SUSEP ANS. Regulatory Practice Insurance News. Comissão Consultiva CPC

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1 Regulatory Practice Insurance News Setembro/Outubro 2011 SUSEP Comissão Consultiva Portaria 4.225, de Constituição de Comissão Consultiva Constitui a Comissão Especial Consultiva dos Mercados de Seguros, Capitalização, Resseguros e Previdência Complementar Aberta, doravante denominada Comissão Consultiva, com o objetivo de estudar, analisar, debater questões técnicas dos referidos mercados, propor ações tendentes ao aperfeiçoamento da regulação setorial e ao fomento de produtos e segmentos econômicos supervisionados. A Comissão Consultiva será composta pelos Superintendentes e diretores da SUSEP e, ainda, por representantes do mercado, tendo a função de assessoramento ao Conselho Diretor e sendo presidida pelo superintendente da SUSEP. Vigência: Revogações: não há ANS CPC Instrução Normativa - IN DIOPE 48, de Aplicação do CPC 25 Altera os arts. 1º e 2º e acrescenta o art. 4º-B na IN 20/08, da DIOPE, que define a forma das operadoras de planos de saúde contabilizarem as obrigações legais como definidas pela NPC 22 do IBRACON. Os artigos 1º e 2º da IN 20/08, da DIOPE, passam a vigorar com a seguinte redação: Art. 1 O montante do prejuízo apurado ao término de cada exercício social deve ser apresentado na conta Prejuízos/Déficits Acumulados ou Resultado no grupo do Patrimônio Líquido, sendo vedada sua transferência para o Ativo a qualquer título. 1

2 Art. 2º O montante do Principal, dos juros e outros encargos, se aplicáveis, das Obrigações Legais a pagar derivadas de um contrato, de uma Lei ou de outro instrumento fundamentado em Lei, como estabelecidas na NPC 22/IBRACON devem ser registrados a débito do resultado do exercício social corrente, em relação aos exercícios de 2008, 2009 e A partir do exercício de 2011 será aplicado o CPC 25, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis, observado, quanto ao exercício específico de 2011, o disposto no art. 4º-B. Art. 3º A IN 20/08, da DIOPE, passa a vigorar acrescida do art. Art. 4º-B, conforme segue: As Operadoras de Planos de Assistência à Saúde, classificadas nas modalidades Cooperativas Médicas e Cooperativas Odontológicas, que na Assembléia-Geral Ordinária relativa ao exercício social de 2011 deliberarem pela transferência para seus cooperados da responsabilidade de pagamento das Obrigações Legais de que trata esta IN, e contabilizados na forma estabelecida no art. 3º, classificados no Passivo Circulante ou no Passivo Não Circulante, poderão, excepcionalmente, transferi-los da conta de Prejuízos/Déficits Acumulados ou Resultado para o Ativo Não Circulante. A faculdade de que trata este artigo só poderá ser exercida no exercício social de Somente as Obrigações Legais de natureza tributária, à exceção da Taxa de Saúde Suplementar, poderão ser transferidas da conta de Prejuízos/Déficits Acumulados para o Ativo Não Circulante. O valor total dos ABIs notificados e ainda sem a emissão das respectivas GRUs pela ANS, multiplicado pelo %hc, deverá ser registrado no passivo circulante na conta de Provisão de Eventos/Sinistros a Liquidar do Plano de Contas Padrão da ANS. O valor cobrado pela ANS por meio de GRU, devidamente atualizado, até o mês da contabilização, com multa e juros de mora, deverá ser registrado no passivo circulante na conta de Provisão de Eventos/Sinistros a Liquidar do Plano de Contas Padrão da ANS. O valor correspondente ao parcelamento do ressarcimento ao SUS, após aprovação da ANS, deverá ser registrado no passivo circulante na conta de Provisão de Eventos/Sinistros a Liquidar do Plano de Contas Padrão da ANS. O montante correspondente às parcelas com vencimento em prazo superior a doze meses após a data do balanço deverá ser registrado no passivo não circulante na conta de Provisão de Eventos/Sinistros a Liquidar do Plano de Contas Padrão da ANS. Os valores de Ressarcimento ao SUS a serem registrados serão disponibilizados mensalmente na página da ANS na Internet ( - Espaço da Operadora - Ressarcimento ao SUS - Processos Físicos). Vigência: Revogação: IN DIDES/DIOPE 3/10 Vigência: Revogação: não há Contabilização IN DIOPE e DIDES 05, de Ressarcimento ao SUS Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas Operadoras de planos privados de assistência à saúde no tocante à contabilização