AVALIAÇÃO DOS FOCOS DE CALOR OCORRIDOS EM 2014 NO PARQUE NACIONAL DE PACAÁS NOVOS - RONDÔNIA
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- Cláudia Felícia de Sá Aires
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1 AVALIAÇÃO DOS FOCOS DE CALOR OCORRIDOS EM 2014 NO PARQUE NACIONAL DE PACAÁS NOVOS - RONDÔNIA Anielise Santos Boeira 1, Henrique Bernini 2 Resumo: O IBAMA criou o plano de prevenção de incêndios florestais do Parque Nacional Pacaás Novos. Esse plano foi criado para proteger a biodiversidade da PARNA, e não abrange só o seu polígono, mas também as áreas próximas, que são considerados pontos de riscos, por possuir propriedades rurais ao longo do perímetro da unidade. Os materiais usados na pesquisa estavam disponíveis nas páginas eletrônicas do Ministério Meio Ambiente e do INPE. Foram utilizadas as camadas vetoriais da área e os dados dos focos de calor, em formato shapefile, ocorridos no ano corrente de 2005 e Foi realizado um buffer de 3 km do objeto de estudo, e o cruzamento dos dados dentro da plataforma do software Q GIS 2.8, que permitiram uma análise de frequência, espacial e temporal das ocorrências. Foram registrados 36 focos de calor em 2014, representando uma queda de 75,64 % em relação ao ano antes do plano. O período crítico é de agosto a outubro, possuindo uma predominância na região de São Miguel do Guaporé, sendo o local que merece atenção. Palavras-chaves: Parque Nacional Pacaás Novos. Focos de calor. Incêndios florestais. Abstract: IBAMA created the forest fire prevention plan Pacaás Novos National Park. This plan was created to protect the biodiversity of PARNA, and covers not only your shape, but also the surrounding areas, which are considered points of risk by owning farms along the perimeter of the unit. The materials used in the survey were available from the websites of the Ministry of Environment and INPE. They used the vector layers of the area and the data from the hot spots in shapefile format, occurred in the year 2005 and 2014 a buffer of 3 km from the object of study was conducted, and the intersection of data within the software platform Q GIS 2.8, which allowed a frequency analysis, spatial and temporal occurrences. 36 hotspots were recorded in 2014, representing a decrease of 75.64% compared to the year before the plan. The critical period is from August to October, having a predominance in the region of São Miguel do Guaporé, being the place it deserves attention. Keywords: Pacaás Novos National Park. Heat Spotlights. Forest fires. ¹ Acadêmica de Engenharia Florestal da Faculdade FARO, anieliseboeira@hotmail.com ² Doutorando em Geociências pela UnB e Pesquisador/Orientador da Faculdade FARO, henriquebernini@hotmail.com Enviado para publicação em 31/07/2015 e aprovado em 17/08/2015.
2 Anielise Santos Boeira, Henrique Bernini INTRODUÇÃO Segundo a lei federal de 18 de julho de 2000, a unidade conservação é o espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente constituídos pelo poder publico, com os objetivos de conservação e limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção. O Parque Nacional do Pacaás Novos, objeto de pesquisa, é uma unidade de conservação do grupo de proteção integral, e surgiu em 1978 pelo Decreto nº , de 21 de setembro de O principal objetivo da criação do parque é a preservação de ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica. No entanto, a ocupação da região sul ocidental da Amazônia, proporcionou uma intensa ocupação e exploração dos recursos naturais, que passou a oferecer risco ao patrimônio ambiental, objeto de criação da unidade. O principal rito de risco a Unidade se dá através da prática de incêndios florestais para a exploração de parte dos recursos ambientais pode oferecer. As informações levantadas por Silva Filho, Teles, Santos Neto (2009), já é uma demonstração do risco associado ao fogo na Unidade em questão, ao detectar que a quantidade de queimadas elencou o PARNA em sétimo no ranking das unidades federais no estado com maior numero de incêndios. Pela preocupação de proteger o patrimônio biológico contra as ocorrências fogos descontrolado, em 2005 foi elaborado pelo IBAMA o plano de prevenção de incêndios florestais do Parque Nacional Pacaás Novos, na qual adota medidas preventivas que venham a controlar possíveis focos de incêndios no interior da unidade e em seu entorno. Visto que a maioria dos incêndios ocorridos dentro de unidade de conservação é consequência das práticas culturais das propriedades que ficam em torno das áreas e que não utilização técnicas de controle (Gontijo, 2011; IBAMA, 2005; Coelho, 2009). Além disso, são também causas frequentes a ação de incendiários, caçadores, pescadores e soltura de balões, entre outras (Medeiros, 2004). Se tratarmos o incêndio como um evento passível de detecção em escala espacial e temporal, encontra no sensoriamento remoto termal associado com técnicas de geoprocessamento a combinação para monitoramento, ferramenta amplamente destacada como essencial para estratégia e planejamento.
