STP-01 SUGESTÃO TÉCNICA DE PROCEDIMENTO PROTEÇÕES COLETIVAS CONTRA QUEDA DE ALTURA
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- Gabriella Marroquim Teves
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1 STP-01 SUGESTÃO TÉCNICA DE PROCEDIMENTO PROTEÇÕES COLETIVAS CONTRA QUEDA DE ALTURA Comitê Permanente Regional
2 O fenômeno associativo corresponde a uma necessidade inerente ao ser humano e às atividades por ele criadas, pois corrige a fraqueza de suas forças e a brevidade de sua vida. Ao unir sua atividade à de seus semelhantes, o homem multiplica quase ao infinito o seu poder e cria instituições grandiosas e duráveis, que reverterão em benefício das futuras gerações. O efeito das energias assim reunidas e irmanadas é semelhante ao princípio mecânico do paralelogramo, que traz com resultado o produto, e não a mera soma das forças combinadas Washington de Barros Monteiro (Curso de Direito Civil, 20ª ed. Saraiva)
3 1. Objetivos Princípio básico de segurança adotado Prioridade na implementação das medidas Responsabilidades Sistema de proteção perimetral em edificações com estrutura em concreto armado Sistema de proteção na fase da pré-concretagem da laje a) Especificações técnicas do GcR (Guarda-corpo-Rodapé) b) Fixação do sistema de apoio do GcR na viga perimetral e/ou nos garfos de sustentação c) Sistema P d) Instalação dos sistemas Sistema de proteção na fase pós-concretagem da laje a) Especificações técnicas da mini-bandeja b) Fixação da mini-bandeja na laje c) Sistema P d) Instalação do sistema Sistema de proteção perimetral em edificações com estrutura em alvenaria estrutural a) Especificações técnicas da proteção periférica (Guarda-Corpo tipo gradil) b) Fixação do suporte da grade de proteção c) Instalação do sistema Medidas de proteção através do sistema de linha de vida a) Especificações técnicas da linha de vida b) Fixação da linha de vida na laje c) Instalação do sistema Montagem do Sistema de GcR, mini-bandejas e linha de vida a) Procedimento no dia da concretagem b) Procedimento no dia seguinte ao da concretagem c) Procedimento no dia da montagem das vigas Medidas de proteção através de plataformas (bandeja) principal e secundária a) Especificações técnicas das plataformas b) Fixação da plataforma na edificação c) Instalação do sistema Medidas de proteção com tela SLQA e/ou Rede de Segurança Tipos de Sistema...25 a) Sistema Leve b) Sistema Intermediário c) Sistema Pesado Composição do EPC a) Rede de segurança b) Cordas de sustentação ou de amarração e perimétrica da rede c) Conjunto de sustentação, fixação e ancoragem e acessórios de rede Medidas de proteção na utilização de shaft para transposição de formas a) Definição em projeto dos locais dos shafts b) Utilização dos shafts c) Fechamento dos shafts
4 O CRP de Ribeirão preto é composto por representantes: Gerência Regional do Trabalho e Emprego. Rua Afonso Taranto, Ribeirânia - Ribeirão Preto/SP Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo Rua Dona Veridiana, 55 - Santa Cecília - São Paulo/SP Sindicato dos Empregados da Indústria da Construção Civil Rua Castro Alves, Vila Tibério - Ribeirão Preto/SP
5 Apresentação A Portaria n 4 de 04/07/1995, do Ministério do Trabalho e Emprego, aprovouo texto da Norma Regulamentadora n 18, instituindo, no capitulo 18.34, o Comitê Permanente Regional CPR, composto de forma tripartite e paritária. O CPR/RibeirãoPreto é constituídopor representantes do Ministério do Trabalho eemprego, representantes do SINDUSCON- Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de São Paulo e representantes do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil. Participam, também, como órgãos de apoio técnico e científico do CPR/Ribeirão, representantes da Secretaria de Infraestrutura da Prefeitura Municipal - PMRP, da Associação de Engenharia Arquitetura e Agronomia -AEAARP, do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura-CREA, do Sindicato dos Técnicos de Segurança do Trabalho-SINTESP, do Grupo de Vigilância Sanitária-GVS, do Centro de Referência na Saúde dos Trabalhadores-CEREST, dentre outros parceiros, tendo por objetivo a melhoria das condições e do ambiente de trabalho na indústria da construção. Nas reuniões, realizadas mensalmente, são debatidas diversas questões relacionadas à segurança e saúde dos trabalhadores nos canteiros de obra da nossa região onde tem sido realçada a necessidade de ajustamento dos PCMATs, encontrados nas obras, uma vez que deixam de contemplar, na etapa de reconhecimento, riscos de acidentes relativos à queda de materiais e/ou trabalhadores, na medida em que não contemplam no programa de prevenção projetos de execução e especificações técnicas de proteções coletivas contra queda de altura. Tendo em vista que a Norma Regulamentadora diz o que deve ser feito e não como fazer (aliás, não poderia ser de outra maneira, de modo a não engessar o sistema produtivo), o CPR/Ribeirão Preto, visando subsidiar as empresas e os profissionais que atuam na área, tem promovido estudos de situações consideradas de risco grave e iminente, relacionadas ao método construtivo e medidas de proteção contra quedas de altura, com base nas medidas já implantadas por construtoras locais.