dos montantes devidos de Ressarcimento ao SUS na conta de Provisão de Eventos/ Sinistros a Liquidar do Plano de Contas Padrão da ANS. As Operadoras de planos privados de assistência à saúde devem proceder ao registro contábil relativo ao ressarcimento ao SUS, mensalmente, nas respectivas contas contábeis previstas no Anexo da IN DIOPE 46/11, com base nos valores das notificações dos Avisos de Beneficiários Identificados (ABI) considerando o percentual histórico de cobrança (%hc), somado ao montante total cobrado nas GRU emitidas e ao saldo de parcelamento aprovado pela ANS. O percentual histórico de cobrança (%hc) será calculado, com base no histórico individual das operadoras, pelo total dos valores cobrados sobre o total dos valores notificados, com base nos ABIs emitidos até 120 dias anteriores ao mês da contabilização. Operadoras Resolução Normativa 274, de Novas regras regulatórias Esta RN estabelece tratamento diferenciado a ser dispensado às operadoras de planos privados de assistência à saúde de pequeno e médio porte; dispõe sobre novas regras regulatórias aplicáveis a todas as operadoras de planos privados de assistência à saúde; e altera os seguintes atos normativos: Dispõe sobre as novas regras regulatórias aplicáveis a todas as Operadoras de planos privados de assistência à saúde; estabelece tratamento diferenciado para as Operadoras de planos privados de assistência à saúde, considerando: Na RN 48/03, que dispõe sobre o processo administrativo para apuração de infrações e aplicação de sanções no âmbito da ANS, foi ajustado de 10 para 30 dias o prazo para interposição de recurso à Diretoria Colegiada da ANS, a respeito da decisão proferida pela DIFIS; Na RN 159/07, que dispõe sobre aceitação, registro, vinculação, custódia, movimentação e diversificação dos ativos garantidores das operadoras e do mantenedor de entidade de autogestão no âmbito do sistema de saúde suplementar: 1. Foi complementada a definição de ativos garantidores a respeito da titularidade de valores 2

3 mobiliários e são acrescentadas as definições de imóvel assistencial e imóvel operacional ; 2. Foi reinserido à RN o segmento de aplicação de imóveis, anteriormente revogado pela RN 206/09, com alterações; 3. Foram acrescentados: i- O Anexo V: Modelo de Requerimento de Autorização para Vinculação ou Liberação de Imóveis ; e ii- O parágrafo único do art. 1º, que dispensa as operadoras classificadas nas modalidades de cooperativas odontológicas ou odontológicas de grupo com número de beneficiários inferior a , apurados na data de 31 de dezembro do exercício imediatamente anterior dos critérios de vinculação, custódia e movimentação de ativos garantidores aplicados nos segmentos de renda fixa e variável; Nas RNs 171 e 172/08 que dispõem sobre os critérios para aplicação de reajuste das contraprestações pecuniárias dos planos privados de assistência suplementar à saúde, médico-hospitalares, com ou sem cobertura odontológica, contratados por pessoas físicas ou jurídicas foram alterados os prazos e o meio de comunicação dos reajustes e das alterações de franquia e coparticipacão dos contratos coletivos das operadoras com até beneficiários. Trimestralmente, a comunicação destes reajustes deverá ocorrer nos seguintes prazos: a) aos aplicados em março, abril e maio até o dia subseqüente; b) aos aplicados em junho, julho e agosto até o dia subseqüente; c) aos aplicados em setembro, outubro e novembro até o dia subseqüente; e d) aos aplicados em dezembro, janeiro e fevereiro até o dia subseqüente. O número de beneficiários a ser considerado deverá corresponder ao informado no SIB do mês de janeiro imediatamente anterior ao início do trimestre. Na RN 173/08, que dispõe sobre a versão XML (Extensible Markup Language) do DIOPS/ANS, foi alterada a redação do 3º-A, de modo a requerer a necessidade do envio mensal do demonstrativo dos fluxos de caixa, por meio do DIOPS/ANS versão XML, às operadoras de planos de saúde que estiverem cumprindo plano de recuperação ou que estiverem sob regime de direção fiscal. Na RN 205/09, que estabelece novas normas para o envio de informações do Sistema de Informações de Produtos - SIP a partir do período de competência do 1º trimestre de 2010, as operadoras de planos privados de assistência à saúde com até beneficiários foram dispensadas da auditoria anual por auditor independente e também do