visíveis a olho nu, com porosidade difusa, arranjo com padrão diagonal e radial, predominantemente solitários. Parênquima axial invisível mesmo sob lente de 10x. Raios visíveis a olho nu na secção transversal, na secção tangencial visíveis somente sob lente de 1x sendo não estratificados e com linhas vasculares retilíneas, sendo contrastados na secção radial. Figura 11: Aspectos macroscópicos da Astronium lecointei. A: Secção transversal. B: Secção longitudinal tangencial. C: Secção longitudinal radial.

13 Também denominada de: aroeira, muiracatiara, muiracatiara-rajada, sanguessugueira. Sua ocorrência abrange os estados do Acre, Amapá, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia. A madeira de muiracatiara é fácil de ser trabalhada e permite excelente acabamento. É utilizada nas construções civil pesada interna como tesouras, vigas, caibros; leve externa como caibros, caixilhos, guarnições, ripas, sarrafos; leve interna e esquadrias como venezianas, portas, caixilhos, batentes, janelas; leve interna, decorativa: cordões, guarnições, rodapés, forros, lambris; em assoalhos: tábuas, tacos, parquetes (IPT, 2013). Nome científico: Couratari guianensis Aubl. (Figura 12) Nome popular: Mandioqueira Família: Lecythidaceae A.Rich. Descrição Macroscópica: Camadas de crescimento distintos e individualizados por zonas fibrosas tangenciais mais escuras. Poros visíveis a olho nu, com porosidade difusa, arranjo radial, agrupamento dos poros solitários. Parênquima axial visível a olho nu, em faixas reticulado. Raios visíveis somente sob lente de 10x em secção transversal, em secção tangencial estratificação irregular e com linhas vasculares retilíneas com raios contrastados em são radial. Figura 12: Aspectos macroscópicos da Couratari guianensis Aubl. A: Secção transversal. B: Secção longitudinal tangencial. C: Secção longitudinal radial. Da família Lecythidaceae, C. guianensis Aubl., conhecida também como imbirema, estopeiro, toari, tauari-amarelo, ocorre nas matas de terra firme, principalmente nos seguintes Estados: Amazonas, Roraima, Amapá e Pará. É usada para a fabricação de painéis compensados e partes interiores na construção civil para caixilhos, esquadrias, forros, rodapés, lambris e similares (GARCIA, 2012). Nome científico: Qualea sp. (Figura 13) Nome popular: Mandioqueira Família: Vochysiaceae A.St.-Hil. Descrição Macroscópica: Camadas de crescimento indistintas. Poros visíveis a olho nu, porosidade difusa, arranjo tangencial, predominantemente solitário. Parênquima axial visível somente sob lente de 10x, disposição paratraqueal aliforme losangular. Raios

14 visíveis somente sob lente de 10x, sendo não estratificados na tangencial e com raios contrastados na secção radial. Figura 13: Aspectos macroscópicos da Qualea sp.. A: Secção transversal. B: Secção longitudinal tangencial. C: Secção longitudinal radial. Nome científico: Tapirira guianensis Aubl. (Figura 14) Nome popular: Tapiririca Família: Anacardiaceae R.Br. Descrição Macroscópica: Camadas de crescimento pouco distintas. Poros visíveis somente sob lente de 10x, porosidade difusa, arranjo radial e poros em sua maioria solitários. Parênquima axial invisível mesmo sob lente de 10x. Raios visíveis somente sob lente de 10x, com distribuição não estratificada e com linhas vasculares retilíneas, em secção radial são contrastados. Figura 14: Aspectos macroscópicos Tapirira guianensis. A: Secção transversal. B: Secção longitudinal tangencial. C: Secção longitudinal radial. Segundo Carvalho (2006), os produtos madeireiros de Tapirira guianenses Aubl podem ser destinados a construção civil, chapas e compensados. Esta espécie tem ocorrência em todo território brasileiro, principalmente em terrenos úmidos, em quase todas as formações vegetais (CORREIA, 2008). As descrições macroscópicas do lenho secundário feitas por Nisgoski (2003), Santini Junior (2013), Soares et al. (2014), Trevizor (2011), Reis et al. (2014), Reis et al. (2015), Gonçalves (2010), Albuquerque (2012) e IPT (2017) estão de acordo com as descritas no presente trabalho.

15 4. CONCLUSÃO Com as amostras coletadas e as características analisadas de acordo com a literatura, todas as espécies encontradas são indicadas para construção civil, seja para estruturas internas, externas, leves ou pesadas. À exceção de Bertholletia excelsa Humb. & Bonpl. (Castanha-do-Pará), a qual não deveria estar sendo utilizada, pois apesar de apresentar ótimas características, é proibida por lei de exploração, o que reforça a fiscalização quanto à utilização de produtos madeireiros. 5. AGRADECIMENTOS Ao Laboratório de Botânica-Xiloteca da Embrapa Amazônia Oriental e a Universidade do Estado do Pará. 6. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALBUQUERQUE, A. R. Anatomia comparada do lenho e do carvão aplicada na identificação de 76 espécies da floresta Amazônica, no estado do Pará, Brasil p. Dissertação (Mestrado em Recursos Florestais) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo ARRUDA, L. M. Modificação Termomecânica da Madeira de amescla (Trattinnickia burseraefolia (Mart.) Willd.): Efeito sobre as Propriedades de Lâminas e Compensados p. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) Universidade de Brasília, Brasília, CAMARGO, F. F. Etnoconhecimento e variabilidade morfológica de Castanha-DoBrasil (Berthollethia excelsa Bonpl.: Lecythidaceae) em área da Amazônia matogrossense p. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais e Ambientais) - Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá CARVALHO, P. E. R. Espécies Informação Tecnológica, p. arbóreas brasileiras. Brasília: Embrapa CORADIN, V.T.R.; BOLZON DE MUNIZ, G.I. Normas de procedimentos em estudos de anatomia de madeira: I.Angiospermae; II.Gimnospermae. Brasilia: IBAMA. DIRPED, Laboratorio de Produtos Florestais, p. CORREIA, S. J.; DAVIDL, J. M.; SILVA, E. P.; DAVID, J. P.; LOPES, L. M. X.; GUEDES, M. L. S. Flavonóides, norisoprenóides e outros terpenos das folhas de Tapirira guianensis. QUIMICA NOVA. v. 31, n. 8, p COSTA, P. M.; COSTA, M. M.; BARROS, M. Uso de Big Data para detecção de Ilegalidade no Setor de Madeira Tropical: Uma análise do Sistema de Due Diligence e Análise de Risco da BVRio. Rio de Janeiro, p. CURY, G.; TOMAZELLO FILHO, M. Descrição anatômica de espécies de madeira utilizadas na construção civil. FLORESTA E AMBIENTE. v. 18, n. 3, p , 2011.