3 AVALIAÇÃO DOS FOCOS DE CALOR OCORRIDOS EM 2014 NO PARQUE NACIONAL DE PACAÁS NOVOS- RONDÔNIA 55 Além da tecnologia ser empregada desta maneira, a realização das atividades voltadas para prevenção, disposta na figura abaixo, já demonstra o quanto a geoprocessamento foi útil para estratégias voltada a infraestrutura administrativa. Nota-se que a área foi dividida em 3 partes, onde a sede administrativa está situado no município de Campo Novo de Rondônia além do posto de apoio situado no município de Mirante da Serra. Além desta área há a implantação de duas bases de vigilância (Área 01 e Área 03). Figura 1: Mapa de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais Fonte: IBAMA (2005) O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), através do Sistema de Monitoramento, Prevenção e Controle de Incêndios Florestais na Amazônia PROARCO monitora as ocorrências de incêndios para todos os estados brasileiros através de sensores espaciais e disponibiliza os dados em seu sitio eletrônico. Dando ênfase a Amazônia, O Centro Técnico e Operacional (CTO) de Porto Velho, unidade do Sistema de Proteção da Amazônia (SIPAM), divulga sistematicamente dados sobre o monitoramento feito as Áreas Especiais do Governo Federal dentro do bioma. O relatório de focos de calor em Rondônia consiste em um produto importante na articulação das estratégias de fiscalização por auxiliar os órgãos gestores na região. É com esses dados que os administradores do Parque utilizam para compreender a escala, frequência e intensidade de distúrbios. De acordo com Meffe e Carroll (1995) citado no plano do IBAMA, o fogo é um exemplo de distúrbio artificial quando ocorre em padrões de frequências, escala e intensidade diferentes do padrão histórico recente devido às atividades humanas.
4 Anielise Santos Boeira, Henrique Bernini 56 Basicamente, este monitoramento é possível pela detecção da anomalia de temperatura utilizando respostas registrada a partir de ondas no infra-vermelho longo (3,7 a 4,1 mm), a bordo de satélites orbitais. Contijo (2011) em sua pesquisa usa as imagens satélites LandSat, além dos focos de calor, levando em consideração a época de maior ocorrência de queimadas. Com isso dá para saber através das cicatrizes dos incêndios deixada nos pixels o tamanho em área dos focos, conforme afirmado anteriormente, uso imprescindível como monitoramento das do fenômeno. Apesar da utilização de vários sensores para a detecção dos focos de calor causar eventualmente redundâncias é válido lembrar que somente frentes de fogo com mais de 30 m são detectadas, e que a presença de nuvens e o sombreamento das árvores interferem sobre a detecção dos focos calor. Portanto, a quantidade de focos de calor detectada representa apenas uma fração da real ocorrência (SILVA FILHO, TELES, SANTOS NETO, 2009). Este artigo oferece um estudo cuja proposta é avaliar dados de queimadas, a partir de técnicas de geoprocessamento, e poder discriminar informações sobre a eficiência do plano de combate a incêndios do IBAMA. A hipótese a partir do contexto geral da pesquisa é saber: se com o plano criado pelo IBAMA para prevenir e controlar os incêndios na unidade de conservação PARNA Pacaás Novos tem produzido resultado eficiente se considerar que o número de focos de calor deve diminuir ao longo do tempo sua relação espacial relacionando-o com as áreas administrativas. 2. MATERIAIS E MÉTODOS Para elaboração desse presente trabalho, todo contexto metodológico se da em ambiente de Sistema de Informação Geográfica pelo fato destas plataformas dispor de um ambiente compatível para o tratamento e processamento das informações dos sensores além de possuir uma série de operação espaciais que permite o cruzamento com outros dados. Sob este aspecto, foi necessário criar uma base cartográfica para utilização na plataforma Q gis (versão 2.8). A motivação do estudo é utilizar geoprocessamento para responder perguntas sobre: 1- a quantidade de focos de calor no Parque Nacional do Pacaás Novos; 2 Relacionar com ano crítico (2005 e 2007 SILVA FILHO), uma vez que originou o plano de combate a queimadas, e contabilizá-los por período do ano (mês); e 3 verificar se há alteração espacial na ocorrência.
