Implementação da avaliação dos docentes da Universidade da Madeira (UMa) 1. Período

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Implementação da avaliação dos docentes da Universidade da Madeira (UMa) 1. Período"

Transcrição

1 Implementação da avaliação dos docentes da Universidade da Madeira (UMa) 1 Período I. Período Esta avaliação processa- se de acordo com o Regulamento 2 de Avaliação de Desempenho dos Docentes da Universidade da Madeira para o período (regulamento nº 516/2010, publicado no DR, 2ª série, Nº 110, de 8 de junho de 2010, no que se segue designado abreviadamente de RADD ). A implementação deste regulamento 3 é mais simples do que a do regulamento da avaliação dos docentes relativa ao período (regulamento no que se segue designado abreviadamente de RADD ). E a maioria das questões que se colocam (ou onde podem surgir dúvidas) relativamente a este regulamento RADD também se colocavam em relação ao regulamento RADD , pelo que uma vez resolvidas aí, encontram- se resolvidas aqui, devendo ser adotada solução análoga (não sendo necessário explicitá- la aqui). Em seguida aborda- se um ou outro aspeto específico a este regulamento (que não ocorre no regulamento RADD , ou cuja solução aí tem de ser adaptada). 1 Um documento contendo o conjunto das propostas aprovadas na Comissão Académica do Senado para a implementação da avaliação dos docentes relativa ao período , acompanhadas da respetiva fundamentação, e de um planeamento das ações a desenvolver em seguida, foi submetido à reunião do Conselho Geral que teve lugar a 6 de dezembro de Tal documento é aqui apresentado, revisto de forma a acomodar as decisões tomadas nessa reunião. 2 Não se pretende discutir neste documento o regulamento em causa, mas apenas a melhor forma de o implementar rapidamente, uma vez que esta avaliação dos docentes já deveria ter ocorrido há bastante tempo (de acordo com o próprio regulamento deveria ter tido lugar na segunda quinzena de junho de 2010). 3 Refira- se, desde já, que várias das referências ao GAQ (Gabinete de Avaliação da Qualidade), no regulamento (por exemplo no artigo 13º), devem passar a ser entendidas como referências ao GDAI (Gabinete de Desenvolvimento de Aplicações Informáticas).

2 Um primeiro aspeto a salientar é que no regulamento RADD já se prevê (no artigo 15º) a existência de uma Comissão ad hoc, constituída pelos Presidentes dos Centros de Competência, para apreciar reclamações do avaliado. Propõe- se aqui que essa comissão seja alargada com a inclusão do Vice- Reitor com a pasta dos Recursos Humanos e que os seus poderes sejam aumentados de modo semelhante ao estipulado para a Comissão Reguladora da Avaliação Interna (CRAI) na avaliação do período , sempre que aplicável. Em particular, usando essa designação para a comissão: Deliberação 1: As dúvidas que surjam no que respeita à interpretação e aplicação deste documento e do regulamento de avaliação dos docentes relativamente ao período são resolvidas pela CRAI. 1. Componentes da avaliação (artigo 4º) No que respeita ao período , a avaliação do desempenho incide sobre as seguintes componentes 4 : Componentes de serviço Habilitações para o exercício da atividade Atividade pedagógica Atividade de investigação, desenvolvimento, inovação e prestação de serviço Serviço à Universidade 2. Habilitações para o exercício da atividade (artigo 6º) Podem surgir dúvidas sobre as habilitações académicas em consideração, bem como sobre como proceder quando a titularidade da habilitação académica em causa é obtida durante o período em avaliação. 4 Não se percebe bem a fórmula que está no Anexo I e que é usada para calcular a classificação em cada componente, mas o GDAI obteve os esclarecimentos necessários da anterior Reitoria. 2

3 Deliberação 2: Para os efeitos do nº 1 do artigo 6º do RADD : a) A agregação conta como uma habilitação académica; b) Desde que a habilitação em causa seja obtida durante o período em avaliação, a sua ponderação deve ser feita de forma proporcional à percentagem de tempo do período durante o qual o docente é titular dessa habilitação. 3. Avaliação da atividade pedagógica (artigo 7º e anexo II) Nesta, como nas outras componentes, a informação a usar basear- se- á em larga medida na informação disponibilizada pelos docentes. Em caso de dúvidas sobre aspetos não esclarecidos neste documento, por exemplo sobre o que conta como uma ação para um certo fim, deverá consultar- se a CRAI que (pela deliberação 1) funciona também como comissão de interpretação do regulamento. No item IX do anexo II do RADD aborda- se o cumprimento/incumprimento dos prazos para entrega de relatórios obrigatórios ao abrigo dos estatutos das carreiras universitária e politécnica. Como não é claro a que relatórios se pretende exatamente referir, nem será fácil de averiguar, nesta altura, se tais prazos foram cumpridos ou não, deliberou- se: Deliberação 3: Para efeitos desta avaliação, não se deve considerar o item IX do anexo II do RADD Atividade de investigação, desenvolvimento, inovação e prestação de serviço (artigo 8º e anexo III) Para além de algumas questões análogas às colocadas a propósito do regulamento RADD , para as quais se deve seguir soluções idênticas 5, discute- se no 5 Por exemplo, quanto à definição e utilização dos "fatores de ajuste"; quanto à interpretação do significado do conceito de "direitos reconhecidos", ou quanto à isenção da obrigação da publicação de um resumo da obra nos itens referidos em 3