16 DI MAURO, F. J. P. Madeira na construção civil: da ilegalidade à certificação p. Dissertação (Mestrado em engenharia civil) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL. Espécies arbóreas da Amazônia. N 6: Angelimvermelho, Dinizia excelsa FARAH, M.F.S. Tecnologia, processo de trabalho e construção habitacional p. Tese (Doutorado em sociologia) - Universidade de São Paulo, São Paulo, FRANÇA, F. Vochysiaceae in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro Disponível em: < Acesso em 9 de maio de GARCIA, F. M. MANFIO, D. R.; SANSIGOLO, C. A.; MAGALHAES, P. A. D. Rendimento no desdobro de toras de itaúba (Mezilaurus itauba) e tauari (Couratari guianensis) segundo a classificação da qualidade da tora. FLORESTA E AMBIENTE, v. 19, n. 4, p , GONÇALVES, T. A. P. Anatomia do lenho e do carvão de espécies arbóreas do Cerrado no Estado de São Paulo, Brasil , 111p. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestal). Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agronômicas de Botucatu, IBAMA - INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS. Banco de Dados de Madeiras Amazônicas. Laboratório de Produtos Florestais, Brasília-DF, Disponível em: < Acesso em: 11 de maio de IBGE INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA. Pesquisa Anual da Indústria da Construção Disponível em: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística:< vil.pdf> Acesso em: 09/05/2017. IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo. Catálogo de madeiras brasileiras para a construção civil. São Paulo, p. IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas. Informações sobre madeiras. Disponível em: Acesso em 12 de Maio de ISA - INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL. CAMPOS FILHO, E. M. (Org.). Guia de Identificação. Volume II, Coleção Plante as Árvores do Xingu e Araguaia. São Paulo: ISA, p. LIMA, H.C. DE; CARDOSO, D.B.O.S. Diplotropis in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro Disponível em: < Acesso em: 12 Mai

17 LOGSDON, N. B.; FINGER, Z.; ROSA, L. M. Caracterização da madeira de Cambará, Vochysia guianensis Aubl. REVISTA ENGENHARIA CIVIL. v. 29, p MADGUIMARÃES. Amesclão. Disponível < Acesso em: 05 mar em: MATOSKI, S. L. S.; ROCHA, M. P. Influência do Fotoperíodo no Ataque de Dinoderus minutus Fabricius (Coleoptera: Bostrichidae) em Lâminas Torneadas de Espécies Tropicais. FLORESTA, v. 36, n. 3, p , NAHUZ, M. A. R.; MIRANDA, M. J. A. C.; PIGOZZO, R. J. B.; YOJO, T.; COLOMBELLI, C.; PINTO, H. O. Oficinas de capacitação na identificação e uso de madeiras menos conhecidas destinadas a construção civil. IPT - Instituto de Pesquisas Tecnologicas de São Paulo, (IPT comunicação técnica nº ). NISGOSKI, S.; MUÑIZ, G. I. B.; CECCANTINI, G. Caracterização anatômica macroscópica das madeiras utilizadas para laminação na região de Curitiba PR. SCIENTIA AGRARIA, v. 4, n. 1, p OLIVEIRA, E.; ROCHA, V. B.; SANTOS, P. A.; DELLA, L. R. M.; LADEIRA, A. M. M.; CÁSSIA OLIVEIRA, C. A. Estrutura anatômica da madeira e qualidade do carvão de Mimosa tenuiflora (Willd.) Poir. REVISTA ÁRVORE, v.30, n.2, p , REIS, A. R. S.; ALVES, R. S.; URBINATI, C. V.; SANTOS, J. X.; DA SILVA, J. R.; LISBOA, P. L. B. Anatomia do xilema secundário de sete espécies de Vochysia Aubl.(Vochysiaceae), conhecidas como quaruba no Estado do Pará, Brasil. BIOTA AMAZÔNIA, v. 5, n. 2, p , REIS, L. P.; REIS, A. R. S, DE CARVALHO, J. C.; DA SILVA, E. F. R.; DA SILVA, J. R. Caracterização anatômica de madeiras comercializadas como perna-manca nas estâncias de Altamira-PA. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, v.10, n.19, p ROSSETO, J.; ALBUQUERQUE, M. C. F.; RONDON NETO, R. M.; SILVA, I. C. O. Germinação de sementes de Parkia pendula (Willd.) Benth. ex Walp. (fabaceae) em diferentes temperaturas. REVISTA ÁRVORE, v. 33, n. 1, p , SANTINI JUNIOR, L. Descrição macroscópica e microscópica da madeira aplicada na identificação das principais espécies comercializadas no estado de São Paulo Programas "São Paulo Amigo da Amazônia" e "Cadmadeira" p. Dissertação (Mestrado em Ciências). Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz- Universidade de São Paulo, Piracicaba SCHWENGBER, E. R. Resíduos da construção civil p. Trabalho de Conclusão (Especialização em Direito Ambiental) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, SILVA, J. R. O.; ALBUQUERQUE, M. C. F.; SILVA, I. C. O. Armazenamento de sementes de Parkia pendula (Willd.) Benth. ex Walp. (FABACEAE) em diferentes embalagens e ambientes. FLORESTA AMBIENTE, v. 21, n. 4, p , 2014.

18 SMITH, N. P.; MORI, S. A.; PRANCE, G. T. Lecythidaceae in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro Disponivel em: < Acesso em: 10 maio SOARES, W. F.; MELO, L. E. L.; LISBOA, P. L. B. Anatomia do lenho de cinco espécies comercializadas como 'Sucupira'. FLORESTA AMBIENTE, v. 21, n. 1, p , SOUSA M. A. R.; MOUTINHO, V. H. P.; SILVA, S. S. Levantamento das espécies comercializadas vernacularmente como cumaru no Estado do Pará. Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 5, n. 1, p , SOUZA, C. R; AZEVEDO, C. P.; ROSSI, L. M. B.; LIMA, R. M. B. Castanha-do-Brasil (Bertholletia excelsa Humb. & Bonpl.). Manaus: Embrapa Amazônia Ocidental (Série técnica, 63). TREVIZOR, T. T. Anatomia comparada do lenho de 64 espécies arbóreas de ocorrência natural na floresta tropical amazônica no estado do Pará p. Dissertação (Mestrado em Ciências). Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - Universidade de São Paulo, Piracicaba ZENID, G. J. Madeira: uso sustentável na construção civil. São Paulo: IPT, 2009.