5 AVALIAÇÃO DOS FOCOS DE CALOR OCORRIDOS EM 2014 NO PARQUE NACIONAL DE PACAÁS NOVOS- RONDÔNIA Área de estudo O Parque Nacional de Pacaás Novos está localizado no Estado de Rondônia, abrangendo os municípios Novos Mamoré, Campo Novo de Rondônia, Governador Jorge Teixeira, Alvorada D'Oeste, São Miguel do Guaporé, Guajará-Mirim, Mirante da Serra. A unidade de conservação está localizada entre as coordenadas geográficas Latitude 10º10'- 11º50'S e Longitude 62º30'-64º10'WGR com uma área de aproximadamente ha. Figura 02: localização do Parque Nacional Pacaás Novos. A camada vetorial referente à área da unidade de conservação é disponibilizada pelo Ministério do Meio Ambiente. Após o tratamento em relação ao Sistema de coordenadas, projeção e Datum com a base cartográfica, para a avaliação, tanto espacial quanto temporal das ocorrências, cruzou-se os focos de calor com a zona de amortização de 3 km na parte externa da PARNA, criada através da extensão buffer por ser considerada área de maior risco para a Unidade. 2.2 Focos de calor Os focos de calor foram coletados no site do INPE, consultados pelo período de janeiro/2014 a janeiro/2015, em formato shapefile, que é disponibilizado diariamente para o domínio publico e consultado pelo ano corrente de 2005, correspondente a anterior do plano
6 ano Anielise Santos Boeira, Henrique Bernini 58 de prevenção aos incêndios florestais do parque. Adotou-se esta metodologia também por não interferir nas comparações com dados de outras fontes (SIPAM e INPE). Os satélites que detectaram os focos foram AQUA_M-T, NOAA-15, NOAA-16, NOAA-18, NOAA-19, NOAA-19D, NPP, TERRA_M-M, TERRA_M-T todas com o tipo de órbita polar e GOES-13 que possui a órbita geoestacionário. Apesar da utilização de vários sensores para a detecção dos focos de calor causar eventualmente redundâncias é válido lembrar que somente frentes de fogo com mais de 30 m são detectadas, e que a presença de nuvens e o sombreamento das árvores interferem sobre a detecção dos focos calor. Portanto, a quantidade de focos de calor detectada representa apenas uma fração da real ocorrência (SILVA FILHO, TELES, SANTOS NETO, 2009). 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES Seguindo os objetivos que esta análise se propõe, quanto ao número de focos no ano de 2014, foram detectados focos de calor em Rondônia, sendo na sua maioria localizada próximos a malha viária conforme vem sendo destacado pelos produtos de focos de calor do SIPAM (SILVA FILHO, et al. 2009). Nas 21 Unidades de Conservação Federal que tem o polígono dentro do estado, foram detectados 585 focos de calor. Por sua vez os satélites registraram 36 focos de calor no Parque Nacional Pacaás Novos incluindo a zona de amortização criada. Isto corresponde a menos de 7% da ocorrência deste fenômeno nas unidades de conservação situadas no estado. Comparado ao ano de 2005, onde o Parque obteve apenas 2% do total encontrado nas UC s do estado. Isso demonstra que ela não possui destaque nas Unidades mais afetadas pelas queimadas, porém a prática continua oferecendo riscos, ainda que não expressivo em relação às outras unidades N. Focos de Calor Figura 3: Dados comparativos entre os focos de calor ocorridos em 2005 e 2014.
7 N. Focos de Calor AVALIAÇÃO DOS FOCOS DE CALOR OCORRIDOS EM 2014 NO PARQUE NACIONAL DE PACAÁS NOVOS- RONDÔNIA 59 A figura 3 tem o objetivo de mostrar que houve uma diminuição de 75,64 % de ocorrências de incêndios na área, mas que esse valor varia com anos. Silva Filho em 2007 identificou somente 64 focos contra os 76 de Embora 2014 possua um número maior que o ano de 2007, a queda foi significativa com relação a O que sugere que as estratégias do plano contribuem para a eficiência (diminuição dos eventos). Figura 4: Localização dos focos de calor de 2005 e Nota-se (figura 4) de forma clara que acima pode analisar que a localização espacial das ocorrências se concentra nas margens do parque (zona de amortecimento), corroborando com dados de Silva Filho (2009). Considerando a infraestrutura (sede e pontos de apoio) administrativa disposta anteriormente, este fator pode facilitar no combate e controle de queimadas, pela distância ser menor entre os agentes e a localização do foco Meses Figura 5: Número mensal de focos de calor ocorridos em 2014.