envio das informações assistenciais por unidade federativa de ocorrência dos eventos; Na RN 206/09, que dispõe sobre a alteração na contabilização das contraprestações e prêmios das operações de planos de assistência à saúde na modalidade de preço preestabelecido e altera as RNs 159 e 160/07, foi informada a inaplicabilidade dos dispostos nos par. 4 e 5 às Operadoras de planos privados de assistência à saúde com até beneficiários; Na RN 209/10, que dispõe sobre os critérios de manutenção de Recursos Próprios Mínimos e constituição de Provisões Técnicas a serem observados pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde, passa a vigorar com alterações na ementa, passando a vigorar os seguintes dispositivos: 1. Somente serão passíveis de análise e aprovação as NTAPs das OPS que atenderem aos requisitos relativos ao lastro das Provisões Técnicas por Ativos Garantidores conforme regulamentação específica, exceto quando a eventual insuficiência apurada for decorrente da constituição de Provisões Técnicas superiores à 100% (cem por cento) dos valores calculados pela nova metodologia. 2. Até que haja aprovação da metodologia de cálculo da PEONA, as operadoras deverão observar os valores mínimos constantes na referida RN. 3. Para as OPS com mais de 12 meses de operação, o número de beneficiários corresponde ao apurado na data de do exercício imediatamente anterior. 4. As operadoras de planos privados de assistência à saúde com até beneficiários, exceto as que atuam sob a modalidade cooperativa odontológica ou odontologia de grupo, nos primeiros meses de operação ou até que haja a aprovação da metodologia de cálculo, poderão constituir valores mínimos de PEONA, observando o maior entre os seguintes valores: I - 8,5% do total de contraprestações/ prêmios nos últimos 12 meses, na modalidade de preço preestabelecido, exceto aquelas referentes às contraprestações odontológicas; e II -10% do total de eventos indenizáveis na modalidade de preço preestabelecido, nos últimos 12 meses, exceto aqueles referentes às despesas odontológicas. 5. Para as OPS com mais de 12 meses de operação, o número de beneficiários corresponde ao apurado na data de do exercício imediatamente anterior. As Operadoras de planos privados de assistência à saúde classificadas nas modalidades cooperativa odontológica ou odontologia de grupo com até beneficiários, nos primeiros 12 meses de operação ou até que haja a aprovação da metodologia de cálculo, poderão constituir valores mínimos de PEONA, observando o maior entre os seguintes valores: 3

4 I - 8,5% do total de contraprestações odontológicas nos últimos 12 meses, na modalidade de preço preestabelecido; e II -10% do total de eventos indenizáveis odontológicos, nos últimos 12 meses, na modalidade de preço preestabelecido. 1. Para as OPS com mais de 12 meses de operação, o número de beneficiários corresponde ao apurado na data de do exercício imediatamente anterior. 2. Para fins de cálculo ou de apuração das contraprestações/ prêmios a que se referem os artigos 6º, 16, 16-A, 16-B e 16-C da RN, deverão ser observados os montasntes reconhecidos como contraprestações líquidas/ prêmios retidos. 3. Para fins de cálculo ou de apuração dos eventos/sinistros a que se refere os dispositivos mencionados acima, deverão ser observados os montantes reconhecidos como eventos/sinistros conhecidos ou avisados e suas deduções, exceto as variações de PEONA. Na RN 227/10, que dispõe sobre a constituição, vinculação e custódia dos ativos garantidores das Provisões Técnicas, especialmente da Provisão de Eventos / Sinistros a Liquidar e altera a RN 209/09, foram acrescidos os seguintes dispositivos a respeito das Operadoras de planos privados de assistência à saúde com até beneficiários: 1. Para estas operadoras é opcional a vinculação de ativos garantidores para a parcela da Provisão de Sinistros/Eventos a Liquidar referente aos eventos/ sinistros que tenham sido avisados nos últimos 60 dias. 2. Elas deverão encaminhar, por meio do DIOPS, a composição do saldo da Provisão de Eventos/Sinistros a Liquidar entre eventos/sinistros avisados nos últimos 60 dias e os eventos/sinistros avisados há mais de 60 dias. A RN 274 traz alterações à redação da norma supracitada, passando a vigorar a seguinte: 1. As operadoras poderão lastrear as provisões técnicas referidas no art. 9 da RN 209/09, com imóveis