4 seguimento alguns outros aspetos. A solução a seguir decorre de razões práticas. Deliberação 4: Para a análise do impacto alto, médio ou baixo das publicações, deve- se considerar o fator de impacto das revistas agora, e não na altura em que os artigos em causa foram publicados. Deliberação 5: As organizações de eventos de difusão científica e técnica, e os júris de seleção e recrutamento, não devem ser considerados no ponto 2 de XIV do anexo III, pois já são considerados (e com maior valoração) nos itens, respetivamente, XXI e XXII do mesmo anexo. 5. Serviço à Universidade (artigo 9º e anexo IV) Apenas é referida a atribuição de pontos por ano efetivo de serviço na atividade/cargo indicado. Subentende- se, naturalmente, que a atribuição de pontos a períodos de serviço inferiores é feita de forma proporcional (por exemplo, se um docente esteve meio ano num cargo deverá receber metade dos pontos de quem esteve um ano no mesmo cargo). Deliberação 6: A pontuação do exercício de um cargo por períodos inferiores a um ano deve ser proporcional ao tempo efetivo de serviço nessa atividade/cargo. 6. Audiência prévia/reclamação e decisão Este aspeto é regulado pelos artigos 14º e 15º. Tal como em relação ao regulamento RADD , considera- se que não é de excluir a necessidade da comissão de análise da reclamação poder necessitar de um ou dois pareceres externos para decidir sobre aquela. Nesse caso não se poderá considerar, naturalmente, o prazo de 10 dias úteis para a sua decisão, previsto no artigo 15º. Propõe- se uma solução análoga à considerada em relação ao regulamento RADD (com as devidas adaptações). XIII do anexo III (em que deverá bastar a identificação da obra e do concurso/prémio a que respeita). 4

5 Deliberação 7: As solicitações, fundamentadas, de alteração de classificação, dos docentes 6, são enviadas à CRAI (Comissão Reguladora da Avaliação Interna), a qual dispõe de um prazo de 120 dias seguidos para as apreciar. Para a sua decisão, a comissão poderá entender que necessita de pareceres de especialistas na área científica do docente, para propor ao Reitor uma decisão final. Nesse caso, a comissão: solicitará ao Conselho Científico/Conselho Técnico- Científico do Centro de Competência a que pertence o docente a indicação de um ou dois professores catedráticos/professores coordenadores principais (conforme se trate de um centro de ensino universitário ou de ensino politécnico), externos à Universidade, da área científica do docente, para servirem de avaliadores externos; solicitará ao docente que envie, no prazo de 15 dias seguidos 7, um relatório das suas atividades no período em avaliação, o qual será enviado para os avaliadores externos; e solicitará aos avaliadores externos que indiquem, fundamentadamente, qual a classificação que consideram adequada para o docente, de acordo com o relatório recebido e tendo em conta as linhas gerais do regulamento em vigor na UMa. Na posse destes pareceres a comissão decide, então, qual a nota a propor ao Reitor para homologação, nota que não poderá ser inferior à classificação inicial do docente reclamante. 7. Confidencialidade da avaliação e natureza pública das informações prestadas Deliberação 8: Toda a informação disponibilizada pelo docente deverá ter natureza pública, tendo, contudo, caráter reservado a avaliação do seu desempenho e respetiva classificação. 6 Que estes enviam ao Reitor, de acordo com o artigo 14º do RADD A não receção do relatório em causa no prazo mencionado equivale à desistência da reclamação. 5

6 8. Procedimento a seguir e prazos Embora fosse possível equacionar a introdução dos dados por parte dos docentes, em simultâneo, para a avaliação dos vários períodos, considerou- se que é conveniente não o fazer, para evitar confusões, devendo ter lugar primeiro a avaliação referente ao período , e só depois estas, relativas aos períodos e (para os que a tenham requerido, a discutir a seguir). Os prazos a seguir poderão vir a ser alterados, caso tal se torne necessário. Introdução da informação pelos docentes: Até 8 28 de fevereiro de 2014, deverá estar concluída a plataforma on- line de introdução dos dados por parte dos docentes, e devem ter sido feitos testes de sua utilização para avaliação de alguns docentes (pelo menos um docente 9 por cada Centro de Competência). De 3 de março de 2014 até 31 de março de 2014, os docentes introduzem todos os dados necessários para a sua avaliação relativamente ao período O Dr. António Pires, será o elemento do GDAI destacado para interagir com os docentes nesse processo. 8 Prevê- se que até essa data os docentes já tenham introduzido todos os dados necessários para a sua avaliação relativamente ao período Por exemplo, a indicar pelo Presidente do Centro. 6

7 II. Período De acordo com o RADD , artigo 2º, todos os docentes são classificados de "Bom" no período , podendo, contudo, os docentes requerer, em alternativa, a sua avaliação através de ponderação curricular, nos termos previstos no mesmo regulamento RADD Acontece que nos termos do RADD , a avaliação final é o resultado da soma dos valores obtidos em cada componente, para cada uma das componentes consideradas na avaliação, normalizados de acordo com uma fórmula (constante do anexo I ao regulamento), onde se pressupõe o conhecimento dos resultados da avaliação de todos os docentes relativamente a cada uma das componentes, para calcular a sua média e desvio padrão, medindo- se depois o desvio, ponderado, da classificação do docente face à média (para cada componente). Como não faz sentido obrigar todos os docentes a terem de introduzir os seus dados relativamente ao período , apenas se poderá considerar a amostra relativa aos docentes que requereram a avaliação alternativa através de ponderação curricular. Ora, houve apenas 15 docentes nessas condições, e dois deles já não se encontram na Universidade. Por essa razão a esmagadora maioria da Comissão Académica do Senado considerou que não haveria condições para efetuar essa avaliação através de ponderação curricular, realizada nos termos do regulamento RADD , aprovando a proposta a seguir, a qual foi ratificada pelo Conselho Geral, o qual aprovou igualmente prazos para os docentes confirmarem o desejo de uma avaliação alternativa, por ponderação curricular, nestes termos. Deliberação 9: Os docentes que, nos prazos previstos no número 4º do artigo 2º do RADD , requereram a avaliação alternativa através de ponderação curricular, e que ainda desejem uma avaliação por ponderação curricular em vez da classificação de "Bom" no período , serão avaliados como se segue: 7