6 Assim, apresentamos como referência, modelos de procedimentos técnicos que demonstraram excelentes resultados na prática, na formade Sugestão Técnica de Procedimento STP, tendo caráter apenas de orientação uma vez que as empresas podem optar pela adoção de outras soluções alternativas que entenderem mais apropriadas. Os projetos apresentados nesta STP foram desenvolvidos a partir dos trabalhos apresentados pelas construtoras em diversas reuniões e acordados pelos membros do CPR, tendo como objetivo a segurança, a rapidez de instalação, a reutilização e a praticidade, representando um avanço no quesito segurança nos canteiros de obra. O Programa de Condições de Meio Ambiente de Trabalho PCMAT tem por objetivo a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na Indústria da Construção. 1. Objetivos específicos da STP: Esta Sugestão Técnica de Procedimentos STP visa demonstrar a necessidade das empresas em adotar uma política efetiva de prevenção de acidentes com base no princípio do não improviso. O princípio do não improviso considera improvisada toda atividade que não seja fruto de orientação racional, de conhecimento consciente e elaborado, projetada, planejada, programada, concebida para o fim a que se destina, ou seja, a segurança do trabalhador. Da leitura do item , da NR18, emerge a obrigatoriedade das empresas em elaborar e implementar um PCMAT que contenha, dentre outros quesitos, o projeto de execução das proteções coletivas e suas especificações técnicas em conformidade com as etapas da execução da obra. O projeto de execução das proteções coletivas deve ser anterior à necessidade de instalação de tais proteções. Quando a norma estabelece que os projetos devem estar em conformidade com as etapas de execução da obra, isso significa que devem ser planejados e adequados à realidade sempre mutável do empreendimento. 01
7 O improviso, só pode ser combatido com planejamento e organização desde a prevenção e implantando as medidas necessárias no que se refere aos riscos de acidentes presentes no processo construtivo, cristalizando-se, principalmente, em projetos. Portanto, nos PCMATsé imprescindível a existência de projetos específicos para determinadas atividades,consideradas de risco grave e iminente, os quais devem detalhar qualitativa e quantitativamente os materiais e as técnicas a serem empregadas, bem como desenhos, normas, projeções e disposições especiais. 2. Princípio básico de segurança adotado Adoção de sistemas construtivos que objetivem a não exposição de trabalhadores ao risco de queda através da instalação de proteção coletiva, de modo a evitar a queda de trabalhadores e materiais. 3. Prioridade na implementação das medidas de proteção coletiva Adoção de medidas necessárias e suficientes para o controle do risco de queda, através do estudo, desenvolvimento e implantação de medidas de proteção coletiva, obedecendo à hierarquia preconizada na Norma Regulamentadora (item NR9), ou seja, implementação de proteção coletiva na periferia da edificação, de medidas administrativas ou de organização do trabalho e, de forma complementar, da utilização de equipamento de proteção individual EPI. 02
8 4 - Responsabilidades O item da NR18 determina que o PCMAT deva ser elaborado por profissional legalmente habilitado na área de segurança do trabalho. Leia-se engenheiro de segurança do trabalho (conforme estabelecido pela Nota Técnica n 96, da Secretária da Inspeção do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego). Da leitura do item alínea B emerge a obrigatoriedade dos projetos de execução das proteções coletivas estarem integrados ao PCMAT, devendo os mesmosserem elaborados por profissional habilitado, com especialização na área, com a respectiva anotação de responsabilidade técnica ART por esse trabalho especifico, junto ao CREA. Portanto, o PCMAT deverá ser elaborado por Engenheiro de Segurança do Trabalho, contendo, nos anexos, os projetos específicos de proteção coletiva acompanhado das ARTs dos profissionais responsáveis pela sua concepção, que é o instrumento hábil para comprovar a sua autoria. 03
