Universidade da Madeira (UMa) Recursos Humanos. (ETI, concursos e contratações, 2014)

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1 Universidade da Madeira (UMa) Recursos Humanos (ETI, concursos e contratações, 2014) A Universidade da Madeira debate-se com dois problemas fundamentais, em termos de recursos humanos: a) Uma diminuição dos recursos humanos disponíveis (docentes e não docentes); b) Uma reduzidíssima percentagem de ocupação dos lugares de topo da carreira docente universitária, juntamente com a não ocupação de todos os lugares de chefia, nos serviços. A diminuição dos recursos humanos (docentes e não docentes) tem sido uma constante ao longo dos últimos anos. De acordo com os dados do relatório de gestão e contas de 2012, de 2009 a 2012, a UMa "perdeu": 13 funcionários não docentes (passando de 144 em 2009 para 131 a 31 de dezembro de 2012); e cerca do equivalente a 10 docentes a tempo integral (concretamente, sem contar com destacados, mas contando com tempos parciais, passou de 204,66 docentes ETI 1 em 2009 para 193,95 em 2012). Neste ano de 2013, que findou, a UMa continuou a "perder" recursos humanos, que se reformaram ou se transferiram para outras instituições e que (ainda) não foram substituídos (concretamente 8 funcionários não docentes e 6 docentes). Esta situação decorre, por um lado, dos cortes financeiros que têm sido uma constante ao longo dos últimos anos; mas decorre também, e acima de tudo, de a Universidade ainda não ter conseguido encontrar uma maneira de lidar adequadamente com a seguinte norma, muito simples, que nos últimos anos faz sempre parte da Lei do Orçamento de Estado, e cuja versão no LOE2014, se transcreve: Artigo 56.º Recrutamento de trabalhadores nas instituições de ensino superior públicas 1 ETI significa Equivalente a Tempo Integral. 1

2 1 Durante o ano de 2014, para os trabalhadores docentes e não docentes e investigadores e não investigadores, as instituições de ensino superior públicas não podem proceder a contratações, independentemente do tipo de vínculo jurídico que venha a estabelecer -se, se as mesmas implicarem um aumento do valor total das remunerações dos trabalhadores docentes e não docentes e investigadores e não investigadores da instituição em relação ao valor referente a 31 de dezembro de 2013, ajustado de acordo com a redução remuneratória prevista no artigo 33.º. No quadro das restrições orçamentais existentes, que serão em 2014 as maiores de sempre, há que encontrar uma maneira de tentar limitar esta tendência, este definhar permanente dos recursos humanos, de modo a conseguir que a Universidade consiga funcionar, do ponto de vista docente e administrativo, com a qualidade e eficiência mínimas, necessárias. Um outro aspeto fundamental respeita à ocupação dos lugares de topo das carreiras docente, bem como dos lugares de chefia, nos serviços. Particularmente preocupante, a este nível, é a reduzidíssima ocupação dos lugares de topo da carreira docente universitária: enquanto que, de acordo com os estatuto da carreira docente universitária (ECDU, artigo 84º, nº 1), o conjunto de professores associados e catedráticos de carreira devia representar entre 50% e 70% do total dos professores de carreira 2, na UMa situa-se nos 17,5%. No que concerne à carreira docente politécnica, a situação, no que respeita à ocupação dos lugares de topo da carreira, é boa, encontrando-se dentro do estipulado no respetivo estatuto (ECPDESP - estatuto da carreira do pessoal docente do ensino superior politécnico). Julga-se fundamental começar a inverter esta situação, voltando a abrir concursos para a carreira docente universitária (política que já se começou a seguir no fim do ano passado, com a abertura de um concurso para um lugar de catedrático, concurso terminado ainda em dezembro de 2013, e a autorização para a abertura de um concurso para um lugar de associado, concurso que ainda não se iniciou). Apesar das fortes restrições orçamentais a que vamos estar sujeitos, se os concursos para associado e catedrático forem ganhos por docentes já na UMa, os custos envolvidos não serão muito elevados (apesar de terem de ser tidos em conta). Considera-se que se deve planear uma política de abertura de lugares de associado e catedrático, com uma previsão de abertura anual de um certo número de vagas de associado e catedrático, a rever anualmente em função de os concursos abertos no ano anterior terem sido ganhos por docentes da UMa ou de fora da Instituição, e das disponibilidades orçamentais. 2 No ECDU diz-se, ainda (no nº 2 do mesmo artigo), que as "As instituições de ensino superior devem abrir os concursos que assegurem progressivamente a satisfação do disposto no número anterior". 2

