Índice. Apresentação - Caderno III: Universidade. Transparência na pós-graduação... Política de qualificação, uma necessidade
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- Marco Antônio Gonçalves Lancastre
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3 Índice Apresentação - Caderno III: Universidade transparente... 5 Transparência na pós-graduação... 6 Política de qualificação, uma necessidade... 8 Reajuste da Bolsa Sênior não atende reivindicações Docentes conquistam funções gratificadas Docentes questionam cursos pagos
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5 Caderno III Universidade transparente Durante a greve dos docentes da Universidade Federal do Paraná em 2011, um forte movimento se consolidou. Depois de 10 anos sem aderir a uma paralisação, os professores da UFPR externaram o sentimento de indignação com a situação em que se encontra a educação superior pública. Ao mesmo tempo houve a reflexão de que muitos problemas que afetam o cotidiano dos docentes poderiam ser solucionados com ações da própria Administração da Universidade. Desta forma, foi construída democraticamente e com ampla participação da categoria, uma pauta local de reivindicações, que passou a ser negociada com a Reitoria da instituição. Em 2012, durante a maior greve da história das IFES, em paralelo às demandas nacionais, a pauta local foi reforçada. Neste terceiro volume da coleção Pauta local de reivindicações dos docentes da UFPR, são abordadas as demandas apresentadas como forma de contribuir para a construção de uma Universidade Federal do Paraná transparente, com critérios mais claros para participação em programas de pes- AUDIÊNCIA REITORIA quisa e para os afastamentos para qualificação, transparência nos cursos de especialização, aumento da bolsa sênior e a luta pela definição de função gratificada para as coordenações dos cursos de graduação e pós-graduação. Associação dos Professores da Universidade Federal do Paraná - Seção Sindical do ANDES-SN Março de
6 Transparência na pós-graduação O estabelecimento de uma política de pós-graduação da UFPR que fortaleça a produção do conhecimento também foi uma das pautas do movimento docente na greve de Segundo a vice-presidente da APUFPR-SSind, Astrid Baecker Avila, a demanda surgiu devido a diversas denúncias de professores que relataram sobre a dificuldade de participação em programas de pós-graduação. Há espaços que estão consolidados por grupos de poder na instituição e recebemos denúncias que caso o docente não faça parte desse grupo é excluído do programa, explica Astrid. A falta de transparência nos critérios de credenciamento e recredenciamento de docentes e na distribuição e utilização dos recursos pelos programas são alguns dos pontos colaborativos para esse tipo de comportamento. Para o presidente da APUFPR- -SSind, João Francisco Ricardo Kastner Negrão, o ingresso aos programas não pode ser tratado na UFPR como moeda de troca. Não podemos mais aceitar que a falta de transparência permita práticas como essa, afirma. Outro ponto reivindicado pelo movimento docente foi a garantia de representação dos programas de pós-graduação nos conselhos setoriais. No dia 1º de setembro de 2011 a Administração da Universidade firmou o compromisso de encaminhar ao CEPE uma proposta de normatização para que os programas em seus regimentos garantissem esses critérios. Entretanto nada foi feito. Na greve de 2012 o ponto voltou à reivindicação dos docentes e a Reitoria firmou novo 6