9 5. Sistema de proteção perimetral em edificações com estrutura em concreto armado Sistema de proteção na fase da pré -concretagem da laje. a) Especificações técnicas do GcR (Guarda -corpo -Rodapé). O GcR (Guarda-corpo-Rodapé) é uma proteção rígida que deve ser instalada em locais onde haja risco de queda. Deve ser construído com altura de 1,20m, rodapé mínimo de 0,20m de altura e largura dimensionada em função da distribuição e da resistência do Sistema de apoio do GcR na viga perimetral (ver item b), no exemplo foi utilizado o GcR com 2,00m de largura. Sugerido construir a moldura do GcR em perfil T de 22mm por 3mm ou com barras de vergalhão CA-50 de 12,5mm. O fechamento interno é formado por tela para estrutura de concreto armado com diâmetro dos fios de 3mm, espaçamento entre fios de 15cm e rodapé em chapa metálica, conforme figura 1. Esse sistema pode ser utilizado também diretamente na laje concretada, para isso deve se prever pés de apoio para o chumbamento -. Figura 1 - metálico (dimensões e fixação na laje) 04
10 b) Fixação do sistema de apoio do GcR na viga perimetral e/ou nos garfos de sustentação. O sistema de apoio do GcR deve ser constituído de material resistente e seguramente fixado aos garfos de sustentação e/ou na viga perimetral do edifício. Na sugestão 01 utilizou-se, para o apoio do GcR, de pontaletes de madeira com seção retangular e 1,30m de comprimento. Na sugestão 02 utilizou-se de um suporte composto por chapa metálica fixado com pregos nos garfos perimetrais (soldar, nessa chapa, um tubo metálico para suportar um vergalhão de 1,30m de comprimento, onde o GcR deve ser amarrado, conforme figura 3). Figura 2 - Sistema de apoio do GcR (sugestão 01) 05
11 Figura 3 - Sistema de apoio do GcR (sugestão 02) 06
12 c) Sistema P4 O sistema P4 também tem a função de proteção perimetral na fase da pré-concretagem A haste deve ser fixada nos garfos de sustentação da viga perimetral e para o guardacorpo poderá ser usado o sistema GcR ou rodapés e travessas de madeira e fechamento com tela de polietileno, conforme figura 4. Figura 4 - Sistema "P4" 07
13 d) Instalação dos sistema s. O sistema de apoio do GcR deve ser fixado aos garfos de sustentação da viga perimetral logo após o término da forração da laje, antes da concretagem dos pilares e do início dos serviços dos ferreiros, encanadores, eletricistas, etc. Para a montagem do Sistema de fixação e apoio do GcR os trabalhadores devem utilizar cintos de segurança tipo paraquedista ancorados ao sistema de linha de vida. O GcR deve ser fixado na face interna do Sistema de apoio do GcR. A remoção desse sistema será feita somente após a concretagem da laje para a montagem do sistema de proteção da fase pós-concretagem, contemplado no próximo item. Figura 5 - Sistema de fixação e apoio do GcR em perspectiva 08
14 5.2. Sistema de proteção na fase pós -concretagem da laje. a) Especificações t écnicas da mini -bandeja. A mini-bandeja deve ser construída em aço e ser capaz de suportar, no mínimo, três vezes os esforços solicitados. O sistema é constituído por uma viga metálica tipo U na horizontal com 1,20m e uma viga metálica tipo U na vertical, também com 1,20m, conforme figura abaixo. b) Fixação da mini -bandeja na laje. Figura 6 - Mini-bandeja em perspectiva A instalação da mini-bandeja deve ser feita através de ganchos metálicos dimensionados conforme os esforços solicitados, os ganchos devem ser espaçados seguindo a dimensão do GcR, no exemplo foi utilizado GcR com 2,00m de largura,. fixado a 45cm da face da edificação. Figura 7 - Sistema de instalação da mini-bandeja e GcR 09
15 c) Sistema P5 O sistema P5 também tem a função de proteção perimetral na fase da pós-concretagem. A haste deve ser aparafusada na viga perimetral conforme figura abaixo. Para o sistema guarda-corpo poderá ser usado o sistema GcR ou rodapés e travessas de madeira e fechamento com tela de polietileno, conforme figura 4. Figura 8 - Sistema "P5" 10