19 Apêndice 1: Questionário adaptado de Zenid (1997), utilizado na obtenção de informações referentes às construtoras. QUESTIONÁRIO - EDIFICAÇÕES Nº da edificação: 1. Espécies de madeiras serradas/beneficiadas utilizadas Nome popular e/ou científico das amostras 2. Forma de aquisição da madeira: ( ) produção própria ( ) produção terceiros ( ) distribuidor ( ) outras: 3. Critério de escolha das espécies de madeira: ( ) projeto ( ) tradição ( ) vendedor/distribuidor ( ) disponibilidade ( ) outras: 4. Problemas do setor: Observações: Data: / / Entrevistador: Powered by TCPDF (

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro 20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175890 Indicação e uso de madeiras para a construção civil Maria José de Andrade Casemiro Miranda Palestra apresentada no NÚCLEO DE REFERÊNCIA EM TECNOLOGIA DA MADEIRA, 2018, São

Leia mais

Capacitação em Indicação e Uso de Madeiras Menos Conhecidas para a Construção Civil

Capacitação em Indicação e Uso de Madeiras Menos Conhecidas para a Construção Civil Capacitação em Indicação e Uso de Madeiras Menos Conhecidas para a Construção Civil Espécies alternativas de madeiras para uso na construção civil Maria José Miranda mmiranda@ipt.br ;fone: 11 3767-4408

Leia mais

J. Bioen. Food Sci, 02 (1): 18-24, Journal homepage:

J. Bioen. Food Sci, 02 (1): 18-24, Journal homepage: J. Bioen. Food Sci, 02 (1): 18-24, 2015 Journal homepage: http://periodicos.ifap.edu.br/index.php/jbfs DESCRIÇÃO ANATÔMICA MACROSCÓPICA DE MADEIRA DE OITO ESPÉCIES FLORESTAIS COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO

Leia mais

V Semana Acadêmica da UEPA Campus de Marabá As problemáticas socioambientais na Amazônia Oriental 22 a 24 de Outubro de 2014

V Semana Acadêmica da UEPA Campus de Marabá As problemáticas socioambientais na Amazônia Oriental 22 a 24 de Outubro de 2014 Levantamento Preliminar e Identificação Anatômica de Madeiras Utilizadas no Setor Moveleiro do Município de Marabá (PA) Raab Silva Noleto Celine Raphaela Vasconcelos Perdigão Luiz Eduardo de Lima Melo

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 ANATOMIA DO LENHO DE DUAS ESPÉCIES DE

Leia mais

ANATOMIA MACROSCÓPICA DE ESPÉCIES COMERCIALIZADAS EM SERRARIAS NO MUNICÍPIO DE TOMÉ-AÇU, PA, BRASIL

ANATOMIA MACROSCÓPICA DE ESPÉCIES COMERCIALIZADAS EM SERRARIAS NO MUNICÍPIO DE TOMÉ-AÇU, PA, BRASIL XV EBRAMEM - Encontro Brasileiro em Madeiras e em Estruturas de Madeira 09-11/Mai, 2016, Curitiba, PR, Brasil ANATOMIA MACROSCÓPICA DE ESPÉCIES COMERCIALIZADAS EM SERRARIAS NO MUNICÍPIO DE TOMÉ-AÇU, PA,

Leia mais

Madeira aula 03 Propriedades, Classes, Tipos e Principais aplicações das espécies.

Madeira aula 03 Propriedades, Classes, Tipos e Principais aplicações das espécies. Centro Universitário Dinâmica das Cataratas Arquitetura e Urbanismo 7 Período Engenharia V Prof: William Torres Madeira aula 03 Propriedades, Classes, Tipos e Principais aplicações das espécies. Tipo de

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 176126 Propriedades da madeira: do plantio ao uso final Maria José de Andrade Casimiro Miranda Palestra apresentada no Ideias Inovadoras para a Construção em Madeira, Casos de Sucesso

Leia mais

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 REGIÃO NORTE 5.951.408 87,35 861.892 12,65 6.813.300 RONDÔNIA 760.521 88,11 102.631 11,89 863.152 ACRE 298.081 85,86 49.094

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 IMPORTÂNCIA DA IDENTIFICAÇÃO BOTÂNICA

Leia mais

Acre Previsão por Coeficiente no Estado

Acre Previsão por Coeficiente no Estado Acre 0,6 121.073,55 262.729,59 0,8 161.431,39 350.306,12 1,0 201.789,24 437.882,66 1,2 242.147,09 525.459,19 1,4 - - 1,6 322.862,79 700.612,25 1,8 363.220,64 788.188,78 2,0 - - 2,2 - - 2,4 - - 2,6 524.652,03

Leia mais

9, R$ , , R$ ,

9, R$ , , R$ , Rondônia 2005 R$ 601.575,17 2005 10.154 2004 1.027.983 2004 108.139 2004 10,52 2006 R$ 609.834,21 2006 10.757 2005 1.025.249 2005 101.539 2005 9,90 2007 R$ 1.229.490,00 2007 9.100 2006 1.047.004 2006 111.068

Leia mais

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro 20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária

Leia mais

ANATOMIA DO LENHO CARBONIZADO DE ESPÉCIES MADEIREIRAS COMERCIALIZADAS NA AMAZÔNIA

ANATOMIA DO LENHO CARBONIZADO DE ESPÉCIES MADEIREIRAS COMERCIALIZADAS NA AMAZÔNIA ANATOMIA DO LENHO CARBONIZADO DE ESPÉCIES MADEIREIRAS COMERCIALIZADAS NA AMAZÔNIA Maila Janaína Coêlho de Souza (1) Karem Santos da Silva (1) Celine Raphaela Vasconcelos Perdigão (1) Gleidson Ribeiro da

Leia mais

GEOGRAFIA REVISÃO 1 REVISÃO 2. Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV

GEOGRAFIA REVISÃO 1 REVISÃO 2. Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV Complexos Regionais Amazônia: Baixa densidade demográfica e grande cobertura vegetal. 2 3 Complexos Regionais Nordeste: Mais baixos níveis de desenvolvimento

Leia mais

Características anatômicas de 20 espécies do mato grosso

Características anatômicas de 20 espécies do mato grosso Capitulo 2 Características anatômicas de 20 espécies do mato grosso Nisgoski, S. 1 ; F. Zatt Schardosin 2 ; R. Faria França 2 ; J. N. Marchiori 3 ; S. Rodrigues dos Santos 3 y G. I. Bolzón de Muñiz 1 1.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014 RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014 Ementa: Aprova o Orçamento Programa do Exercício de 2015 dos Conselhos Federal e Regionais de Farmácia. O CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA, no uso das atribuições

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 172148 Catálogo de madeiras brasileira para a construção civil Marcio Augusto Rabelo Nahuz Apresentação no 1. Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia da Madeira, Petrópolis,