3 Em seguida abordaremos estes assuntos, apresentando as nossas propostas relativamente à política a seguir em relação aos mesmos. I - Contratações para a carreira docente, ou como convidados a tempo integral Neste ponto aborda-se a política a seguir, neste ano de 2014, em relação às contratações de professores para as posições iniciais das carreiras docentes universitária e politécnica, isto é, respetivamente, contratações de professores auxiliares e professores adjuntos, seja para a carreira, seja a tempo integral (com ou sem exclusividade). A situação financeira da Universidade da Madeira em 2014 será muito complicada. Para o constatar, basta referir que em 2014 tem previsto receber do Orçamento de Estado menos cerca de 5,9 % do que recebeu em , ou seja cerca de menos (já descontando as verbas que deixará de despender em remunerações devido aos cortes salariais). Isto significa que as contratações a efetuar pela UMa terão de ser mínimas, cirúrgicas, e devem realizar-se o mais cedo possível, devido às implicações que terão no ano seguinte, se se mantiver (como é provável) uma norma do tipo da já referida norma do Orçamento de Estado (no caso do LOE2014, a norma correspondente ao número 1 do artigo 56º). Proposta: A contratação de professores auxiliares e de professores adjuntos, seja para a carreira, seja como convidado a tempo integral (com ou sem exclusividade), só pode ocorrer: i) Em resposta a imposições explícitas da A3ES 4, para evitar o encerramento de cursos; ii) Em áreas em que o corpo docente existente esteja claramente abaixo do mínimo requerido para dar resposta ao serviço letivo docente a seu cargo iii) Para substituir docentes que abandonem a Universidade, em áreas em que são necessários, ou para substituir um conjunto de docentes a tempo parcial equivalente em termos de ETI à contratação proposta. Refira-se que esta substituição de docentes, que abandonem a Universidade em áreas em que são necessários, deve, sempre que possível 5, ser planeada de modo a que não haja 3 Já considerando a cativação/corte dos 2,5% das remunerações certas e permanentes, feita em A3ES significa Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior. 3

4 hiatos entre a saída e a sua substituição, pois estes têm consequências nefastas seja para a atividade académica, seja em termos orçamentais, no ano seguinte (em virtude da já referida norma do Orçamento de Estado). No que respeita à determinação das áreas em que o corpo docente existente está claramente abaixo do mínimo requerido para dar resposta ao serviço letivo docente a seu cargo, ir-se-á, aqui, continuar a usar (como tem sido, aliás, solicitado por vários) a comparação do ETI ocupado, e do ETI disponível para lecionação 6, face ao ETI padrão do Centro/área. Informalmente, o ETI padrão docente da universidade corresponde ao número de docentes a tempo integral considerados ("idealmente") como os necessários para a lecionação dos cursos da universidade aos seus alunos. Esse número continua a ser por nós calculado usando a fórmula que o Ministério da tutela usava em tempos para determinar o número de docentes que financiava, o qual era definido a partir do número de alunos em cada curso e de um rácio docente/alunos que dependia da área do curso 7. A partir daí, calcula-se também o ETI de cada Centro de Competência (ou de um qualquer agrupamento científico), dividindo o ETI, gerado por cada curso, pelos Centros de Competência, em função da percentagem de lecionação do curso que cabe a cada um deles. Com a passagem para Bolonha, o Ministério deixou de financiar todos os alunos em cursos conferentes de grau académico, anunciando que só iria financiar (por aplicação da mesma fórmula) os alunos que frequentassem 1. os ciclos, ou 2. os ciclos de continuação necessários para uma dada profissão. E, a partir de certa altura, em cada ano continuou a reduzir o financiamento das universidades, fixando-o, grosso modo, numa percentagem do financiamento que lhes tinha sido atribuído no ano anterior, e passando os valores das propinas dos alunos a assumir uma importância cada vez maior no financiamento das universidades. 5 Como quando respeita à substituição de um docente cujo contrato não é renovável. 6 Igual ao ocupado, menos os docentes que estão dispensados de dar aulas (por exemplo, por ocupação do lugar de Reitor ou de Vice-Reitor, ou por estarem em gozo de dispensas especiais de serviço), ou em baixa médica prolongada, ou com licenças sem vencimento. 7 Por exemplo, o rácio da Medicina era de 1/6, isto é, assumia-se que devia existir 1 docente por cada 6 alunos de Medicina, o das Engenharias era de 1/11, o da Gestão era de 1/17, etc. 4