16 d) Instalação do sistema. O sistema de mini-bandeja deve ser instalado no dia seguinte ao da concretagem da laje, antes do início da montagem das formas dos pilares e das vigas do próximo pavimento. Os trabalhadores, utilizando cintos de segurança tipo paraquedista ancorado ao sistema de linha de vida, devem remover o sistema de proteção pré-concretagem, instalar as mini-bandejas e recolocar o GcR, agora na mini-bandeja. A instalação do GcR na mini-bandeja segue o mesmo procedimento da instalação feita no sistema pré-concretagem. A remoção do sistema de mini-bandeja ocorre somente para a instalação do GcR diretamente na laje ou para a execução da alvenaria definitiva. É recomendado trabalhar com dois jogos de mini-bandeja, sendo um na laje concretada e o outro na laje a ser concretada, conforme figura 7. Caso o sistema de escoramento das vigas periféricas da laje utilize garfos em balanço em relação à laje inferior, a forração da mini-bandeja deve distanciar-se cerca de15cm da face externa da laje, conforme figura 8. A forração da mini-bandeja é composta por tábuas de 30cm com resistência equivalente aos esforços solicitados. Figura 9 Sistema de fixação e apoio do GcR em perspectiva 11
17 Figura 10 - Elevação da mini-bandeja 12
18 6. Sistema de proteção perimetral em edificações com estrutura em alvenaria estrutural. a) Especificações técnicas da proteção periférica (Guarda -Corpo tipo g radil). O sistema de Proteção de Periferia (Guarda-Corpo tipo gradil) oferece proteção para os operários que trabalham na laje. O sistema oferece proteção na etapa de concretagem da laje e durante a da alvenaria da 1ª à 5ª fiada e, posteriormente, até a última fiada quando os pedreiros estão trabalhando nas passarelas sobre os cavaletes. O Guarda-Corpo é formado por um quadro metálico com altura de 1,5m e largura variável de acordo com o projeto. O fechamento interno é composto por tela para estrutura de concreto armado com diâmetro dos fios de 2,5mm, espaçamento entre fios de 15cm. Esses gradis são unidos uns aos outros por meio de trincos. Figura 11 - Fixação do sistema de Guarda-Corpo tipo gradil 13
19 b) Fixação do suporte da grade de proteção. Cada suporte é fixado por dois parafusos, dimensionados conforme os esforços solicitados, no lado interno da edificação, por meio da chapa de fixação e travados por borboletas, conforme figura 12. Figura 12 - Detalhe da fixação do suporte e da grade de proteção 14
20 c) Instalação do sistema. A instalação da proteção inicia-se com a marcação dos furos na 11ª fiada, utiliza-se como molde para a marcação as chapas de fixação, conforme figura 13 Este sistema possui dois modos de ajuste de altura. Quando a grade estiver na 1º posição, estará protegendo o trabalhador contra queda na execução da 1ª fiada à última fiada. A grade de proteção na 2º posição fará a proteção na etapa da concretagem e içamento das lajes. Depois de elevar a alvenaria até a 11ª fiada, o suporte deve ser erguido, voltando a proteger todas as etapas da elevação da alvenaria. Figura 13 - Fixação do sistema de Guarda-Corpo tipo gradil 7. Medidas de proteção através do sistema de linha de vida. a) Especificações técnicas da linha de vida. O dimensionamento do sistema de linha de vida deve ser feito por profissional habilitado, levando em consideração, entre outros fatores, a distância entre as hastes, o número máximo de funcionários ancorados em cada seção da linha de vida, o modo de fixação da haste na laje bem como a amarração do cabo de aço. Os resultados devem ser apresentados em um memorial de calculo e também em projeto. No exemplo abaixo foi utilizado espaçamento entre hastes de no máximo 8 metros. Também foi considerado um carregamento máximo de duas pessoas por seção. 15
21 b) Fixação da linha de vida na laje. O sistema de linha de vida ilustrado na sugestão 01 - é composto de hastes metálicas com 6,00m de comprimento, suportes tipo tripé, copos de apoio, grampos e cabos de aço. O projeto foi dimensionado para atender duas lajes consecutivas, sendo a linha de vida primária para a proteção da laje concretada e a linha de vida secundária para a proteção da laje a ser concretada. O suporte tipo tripé, fixado na laje com pino tipo parabolt, e também o copo metálico para apoio, garantem a estabilização do sistema. Figura 14 - fixação da linha de vida na laje (sugestão 01) 16