Leia mais

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA NOME: ANATOMIA DA MADEIRA CÓDIGO: IF 301 CRÉDITOS: 04 (T-02 P-02) DEPARTAMENTO DE PRODUTOS FLORESTAIS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA NOME: ANATOMIA DA MADEIRA CÓDIGO: IF 301 CRÉDITOS: 04 (T-02 P-02) DEPARTAMENTO DE PRODUTOS FLORESTAIS UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA CÓDIGO: IF

Leia mais

PLANILHA PREÇOS DA PAUTA MADEIRA 2012 x 2013 x 2014 x 2015 Atualizada Potaria 12/2015 e Consolidade com a portaria 020/2015 A B B/A C C/B D D/C

PLANILHA PREÇOS DA PAUTA MADEIRA 2012 x 2013 x 2014 x 2015 Atualizada Potaria 12/2015 e Consolidade com a portaria 020/2015 A B B/A C C/B D D/C PLANILHA PREÇOS DA PAUTA MADEIRA 2012 x 2013 x 2014 x 2015 Atualizada Potaria 12/2015 e Consolidade com a portaria 020/2015 A B B/A C C/B D D/C Grupos Comerciais Un Código PAUTA 2012 PAUTA 2013 VAR. %

Leia mais

Recebido em: 30/09/2014 Aprovado em: 15/11/2014 Publicado em: 01/12/2014

Recebido em: 30/09/2014 Aprovado em: 15/11/2014 Publicado em: 01/12/2014 CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DE MADEIRAS COMERCIALIZADAS COMO PERNA-MANCA NAS ESTÂNCIAS DE ALTAMIRA-PA 1 Luciane Pereira Reis¹*, Alisson Rodrigo S. Reis 2, Josiane Celerino de Carvalho¹, Érica Fernanda Rodrigues

Leia mais

ANATÔMIA DA MADEIRA DE Cordia alliodora C. (R & P.) Oken e Cordia goeldiana Huber, COMERCIALIZADAS COMO FREIJÓ NA REGIÃO AMAZÔNICA

ANATÔMIA DA MADEIRA DE Cordia alliodora C. (R & P.) Oken e Cordia goeldiana Huber, COMERCIALIZADAS COMO FREIJÓ NA REGIÃO AMAZÔNICA ANATÔMIA DA MADEIRA DE Cordia alliodora C. (R & P.) Oken e Cordia goeldiana Huber, COMERCIALIZADAS COMO FREIJÓ NA REGIÃO AMAZÔNICA João Rodrigo Coimbra Nobre 1 ; Luiz Eduardo de Lima Melo 1 ; Antônio José

Leia mais

Contabilizando para o Cidadão

Contabilizando para o Cidadão 14,6% 14,5% 14,0% 14,0% 13,2% 13,1% 12,1% Contabilizando para o Cidadão Nº de Famílias Beneficiadas pelo Bolsa Família em Relação ao Total de Famílias do Estado - Ano 2017 50,00% 48,6% Nº de Famílias Beneficiadas

Leia mais

Caracterização Anatômica Macroscópica de Madeiras Folhosas Comercializadas no Estado do Espírito Santo

Caracterização Anatômica Macroscópica de Madeiras Folhosas Comercializadas no Estado do Espírito Santo Floresta e Ambiente 2012 jul./set.; 19(3):352-361 http://dx.doi.org/10.4322/floram.2012.042 ISSN 1415-0980 (impresso) ISSN 2179-8087 (online) Artigo de Pesquisa Caracterização Anatômica Macroscópica de

Leia mais

DESCRIÇÃO ANATÔMICA DAS ESPÉCIES Gossypium hirsutu, Couratari spp e Clarisia racemosa Ruiz et Pavon.

DESCRIÇÃO ANATÔMICA DAS ESPÉCIES Gossypium hirsutu, Couratari spp e Clarisia racemosa Ruiz et Pavon. DESCRIÇÃO ANATÔMICA DAS ESPÉCIES Gossypium hirsutu, Couratari spp e Clarisia racemosa Ruiz et Pavon. Vanessa Q. T. OLIVEIRA¹*, Flavia S. FREITAS¹, Ana M. M. L. CARVALHO¹, Amanda L. CARVALHO¹, Lira M. S.

Leia mais

VII Semana Acadêmica da UEPA Marabá Ambiente, Saúde e Sustentabilidade na Amazônia Oriental: desafios e perspectivas. 28 a 30 de Setembro/2016

VII Semana Acadêmica da UEPA Marabá Ambiente, Saúde e Sustentabilidade na Amazônia Oriental: desafios e perspectivas. 28 a 30 de Setembro/2016 PRODUÇÃO DE EMBARCAÇÕES NA CIDADE DE MARABÁ-PA: IDENTIFICAÇÃO DAS MADEIRAS UTILIZADAS COMO FERRAMENTA PARA SUSTENTABILIDADE DA ATIVIDADE Camila Balby Ribeiro da Silva¹ Gabriele Melo de Andrade¹ Luiz Eduardo

Leia mais

DEFINIÇÃO DO NÚMERO DE ATERROS REGIONAIS BRASIL. Obras

DEFINIÇÃO DO NÚMERO DE ATERROS REGIONAIS BRASIL. Obras DEFINIÇÃO DO NÚMERO DE REGIONAIS BRASIL Aplicada a metodologia descrita nos itens. a. para todos os Estados dos Brasil e para o Distrito Federal, se obteve os números totais de aterros regionais para cada

Leia mais

Contabilizando para o Cidadão

Contabilizando para o Cidadão Gasto Médio por Deputado Estadual - Assembleias Legistativas Estaduais - Ano 2017 R$17,5 R$16,9 R$15,9 Gasto Médio Anual por Deputado Estadual (em Milhões de R$) Média Nacional - Gasto Anual por Deputado

Leia mais

Ranking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG

Ranking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG Ranking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG SS Justiça MG Junho 2018 Tabela 1 Tribunais de Justiça Estaduais posicionados conforme Vencimento Básico Vencimentos

Leia mais

Geografia. Os Biomas Brasileiros. Professor Thomás Teixeira.