8 A Comissão Reguladora da Avaliação Interna (CRAI): solicitará ao Conselho Científico/Conselho Técnico- Científico do Centro de Competência a que pertence o docente a indicação de dois professores catedráticos/professores coordenadores principais (conforme se trate de um centro de ensino universitário ou de ensino politécnico), externos à Universidade, da área científica do docente, para servirem de avaliadores externos; solicitará ao docente que envie, no prazo de 15 dias seguidos 10, um relatório das suas atividades no período em avaliação, o qual será enviado para os avaliadores externos; e solicitará aos avaliadores externos que indiquem, fundamentadamente, qual a classificação que consideram adequada para o docente, de acordo com o relatório recebido e tendo em conta as linhas gerais do regulamento em vigor na UMa (aparte os aspetos não aplicáveis, como a normalização referida). Na posse destes pareceres a comissão decide, então, qual a nota a propor ao Reitor para homologação (nota que poderá ser inferior à classificação de "Bom" de que o docente prescindiu ao optar pela avaliação curricular). No que respeita aos prazos para os docentes confirmarem o desejo de uma avaliação alternativa, por ponderação curricular, nestes termos, decidiu- se: Deliberação 10: Os docentes que, nos prazos previstos no número 4º do artigo 2º do RADD , requereram a avaliação alternativa através de ponderação curricular, e que ainda desejem uma avaliação por ponderação curricular em vez da classificação de "Bom" no período , deverão requerê- la ao Reitor até ao dia 28 de fevereiro de O Reitor enviará, nessa data, a informação dos docentes em causa à CRAI, a qual dispõe de um prazo de 120 dias seguidos para propor ao Reitor a sua classificação. 10 A não receção do relatório em causa no prazo mencionado equivale à desistência do pedido de avaliação curricular, ficando, nesse caso, o docente com a classificação de "Bom". 8

DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º Âmbito de aplicação e objeto. Artigo 2.º Princípios gerais e garantias. Artigo 3.º Vertentes de avaliação

DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º Âmbito de aplicação e objeto. Artigo 2.º Princípios gerais e garantias. Artigo 3.º Vertentes de avaliação PROJETO DE REGULAMENTO PARA AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE DESENVOLVIDA DURANTE O PERÍODO EXPERIMENTAL PARA EFEITOS DE MANUTENÇÃO DO CONTRATO DOS PROFESSORES DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE Em conformidade com o disposto

Leia mais

Assim, o regulamento de provas de Agregação da Universidade Católica Portuguesa rege-se pelas seguintes normas:

Assim, o regulamento de provas de Agregação da Universidade Católica Portuguesa rege-se pelas seguintes normas: DESPACHO NR/R/0094/2008 ASSUNTO: Regulamento de provas de agregação Na sequência da publicação do Decreto-Lei nº 239/2007, de 19 de Junho e ao fim de alguns meses de aplicação na UCP, considerou-se conveniente

Leia mais

CONSELHO COORDENADOR DE AVALIAÇÃO

CONSELHO COORDENADOR DE AVALIAÇÃO CONSELHO COORDENADOR DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS DE PONDERAÇÃO CURRICULAR E RESPETIVA VALORAÇÃO O artigo 18.º, n.º 3, da LOE 2018 determina que aos trabalhadores cujo desempenho não tenha sido avaliado é atribuído

Leia mais

PLANEAMENTO SIADAP 3 Ciclo Avaliativo

PLANEAMENTO SIADAP 3 Ciclo Avaliativo PLANEAMENTO SIADAP 3 Ciclo Avaliativo 2013-2014 CONSELHO COORDENADOR DE AVALIAÇÃO ( Pessoal Não Docente) 1. O Conselho Coordenador de Avaliação (CCA), reunido em 11 de junho de 2013, aprovou as seguintes

Leia mais

Assunto: Posição do SNESup sobre o projeto do Regulamento de Avaliação de Desempenho dos Docentes da Escola Naval.

Assunto: Posição do SNESup sobre o projeto do Regulamento de Avaliação de Desempenho dos Docentes da Escola Naval. Exmo. Senhor Capitão-de-Mar-e-Guerra João Paulo Ramalho Marreiros Diretor de Ensino da Escola Naval N/Refª:Dir:AV/0957/15 12-10-2015 Assunto: Posição do SNESup sobre o projeto do Regulamento de Avaliação

Leia mais

Anexo 3 Ata nº 1/CCA/2017. Regulamento do Conselho Coordenador da Avaliação dos Serviços de Apoio Técnico e

Anexo 3 Ata nº 1/CCA/2017. Regulamento do Conselho Coordenador da Avaliação dos Serviços de Apoio Técnico e Anexo 3 Ata nº 1/CCA/2017 Regulamento do Conselho Coordenador da Avaliação dos Serviços de Apoio Técnico e Administrativo da Procuradoria-Geral da República, do Gabinete de Documentação e Direito Comparado

Leia mais

Faculdade de Medicina Dentária Universidade de Lisboa

Faculdade de Medicina Dentária Universidade de Lisboa Faculdade de Medicina Dentária Universidade de Lisboa Regras para a Avaliação do Desempenho dos Docentes da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa O artigo 74.º-A do Estatuto da Carreira

Leia mais

Decreto Regulamentar n.º 26/2012, de 21 de fevereiro

Decreto Regulamentar n.º 26/2012, de 21 de fevereiro Decreto Regulamentar n.º 26/2012, de 21 de fevereiro Dimensões da avaliação a) Científica e pedagógica; b) Participação na escola e relação com a comunidade; c) Formação contínua e desenvolvimento profissional.

Leia mais

da Avaliação do Desempenho e Alteração do Posicionamento Remuneratório

da Avaliação do Desempenho e Alteração do Posicionamento Remuneratório Regulamento da Avaliação do Desempenho e Alteração do Posicionamento Remuneratório Capítulo I Generalidades Artigo 1.º Objecto O presente regulamento, editado com base nos artigos 74.º-A a 74.º-C do ECDU,

Leia mais

Regulamento de avaliação de desempenho dos docentes da Atlântica Escola Universitária de. Capítulo I. Princípios e estrutura. Artigo 1.