22 O sistema de linha de vida ilustrado na sugestão 02 - é composto de hastes metálicas com 7,50m de comprimento, suportes tipo tripé, sistemas de apoio, grampos e cabos de aço. O projeto foi feito para atender três lajes consecutivas, sendo duas lajes concretadas e uma laje a ser concretada. O travamento desse sistema é feito através do suporte tipo tripé, fixado na laje e também, na laje anterior, por uma base metálica chumbada por parabolt. Figura 15 - fixação da linha de vida na laje (sugestão 02) 17
23 c) Instalação do sistema. As hastes da linha de vida devem ser locadas o mais próximo possível da periferia do edifício, nas junções das placas que compõe a forma do piso para facilitar a desforma. Figura 16 - Elementos que compõe a linha de vida (sugestão 01) 18
24 8. Montagem do Sistema de GcR, mini-bandejas e linha de vida. a) Procedimento no dia da concretagem. No dia da concretagem da laje, o sistema de proteção com GcR fixado no garfo de sustentação da viga perimetral deve estar instalado em todo perímetro da laje, essa proteção (conforme a figura 17) permite que os trabalhadores executem o serviço de concretagem sem utilizar o cinto de segurança. Figura 17 - Procedimento no dia da concretagem 19
25 b) Procedimento no dia se guinte ao da concretagem. No dia seguinte ao da concretagem da laje, o primeiro serviço é remover os cabos de aço e grampos da linha de vida primária, elevar as hastes e instalar a linha de vida primária novamente, porém no pavimento superior. A linha de vida secundária não precisa ser desmontada pois será apenas elevada junto com as hastes. Com a linha de vida instalada, o próximo passo é remover as proteções GcR fixadas nos garfos de sustentação e instalar as mini-bandejas (para esse serviço é necessário cinto de segurança ancorado a linha de vida). Figura 18 - Procedimento no dia seguinte ao da concretagem: 20
26 c) Procedimento no dia da montagem das vigas. A linha de vida secundária será utilizada na montagem das vigas perimetrais e da forma da próxima laje a ser concretada. Figura 19 - Procedimento no dia da montagem das vigas 21
27 9. Medidas de proteção através de plataformas (bandeja) principal e secundária. a) Espe cificações técnicas das plataformas. As plataformas de proteção devem ser instaladas em todo perímetro da construção de edifícios com mais de 4 pavimentos. A plataforma principal deve ser instalada na altura da primeira laje que esteja, no mínimo, um pé-direito acima do nível do terreno. Essa plataforma deve ter, no mínimo, 2,50m de projeção horizontal e complemento de 0,80m com inclinação de 45º. As plataformas secundárias devem ser instaladas acima e a partir da plataforma principal, de 3 em 3 lajes, essas devem ter, no mínimo, 1,40m de projeção horizontal e complemento de 0,80m com inclinação de 45º. Prever, na memória de cálculo da resistência das plataformas, todas as cargas atuantes como: peso próprio do elemento estrutural, ação dinâmica do vento, acúmulo de detritos, sobrecarga para manutenção (serviços de limpeza), peso de andaimes suspensos (balancim), telas fachadeiras e dos operadores responsáveis pela montagem. No exemplo abaixo, como medida de segurança, a carga distribuída encontrada pelo somatório de todas as cargas atuantes foi aplicada no ponto mais critico da estrutura. b) Fixação da plataforma na edificação. Considera-se, no sistema de fixação da plataforma na edificação, todas as cargas levantadas na memória de calculo da resistência da plataforma. A fixação da plataforma ilustrada na sugestão 01 - é feita através de um pino metálico concretado junto à laje. Esse sistema facilita a montagem e desmontagem da plataforma. Na sugestão 02, a fixação da plataforma é feita através de gancho metálico também concretado junta à laje. 22
28 Figura 20 - distribuição de cargas nas plataformas Figura 21 - Sistema de fixação da plataforma na edificação (sugestão 01) Figura 22 - Sistema de fixação da plataforma na edificação (sugestão 02) 23
29 c) Instalação do sistema. O sistema de assoalhamento deve garantir que o madeiramento não desprenda da plataforma em razão dos ventos, exposição ao clima e desgaste da madeira. No exemplo foi utilizada, além da fixação por pregos, uma barra metálica transversal parafusada na estrutura da plataforma, unindo todo pano de madeira da forração. Figura 23 - Sistema de fixação da plataforma na edificação Figura 24 - Sistema de instalação do assoalhamento da plataforma 24