5 Não se pretendendo propor aqui uma fórmula de cálculo das receitas que cada Centro/área traz à Universidade 8, julga-se, contudo, que o ETI padrão constitui uma das medidas que deve continuar a servir de indicador das necessidades dos Centros/áreas. Em anexo incluemse os dados relevantes, que permitem comparar o ETI disponível para lecionação (e o ETI ocupado) com o ETI padrão de cada Centro/área, considerando apenas os 1. os ciclos e os 2. os ciclos de continuação considerados necessários para uma profissão, e considerando todos os alunos em cursos conferentes de grau académico. Da análise desses dados, conclui-se que as áreas em situação mais crítica, são as da Economia e Gestão (e, dentro desta, claramente a da Gestão, como foi apontado aquando da visita da comissão de avaliação da A3ES), e a da Psicologia. No caso da Psicologia, para além do concurso que está a decorrer para um lugar de professor auxiliar (que foi aberto para substituir uma professora auxiliar convidada, em exclusividade, que terminou o contrato), será necessário contratar mais um professor em dedicação exclusiva. Trata-se de um requisito mínimo imposto pela A3ES para acreditação do mestrado em Psicologia da Educação. A outra área crítica é a do Departamento de Economia e Gestão, que se encontra a cerca de 50% do ETI padrão. Ir-se-á procurar proceder à contratação, o mais rapidamente possível, de mais 3 professores. O reforço do corpo docente nesta área 9 terá de ser acompanhado da criação de pelo menos um mestrado nas áreas (de Gestão ou de Economia) e julga-se que haveria condições para criar um doutoramento em Economia. Para além das duas áreas anteriores, na atual situação, e sem ser para substituição de docentes, em 2014 apenas se prevê a contratação de um professor para as áreas de Arte e Design, que aliás deverá compensar a saída de uma professora que se reformou ainda em 8 Fórmula muito complexa de definir se se quiser entrar em linha de conta com todos os fatores (por exemplo, a UMa igualmente leciona outros cursos, para além dos cursos conferentes de grau, cujos alunos também pagam propinas; para alguns desses cursos tem havido financiamento específico, nomeadamente do RUMOS; há receitas obtidas através de overheads de projetos e prestações de serviços, etc.). Aliás, manda a prudência que não se procure definir uma tal formula antes de se conhecer a nova fórmula de financiamento das universidades que o Ministério da tutela diz ter em estudo para o próximo ano. 9 Tentar-se-á ver em que medida é possível compensar temporariamente os docentes que fazem parte do corpo docente, mas que não estão disponíveis para lecionação, até que eles regressem ao serviço, uma vez que existe uma diferença substancial entre os dois valores. Por outro lado, o ideal seria que alguma(s) desta(s) contratações também pudessem servir para apoiar a área do Turismo, que nos comprometemos a desenvolver. 5

6 2013. Sem prejuízo de uma eventual reformulação da oferta dos cursos da Universidade das áreas da Arte e do Design, e do Design de Media Interativos, a contratação de um doutorado em Design é essencial para garantir a acreditação do respetivo curso de 1º ciclo. II - Concursos para os lugares de topo (associados e catedráticos) da carreira docente universitária Como se referiu, é fundamental começar a abrir concursos para os lugares de topo da carreira, de modo a que a percentagem de professores associados e catedráticos no conjunto dos professores de carreira, atualmente em 17,5%, se comece a aproximar do mínimo de 50% estabelecido no ECDU. Apesar das fortes restrições orçamentais a que vamos estar sujeitos, se os concursos para associado e catedrático forem ganhos por docentes já na UMa, os custos envolvidos não serão muito elevados (apesar de não se poderem, obviamente, desprezar). É assim possível planear uma política de abertura de lugares de associado e catedrático, com uma previsão de abertura anual de um certo número de vagas de associado e catedrático, a rever anualmente em função de os concursos abertos no ano anterior terem sido ganhos por docentes da UMa ou de fora da Instituição, e das disponibilidades orçamentais. A política de ocupação de vagas que se gostaria de implementar neste triénio ( ) encontra-se em anexo. A conseguir-se cumprir tal previsão, obter-se-ia um aumento de 50% do número total de professores associados e catedráticos, no espaço de 3 anos, na condição de os concursos serem ganhos por docentes já na UMa, passando da percentagem atual de 17,5%, para 26,3% no fim de A política de ocupação dos lugares de associado e catedrático apresentada procura ainda alcançar um certo equilíbrio na percentagem de professores associados e catedráticos nos professores de carreira dos vários Centros de Competência. De momento, o Centro de Artes e Humanidades está claramente desfavorecido no que concerne a este item. Naturalmente, tal previsão de abertura de vagas de quadro, para os anos de 2015 e 2016, terá de ser reavaliada no início de cada ano, em função de os concursos abertos no ano anterior terem sido ganhos por docentes da UMa, ou de fora da Instituição, e da situação orçamental da Universidade. É bem possível que tal previsão esteja muito otimista, e que a 6