Regulamento de avaliação de desempenho dos docentes da Atlântica Escola Universitária de. Capítulo I. Princípios e estrutura. Artigo 1. Regulamento de avaliação de desempenho dos docentes da Atlântica Escola Universitária de Ciências Empresariais, Saúde, Tecnologias e Engenharia Capítulo I Princípios e estrutura Artigo 1.º O presente regulamento

Leia mais

PROPOSTA DE INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO

PROPOSTA DE INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO P R O P O S TA D E R EG U L A M E N TO AVA LIAÇÃO DO DES EMPENH O DO PES SOAL DOCENTE DO I NSTITUTO POLI TÉCNI C O DE CA STE LO BR ANCO (Artº 35º-A do DL 207/2009 de 31 de Agosto) PROPOSTA DE REGULAMENTO

Leia mais

DIRETRIZES DO CCA-IST

DIRETRIZES DO CCA-IST DIRETRIZES DO CCA-IST 19.01.2015 PLANEAMENTO DO SIADAP PARA 2015-2016 Nos termos dos artigos 58.º e 62.º da Lei do SIADAP 1 (LSIADAP), o Conselho Coordenador de Avaliação (CCA) define as regras a seguir

Leia mais

CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO. Regulamento

CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO. Regulamento CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO Regulamento Reitoria da Universidade Nova de Lisboa Aprovado em reunião do CCA de 09-03-2015 Considerando que, nos termos do artigo 58.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de

Leia mais

Proposta de Regulamento de avaliação de desempenho dos docentes da Universidade de Coimbra. Capítulo I Disposições gerais

Proposta de Regulamento de avaliação de desempenho dos docentes da Universidade de Coimbra. Capítulo I Disposições gerais Proposta de Regulamento de avaliação de desempenho dos docentes da Universidade de Coimbra Capítulo I Disposições gerais Artigo 1.º Âmbito de aplicação O presente regulamento de avaliação do desempenho

Leia mais

CIRCULAR INFORMATIVA

CIRCULAR INFORMATIVA CIRCULAR INFORMATIVA N.º 24 Data: 2016/07/15 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e Não docente ASSUNTO: - Regulamento dos Regimes de Reingresso e Mudança de par instituição/curso da Escola

Leia mais

REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS. Aprovado na 65ª reunião do Conselho Pedagógico da ESTBarreiro/IPS de 15 de setembro de 2017.

REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS. Aprovado na 65ª reunião do Conselho Pedagógico da ESTBarreiro/IPS de 15 de setembro de 2017. REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS Aprovado na 65ª reunião do Conselho Pedagógico da ESTBarreiro/IPS de 15 de setembro de 2017. 2017 ÍNDICE Artigo 1.º Âmbito...1 Artigo 2.º Conceitos...1 Artigo

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE DO IPV

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE DO IPV AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE DO IPV REUNIÃO COM AS UNIDADES ORGÂNICAS DO IPV 14 DE NOVEMBRO DE 2012 Pedro Rodrigues Mário Cunha Raquel Vaz AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE DO IPV

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE POLITÉCNICO DO PORTO. Regulamento Áreas Técnico Cientificas da Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto

ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE POLITÉCNICO DO PORTO. Regulamento Áreas Técnico Cientificas da Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE POLITÉCNICO DO PORTO Regulamento Áreas Técnico Cientificas da Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto MARÇO 2017 DESPACHO ESS / P-XXX/ 2017 ÍNDICE CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES

Leia mais

Viana do Castelo, de março de O Presidente do IPVC. Rui Alberto Martins Teixeira. Página 1 de 8

Viana do Castelo, de março de O Presidente do IPVC. Rui Alberto Martins Teixeira. Página 1 de 8 Despacho IPVC-P /2016 REGULAMENTO DAS PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DOS CURSOS SUPERIORES DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO DOS MAIORES DE

Leia mais

Artigo 1.º Fins. 2. O Conselho Técnico-Científico deliberará sobre as situações específicas mencionadas no número anterior.

Artigo 1.º Fins. 2. O Conselho Técnico-Científico deliberará sobre as situações específicas mencionadas no número anterior. Projecto de Regulação do Processo de Avaliação de Desempenho e de Posicionamento Remuneratório dos Docentes e Investigadores no Instituto Politécnico de Lisboa Artigo 1.º Fins O presente regulamento define

Leia mais

Regulamento de Funcionamento

Regulamento de Funcionamento AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. PEDRO DO SUL Avaliação de Desempenho Pessoal não Docente Regulamento de Funcionamento Regulamento da Avaliação de Desempenho do Pessoal não Docente do Agrupamento de Escolas

Leia mais

GUIÃO ORIENTADOR DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE

GUIÃO ORIENTADOR DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE GUIÃO ORIENTADOR DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE O presente regulamento define as regras para a avaliação dos docentes integrados na carreira, em período probatório e dos docentes em regime de contrato

Leia mais

DESPACHO. Foram observados os procedimentos decorrentes da Lei n.º 23/98, de 26 de Maio.

DESPACHO. Foram observados os procedimentos decorrentes da Lei n.º 23/98, de 26 de Maio. DESPACHO A concretização do sistema de avaliação do desempenho estabelecido no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), recentemente regulamentado,

Leia mais

REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE

REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE O presente regulamento define as regras para a avaliação dos docentes integrados na carreira, dos docentes em período probatório e dos docentes em regime

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE. Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2012/M, de 8 de outubro

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE. Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2012/M, de 8 de outubro AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2012/M, de 8 de outubro DIMENSÕES DA AVALIAÇÃO Científica e pedagógica; Participação nas atividades do estabelecimento de

Leia mais

4912 Diário da República, 1.ª série N.º de agosto de 2012

4912 Diário da República, 1.ª série N.º de agosto de 2012 4912 Diário da República, 1.ª série N.º 168 30 de agosto de 2012 Portaria n.º 266/2012 de 30 de agosto O presente diploma regulamenta a avaliação do desempenho docente dos diretores de agrupamentos de

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO JOÃO DE DEUS

ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO JOÃO DE DEUS REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA DE RECONHECIDA EXPERIÊNCIA E COMPETÊNCIA PROFISSIONAL Artigo 1.º Objeto e âmbito de aplicação 1. O presente Regulamento tem como objeto regular os

Leia mais

Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP

Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro com as alterações introduzidas pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro Page 1 SIADAP: PERIODICIDADE: bianual Requisitos para

Leia mais

Considerando o Despacho N.º 9/2011 do Sr. Presidente do Instituto Politécnico de Portalegre;

Considerando o Despacho N.º 9/2011 do Sr. Presidente do Instituto Politécnico de Portalegre; 10 11 Regulamento de Provas Públicas previstas nos números 9, 10 e 11 do artigo 6º do Decreto-Lei 207/2009, de 31 de Agosto, alterado pela Lei 7/2010, de 13 de Maio Escola Superior de Saúde de Portalegre