assistenciais até o limite de 20% dos ativos garantidores, sendo admitido, neste limite, o lastro de até 8% em imóveis operacionais, observadas as definições de imóvel assistencial e de imóvel operacional estabelecidas nos incisos XV e XVI do art. 2º da RN 159/ Caso a utilização dos imóveis como ativos garantidores das provisões técnicas gere excesso de ativos garantidores vinculados, a operadora só fará jus à liberação desse excesso se for constatado pela DIOPE, no momento da liberação, que: a) há suficiência de constituição e lastreamento de ativos garantidores da operadora; e b) a operadora atende integralmente as regras sobre a margem de solvência, de que tratam os arts. 6º e 7º da RN 209/09, que dispõe sobre os critérios de manutenção de Recursos Próprios Mínimos e constituição de Provisões Técnicas a serem observados pelas Operadoras de planos privados de assistência à saúde, ou outra norma que venha a substituí-la. Vigência: , salvo os arts. 3º, 4º, 12, 13, 14, 15 e 16, que entram em vigor em Revogação: não há Resolução Normativa 270, de Controle societário, incorporação, fusão ou cisão Dispõe sobre os procedimentos e requisitos mínimos para autorização pela ANS dos atos que disponham sobre alteração ou transferência de controle societário, incorporação, fusão ou cisão das operadoras de planos de assistência à saúde; dá nova redação ao art. 28 da RN 124/06, que dispõe sobre aplicação de penalidades para as infrações à legislação dos planos privados de assistência à saúde; e revoga a RDC 83/01, que dispõe sobre a transferência de controle societário de Operadoras de Planos de Assistência à Saúde Operadoras. Considera-se alteração ou transferência de controle societário toda modificação societária que atribua a pessoa natural ou jurídica, ou a grupo de pessoas vinculadas por acordo de voto, ou sob controle comum, a condição de controlador, diretamente ou através de outras controladas, de maneira lhe assegurar, de modo permanente, preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger a maioria dos administradores, nos termos da legislação societária. Nos casos em que o controle é exercido por pessoa, ou grupo de pessoas, que não seja titular de ações ou quotas que asseguram a maioria absoluta dos votos do capital social, considerase controlador a pessoa ou o grupo de pessoas vinculado por acordo de acionistas ou quotistas, ou sob controle comum, que seja o titular de ações ou quotas que lhe assegurem a maioria absoluta dos votos dos acionistas ou quotistas presentes nas três últimas Assembléias Gerais da operadora. Sujeitam-se ao disposto nesta resolução as fusões, incorporações e desmembramentos de cooperativas médicas ou odontológicas. Depois de prévia e expressa aprovação do Diretor da DIOPE da ANS para realização de qualquer ato societário que se enquadre no disposto na referida RN. A autorização para praticar os atos previstos na referida RN dependerá da regularidade da situação administrativa e econômico-financeira das operadoras 4

5 envolvidas, tanto na condição de futura controladora ou incorporadora, quanto na condição de objeto da alteração ou transferência de controle societário, incorporação, fusão ou cisão ou desmembramento. Para a aprovação dos atos previstos na referida RN, o requerente deverá, antes do registro dos atos constitutivos no órgão competente, encaminhar solicitação formal à DIOPE, acompanhada dos documentos e informações previstos nos Anexos desta Resolução, conforme o caso, bem como dos documentos mencionados nesta RN, cabendo ao Diretor da DIOPE poderá exigir quaisquer informações e/ou documentos adicionais que julgar necessários. Após a avaliação das informações prestadas e a realização das análises documental e econômico-financeira, o Diretor da DIOPE poderá: I - deferir o projeto; II - deferir o projeto condicionado ao cumprimento de obrigações pendentes, que apresentem reduzido impacto na avaliação da conformidade documental e econômico-financeira do ato pretendido, no prazo máximo de 30 dias, contados da data da intimação da decisão, sob pena de cassação do deferimento e determinação de que seja revertida a operação, pela DIOPE, e de adoção das medidas administrativas cabíveis pelas áreas competentes da ANS; III - sobrestar o projeto para realização de diligência ou exigência de informações e/ou documentos julgados necessários; ou IV - indeferir