7 ocupação de vagas do quadro prevista se tenha de prolongar por mais anos, se a imposição de cortes e restrições orçamentais apertadas às universidades continuar nos próximos anos. De qualquer modo, defende-se que se procure, a todo o custo, a continuação de abertura de vagas do quadro, mesmo que tenha de ser a um ritmo muito mais moderado. A previsão em anexo continuará, mesmo nesse caso, a ser útil, na medida em que estabelece uma política de ocupação e de distribuição das vagas a ocupar. Para já, para este ano de 2014, propõe-se a abertura de uma vaga de catedrático e de três de associado (incluindo a abertura de um lugar de professor associado em Economia, já aprovada em 2013, mas ainda não concretizada). Proposta: Propõe-se a abertura dos seguintes concursos em 2014, nas áreas a indicar pelos respetivos Centros de Competência: Centro de Competência Número de vagas a abrir para professor catedrático Número de vagas a abrir para professor associado Artes e Humanidades 1 1 Ciências Exatas e da Engenharia 1 Ciências Sociais 1 Ciências da Vida II - Concursos para os lugares de topo (coordenadores e coordenadores principais) da carreira docente politécnica Não existindo na UMa, atualmente, professores coordenadores em condições de concorrer a professor coordenador principal, não se propõe a abertura de concursos para professor coordenador principal. Não se propõe igualmente a abertura de qualquer concurso para professor coordenador, uma vez que o atual número de professores coordenadores (4) corresponde a 44,4% dos professores de carreira (9) e, de acordo com o ECPDESP, o número de professores coordenadores da carreira não pode ser superior a 50% do número de professores de carreira da Universidade, do ensino superior politécnico. 7

8 III - Serviços No que respeita aos serviços, em primeiro lugar, urge colmatar as saídas que têm vindo a ocorrer, e, pelo menos, as ocorridas durante o ano de 2013, uma vez que os recursos humanos disponíveis nos serviços são insuficientes para assegurar uma resposta adequada às diferentes solicitações. Durante 2013, deixaram de se encontrar ao serviço (mesmo que, em alguns casos, mantendo o vínculo com a instituição) 8 funcionários não docentes. Deve-se procurar substituí-los o mais rapidamente possível. No que respeita aos lugares de direção intermédia, na altura da aprovação do novo organigrama dos serviços foi necessário deixar por ocupar duas direções intermédias de grau 2 (chefes de divisão) e uma direção intermédia de grau 4. Na nossa interpretação das regras da Lei do Orçamento de Estado, tais posições terão de continuar não providas. Mas houve uma direção intermédia de grau 2 que estava provida, e que ficou desocupada entretanto. Assim, é possível ocupar uma das chefias de divisão previstas no organigrama e não ocupadas, o que deverá ser feito imediatamente. 8

9 ANEXOS SIGLAS CCAH CCCEE CCCS CCCV CCTS Centros de Competência Artes e Humanidades Ciências Exatas e da Engenharia Ciências Sociais Ciências da Vida Tecnologias da Saúde Centro de Competência Áreas / Antigos departamentos CCAH DAD Departamento de Artes e Design DEAG Departamento de Estudos Anglísticos e Germanísticos DER Departamento de Estudos Romanísticos DPEH Departamento de Psicologia e Estudos Humanísticos CCCEE Civ + Geo Engenharia Civil e Geologia (Civ - Engenharia Civil; Geo - Geologia) Fis Física EE Engenharia Eletrotécnica Inf + DMI Engenharia Informática e Design de Media Interativos (Inf - Engenharia Informática; DMI - Design de Media Interativos) Mat Matemática Qui Química Geo Geologia CCCS DCE Departamento de Ciências da Educação DEFD Departamento de Educação Física e Desporto DGE Departamento de Gestão e Economia CCCV DB Departamento de Biologia DCS Departamento de Ciências da Saúde (Medicina) 9