Geografia. Os Biomas Brasileiros. Professor Thomás Teixeira. Geografia Os Biomas Brasileiros Professor Thomás Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia PRINCIPAIS BIOMAS DO BRASIL Amazônia Extensão aproximada: 4.196.943 quilômetros quadrados. A Amazônia

Leia mais

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas - ano 2015 Pernambuco 5,20% Ceará 5,44% Maranhão 5,14% Pará 4,89% Paraná 4,43% Rio Grande do Sul 4,37% Santa Catarina 2,54% Rio Grande do Norte 2,48% Espírito Santo 2,14% Amazonas 2,06% Sergipe 1,87% Alagoas

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE CAMPO

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE CAMPO RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE CAMPO ITTO_PD 433/06 Rev.3 (I) Modelo Sustentável para a Cadeia Brasileira de Produção de Pisos de Madeira "Sustainable Model for the Brazilian Wood Flooring Production Chain"

Leia mais

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas)

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas) PROCESSO SELETIVO UFAL 2014 - SiSU 2014.1 - GERAL (5.168 vagas ofertadas) ALAGOAS AL 2.918 56,46% BAHIA BA 306 5,92% SERGIPE SE 96 1,86% PERNAMBUCO PE 627 12,13% PARAÍBA PB 24 0,46% RIO GRANDE DO NORTE

Leia mais

EVOLUÇÃO DA DIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA

EVOLUÇÃO DA DIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA EVOLUÇÃO DA DIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA A divisão regional do Brasil não foi sempre a mesma. A primeira sugestão de regionalização foi apresentada em 1913 e, depois dela, outras propostas surgiram tentando

Leia mais

Madeiras do Município de Aripuanã, Estado de Mato Grosso

Madeiras do Município de Aripuanã, Estado de Mato Grosso Madeiras do Município de Aripuanã, Estado de Mato Grosso I - Caracterização anatômica e aplicações João Peres Chimelo (*) Calvino Mainierl (*) Mareio Augusto Rabelo Nahuz (*) Ademir Lima Pessoa (**) Resumo

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 BIOMETRIA DE FRUTOS E SEMENTES E GERMINAÇÃO

Leia mais

267 ISSN Agosto, 2015 Belém, PA

267 ISSN Agosto, 2015 Belém, PA Comunicado Técnico 267 ISSN 1983-0505 Agosto, 2015 Belém, PA Foto: Eniel David Cruz. Germinação de sementes de espécies amazônicas: angelim-vermelho (Dinizia excelsa Ducke) Eniel David Cruz 1 Adriano Gonçalves

Leia mais

MATERIAL SUPLEMENTAR. Tabela 1. Total de mamógrafos existentes e em uso no SUS, de acordo com tipo, em Salvador, Bahia e Brasil no ano de 2015.

MATERIAL SUPLEMENTAR. Tabela 1. Total de mamógrafos existentes e em uso no SUS, de acordo com tipo, em Salvador, Bahia e Brasil no ano de 2015. MATERIAL SUPLEMENTAR Tabela 1. Total de mamógrafos existentes e em uso no SUS, de acordo com tipo, em Salvador, Bahia e Brasil no ano de 2015. EQUIPAMENTOS DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM - Brasil Equipamento

Leia mais

4ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos 2012

4ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos 2012 4ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos 2012 Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Fetec-CUT(PR)

Leia mais

Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos

Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos - 2016 Data: 24/05/2017 FILTROS: Veículos: Todos Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Piores trechos por Estado número de mortos 2016 Estado

Leia mais

II Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia da Madeira Belo Horizonte - 20 a 22 set 2015

II Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia da Madeira Belo Horizonte - 20 a 22 set 2015 COMERCIALIZAÇÃO DE MADEIRA DE FLORESTAS NATIVAS NA MESORREGIÃO DO NORDESTE PARAENSE Juliana S. VIEIRA¹, Camila C. LOBATO¹, Juliano J. M. da ROCHA¹, Diego L. AGUIAR¹, Victor H. P. MOUTINHO¹ 1 Laboratório

Leia mais

MAPAS/ DIVISÃO REGIONAL DO BRASIL

MAPAS/ DIVISÃO REGIONAL DO BRASIL MAPAS/ DIVISÃO REGIONAL DO BRASIL MAPA MUNDI MAPA MUNDI MAPA MUNDI O BRASIL NO MAPA MÚNDI ESTADOS BRASILEIROS ESTADOS BRASILEIROS ESTADOS BRASILEIROS - SIGLAS CAPITAIS BRASILEIRAS BRASIL: REGIÕES DO IBGE

Leia mais

ANÁLISE DA CADEIA PRODUTIVA DA ESPÉCIE FLORESTAL DO ASSACÚ (Hura creptans L.) NO MUNICÍPIO DE MANAUS - AM

ANÁLISE DA CADEIA PRODUTIVA DA ESPÉCIE FLORESTAL DO ASSACÚ (Hura creptans L.) NO MUNICÍPIO DE MANAUS - AM Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia ANÁLISE DA CADEIA PRODUTIVA DA ESPÉCIE FLORESTAL DO ASSACÚ (Hura creptans L.) NO MUNICÍPIO DE MANAUS - AM Felipe

Leia mais

Informativo CEPEA Setor Florestal Governo mantém alíquota de IPI para móveis

Informativo CEPEA Setor Florestal Governo mantém alíquota de IPI para móveis Informativo CEPEA Setor Florestal Governo mantém alíquota de IPI para móveis Número 150 Junho de 2014 Realização: Apoio: Elaboração Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA- ESALQ/USP) Economia

Leia mais

8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014)

8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014) 8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014) Elaboração: Contraf-CUT, CNTV e Federação dos Vigilantes do Paraná Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes de Curitiba

Leia mais

/ ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS - RECUPERAÇÃO

/ ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS - RECUPERAÇÃO Colégio Santa Dorotéia Tema Transversal: Cultivar e guardar a Criação Disciplina: Geografia / ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS - RECUPERAÇÃO Ano: 5º - Ensino Fundamental - Data: 25 / 8 / 2017 Assunto: Regiões Brasileiras.

Leia mais

Atualização do custo total dos acidentes de trânsito no Brasil Histórico da Revisão

Atualização do custo total dos acidentes de trânsito no Brasil Histórico da Revisão Atualização do custo total dos acidentes de trânsito no Brasil Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Atualização do custo total dos acidentes de trânsito no Brasil O presente documento tem por

Leia mais

L C F Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas

L C F Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas em Propriedades Agrícolas PRODUTOS FLORESTAIS MADEIREIROS E NÃO MADEIREIROS Prof. Geraldo Bortoletto Jr. FLORESTAS NO BRASIL (milhões ha) Florestas Naturais = 477,7 Florestas de proteção = 240,0 Florestas

Leia mais

Produção Brasileira de Melão por Estado 2007 Estados Área (ha) Volume (Ton) Valor (Mil R$) Rio Grande do Norte Ceará 6.