Leia mais

CRITÉRIOS DE PONDERAÇÃO CURRICULAR PARA EFEITOS DE AVALIAÇÃO SIADAP (Artigo 43º da Lei n.º 66-B/2007 de 28 de dezembro)

CRITÉRIOS DE PONDERAÇÃO CURRICULAR PARA EFEITOS DE AVALIAÇÃO SIADAP (Artigo 43º da Lei n.º 66-B/2007 de 28 de dezembro) CRITÉRIOS DE PONDERAÇÃO CURRICULAR PARA EFEITOS DE AVALIAÇÃO SIADAP 2015-2016 (Artigo 43º da Lei n.º 66-B/2007 de 28 de dezembro) 1. Enquadramento: No exercício da competência do Conselho Coordenador da

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Portaria n.º xx/2012

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Portaria n.º xx/2012 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Portaria n.º xx/2012 A presente Portaria regulamenta a avaliação do desempenho docente dos diretores de agrupamentos de escolas ou escolas não agrupadas, dos diretores

Leia mais

DESPACHO N.º 34/2014

DESPACHO N.º 34/2014 DESPACHO N.º 34/2014 Assunto: Regulamento de Avaliação Devido a dúvidas surgidas, o Conselho Pedagógico considerou necessário aclarar o Artigo 7.º do Capítulo III do Regulamento de Avaliação, publicado

Leia mais

Cursos de Pós-Graduação REGULAMENTO. Elaborado por: Aprovado por: Versão

Cursos de Pós-Graduação REGULAMENTO. Elaborado por: Aprovado por: Versão REGULAMENTO Cursos de Pós-Graduação Elaborado por: Aprovado por: Versão Gabinete Apoio Reitoria Reitor 2.0 (Professor Doutor Rui Oliveira) Revisto e Confirmado por: Data de Aprovação Inicial Secretário-Geral

Leia mais

SG MEC Secretaria-Geral MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA

SG MEC Secretaria-Geral MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Ata do Conselho Coordenador de Avaliação de 19 de dezembro de 2014 CRITÉRIOS DE PONDERAÇÃO CURRICULAR E RESPETIVA VALORAÇÃO Carreira Técnica Superior e de Especialista de Informática A Lei n.º 66-B/2007,

Leia mais

CRITÉRIOS PARA A PONDERAÇÃO CURRICULAR E RESPETIVA VALORAÇÃO

CRITÉRIOS PARA A PONDERAÇÃO CURRICULAR E RESPETIVA VALORAÇÃO CRITÉRIOS PARA A PONDERAÇÃO CURRICULAR E RESPETIVA VALORAÇÃO Considerando que nas situações legalmente previstas em que não seja possível proceder à avaliação do desempenho dos trabalhadores estes podem

Leia mais

Agrupamento de Escolas D. António Taipa (Código ) Praceta da Escola Secundária, FREAMUNDE. Conselho Geral

Agrupamento de Escolas D. António Taipa (Código ) Praceta da Escola Secundária, FREAMUNDE. Conselho Geral Conselho Geral REGULAMENTO DO CONCURSO PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. ANTÓNIO TAIPA Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas do procedimento

Leia mais

DIRETRIZES DO CCA-IST

DIRETRIZES DO CCA-IST DIRETRIZES DO CCA-IST 13.05.2013 PLANEAMENTO DO SIADAP PARA 2013/2014 A Lei do Orçamento de Estado para 2013 introduziu alterações significativas no SIADAP 1, que obrigam a mudanças nos procedimentos desenvolvidos

Leia mais

REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE

REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto ISCAP/IPP CAPITULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento visa

Leia mais

ARTIGO 1.º ADMISSÃO NO 2º CICLO DE ESTUDOS

ARTIGO 1.º ADMISSÃO NO 2º CICLO DE ESTUDOS NORMAS REGULAMENTARES DOS CURSOS DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DOMÍNIO 1: EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR DOMÍNIO 3: EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E ENSINO DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO DOMÍNIO 4: ENSINO DO 1.º CICLO DO

Leia mais

Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente

Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente Projecto de Regulamento Preâmbulo Face ao disposto no artigo 29º- A do Decreto-Lei nº 207/2009 de 31 de Agosto -Estatuto

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 23 de janeiro de Série. Número 8

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 23 de janeiro de Série. Número 8 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 23 de janeiro de 2013 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS Portaria n.º 2/2013 Estabelece as regras a que obedece a avaliação

Leia mais

DESPACHO N. 295/2011

DESPACHO N. 295/2011 Reitoria DESPACHO N. 295/2011 Ao abrigo da alínea q) do n 1 do Art. 48 dos Estatutos da Universidade dos Açores, homologados pelo Despacho Normativo n 65-A/2008, de 10 de Dezembro, publicado no dia 22

Leia mais

REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ISVOUGA - INSTITUTO SUPERIOR DE ENTRE O DOURO E VOUGA

REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ISVOUGA - INSTITUTO SUPERIOR DE ENTRE O DOURO E VOUGA REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ISVOUGA - INSTITUTO SUPERIOR DE ENTRE O DOURO E VOUGA O presente Regulamento estabelece o processo de avaliação do desempenho dos docentes do ISVOUGA,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO

REGULAMENTO INTERNO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO REGULAMENTO INTERNO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO Preâmbulo Com vista ao desenvolvimento dos objetivos do ensino Português no Estrangeiro (EPE), são fixadas

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO. CAPÍTULO I Disposições Comuns

REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO. CAPÍTULO I Disposições Comuns REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO CAPÍTULO I Disposições Comuns Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno procede à adaptação das regras

Leia mais

Regulamento de Provas de Admissão para Maiores de 23 Anos

Regulamento de Provas de Admissão para Maiores de 23 Anos Regulamento de Provas de Admissão para Maiores de 23 Anos Regulamento Regulamento das Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência do Ensino Superior dos Maiores de

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE AVALIAÇÃO DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE CASTELO BRANCO

REGULAMENTO INTERNO DE AVALIAÇÃO DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE CASTELO BRANCO REGULAMENTO INTERNO DE AVALIAÇÃO DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE CASTELO BRANCO Capítulo I Regime de Funcionamento Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento Interno de Avaliação aplica-se aos cursos conferentes