7 Para a APUFPR-SSind, o ingresso aos programas não pode ser tratado na Universidade Federal do Paraná como moeda de troca. compromisso em 31 de agosto daquele ano se comprometendo a encaminhar, no prazo de 15 dias após a aprovação da pauta, ofício aos programas enfatizando a necessidade de que os mesmos encontrem formas mais adequadas de dar transparência as suas resoluções de colegiado para que os critérios de credenciamento e recredenciamento de docentes sejam de conhecimento amplo de toda a comunidade. No que tange a transparência na distribuição e utilização de recursos financeiros, a Reitoria informou na época que a Pró- -reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PRPPG) já dispunha de uma planilha que é consultada pelos coordenadores, e se comprometeu a disponibilizar no prazo de 30 dias, após o término da greve, um Sistema Informatizado de Consulta. Quanto à representação nos conselhos setoriais a Administração da Universidade afirmou que ela já existe em muitas unidades, e assumiu o compromisso que a PRPPG reiteraria a importância de que a participação se dê em todos os conselhos. Até a data da última audiência realizada em 21 de fevereiro de 2014 a Administração da Universidade não forneceu informação sobre o andamento deste ponto. Chegamos a cobrar a Reitoria sobre esse ponto e ela nos afirmou que havia esquecido dessa pauta e que iria verificar e nos informar mais tarde sobre essa reivindicação, afirma Astrid. Até o fechamento desse caderno a Administração da Universidade não havia encaminhado uma resposta à APUFPR-SSind. NÃO CUMPRIDO 12 REIVINDICAÇÃO GREVE 2011 Estabelecimento de uma política de pósgraduação da UFPR que fortaleça a produção do conhecimento que contemple os seguintes aspectos: a) transparência dos critérios de credenciamento e recredenciamento de docentes; b) transparência na distribuição e utilização dos recursos pelos programas e; c) garantia de representação nos conselhos setoriais. NEGOCIAÇÃO EM 01/09/2011 A Reitoria encaminhará ao CEPE proposta de normatização para que os programas em seus regimentos garantam os itens. NEGOCIAÇÃO EM 31/08/2012 A Reitoria/PRPPG encaminhará, no prazo de 15 dias, ofício aos programas enfatizando de que os mesmos encontrem formas mais adequadas de dar transparência as suas resoluções. No que tange a distribuição e utilização de recursos financeiros, a PRPPG já disponibiliza planilha que é consultada pelos coordenadores, se compromete a disponibilizar no prazo de 30 dias, Sistema Informatizado de Consulta. Quando a representação nos conselhos setoriais, a PRPPG reiterará a importância de que a participação se dê em todos os conselhos. 7
8 Política de qualificação, uma necessidade Na greve de 2012 os docentes da Universidade Federal do Paraná incluíram na pauta local de reivindicações a exigência de uma política de qualificação docente. Um dos principais objetivos deste ponto discutido na Assembleia de greve foi exigir da Reitoria uma política que, entre outras coisas, conseguisse evitar entraves nos processos de afastamentos de docentes para qualificação, conta o presidente da APUFPR-SSind, João Francisco Ricardo Kastner Negrão. Para essa demanda a Reitoria se comprometeu a constituir um Grupo de Trabalho Paritário, quinze dias após a aprovação da pauta pela categoria docente, com prazo inicial para conclusão dos trabalhos em 60 dias, para propor política institucional e critérios justos e transparentes para os processos de qualificação docente, incluindo o afastamento para este propósito. Com base nos estudos, garantiu ainda que encaminharia para deliberação dos Conselhos Superiores a proposta de resolução sobre a questão, no contexto da discussão da política institucional de recursos humanos. O problema da UFPR Segundo a diretoria da APU- FPR-SSind diversos docentes têm procurado a entidade e relatado sobre a dificuldade em conseguir o afastamento para qualificação. 8