Produção Brasileira de Melão por Estado 2007 Estados Área (ha) Volume (Ton) Valor (Mil R$) Rio Grande do Norte Ceará 6. Produção Brasileira de Abacaxi por Estado 2007 Pará 15.462 701.948 125.596 Paraíba 11.600 625.527 150.054 Minas Gerais 7.593 596.668 127.597 Bahia 6.430 282.634 63.185 São Paulo 3.620 271.380 76.161 Rio

Leia mais

MAIN SPECIES USED IN VENEER PRODUCTION IN CURITIBA, PR

MAIN SPECIES USED IN VENEER PRODUCTION IN CURITIBA, PR PRINCIPAIS MADEIRAS UTILIZADAS PARA LAMINAÇÃO NA REGIÃO DE CURITIBA, PR MAIN SPECIES USED IN VENEER PRODUCTION IN CURITIBA, PR Silvana NISGOSKI 1 + Graciela Inés Bolzon de MUÑIZ 2 Umberto KLOCK 3 RESUMO

Leia mais

ACERVO ARBÓREO MADEIREIRO DE UMA FLORESTA ACREANA SOB MANEJO COMUNITÁRIO

ACERVO ARBÓREO MADEIREIRO DE UMA FLORESTA ACREANA SOB MANEJO COMUNITÁRIO ACERVO ARBÓREO MADEIREIRO DE UMA FLORESTA ACREANA SOB MANEJO COMUNITÁRIO Henrique José Borges de Araujo 1 Recursos Naturais RESUMO Entre as etapas fundamentais do manejo florestal está a avaliação da composição

Leia mais

A DESCENTRALIZAÇÃO DA GESTÃO FLORESTAL E O DOCUMENTO DE ORIGEM FLORESTAL - DOF -

A DESCENTRALIZAÇÃO DA GESTÃO FLORESTAL E O DOCUMENTO DE ORIGEM FLORESTAL - DOF - INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSO NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA DIRETORIA DE USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE E FLORESTA COORDENAÇÃO GERAL DE AUTORIZAÇÃO DE USO DA FLORA E FLORESTAS -

Leia mais

Distribuição espacial de serrarias legalizadas no Estado do Amapá, Brasil

Distribuição espacial de serrarias legalizadas no Estado do Amapá, Brasil http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.42-549-1 Distribuição espacial de serrarias legalizadas no Estado do Amapá, Brasil Camila E. Severiano 1, Edmilson das M. Batista 2, Frederico D. Fleig

Leia mais

FONTE DE DADOS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Dados de todos os estabelecimentos de saúde do Brasil.

FONTE DE DADOS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Dados de todos os estabelecimentos de saúde do Brasil. CENSO AMIB 2016 OBJETIVO O objetivo desta proposta é prestar serviços de consultoria para a extração e análise de dados do CNES a respeito de leitos de UTI e profissionais da saúde intensivistas, bem como

Leia mais

Espécies arbóreas brasileiras: silvicultura e usos

Espécies arbóreas brasileiras: silvicultura e usos Espécies arbóreas brasileiras: silvicultura e usos Paulo Ernani Ramalho Carvalho Engenheiro Florestal Doutor em Ciências Florestais Paricá Pinho-Cuiabano Ocorrência natural: AC, AM, MT, PA e RO. IMAv:

Leia mais

FNPETI FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL. Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014

FNPETI FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL. Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014 Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014 Fonte: IBGE/Pnad. Elaboração própria. Nota: a PNAD até o ano de 2003 não abrangia a área rural da região Norte (exceto o Tocantins). Nos anos de 1994, 2000

Leia mais

GEOGRAFIA MÓDULO 11. As Questões Regionais. As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais. Professor Vinícius Moraes

GEOGRAFIA MÓDULO 11. As Questões Regionais. As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais. Professor Vinícius Moraes GEOGRAFIA Professor Vinícius Moraes MÓDULO 11 As Questões Regionais As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais Existem três divisões regionais amplamente divulgadas

Leia mais

Regiões - Brasil. Prof. Gonzaga

Regiões - Brasil. Prof. Gonzaga Regiões - Brasil Prof. Gonzaga Território Se relaciona ao espaço apropriado e delimitado por uma relação de poder. Território possui várias dimensões e são relações intencionais que promovem uma apropriação

Leia mais

MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL

MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL Somente a Madeira é 100% Reciclável e 100% Renovável MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL O Manejo Florestal Sustentável funciona com o conceito de exploração de impacto reduzido, que é a extração planejada de

Leia mais

3 Elementos Estruturais Derivados da Madeira

3 Elementos Estruturais Derivados da Madeira 3 Elementos Estruturais Derivados da Madeira Prof. Guilherme Corrêa Stamato e Prof. Jorge Luís Nunes de Góes Disciplina: Estruturas de Madeira Curso: Engenharia de Estruturas A TRANSFORMAÇÃO DAS MADEIRAS

Leia mais

BIOMAS. Os biomas brasileiros caracterizam-se, no geral, por uma grande diversidade de animais e vegetais (biodiversidade).

BIOMAS. Os biomas brasileiros caracterizam-se, no geral, por uma grande diversidade de animais e vegetais (biodiversidade). BIOMAS Um conjunto de ecossistemas que funcionam de forma estável. Caracterizado por um tipo principal de vegetação (Num mesmo bioma podem existir diversos tipos de vegetação). Os seres vivos de um bioma

Leia mais

Estatísticas sobre Analfabetismo no Brasil

Estatísticas sobre Analfabetismo no Brasil Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Estatísticas sobre Analfabetismo no Brasil Audiência pública Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM nº 2.157/2016

RESOLUÇÃO CFM nº 2.157/2016 RESOLUÇÃO CFM nº 2.157/2016 (Publicada no D.O.U. de 20 de dezembro 2016, Seção I, p. 75) Aprova previsão orçamentária do Conselho Federal de Medicina e dos Conselhos Regionais de Medicina para o exercício

Leia mais

ENCARGOS SOCIAIS SOBRE A MÃO DE OBRA HORISTA % GRUPO A

ENCARGOS SOCIAIS SOBRE A MÃO DE OBRA HORISTA % GRUPO A ACRE B1 Repouso Semanal Remunerado 18,06 0,00 18,06 0,00 B2 Feriados 4,77 0,00 4,77 0,00 B3 Auxílio - Enfermidade 0,91 0,69 0,91 0,69 B4 13º Salário 10,97 8,33 10,97 8,33 B7 Dias de Chuvas 1,68 0,00 1,68

Leia mais

Exercícios Complementares de Ciências Humanas Geografia Ensino Fundamental. Regiões Brasileiras

Exercícios Complementares de Ciências Humanas Geografia Ensino Fundamental. Regiões Brasileiras de Geografia Exercícios Complementares Regiões Brasileiras 1. O mapa mostra a divisão do Brasil entre as cinco regiões do IBGE. Identifique-as e, na sequência, relacione as características listadas a seguir