Leia mais

SG MEC Secretaria-Geral MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA

SG MEC Secretaria-Geral MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Ata do Conselho Coordenador da Avaliação de 19 de dezembro de 2014 CRITÉRIOS DE PONDERAÇÃO CURRICULAR E RESPETIVA VALORAÇÃO Carreira de Assistente Técnico e de Técnico de Informática A Lei n.º 66-B/2007,

Leia mais

REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO PRESIDENTE DA ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE DO MINHO

REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO PRESIDENTE DA ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE DO MINHO Escola Superior de Enfermagem REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO PRESIDENTE DA ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE DO MINHO ESE, JANEIRO 2010 REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO PRESIDENTE DA ESCOLA SUPERIOR

Leia mais

PROGRAMA DO PROCEDIMENTO

PROGRAMA DO PROCEDIMENTO PROGRAMA DO PROCEDIMENTO Concurso público para seleção de utilizadores permanentes de espaços partilhados de trabalho na Casa da Cidadania de São Domingos de Benfica 1-7 Artigo 1.º (IDENTIFICAÇÃO DO CONCURSO)

Leia mais

DESIGNAÇÃO DE PROFESSORES BIBLIOTECÁRIOS PERGUNTAS FREQUENTES

DESIGNAÇÃO DE PROFESSORES BIBLIOTECÁRIOS PERGUNTAS FREQUENTES DESIGNAÇÃO DE PROFESSORES BIBLIOTECÁRIOS PERGUNTAS FREQUENTES 1. Que prazos seguir para aplicação da Portaria n.º 192-A/2015, de 29 de junho? O procedimento interno de designação deverá concluir-se até

Leia mais

Associac;ao de Futebol do Porto

Associac;ao de Futebol do Porto Associac;ao de Futebol do Porto Rua Antonio Pinto Machado, n. 0 96-4100 - 068 Porto COMUNICADO OFICIAL OFICIO-CIRCULAR NQ. 1555-2018/2019 - Exmo. Senhor Diretor Secretario ASSUNTO: Regulamento do Regime

Leia mais

ASSISTENTE TÉCNICO, ASSISTENTE OPERACIONAL, TÉCNICO DE INFORMÁTICA E VIGILANTE DA NATUREZA 1. ENQUADRAMENTO

ASSISTENTE TÉCNICO, ASSISTENTE OPERACIONAL, TÉCNICO DE INFORMÁTICA E VIGILANTE DA NATUREZA 1. ENQUADRAMENTO MATRIZ PARA PONDERAÇÃO CURRICULAR PARA OS ANOS DE 20 E 206 de acordo com o disposto no artigo 4.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro. ENQUADRAMENTO A presente matriz de avaliação tem por base a ponderação

Leia mais

Regulamento Interno ANEXO III

Regulamento Interno ANEXO III Regulamento Interno ANEXO III Agrupamento de Escolas Raul Proença Regulamento do Concurso Prévio e da Eleição do Diretor Artigo 1º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e as normas

Leia mais

Fax: A presente versão do projecto de Regulamento da UP será objecto de sugestões:

Fax: A presente versão do projecto de Regulamento da UP será objecto de sugestões: Exmo Senhor Prof. Doutor JOSÉ CARLOS MARQUES DOS SANTOS Reitor da Universidade do Porto Fax: 220408186 N/Refª:Dir:NIG/0383/10 08-04-2010 Assunto: Projecto de regulamento de avaliação de desempenho dos

Leia mais

Regulamento do Conselho Coordenador de Avaliação da Universidade Aberta (CCAUAb)

Regulamento do Conselho Coordenador de Avaliação da Universidade Aberta (CCAUAb) Regulamento do Conselho Coordenador de Avaliação da Universidade Aberta (CCAUAb) Artigo 1.º Objetivo O presente regulamento define a composição, as competências e as regras de funcionamento do Conselho

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL E ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JÚLIO DANTAS

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL E ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JÚLIO DANTAS REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL E ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JÚLIO DANTAS Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define as normas a observar no procedimento concursal prévio à

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU REGULAMENTO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE DO IPV

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU REGULAMENTO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE DO IPV INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU PROJECTO DE REGULAMENTO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE DO IPV REGULAMENTO DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU Artigo

Leia mais

RECONHECIMENTO PRÉVIO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA

RECONHECIMENTO PRÉVIO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA Proposta Regulamento de: RECONHECIMENTO PRÉVIO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA Cédulas de Treinador de Desporto Proposta Regulamento de: RECONHECIMENTO PRÉVIO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA Cédulas de Treinador de Desporto

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DE COORDENAÇÃO DA AVALIAÇÃO DO IST. Artigo 1.º

REGULAMENTO DO CONSELHO DE COORDENAÇÃO DA AVALIAÇÃO DO IST. Artigo 1.º REGULAMENTO DO CONSELHO DE COORDENAÇÃO DA AVALIAÇÃO DO IST Artigo 1.º Objectivos 1. O presente regulamento tem por objecto a definição das regras de funcionamento do Conselho Coordenador da Avaliação do

Leia mais

Elaborado por: Aprovado por: Versão Reitor Gabinete de Apoio à Reitoria

Elaborado por: Aprovado por: Versão Reitor Gabinete de Apoio à Reitoria REGULAMENTO Provedor do Estudante Elaborado por: Aprovado por: Versão Reitor Gabinete de Apoio à Reitoria 1.1 (Prof. Doutor Rui Oliveira) Revisto e Confirmado por: Data de Aprovação Inicial Página Secretário-Geral

Leia mais

Regulamento de Tramitação de Procedimentos Avaliação Curricular e Parecer sobre Adequação do Perfil (cargo de gestor público)

Regulamento de Tramitação de Procedimentos Avaliação Curricular e Parecer sobre Adequação do Perfil (cargo de gestor público) Regulamento de Tramitação de Procedimentos Avaliação Curricular e Parecer sobre Adequação do Perfil (cargo de gestor público) A publicação do Decreto-Lei nº 8/2012, de 18 de janeiro atribui uma importância

Leia mais

REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO E PROGRESSÃO NA CARREIRA DOCENTE

REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO E PROGRESSÃO NA CARREIRA DOCENTE INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS Artigo 1º Objeto 1. O presente regulamento define as linhas gerais a que deve obedecer o processo de avaliação de desempenho da atividade docente; 2. A avaliação