9 Um dos principais objetivos foi exigir da Reitoria uma política de qualificação que, entre outras coisas, conseguisse evitar entraves nos processos de afastamentos de docentes para qualificação. Muitos docentes não conseguem se qualificar e consequentemente progredir na carreira, pois o departamento não autoriza o afastamento. Alguns são docentes que estão há anos tentando, explica a vice-presidente da APUFPR- -SSind, Astrid Baecker Avila. De acordo com relatos dos docentes, alguns departamentos acabam por travar quase uma guerra devido à falta de professores. Se o afastamento fosse autorizado, os demais docentes da unidade teriam uma sobrecarga nas atividades de ensino. Além disso, a troca de favores também foi apontada como um problema na saída para o doutorado. Por que em alguns departamentos o amigo do rei acaba de entrar na universidade e consegue, mas o inimigo do rei não consegue de jeito nenhum?, questiona Astrid. Para a diretoria da APUFPR- -SSind é necessário que o Grupo de Trabalho Paritário realize um estudo e defina critérios para a Universidade. Todo mundo tem direito e para isso é importante ter critérios que possam permitir a saída de todos. Queremos evitar a política de troca de favores, afirma Negrão. Na audiência realizada no dia 21 de fevereiro de 2014 a APU- FPR-SSind cobrou o encaminhamento deste ponto. No entanto a Administração da Universidade não apresentou resposta. NÃO CUMPRIDO 13 REIVINDICAÇÃO GREVE 2011 Política de qualificação dos docentes - A fim de, entre outras coisas, evitar entraves nos processos de afastamentos de docentes para qualificação. NEGOCIAÇÃO EM 01/09/2011 A Reitoria, no entendimento da importância e relevância da qualificação docente para construção de uma carreira universitária, com reflexos diretos na qualidade e excelência acadêmica, se compromete a constituir Grupo de Trabalho Paritário, quinze dias após aprovação da pauta pela categoria docente, com prazo inicial para conclusão dos trabalhos em 60 dias, para propor política institucional e critérios justos e transparentes para os processos de qualificação docente, incluindo o afastamento para este propósito. Com base nos estudos, se compromete ainda a encaminhar para deliberação dos conselhos superiores, a proposta de resolução sobre a questão, no contexto da discussão da Política Institucional de Recursos Humanos. 9
10 Reajuste da Bolsa Sênior não atende reivindicações Em 2011 os docentes aprovaram em Assembleia como pauta da reivindicação da greve a revisão dos valores de bolsa para professor sênior, seguindo o praticado para os substitutos. Na Universidade Federal do Paraná o professor sênior é o docente doutor ou equivalente na legislação que tenha se aposentado na UFPR ou em outra instituição (por aposentadoria voluntária ou compulsória), cuja produção científica, filosófica e ou artística seja compatível com indicadores de produtividade em ciência e tecnologia da área de conhecimento. A instituição conta hoje com 50 bolsas que atendem toda a Universidade. Os docentes aposentados que integram o Programa Sênior da UFPR atuam em programas de pós-gradu- ação ministrando disciplinas, orientando alunos e realizando pesquisas. Eles têm o compromisso de cumprir pelo menos 20 horas semanais de atividades nas dependências da unidade a que estão vinculados. Em 2007 os docentes aposentados que integravam o Programa Sênior recebiam o valor de R$ 720,00 por mês e a Universidade disponibi- santos andrade - UFPR lizava 57 bolsas, tendo como valor de investimento total do programa a quantia de R$ ,00. Em 2011, sem quatro anos de reajuste, o aumento do valor da bolsa equivalente ao salário de professor substituto integrou a reivindicação de todos os docentes. No acordo de greve assinado naquele ano a Administra- 10
11 Na pauta de reivindicação os docentes pediram a revisão dos valores da bolsa para professor sênior, conforme o realizado para os substitutos. ção da Universidade firmou o compromisso de desenvolver imediatamente estudos pela Pró-reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação (PRPPG) e Pró-reitoria de Planejamento, Orçamento e Finanças (Proplan) para viabilização. Em 2012, através da Resolução 16 de 2012 do COPLAD, a Administração da Universidade aumentou o valor para R$ 9.600,00 anual, correspondente a R$ 800,00 reais por mês. No entanto, reduziu para cinquenta vagas o Programa Professor Sênior. Com sete vagas a menos o investimento