8 Anielise Santos Boeira, Henrique Bernini 60 Foi observado que o período crítico se encontra nos meses de agosto a novembro, possuindo seu ápice em setembro, é justificado pelo período em que o regime hidrológico é de pouca entrada de água nos sistema atmosférico e superficial, aumentando o risco de queimadas. As esquipes de controle e combate devem estar mais atentas, e foi verificado que os focos nesse período possuem uma predominância na região de São Miguel do Guaporé, justificado pela quantidade de área que tem intercedendo à área de abrangência do município. Os focos de calor que estão em destaque na figura 6 merecem atenção, pois em 2014 as queimadas ocorridas na região foram maiores que 2005 e sua ocorrência tem sido sempre no período crítico. E conforme a figura 1 mostra que a região não está dentro de nenhuma área de atuação do plano. Figura 6: Focos de Calor no período Crítico. 4 CONCLUSÃO A situação do Parque Nacional dos Pacaás novos com relação ao número de queimadas segue a tradição de se queimar os entornos da UC, porém se comparado ao período crítico, a quantidade de focos de calor diminuiu consideravelmente e sem mantém fora da posição de destaque com relação as outras UC s. Se temporalmente os focos sugere uma eficiência no controle de queimadas, a localização das queimadas ainda se dá nas mesmas região, o que pode facilitar no combate e controle de queimadas, pela distância ser menor entre os agentes e a localização do foco.
9 AVALIAÇÃO DOS FOCOS DE CALOR OCORRIDOS EM 2014 NO PARQUE NACIONAL DE PACAÁS NOVOS- RONDÔNIA 61 Embora o conhecimento seja gerado apenas para uma Unidade de Conservação, este trabalho serve de apoio para esclarecer que o uso indiscriminado do fogo continua sendo um grande problema, e é preciso definir coletivamente metas de redução das queimadas visando à substituição paulatina do uso do fogo com planejamento, fiscalização e promoção de ferramentas de trabalho e técnicas alternativas permanentes. REFERÊNCIAS BRASIL. Lei 9.985, 18 de junho de Institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação Disponível em: < Acesso em: 15 mar BRASIL. Decreto nº , de 21 de setembro de Cria no Território Federal de Rondônia, o Parque Nacional de Pacaás Novos, com os limites que especifica, e dá outras providências. Disponível em: < 21;84019&url=http%3A%2F%2Flegis.senado.gov.br%2Flegislacao%2FListaPublicacoes.acti on%3fid%3d125441%26tipodocumento%3ddec%26tipotexto%3dpub&exec>. Acesso em: 20 jun BRASIL. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis. PREVFOGO. Parque Nacional Pacaás Novos. Plano de Prevenção aos Incêndios Florestais - Parque Nacional Pacaás Novos. Campo Novo de Rondônia-RO: IBAMA p. COELHO, Adryelle Castro; RAMOS, Fabricio de Oliveira; BATISTA, Priscila Guilhem. Projeto Integrador: diagnóstico multitemporal dos focos de calor da Área de Proteção Ambiental APA Serra do Lajedo Palmas - TO. Palmas: Faculdade Católica de Palmas, p. Disponível em: < TO_Diagnostico_multitemporal_dos_focos_de_calor_na_APA_Serra_do_Lajeado.PDF>. Acesso em: 20 jun GONTIJO, Gustavo Antomar Batista et al. Detecção de queimadas e validação de focos de calor utilizando produtos de Sensoriamento Remoto. IN: Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, 15., 2011, Curitiba, Anais... Curitiba: INPE, p Disponível em: < Acesso em: 15 mar INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE. Disponível em: < Acesso em: 20 jun
10 Anielise Santos Boeira, Henrique Bernini 62 MEDEIROS, M. B.; FIEDLER, N. C. Incêndios florestais no Parque Nacional da Serra da Canastra: desafios para a conservação da biodiversidade. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 14, n. 2, p , Disponível em: < /index.php/cienciaflorestal/article/view/1815/1079>. Acesso em: 20 jun SILVA FILHO, Ernesto Batista da; TELES, Luciana de Jesus Sá; SANTOS NETO, Luiz Alves dos. Ocorrências de focos de calor no estado de Rondônia em Soc. nat. (Online), Uberlândia, v. 21, n. 2, p , Aug Available from < access on 15 Mar
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