Leia mais

RECONHECIMENTO PRÉVIO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA

RECONHECIMENTO PRÉVIO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA Regulamento de: RECONHECIMENTO PRÉVIO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA Acesso a Cédulas de Treinador de Desporto Regulamento de: RECONHECIMENTO PRÉVIO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA Acesso a Cédulas de Treinador de Desporto

Leia mais

REGULAMENTO DAS PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS

REGULAMENTO DAS PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS REGULAMENTO DAS PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS MARÇO 2010 ÍNDICE Âmbito 3 Componentes Obrigatórias da Avaliação

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR Agrupamento de Escolas Dr. Mário Sacramento

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR Agrupamento de Escolas Dr. Mário Sacramento REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR Agrupamento de Escolas Dr. Mário Sacramento Artigo 1.º - Objeto 1 - O presente regulamento estabelece as condições de acesso e define as

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE AVALIAÇÃO DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE CASTELO BRANCO

REGULAMENTO INTERNO DE AVALIAÇÃO DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE CASTELO BRANCO REGULAMENTO INTERNO DE AVALIAÇÃO DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE CASTELO BRANCO Capítulo I Regime de Funcionamento Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento Interno de Avaliação aplica-se aos cursos conferentes

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DA PONDERAÇÃO CURRICULAR

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DA PONDERAÇÃO CURRICULAR CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DA PONDERAÇÃO CURRICULAR 1. Conforme disposto no artigo 4º da Lei n.º 66-B/007, de 8 de dezembro conjugado com o disposto no Despacho Normativo n.º 4-A/010, na ponderação

Leia mais

DESIGNAÇÃO DE PROFESSORES BIBLIOTECÁRIOS PERGUNTAS FREQUENTES

DESIGNAÇÃO DE PROFESSORES BIBLIOTECÁRIOS PERGUNTAS FREQUENTES DESIGNAÇÃO DE PROFESSORES BIBLIOTECÁRIOS PERGUNTAS FREQUENTES 1. Que prazos seguir para aplicação da Portaria n.º 192-A/2015, de 29 de junho? O procedimento interno de designação deverá concluir-se até

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE AVALIAÇÃO DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DR. LOPES DIAS

REGULAMENTO INTERNO DE AVALIAÇÃO DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DR. LOPES DIAS REGULAMENTO INTERNO DE AVALIAÇÃO DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DR. LOPES DIAS CAPÍTULO I Regime de Funcionamento Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento Interno de Avaliação aplica-se aos cursos conferentes

Leia mais

Regulamento de avaliação de desempenho dos docentes da UÉ

Regulamento de avaliação de desempenho dos docentes da UÉ Regulamento de avaliação de desempenho dos docentes da UÉ Capítulo I Disposições gerais Artigo 1.º Âmbito de aplicação O presente regulamento é aplicável a todos os docentes da Universidade de Évora. Artigo

Leia mais

Regulamento do Provedor do Estudante do Instituto Politécnico do Porto

Regulamento do Provedor do Estudante do Instituto Politécnico do Porto Regulamento do Provedor do Estudante do Instituto Politécnico do Porto As instituições de ensino superior devem desenvolver uma cultura institucional que responsabilize de igual forma os seus funcionários,

Leia mais

Instrução n. o 1/2017 BO n. o

Instrução n. o 1/2017 BO n. o Instrução n. o 1/2017 BO n. o 2 15-02-2017 Temas Supervisão Divulgação de informação Índice Texto da Instrução Texto da Instrução Assunto: Processos e critérios relativos à aplicação das noções de relevância,

Leia mais

Bolsa de Avaliadores Externos - Regulamento (Aprovado em reunião da Comissão Pedagógica de 3/12/2012)

Bolsa de Avaliadores Externos - Regulamento (Aprovado em reunião da Comissão Pedagógica de 3/12/2012) 1. Conceito A Bolsa de Avaliadores Externos (BAE) do Centro de Formação das Terras de Santa Maria é constituída pelo conjunto de avaliadores responsáveis pela avaliação externa da dimensão científica e

Leia mais

Artigo 1.º. Artigo 2.º. Artigo 3.º. Artigo 4.º

Artigo 1.º. Artigo 2.º. Artigo 3.º. Artigo 4.º Artigo 1.º Objetivo e Âmbito O presente regulamento disciplina as provas de ingresso específicas que visam avaliar a capacidade para frequência dos cursos de licenciatura do Instituto Superior de Engenharia

Leia mais

RELATÓRIO DE PONDERAÇÃO DOS RESULTADOS DA DISCUSSÃO PÚBLICA

RELATÓRIO DE PONDERAÇÃO DOS RESULTADOS DA DISCUSSÃO PÚBLICA RELATÓRIO DE PONDERAÇÃO DOS RESULTADOS DA DISCUSSÃO PÚBLICA Alteração ao Plano de Urbanização de Ponte de Lima RELATÓRIO DE PONDERAÇÃO DOS RESULTADOS DA DISCUSSÃO PÚBLICA 3 1. INTRODUÇÃO O presente documento

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO CRITÉRIOS PARA PONDERAÇÃO CURRICULAR Pessoal Investigador Para permitir a aplicação do disposto no n.º do artigo 18.º da Lei do Orçamento de Estado para 2018 ao pessoal integrado

Leia mais

REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE Apreciado em 22 de março de 2016 Índice Avaliação de desempenho do pessoal docente ------------------------------------3 Artigo 1º - Âmbito ---------------------------------------------------------------------------3

Leia mais

FLUXOGRAMAS DE PROCEDIMENTOS DO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO

FLUXOGRAMAS DE PROCEDIMENTOS DO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO FLUXOGRAMAS DE PROCEDIMENTOS DO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO SECÇÃO I PROCEDIMENTOS ACADÉMICOS 1- Criação de cursos conferentes de grau; 2- Extinção de cursos conferentes de grau; 3- Alteração ou reformulação

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA RECRUTAMENTO DO DIRETOR

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA RECRUTAMENTO DO DIRETOR CONSELHO GERAL REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA RECRUTAMENTO DO DIRETOR Artigo 1.º Objeto 1. O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal para recrutamento do

Leia mais

DOCENTES DO QUADRO Processo de avaliação deve estar concluído no final do ano escolar anterior ao do fim do ciclo avaliativo.