total foi de R$ ,00, valor menor do que o praticado em Em 2013 a Administração da Universidade emitiu nova portaria, desta vez reajustando os valores da bolsa para R$ 840,00 mensal, mantendo o mesmo número de bolsas do ano anterior. Para a diretoria da APUFPR- -SSind os valores reajustados não atendem a reivindicação da categoria que lutou pela equiparação com os salários de professor substituto da Universidade, que hoje recebe R$ 2.752,60 e R$ 4.699,21 respectivamente para o regime de 20h e 40h com doutorado. Os valores reajustados ficaram muito aquém do que o esperado, uma vez que esses docentes ainda estão vedados a receberem pagamentos a título de 13º salário, férias ou qualquer outro benefício. Consideramos que essa reivindicação não atendida pela Administração da Universidade, afirma o presidente da APUFPR-SSind, João Francisco Ricardo Kastner Negrão. PARCIALMENTE CUMPRIDO 14 REIVINDICAÇÃO GREVE 2011 a) Revisão dos valores de bolsa para professor sênior (conforme o realizado para os substitutos) e; b) A retirada da restrição de atuação dos mesmos na pós-graduação latusensu. NEGOCIAÇÃO EM 01/09/2011 No item (a), desenvolvimento imediato de estudos pela PRPPG e PROPLAN para viabilização. Prazo: 60 dias. No item (b), a Reitoria encaminhará ao CEPE a retirada da restrição. 11
12 Docentes conquistam funções gratificadas Em 2011 a criação de funções gratificadas para as coordenações de graduação e pósgraduação entrou na pauta de reivindicações da categoria. Muitos docentes que ocupavam a coordenação de cursos novos, de graduação ou pós-graduação, não recebiam gratificações. O trabalho nas coordenações de curso demandam muito tempo e os docentes realizavam essa tarefa sem a contrapartida, explica Negrão. No acordo de greve de 2011 a Administração da Universidade assumiu o compromisso de desenvolver ações junto aos parlamentares para aprovação de um Projeto de Lei (PL) encaminhado pelo governo federal que se encontrava em fase de aprovação no âmbito do Congresso Nacional. No dia 28 de março de 2012, o PL de 2011, que criou professor e de técnicoscargos efetivos de direção e -administrativos destinados funções gratificadas no Ministério da Educação, foi aprovado. Ao todo o projeto estabeleceu a criação de cargos de direção e cargos de funções gratificadas. Esse PL veio a resolver a nossa reivindicação, além disso, criou cargos de à expansão. No último Congresso do ANDES-SN tiramos como reivindicação ao governo federal a autorização imediata para realização de concursos públicos que preencham, com professores efetivos, preferencialmente em regime de Dedicação Exclusiva, todas as vagas Cargos criados com o PL 2.134/ cargos de professor 1 cargo de d de nível superior; carg cargos de técnico- -administrativo; 285 c cargos de professor do ensino básico, técnico e tecnológico; 823 carg 12
13 abertas pela Lei, explica Negrão. O projeto estabeleceu a criação de cargos de professor de 3º grau e de professor de ensino básico, técnico e tecnológico. Além disso, institui a função comissionada de coordenação de curso adicional nos vencimentos no valor de R$ 770. Foram criadas dessas funções, destinadas ao magistério superior, a partir de 1º de julho de 2012, e para o ensino básico, téc- ireção CD-1 A resposta para nossa reivindicação veio de Brasília para que conseguíssemos funções gratificadas para todas as coordenações e chefias de departamentos. nico e tecnológico, a partir de 1º de julho de O projeto também reestruturou cargos técnico-administrativos e redefiniu a especificação. Antigos cargos de confiança, por exemplo, passaram a ser de direção e funções gratificadas. Apenas um máximo de 10% da ocupação pode se dar por pessoas não pertencentes aos quadros de cada universidade federal e instituto federal de educação, ciência e tecnologia funções gratificadas FG-1 CUMPRIDO 15 REIVINDICAÇÃO GREVE 2011 Funções gratificadas para todas as coordenações e chefias de departamentos. NEGOCIAÇÃO EM 01/09/2011 Questão encaminhada pelo Governo Federal e em fase de aprovação no âmbito do Congresso Nacional. A Reitoria se compromete a desenvolver ações junto aos parlamentares para aprovação da PL em anexo. o de direção CD funções gratificadas FG-2 argo de direção CD-3 o de direção CD funções gratificadas FG-3 13