10 DOCENTES - TODOS (carreira, convidados a tempo integral e parcial, etc.) Ano letivo 2013/14 Semestre 1 Centro de Competência Docentes (em ETI) CCAH CCCEE CCCS CCCV CCTS Total Prof. Catedrático / Prof. Coordenador Principal ,0 Prof. Associado / Prof. Coordenador ,2 22,2 Prof. Auxiliar / Prof. Adjunto 35, ,3 13, ,4 Assistente / Assistente 2º triénio 7,9 6,15 5,85 3,6 5,6 29,1 Leitor ,0 Destacamentos só para lecionação (em ETI) 1, ,5 Monitor (em ETI docente) ,0 Total: 48,95 74,15 44,15 20,15 14,80 202,2 Total Docentes em regime de pro bono (% ETI) 1 0,3 0,3 2,3 0,4 4,25 206,45 Destacamentos em projetos, e não para aulas (em ETI) 1 0 6,8 2,5 0 10,3 Investigador Coordenador Investigador Auxiliar Total Total investigação 12,3 218,75 10

11 Ano letivo 2013/14 Semestre 2 (Dados ainda provisórios) Centro de Competência Docentes (em ETI) CCAH CCCEE CCCS CCCV CCTS Total Prof. Catedrático / Prof. Coordenador Principal ,0 Prof. Associado / Prof. Coordenador ,2 22,2 Prof. Auxiliar / Prof. Adjunto 35, ,5 13, ,6 Assistente / Assistente 2º triénio 7,1 7,7 4,4 7,2 5 31,4 Leitor ,0 Destacamentos só para lecionação (em ETI) 1, ,5 Monitor (em ETI docente) 0 0, ,3 Total: 48,10 76,00 42,90 23,75 14,20 205,0 Total Docentes em regime de pro bono (% ETI) 1 1 0,0 1,1 0,4 3,50 208,45 Destacamentos em projetos, e não para aulas (em ETI) 1 0 6,8 2,5 0 10,3 Investigador Coordenador Investigador Auxiliar Total Total investigação 12,3 220,75 11

12 ETI padrão do Centro Ano letivo: 2013/14 Alunos: São contabilizados os inscritos, de acordo com os dados disponíveis no SIDOC a 31/01/2014 (não contando com os alunos externos, nem com os alunos Erasmus) nos tipos de cursos abaixo mencionados (Não estão a ser considerados, em particular: CETs; DEAs e outras pós-graduações; e cursos breves.) ETI do Centro considerando esses alunos e os seguintes cursos: Centro de Competência 1os ciclos e (apenas) os 2os ciclos de continuação necessários a profissão Todos os ciclos de estudo % conferentes de grau académico % CCAH 53,6 26,2% 56,6 24,4% CCCEE 65,4 31,9% 71,4 30,8% CCCS 52,3 25,5% 68,2 29,4% CCCV 19,1 9,3% 21,4 9,2% CCTS 14,5 7,1% 14,5 6,3% Total: 204,8 232,1 12

13 ETI usado na lecionação VS ETI padrão Ano letivo: 2013/14 Alunos: São contabilizados os inscritos, de acordo com os dados disponíveis no SIDOC a 31/01/2014 (não contando com os alunos externos, nem com os alunos Erasmus) nos tipos de cursos abaixo mencionados (*) ETI a que teriam direito, com os alunos considerados, de acordo com a antiga fórmula (**) ETI total de carreira + convidados a tempo integral e parcial + destacados (para lecionação) (sem investigadores, nem destacados em projetos, nem Pro-bono) (***) Retira-se Reitor, Vice-Reitores, licenças sem vencimento e baixas médicas prolongadas, dispensas especiais de serviço e dispensas obrigatórias para doutoramento de assistentes (vindas do antigo ECDU) Centro de Competência (e continua-se a não se contabilizar investigadores, nem Pro-bono) Ano - média dos dois semestres (2º semestre ainda é provisório) ETI ocupado (**) ETI lecionação (***) Só 1os ciclos e 2os ciclos necessários à profissão ETI padrão (*) Cursos considerados: Todos os cursos conferentes de grau ETI padrão (*) CCAH 48,5 46,5 87% 53,6 82% 56,6 CCCEE 75,1 67,1 103% 65,4 94% 71,4 CCCS 43,5 39,0 75% 52,3 57% 68,2 CCCV 22,0 20,0 105% 19,1 93% 21,4 CCTS 14,5 14,5 100% 14,5 100% 14,5 Total: 203,6 187,1 91% 204,8 81% 232,1 13