Leia mais

Definição Podemos definir bioma como um conjunto de ecossistemas que funcionam de forma estável. Um bioma é caracterizado por um tipo principal de vegetação (num mesmo bioma podem existir diversos tipos

Leia mais

CICLO DE VIDA. Madeira Natural Pinus

CICLO DE VIDA. Madeira Natural Pinus CICLO DE VIDA Madeira Natural Pinus O MATERIAL A madeira pinus é uma espécie de madeira de reflorestamento. No Brasil, sua produção para uso industrial iniciou-se apenas na década de 50, ganhando importância

Leia mais

Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos - Março de Inadimplência com cheques atinge 2,32% em março, aponta Serasa Experian

Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos - Março de Inadimplência com cheques atinge 2,32% em março, aponta Serasa Experian Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos - Março de 2015 Inadimplência com cheques atinge 2,32% em março, aponta Serasa Experian É o 4º pior março de toda a série histórica, iniciada em 1991 São

Leia mais

Resultado Final - Turma Sistemas de Informação

Resultado Final - Turma Sistemas de Informação Resultado Final - Turma Sistemas de Informação Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais Resultado Etapa 1 Resultado Etapa 2 Resultado Final Artur de Carvalho Alves 8,620 5,553 7,393 Centro

Leia mais

Cursos de Dança no Brasil. Dulce Aquino

Cursos de Dança no Brasil. Dulce Aquino Cursos de Dança no Brasil Dulce Aquino Cursos de Dança no Brasil Instituições Federais Instituições Estaduais 3 cursos 9 cursos Total 3 Total de Cursos de Dança nas IES - 3 3 11 Norte - 3 Nordeste - 11

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DA MADEIRA DE MANDIOQUEIRA (QUALEA AUBL.) COMERCIALIZADA NO MERCADO MADEIREIRO DO ESTADO DO PARÁ

CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DA MADEIRA DE MANDIOQUEIRA (QUALEA AUBL.) COMERCIALIZADA NO MERCADO MADEIREIRO DO ESTADO DO PARÁ CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DA MADEIRA DE MANDIOQUEIRA (QUALEA AUBL.) COMERCIALIZADA NO MERCADO MADEIREIRO DO ESTADO DO PARÁ Alisson Rodrigo Souza Reis¹; Juliana Livian Lima de Abreu²; Davieliton Mesquita

Leia mais

Apresentação. Até breve e boa leitura. Denise Hamú. José Amaral Wagner Neto. Secretária-Geral WWF-Brasil. Diretor Executivo Fundação Florestal

Apresentação. Até breve e boa leitura. Denise Hamú. José Amaral Wagner Neto. Secretária-Geral WWF-Brasil. Diretor Executivo Fundação Florestal Apresentação O termo sustentabilidade tem sido empregado no Brasil de forma freqüente. Com os cenários preocupantes das mudanças climáticas, a cada dia um maior número de indivíduos, empresas e governos

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM nº 2.134/15

RESOLUÇÃO CFM nº 2.134/15 RESOLUÇÃO CFM nº 2.134/15 (Publicada no D.O.U. de 15 de dezembro de 2015, Seção I, p. 248) Aprova previsão orçamentária do Conselho Federal de Medicina e dos Conselhos Regionais de Medicina para o exercício

Leia mais

BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL

BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================= PARTE 1 01- Identifique as unidades

Leia mais

Caracterização dos Recursos Físicos e Humanos dos Órgãos Estaduais de Segurança Pública. Efetivo Armas Letais Viaturas Coletes a Prova de Balas

Caracterização dos Recursos Físicos e Humanos dos Órgãos Estaduais de Segurança Pública. Efetivo Armas Letais Viaturas Coletes a Prova de Balas Ministério da Justiça Caracterização dos Recursos Físicos e Humanos dos Órgãos Estaduais de Segurança Pública Efetivo Armas Letais Viaturas Coletes a Prova de Balas Uma Perspectiva Democrática e Contemporânea

Leia mais

Piores trechos por Unidade Federativa por número de acidentes

Piores trechos por Unidade Federativa por número de acidentes Piores trechos por Unidade Federativa por número de acidentes - 2015 Data: 18/05/2016 FILTROS: Veículos: Todos Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Piores trechos por Estado número de acidentes -

Leia mais

Avaliação de Teste Clonal de Eucaliptos Multiespécies em Mato Grosso do Sul 1

Avaliação de Teste Clonal de Eucaliptos Multiespécies em Mato Grosso do Sul 1 Avaliação de Teste Clonal de Eucaliptos Multiespécies em Mato Grosso do Sul 1 2, Paulo Eduardo Telles dos Santos 3 4 Resumo Embrapa Agropecuária Oeste (CPAO), em janeiro de 2010. O delineamento experimental

Leia mais

MANILKARA HUBERI STANDLEY (MAÇARANDUBA), EM UMA FLORESTA NATURAL NA REGIÃO DE PARAGOMINAS, PA 1.

MANILKARA HUBERI STANDLEY (MAÇARANDUBA), EM UMA FLORESTA NATURAL NA REGIÃO DE PARAGOMINAS, PA 1. MANILKARA HUBERI STANDLEY (MAÇARANDUBA), EM UMA FLORESTA NATURAL NA REGIÃO DE PARAGOMINAS, PA. HIRAI, Eliana Harumi ; CARVALHO, João Olegário Pereira de. INTRODUÇÃO O sucesso do manejo florestal sustentável

Leia mais

V Semana Acadêmica da UEPA Campus de Marabá As problemáticas socioambientais na Amazônia Oriental 22 a 24 de Outubro de 2014

V Semana Acadêmica da UEPA Campus de Marabá As problemáticas socioambientais na Amazônia Oriental 22 a 24 de Outubro de 2014 Anatomia Ecológica do Xilema Secundário de Espécies Nativas da Floresta de Várzea da Amazônia Brasileira Gleidson Ribeiro da Silva Karem Santos da Silva Luiz Eduardo de Lima Melo Maila Janaína Coêlho de

Leia mais

Rio de Janeiro, 18/05/2017. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2017

Rio de Janeiro, 18/05/2017. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2017 1 Rio de Janeiro, 18/05/2017 Mercado de Trabalho Brasileiro estre de 2017 O B J P R I N C I P A L Produzir informações contínuas PNAD Contínua Produzir informações anuais E T I sobre a inserção da população

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DO XILEMA SECUNDÁRIO DE NOVE ESPÉCIES DA FAMÍLIA LEGUMINOSAE

CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DO XILEMA SECUNDÁRIO DE NOVE ESPÉCIES DA FAMÍLIA LEGUMINOSAE CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DO XILEMA SECUNDÁRIO DE NOVE ESPÉCIES DA FAMÍLIA LEGUMINOSAE Jhonata Silva1 Alisson Reis2 Joielan Xipaia dos Santos3 Patricia Soares Bilhalva dos Santos1 Cláudia Urbinati4 1 Universidade

Leia mais

MADEIRAS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. jul. 2014

MADEIRAS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. jul. 2014 MADEIRAS jul. 2014 Madeira A Madeira é o produto direto do lenho dos vegetais superiores: árvores e arbustos lenhos. Vegetais superiores: vegetais completos com raízes, caule, copa, folhas, flores e sementes.