o projeto. A DIOPE comunicará às demais diretorias da ANS, as alterações ou transferências de controle societário, incorporações, cisões ou desmembramentos e fusões deferidas, bem como a efetivação dos atos após a comprovação do respectivo registro no órgão competente. A partir da data de deferimento do projeto do ato societário pretendido, as operadoras a serem cindidas ou desmembradas totalmente, incorporadas ou fusionadas ficam desobrigadas do envio das informações periódicas devidas à ANS, salvo quanto ao Sistema de Informações de Beneficiários, na hipótese de haver beneficiários ativos, cujos dados cadastrais deverão continuar a ser informados, de modo a preservar a integridade da base de dados cadastrais de beneficiários, inclusive para o cruzamento de dados com vistas a viabilizar o ressarcimento ao SUS, de que trata o art. 32 da Lei 9.656/98. A presente resolução não se aplica às operadoras classificadas como autogestões que operam planos privados de assistência à saúde por intermédio de seu departamento de recursos humanos ou órgão assemelhado; O art. 28 da RN 124/06, passa a vigorar com a seguinte redação: Alterações Societárias Art. 28. Deixar de cumprir a regulamentação da ANS referente aos atos de cisão, fusão, incorporação, desmembramento, alteração ou transferência do controle societário: Sanção - multa de R$ ,00, aplicável à operadora, e suspensão do exercício de cargo de 90 a 180 dias, aplicáveis aos administradores, membros de conselhos administrativos, deliberativos, consultivos, fiscais e assemelhados. Vigência: Revogação: Fica revogada a RDC 83/01 5

6 Outros Normativos SUSEP Deliberação 147, de Institui a Política de Segurança da Informação e Comunicações Posic, da SUSEP e dá outras providências. ANS Resolução Normativa RN 272, de Altera a Resolução Normativa - RN 137/06, que dispõe sobre as entidades de autogestão no âmbito do sistema de saúde suplementar e, também, a Resolução Normativa - RN 124/06, que dispõe sobre a aplicação de penalidades para as infrações à legislação dos planos privados de assistência à saúde. Resolução Normativa RN 271, de Altera a Resolução Normativa - RN 253/11 (vide RP Insurance News mai/11), que dispõe sobre o procedimento físico de ressarcimento ao SUS, previsto no art. 32 da Lei 9.656/98, e estabelece normas sobre o repasse dos valores recolhidos a título de ressarcimento ao Sistema Único de Saúde. Resolução Normativa RN 269, de Altera a Resolução Normativa - RN 85/04, que dispõe sobre a concessão de Autorização de Funcionamento das Operadoras de Planos de Assistência à Saúde. Resolução Normativa RN 268, de Altera a Resolução Normativa - RN 259/11 (vide RP Insurance News Jun/11), que dispõe sobre a garantia de atendimento dos beneficiários de plano privado de assistência à saúde, trazendo uma lista de definições que devem ser consideradas na norma anterior. Regulatory Practice Insurance News Departamento de Práticas Profissionais - DPP R. Dr. Renato Paes de Barros, São Paulo, SP T: (11) E: dpp@kpmg.com.br Coordenação: Marco Antonio Pontieri Elaboração e Planejamento Visual: Renata de Souza Santos / Thaís do Nascimento Santos Nota: Esta Resenha objetiva relacionar e destacar pontos dos principais normativos divulgados no período pela SUSEP, pelo CNSP e pela ANS, aplicáveis às Companhias de Seguros, de Capitalização, de Previdência Privada Aberta, às Seguradoras Especializada em Saúde e às Operadoras de Planos de Saúde. Não elimina, assim, a necessidade da leitura da íntegra da norma, para perfeito entendimento e acompanhamento de toda matéria legal e fiscal publicada no período. Todas as informações apresentadas neste documento são de natureza genérica e não têm por finalidade abordar as circunstâncias de nenhum indivíduo específico ou entidade. Embora tenhamos nos empenhado para prestar informações precisas e atualizadas, não há nenhuma garantia de sua exatidão na data em que forem recebidas nem de que tal exatidão permanecerá no futuro. Essas informações não devem servir de base para se empreender qualquer ação sem orientação profissional qualificada, precedida de um exame minucioso da situação em pauta. O nome KPMG, o logotipo e a frase cutting through complexity são marcas registradas ou comerciais da KPMG International KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG.

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