14 Docentes questionam cursos pagos Na greve de 2011 os docentes da Universidade Federal do Paraná colocaram em sua pauta de reivindicações um posicionamento dos Conselhos sobre os cursos pagos na instituição. Naquele ano, o jornal Gazeta do Povo publicou uma denúncia sobre a cobrança indevida de mensalidades em programas de pós-graduação interinstitucionais promovidos pela UFPR, em parceria com instituições privadas de ensino. Pelo menos dois casos de Mestrados Interinstitucionais (Minter) da UFPR o mantido com a Universidade Paranaense (UNIPAR), de Umuarama, e o convênio com a Faculdade Dinâmica das Cataratas (UDC), de Foz do Iguaçu foram alvo de denúncias e investigação do Ministério Público Federal, do Tribunal de Contas da União e da Polícia Federal. As investigações apontaram que as instituições conveniadas receberam mensalidade dos alunos que cursaram o mestrado promovido pela UFPR. Essa cobrança contraria determinações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e o artigo 206 da Constituição Federal, que define que o ensino de pós-graduação stricto sensu ministrado pelas universidades públicas deve ser gratuito. Segundo declarações do Ministério Público Federal (MPF), a Unipar recebeu o valor das mensalidades. A quantia arrecadada ao longo dos dois anos de 14
15 A investigação do MPF apurou os fatos e concluiu que houve crimes de estelionato, falsidade ideológica e uso indevido do símbolo público. curso pode chegar a R$ 570 mil. A investigação do MPF apurou os fatos e concluiu que houve crimes de estelionato, falsidade ideológica e uso indevido do símbolo público. Para a Associação dos Professores da UFPR (APU- FPR-SSind) é dever da Administração da Universidade tomar providências para que casos como esse não se repitam na instituição. A UFPR é pública e gratuita e nós lutamos para que permaneça assim. Os alunos que foram lesados por essa cobrança devem ser ressarcidos e situações como essa não devem mais ser toleradas, avalia o presidente da entidade, João Francisco Ricardo Kastner Negrão. A diretoria da APUFPR- -SSind também se solidariza com a atitude íntegra e comprometida do então chefe do Departamento de Educação Física da Universidade, Professor Sergio Luiz Carlos dos Santos, que, ao constatar as irregularidades, levou o caso a todos os órgãos responsáveis pela fiscalização. NÃO CUMPRIDO 16 REIVINDICAÇÃO GREVE 2011 Posicionamento dos Conselhos sobre os cursos pagos na UFPR. NEGOCIAÇÃO EM 01/09/2011 As resoluções já existentes devem levar em conta a carga de trabalho dos docentes e as condições estruturais. Não há nenhum impedimento para oferta de cursos lato-sensu gratuitos. 15
16 Entenda o caso As aulas do Mestrado Interinstitucional em Educação Física UFPR/Unipar tiveram início em outubro de Já no edital de seleção do programa consta que os alunos deveriam pagar 30 parcelas no valor de R$ 900,00 para cursarem o mestrado. Para viabilizar o convênio, as duas instituições de ensino deveriam firmar um acordo financeiro que, no caso da UFPR, seria efetivado pela Fundação da Universidade (FUNPAR). Entretanto, esse acordo nunca foi concluído porque a cobrança prevista no edital contrariava o parecer do Conselho Nacional de Educação. A Funpar afirmou que não havia nenhum registro ou arquivo deste convênio na Instituição, visto que o processo não chegou a ser concluído. As medidas que competiam a PRPPG foram tomadas. Foram enviadas comunicações formais à Instituição Unipar e ao programa de pós-graduação em Educação Física da UFPR que diziam que se as informações sobre cobrança de alunos constantes no edital da Unipar de sete de setembro de 2008 fossem confirmadas, a instituição receptora deveria interromper esta cobrança imediatamente e providências de ressarcimento deveriam ser iniciadas, declarou em 2011 o então pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, Sérgio Scheer. Mesmo com a notificação da PRPPG o curso continuou. No dia 14 de Já no edital de seleção do programa consta que os alunos deveriam pagar 30 parcelas no valor de R$900,00 para cursarem o mestrado. 16
