Regulamento Interno da Cantina Social ÍNDICE
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- Anderson Sabrosa Braga
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1 Página: 1 / 11 Data: ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS... 2 ARTIGO 1.º - ÂMBITO E DENOMINAÇÃO... 2 ARTIGO 2.º - FINS E OBJECTIVOS DA CANTINA SOCIAL... 2 ARTIGO 3.º - SERVIÇOS/SITUAÇÕES TIPO E ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS... 3 ARTIGO 4.º - PARCERIAS... 3 CAPÍTULO II PROCESSO DE ADMISSÃO DOS BENEFICIÁRIOS DA CANTINA SOCIAL... 3 ARTIGO 5.º - CONDIÇÕES DE ADMISSÃO... 3 ARTIGO 6.º - CRITÉRIOS DE ADMISSÃO... 4 ARTIGO 7.º - PROCESSO DE ADMISSÃO... 4 ARTIGO 8.º - PROCESSO INDIVIDUAL/FAMÍLIA DO BENEFICIÁRIO... 5 ARTIGO 9.º - SINALIZAÇÃO... 5 CAPÍTULO III COMPARTICIPAÇÕES... 6 ARTIGO 10.º - DETERMINAÇÃO DA COMPARTICIPAÇÃO... 6 CAPÍTULO IV ACOMPANHAMENTO SOCIAL... 7 ARTIGO 11.º - CONTRATUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA INTERVENÇÃO... 7 ARTIGO 12.º - CESSAÇÃO DO BENEFÍCIO DA CANTINA SOCIAL... 7 CAPÍTULO V LOCALIZAÇÃO E NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA CANTINA SOCIAL... 7 ARTIGO 13.º - LOCALIZAÇÃO DA ENTIDADE RESPONSÁVEL PELA GESTÃO DA CANTINA SOCIAL... 7 ARTIGO 14.º - LOCALIZAÇÃO DOS POLOS DE DISTRIBUIÇÃO DA CANTINA SOCIAL... 7 ARTIGO 15.º - HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DA CANTINA SOCIAL COM SEDE NO CSSA... 7 ARTIGO 16.º - CAPACIDADE INSTALADA... 8 ARTIGO 17.º - ACONDICIONAMENTO, ENTREGA E PAGAMENTO DAS REFEIÇÕES... 8 ARTIGO 18.º - SUSPENÇÃO DAS REFEIÇÕES SOCIAIS... 8 CAPÍTULO VI DIREITOS E OBRIGAÇÕES... 9 ARTIGO 19.º - DIREITOS DOS BENEFICIÁRIOS... 9 ARTIGO 20.º - OBRIGAÇÕES DOS BENEFICIÁRIOS... 9 ARTIGO 21.º - DIREITOS DA INSTITUIÇÃO RESPONSÁVEL PELA GESTÃO DA CANTINA SOCIAL... 9 ARTIGO 22.º - OBRIGAÇÕES DA ENTIDADE RESPONSÁVEL PELA GESTÃO DA CANTINA SOCIAL ARTIGO 23.º - DIREITOS DAS ENTIDADES PARCEIRAS ARTIGO 24.º - OBRIGAÇÕES DAS ENTIDADES PARCEIRAS CAPÍTULO VII DISPOSIÇÕES FINAIS ARTIGO 25.º - DÚVIDAS E OMISSÕES ARTIGO 26.º - ENTRADA EM VIGOR EDIÇÕES Mod.GR Elaborado por: Aprovado por: Edição: 01
2 Página: 2 / 11 INTRODUÇÃO REGULAMENTO INTERNO DA CANTINA SOCIAL Centro de Soliriede Social Adémia Para a concretização do Programa de Emergência Social (PES) e do Protocolo de Cooperação celebrado com as entides representativas do sector social é reforça a preocupação de uma intervenção nas situações mais vulneráveis e fortaleci a lógica de proximide, tendo em vista a maximização dos recursos existentes. É assim criado pelo Instituto Segurança Social, I.P. o Programa de Emergência Alimentar que permite garantir às pessoas e/ou famílias que mais necessitam, através do estabelecimento de uma rede de Cantinas Sociais, acesso a refeições diárias gratuitas ou a custo muito reduzido. O presente regulamento interno foi criado para regulamentar a aplicação do protocolo de colaboração no âmbito convenção rede solidária de Cantinas Sociais para o Programa de Emergência Alimentar, doravante designado de PEA, celebrado entre o Instituto de Segurança Social, I.P. e o Centro de Soliriede Social Adémia, doravante designado de CSSA, a 08/02/2013, podendo vir a ser alterado e reajustado face às necessides e realide local. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1.º - ÂMBITO E DENOMINAÇÃO O presente regulamento interno destina-se a definir a organização e as normas de funcionamento do Centro de Soliriede Social Adémia, Instituição Particular de Soliriede Social, sito na Urbanização Colina do Sol, Adémia de Cima, concelho de Coimbra e distrito de Coimbra e com Protocolo de Colaboração celebrado com o Instituto Segurança Social, I.P. ARTIGO 2.º - FINS E OBJECTIVOS DA CANTINA SOCIAL 1. A insere-se na rede solidária s Cantinas Sociais e constitui-se como uma resposta de intervenção no âmbito do Programa de Emergência Alimentar, que tem como objectivo suprir as necessides alimentares dos indivíduos e famílias em situação de vulnerabilide sócio-económica através disponibilização de refeições. 2. A pressupõe uma estrutura já existente e em funcionamento para outras respostas sociais de forma a maximizar os recursos já existentes.