30 10. Medidas de proteção com tela SLQA e/ou Rede de Segurança Tipos de sistemas. Conforme a NR-18, os SLQA - sistemas limitadores de quedas de altura - tem a função de limitar a queda de pessoas e objetos, justamente na área de maior risco, os três últimos pavimentos em construção. O sistema ascende conforme eleva-se a estrutura da torre, sempre envolvendo, com uma rede de proteção, todo o perímetro dos três pavimentos mais altos. O mercado oferece 03 (três) tipos deste produto, leve, intermediário e pesado. a) Sistema Leve. É utilizado apenas para queda de pequenos materiais (apara / lixo), proibido seu uso para a proteção contra queda de pessoas. Figura 25 Sistema SLQA leve 25
31 b) Sistema Intermediário. Pode ser utilizado tanto para a proteção contra a queda de materiais quanto de pessoas. Figura 26 Sistema SLQA intermediário 26
32 c) Sistema Pesado. Também pode ser utilizado tanto para a proteção contra a queda de materiais quanto de pessoas, esse equipamento é mais completo que o sistema intermediário. Figura 27 Sistema SLQA pesado 27
33 10.2. Composição do EPC. a) Rede de segurança. A rede deve ser confeccionada em cor que proporcione contraste, preferencialmente escura, em cordéis 30/45, com distância entre nós de 0,04m (quarenta milímetros) a 0,06m (sessenta milímetros) e altura mínima de 10,00m (dez metros). Atender também aos testes previstos nas Normas EN e EN b) Cordas de sustentação ou de amarração e perimétrica da rede. As cordas de sustentação e as perimétricas devem ter diâmetro mínimo de 16mm (dezesseis milímetros) e carga de ruptura mínima de 30 KN (trinta quilo newtons), já considerado, em seu cálculo, fator de segurança 2 (dois). c) Conjunto de sustentação, fixação e ancoragem e acessórios de rede. O conjunto de sustentação do sistema SLQA é formado por elemento forca, grampos de fixação do elemento forca e ganchos de ancoragem da rede na parte inferior, conforme indicação do fabricante. A estrutura de sustentação deve ser dimensionada por profissional legalmente habilitado. 28
34 11. Medidas de proteção na utilização de s haft para transposição de formas. a) Definição em projeto dos locais dos s hafts. Esse sistema foi desenvolvido para evitar que se faça a ascensão das formas da estrutura pela periferia da edificação, evitando a queda de pessoas e materiais. Os shafts devem ser dimensionados e locados na laje levando em consideração o deslocamento dos trabalhadores bem como as recomendações do calculista estrutural. No exemplo abaixo foi dimensionado um shaft em cada apartamento e também nas caixas dos elevadores. Para o uso da caixa de elevador como shaft para a transposição de formas é necessário executar uma laje de concreto provisória em toda caixa de elevador, deixando apenas a abertura para a passagem do madeiramento. No exemplo foi deixado aberturas de 1,50m por 0,35m, locadas nas caixas de elevador e também em cada apartamento, para que o trabalhador não necessite deslocar-se muito para a transposição das formas. Figura 28 - Definição em projeto dos locais dos shafts 29
35 b) Utilização dos shafts. Para a correta utilização dos shafts, o funcionário deve ser instruído dos riscos de transpor as formas pela periferia do edifício, uso correto dos EPIs, verificação dos sistemas de proteção coletiva, etc. Oficializa-se essas instruções através do treinamento de todos os funcionários envolvidos bem como emissão de uma Ordem de Serviço. Figura 29 - Utilização dos shafts c) Fechamento dos shafts. As aberturas dos shafts devem ser fechadas logo após a subida das formas, para isso deve-se refazer a ferragem do local da abertura do shaft e concretar. 30
36 Entidades e Empresas Representadas: - Edson Bim - Ministeriodo Trabalho e Emprego - Ana Lucia Pereira - Senai/Sinduscon - Guilherme Canesin e Fernanda Fernandes - Copema Engenharia e Construções Ltda. - Luis Eduardo Gomes Penetra - Construtora Pagano - Márcio Genovez - HabiarteBarc Construções - Jairo Leite Castilho - Rossi Performace - Beatriz Junqueira - MRV Engenharia - M. Mercedes Furegato Pedreira de Freitas - MFP Engenharia e Consultoria Ltda. - CP Construplan Construçoes e Planej. Ltda.
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