17 O Ministério Público Federal ofereceu denúncia à Justiça Federal, que a acolheu entendendo haver indícios suficientes de materialidade e autoria delitiva. outubro de 2010, a chefia do Departamento de Educação Física informou às instâncias competentes que, além do prosseguimento da cobrança de mensalidades, os professores que lecionavam no programa estavam recebendo pagamento diretamente da Unipar, já que o convênio entre as duas instituições nunca foi efetivado pela Funpar. Durante plenária do Departamento de Educação Física, alguns professores confirmaram receber pagamento diretamente da Unipar, entretanto, outros docentes disseram não saber a origem da fonte pagadora e acreditavam ser a Funpar. É possível que existam docentes que participaram do programa sem ter sido claramente informados de que o convênio havia sido considerado irregular pelos órgãos competentes da UFPR, esclarece Negrão. Esta situação é reflexo da falta de transparência que muitas vezes cerca a oferta dos cursos de pós-graduação lato sensu nas universidades públicas brasileiras. O que motivou a investigação sobre o convênio com a Unipar foi o fato de que a cobrança de mensalidade em cursos na modalidade Minter é ilegal, por serem de origem stricto sensu. O Ministério Público Federal ofereceu denúncia à Justiça Federal, que a acolheu entendendo haver indícios suficientes de materialidade e autoria delitiva. O caso agora encontra-se sob investigação da Polícia Federal. Para Negrão esse é um processo importante na instituição pois impede que práticas semelhantes voltem a acontecer e coloquem em risco os princípios da educação superior pública, que deve ser gratuita e comprometida com as necessidades do conjunto da população. 17
18 Justiça começa a impedir a cobrança de mensalidades Como resposta à pauta de greve, em 2011 a Administração da Universidade apenas afirmou em seu termo de compromisso que as resoluções existentes devem levar em conta a carga de trabalho dos docentes e as condições estruturais. Não há nenhum impedimento para oferta de cursos lato sensu gratuitos. Entretanto, recentemente o entendimento da Justiça sobre o tema está mudando. Em 2012 a Justiça Federal concedeu liminar em ação civil ajuizada pelo Ministério Público Federal (MPF) em Minas Gerais, proibindo a Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e a Fundação de Apoio Universitário (FAU) de cobrarem, dos alunos dos cursos de especialização ou de pós-graduação lato sensu, qualquer va- A Justiça Federal concedeu liminar, proibindo a UFU de cobrarem, dos alunos dos cursos de especialização ou de pósgraduação lato sensu. Universidade Federal de Uberlândia lor a título de taxa de matrícula ou de mensalidade. Em janeiro de 2013 o Ministério Público Federal obteve decisão favorável em Ação Civil Pública impedindo a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) de cobrar taxa de inscrição e mensalidade nos cursos de pós-graduação lato sensu independentemente da condição financeira dos interessados. No dia três de fevereiro de 2014, a 6ª Turma do TRF da 1ª Região negou provimento à apelação da Universidade Federal do Goiás (UFG) contra sentença que impediu a instituição de cobrar por cursos de pós-graduação lato sensu. Esses casos recentes demonstram a mudança de interpretação da Justiça em relação à cobrança de inscrição e mensalidades realizadas pelos cursos de especialização lato sensu dentro das universidades federais. 18
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