DOCENTES DO QUADRO Processo de avaliação deve estar concluído no final do ano escolar anterior ao do fim do ciclo avaliativo. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE (ADD) Decreto Regulamentar nº 26/2012, de 21/02 DIMENSÕES (artigo 4.º) A - Científica e Pedagógica; B - Participação na escola e relação com a comunidade; C - Formação contínua

Leia mais

Reitoria. Universidade do Minho, 27 de julho de 2017.

Reitoria. Universidade do Minho, 27 de julho de 2017. Reitoria Despacho RT - 45/2017 Ao abrigo do disposto no artigo 37.º, número 1, alínea s) e no artigo 54.º, número 2, alínea d) dos Estatutos da Universidade do Minho, homologados pelo Despacho Normativo

Leia mais

Capítulo I. Disposições gerais. Artigo 1.º. Âmbito de aplicação

Capítulo I. Disposições gerais. Artigo 1.º. Âmbito de aplicação Proposta de Regulamento de Contratação de Pessoal Docente Especialmente Contratado da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Capítulo I Disposições gerais Artigo 1.º Âmbito de aplicação O presente

Leia mais

Artigo 1.º. Objecto. Artigo 2.º

Artigo 1.º. Objecto. Artigo 2.º ( ) Artigo 1.º Objecto O presente decreto-lei altera o Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 139-A/90, de 28

Leia mais

ASSISTENTE TÉCNICO, ASSISTENTE OPERACIONAL, TÉCNICO DE INFORMÁTICA E VIGILANTE DA NATUREZA 1. ENQUADRAMENTO

ASSISTENTE TÉCNICO, ASSISTENTE OPERACIONAL, TÉCNICO DE INFORMÁTICA E VIGILANTE DA NATUREZA 1. ENQUADRAMENTO MATRIZ PARA PONDERAÇÃO CURRICULAR PARA OS ANOS DE 20 E 204 de acordo com o disposto no artigo 4.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro. ENQUADRAMENTO A presente matriz de avaliação tem por base a ponderação

Leia mais

Avaliação do Desempenho Docente

Avaliação do Desempenho Docente Manuel Pina, Diretor do CFAECIVOB Maio de 2013 Avaliação do Desempenho Docente Autoavaliação e outras questões Notas prévias: Esta apresentação serviu de base a sessões de formação realizadas nas escolas

Leia mais

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA NO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA NO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA NO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO Artigo 1.º Objecto e Âmbito de Aplicação O presente regulamento define o processo para atribuição do título

Leia mais

REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO E PROGRESSÃO NA CARREIRA DOCENTE

REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO E PROGRESSÃO NA CARREIRA DOCENTE Artigo 1º Objeto 1. O presente regulamento define as linhas gerais a que deve obedecer o processo de avaliação de desempenho da atividade docente. 2. A avaliação do desempenho do pessoal docente do ISAL

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Despacho normativo n.º xxx/2012. O sistema de avaliação do desempenho do pessoal docente consagrado no Estatuto da

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Despacho normativo n.º xxx/2012. O sistema de avaliação do desempenho do pessoal docente consagrado no Estatuto da MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Despacho normativo n.º xxx/2012 O sistema de avaliação do desempenho do pessoal docente consagrado no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores

Leia mais

/ / Regulamentos REGULAMENTO DE ACUMULAÇAO DE FUNÇOES DA U.PORTO. Capítulo 1. Âmbito e objecto. Artigo 1.0. Capítulo II Pessoal docente Artigo 2.

/ / Regulamentos REGULAMENTO DE ACUMULAÇAO DE FUNÇOES DA U.PORTO. Capítulo 1. Âmbito e objecto. Artigo 1.0. Capítulo II Pessoal docente Artigo 2. Regulamentos REGULAMENTO DE ACUMULAÇAO DE FUNÇOES DA U.PORTO FAEMsEÃ1 CONSELHO DE GESTÃO DE 1 L / / Tendo sido necessário enquadrar, do ponto de vista jurídico e institucional, o conjunto de regras que

Leia mais

Regulamento da Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente da Escola Superior de Enfermagem de S. Francisco das Misericórdias

Regulamento da Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente da Escola Superior de Enfermagem de S. Francisco das Misericórdias Regulamento da Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente da Escola Superior de Enfermagem de S. Francisco das Misericórdias Preâmbulo O Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJIES) aprovado

Leia mais

CAPÍTULO I. Âmbito de aplicação. Artigo 1.º Objeto e âmbito

CAPÍTULO I. Âmbito de aplicação. Artigo 1.º Objeto e âmbito Documento que estabelece as Regras do procedimento de acreditação/renovação da acreditação de entidades candidatas à avaliação e certificação de manuais escolares estabelecidas pela Direção-Geral da Educação

Leia mais

CONTRATAÇÃO DE ESCOLA AVISO Nº 5/17_18

CONTRATAÇÃO DE ESCOLA AVISO Nº 5/17_18 CONTRATAÇÃO DE ESCOLA AVISO Nº 5/17_18 Nos termos do Decreto-Lei n.º 132/2012, de 27 de junho, na redação que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei nº 83-A/2014, de 23 de maio, retificado pela Declaração

Leia mais

Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP

Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro com as alterações introduzidas pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro SIADAP: PERIODICIDADE: bianual Requisitos para a avaliação:

Leia mais

REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE 2º CICLO

REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE 2º CICLO REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE 2º CICLO Aprovado em reunião do Conselho Pedagógico, de 23 de novembro de 2016 Aprovado em reunião da Comissão Técnico-Científica da ESA-IPVC, de 14

Leia mais

PROPOSTA DE. Regulamento de funcionamento da unidade curricular de Projeto Final, do 1º ciclo em Artes e Multimédia

PROPOSTA DE. Regulamento de funcionamento da unidade curricular de Projeto Final, do 1º ciclo em Artes e Multimédia PROPOSTA DE Regulamento de funcionamento da unidade curricular de Projeto Final, do 1º ciclo em Artes e Multimédia Artigo 1º Projeto Final integrado no plano curricular De acordo com o disposto no Aviso

Leia mais