Leia mais

Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos

Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos - 2015 Data: 18/05/2016 FILTROS: Veículos: Todos Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Piores trechos por Estado número de mortos - 2015

Leia mais

INDICAÇÕES PARA O EMPREGO DA MADEIRA DE ESPÉCIES TROPICAIS DO BRASIL

INDICAÇÕES PARA O EMPREGO DA MADEIRA DE ESPÉCIES TROPICAIS DO BRASIL Voltar MADEIRA arquitetura e engenharia nº 8 artigo 8 INDICAÇÕES PARA O EMPREGO DA MADEIRA DE ESPÉCIES TROPICAIS DO BRASIL Marcela Paula Grobério, Interunidades em Ciências e Engenharia de Materiais, USP

Leia mais

MANUAL DE CLASSIFICAÇÃO VISUAL

MANUAL DE CLASSIFICAÇÃO VISUAL MANUAL DE CLASSIFICAÇÃO VISUAL Convênio Racional Engenharia S/A e IBRAMEM CALIL JR, C. OKIMOTO, F.S. PFISTER, G. M. SUMÁRIO I. DEFINIÇÕES II. TIPOS DE CORTES III. CLASSIFICAÇÃO POR DEFEITOS 1. Defeitos

Leia mais

ANUÁRIO DO TRABALHO. e 2 O O 7

ANUÁRIO DO TRABALHO. e 2 O O 7 ANUÁRIO DO TRABALHO namicro e Pequena Empresa 2 O O 7 SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Presidente do Conselho Deliberativo Nacional Adelmir Santana Diretor-Presidente Paulo

Leia mais

MADEIRAS TROPICAIS MENOS CONHECIDAS PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL: UMA FERRAMENTA DO PROGRAMA MADEIRA É LEGAL

MADEIRAS TROPICAIS MENOS CONHECIDAS PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL: UMA FERRAMENTA DO PROGRAMA MADEIRA É LEGAL MADEIRAS TROPICAIS MENOS CONHECIDAS PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL: UMA FERRAMENTA DO PROGRAMA MADEIRA É LEGAL Marcio A.R. NAHUZ 1, Maria José de A.C. MIRANDA 1 e Ligia F.T. DI ROMAGNANO 1 1 - Centro de Tecnologia

Leia mais

Divisão política e regional do brasil. Prof. Gonzaga

Divisão política e regional do brasil. Prof. Gonzaga Divisão política e regional do brasil Prof. Gonzaga Conceitos: Governo-geral Povo e nação Estado República Território Monarquia Soberania Estado Território Forma de organização de uma base territorial,

Leia mais

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro 20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária

Leia mais

Dados sobre o Programa de Educação Tutorial PET atualizados em abril de Fonte: SESu/MEC Apresentação: Diretoria da CENAPET

Dados sobre o Programa de Educação Tutorial PET atualizados em abril de Fonte: SESu/MEC Apresentação: Diretoria da CENAPET Dados sobre o Programa de Educação Tutorial PET atualizados em abril de 05 Fonte: SESu/MEC Apresentação: Diretoria da CENAPET Informações Gerais Número de Grupos: 84 Número de IES: Categoria Administrativa

Leia mais

PIB 2012 Estado do Tocantins

PIB 2012 Estado do Tocantins PIB 2012 Estado do Tocantins Parceiros: GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SANDOVAL LÔBO CARDOSO Governador do Estado TOM LYRA Vice-governador do Estado JOAQUIM CARLOS PARENTE JUNIOR Secretário JOAQUÍN EDUARDO

Leia mais

01) CFM CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. RESOLUÇÃO CFM n 2.134/15

01) CFM CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. RESOLUÇÃO CFM n 2.134/15 01) CFM RESOLUÇÃO CFM n 2.134/15 Aprova previsão orçamentária do Conselho Federal de Medicina e dos Conselhos Regionais de Medicina para o exercício de 2016. O, no uso das atribuições conferidas pela Lei

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL REJANE COSTA ALVES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL REJANE COSTA ALVES UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL REJANE COSTA ALVES ELABORAÇÃO DE UM ATLAS E DE UMA CHAVE PARA IDENTIFICAÇÃO DAS PRINCIPAIS MADEIRAS

Leia mais

7ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos. (1º semestre de 2014)

7ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos. (1º semestre de 2014) 7ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (1º semestre de 2014) Elaboração: Contraf-CUT, CNTV e Federação dos Vigilantes do Paraná Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA 1 Introdução SAEB/Prova Brasil 2011 - primeiros resultados O Sistema

Leia mais

PROJETO AEDES NA MIRA

PROJETO AEDES NA MIRA PROJETO AEDES NA MIRA Capacitações Autoinstrutivas ProEpi EAD 40h Capacitações com tutoria IPADS EAD 40h Entomologia aplicada à Saúde Pública Vigilância em Saúde Combate ao Aedes na perspectiva da Integração

Leia mais

ZONA FRANCA DO BRASIL : FOMENTANDO A CADEIA PRODUTIVA NACIONAL E GERANDO EMPREGOS EM TODOS OS ESTADOS DO BRASIL

ZONA FRANCA DO BRASIL : FOMENTANDO A CADEIA PRODUTIVA NACIONAL E GERANDO EMPREGOS EM TODOS OS ESTADOS DO BRASIL ZONA FRANCA DO BRASIL 2017-18: FOMENTANDO A CADEIA PRODUTIVA NACIONAL E GERANDO EMPREGOS EM TODOS OS ESTADOS DO BRASIL Superintendência da Zona Franca de Manaus ZONA FRANCA DO BRASIL 2017-18: FOMENTANDO

Leia mais

PLANTANDO CASAS: cadeia produtiva para implantação de habitação de interesse social em madeira de Pinus spp no Paraná - Brasil

PLANTANDO CASAS: cadeia produtiva para implantação de habitação de interesse social em madeira de Pinus spp no Paraná - Brasil PLANTANDO CASAS: cadeia produtiva para implantação de habitação de interesse social em madeira de Pinus spp no Paraná - Brasil Ricardo Dias Silva Curitiba, 2017 Cenário o déficit habitacional efeito estufa

Leia mais