14 A título informativo, inclui-se ainda os dados relativos ao ETI usado na lecionação VS ETI padrão, correspondentes às áreas científicas dos Centros de Competência, ou (quando aquelas não existem) dos antigos departamentos que deram origem ao Centro: CCAH Ano - média dos dois semestres (2º semestre ainda é provisório ETI ocupado (**) ETI lecionação (***) Só 1os ciclos e 2os ciclos necessários à profissão ETI padrão (*) Cursos considerados: Todos os cursos conferentes de grau ETI padrão (*) DAD 11,3 10,3 80% 12,7 80% 12,8 DEAG 10,0 10,0 123% 8,1 123% 8,1 DER 15,5 15,5 127% 12,2 103% 15,1 DPEH 11,8 10,8 52% 20,5 52% 20,6 CCCEE 10 48,5 46,5 87% 53,6 82% 56,6 ETI ocupado (**) ETI lecionação (***) Civ+Geo 12,1 11,1 103% 10,7 101% 11,0 Fis 6,0 6,0 147% 4,1 138% 4,4 EE 9,0 8,0 87% 9,2 84% 9,5 Inf+DMI 17,1 16,1 87% 18,5 81% 19,8 Mat 21,9 17,9 91% 19,5 88% 20,3 Qui 9,1 8,1 243% 3,4 125% 6,5 CCCS 75,1 67,1 103% 65,4 94% 71,4 ETI ocupado (**) ETI lecionação (***) DCE 13,8 13,8 101% 13,6 52% 26,5 DEFD 12,5 12,5 99% 12,6 82% 15,1 DGE 17,3 12,8 49% 26,0 48% 26,6 CCCV 43,5 39,0 75% 52,3 57% 68,2 ETI ocupado (**) ETI lecionação (***) DB 13,0 11,0 169% 6,5 125% 8,8 DCS 9,0 9,0 71% 12,6 71% 12,6 CCTS 22,0 20,0 105% 19,1 93% 21,4 ETI ocupado ETI lecionação (**) (***) 14,5 14,5 100% 14,5 100% 14,5 10 No caso do CCCEE pode ainda discriminar-se a composição do ETI das áreas Civ+Geo e Inf+DMI: CCCEE ETI ETI ocupado lecionação (**) (***) Civ 10,1 9,1 95% 9,5 94% 9,7 DMI 4,4 3,4 198% 1,7 198% 1,7 Inf 12,7 12,7 76% 16,8 70% 18,1 Geo 2,0 2,0 160% 1,3 152% 1,3 14

15 OCUPAÇÃO DOS LUGARES DO QUADRO No ensino universitário, o total de professores catedráticos e associados devia estar entre 50% e 70% dos professores de carreira. Catedráticos SITUAÇÃO EM PREVISÃO OTIMISTA (assumindo que os concursos são ganhos por docentes já na UMa) Centro de Competência fim de 2012 fim de 2013 fim de 2014 fim de 2015 fim de 2016 CCAH CCCEE CCCS CCCV Total: Associados SITUAÇÃO EM Passagem de associado a catedrático, caso seja ganho o concurso para catedrático por alguém da UMa, que já seja associado O número de Centro de Competência fim de 2012 fim de 2013 fim de 2014 fim de 2015 fim de 2016 professores na CCAH carreira também CCCEE deve aumentar, CCCS ainda que não CCCV substancialmente Total: Dados /14 -Semestre 1 Cat + Ass SITUAÇÃO EM Professores (Cat, Ass e Aux) de carreira Centro de Competência % face a carreira fim de 2012 % fim de 2013 % fim de 2014 % fim de 2015 % fim de CCAH 8,3% 3 8,3% 3 11,1% 4 16,7% 6 22,2% 8 58 CCCEE 22,4% 13 22,4% 13 24,1% 14 25,9% 15 27,6% CCCS 17,9% 5 17,9% 5 21,4% 6 25,0% 7 28,6% 8 15 CCCV 20,0% 3 20,0% 3 20,0% 3 26,7% 4 26,7% Total: 17,5% 24 17,5% 24 19,7% 27 23,4% 32 26,3% 36 15

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