3 Página: 3 / 11 ARTIGO 3.º - SERVIÇOS/SITUAÇÕES TIPO E ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS 1. A assegura o fornecimento de uma refeição diária. 2. As refeições serão levas pelo beneficiário para consumo no seu domicílio devimente embalas e acondicionas. 3. O recipiente para o embalamento e acondicionamento s refeições são pertença do beneficiário e devem ser disponibilizados atempamente por este. 4. Os horários, locais e condições de entrega estão definidos no presente regulamento. 5. No caso s parcerias estabelecis pelo CSSA com outras entides, os horários, locais e condições de entrega são anexas a este regulamento. ARTIGO 4.º - PARCERIAS 1. Com o objectivo de facilitar o acesso às refeições o CSSA, enquanto entide responsável pela gestão, poderá proceder ao estabelecimento de parcerias. 2. As entides parceiras regem-se pelo presente regulamento. 3. A identificação s entides parcerias, bem como o estabelecido no n.º 5, do artigo 3.º, deste regulamento, constam de documento anexo ao mesmo. CAPÍTULO II PROCESSO DE ADMISSÃO DOS BENEFICIÁRIOS DA CANTINA SOCIAL ARTIGO 5.º - CONDIÇÕES DE ADMISSÃO 1. Podem ser beneficiários os indivíduos e/ou famílias em situação de carência económica, área geográfica parte norte do Concelho de Coimbra, devendo ser priorizas: a) Situações já sob apoio social, desde que o apoio atribuído não seja no âmbito alimentar. b) Situações recentes de desemprego múltiplo e com despesas fixas com filhos. c) Famílias/indivíduos, com baixos salários e encargos habitacionais fixos. d) Famílias/indivíduos, com doença crónica, baixo rendimento e encargos habitacionais fixos. e) Famílias/indivíduos, com reformas/pensões ou outro tipo de subsídios sociais baixos. f) Famílias monoparentais, com salários reduzidos, encargos habitacionais fixos e despesas fixas com filhos. g) Situações de emergência temporária, tais como incêndio, despejo ou doença, entre outras. h) Idosos com baixos rendimentos que não possam usufruir dos serviços s respostas sociais de Centro de Dia ou SAD.
4 Página: 4 / Na aplicação destes critérios e uma vez que existe um limite de refeições dia na, serão priorizados os idosos com baixos rendimentos, famílias expostas ao fenómeno do desemprego, famílias com filhos a cargo, pessoas com deficiência e pessoas com dificulde em ingressar no mercado de trabalho, ndo a instituição sempre primazia aos casos considerados de maior gravide. 3. Não podem beneficiar do PEA, a(s) pessoa(s) e/ou família(s): a) Que sendo já utente(s) instituição, beneficiem de alimentação e/ou refeições, por via frequência de qualquer outra resposta social em que se encontram) inscritos); b) Que seja(m) já apoia(s) por qualquer outra via ao nível alimentação, como por exemplo: banco alimentar, cantina social, distribuição directa de alimentos a semabrigo, entre outras. 4. Compete à instituição aferir condição sócio-familiar e económica dos canditos, de forma a verificar a situação de carência e, se for o caso, o cumprimento dos critérios de priorização. ARTIGO 6.º - CRITÉRIOS DE ADMISSÃO 1. A admissão dos beneficiários será feita de acordo com os seguintes critérios: a) Situação já sob apoio social, desde que o apoio atribuído não seja no âmbito alimentar. b) Situações recentes de desemprego, de um ou mais elementos, e com despesas fixas com filhos. c) Famílias / indivíduos com baixos salários e encargos habitacionais fixos. d) Família / indivíduos com doença crónica, baixo rendimento e encargos habitacionais fixos. e) Família / indivíduos com reformas / pensões ou outro tipo de subsídios sociais baixos. f) Famílias monoparentais com salários reduzidos, encargos habitacionais fixos e despesas fixas com filhos. g) Situações de emergência temporária, tais como incêndio, despejo, doença, entre outras. 2. Na aplicação destes critérios, e para a definição de priorides no acesso à Cantina Social, será tido em consideração o diagnóstico técnico. ARTIGO 7.º - PROCESSO DE ADMISSÃO 1. O pedido de fornecimento de refeições no âmbito pode ser feito directamente pelo próprio, por identificação Instituição ou por encaminhamento por parte de outras instituições/serviços comunide, nomeamente pelos serviços locais Segurança Social. 2. O processo de admissão é composto pela caraterização sócio-económica do agregado familiar.
5 Página: 5 / Os potenciais beneficiários deverão preencher uma Ficha de Inscrição Individual/Familiar para a disponibiliza pelo CSSA, à qual serão anexados os documentos de identificação e outros que lhe forem solicitados e que constituirão parte integrante do processo individual. 4. Cabe às entides parceiras disponibilizar a Ficha de Inscrição Individual/Familiar aos beneficiários e solicitar-lhes os documentos necessários para construir o processo para posterior remissão ao Técnico do CSSA, com o objectivo deste avaliar a situação sócio-económica do beneficiário/familía. 5. O Técnico responsável analisa a situação sócio-económica e familiar do titular do pedido, informando-o e prestando todos os esclarecimentos necessários sobre o conteúdo do regulamento interno. 6. O início do fornecimento s refeições será concretizado após a avaliação técnica e formalização de acordo escrito. 7. Atendendo ao carácter de emergência desta intervenção, a qualquer pedido ou sinalização deverá ser uma resposta imediata, a qual poderá, em situação especial, ser até um máximo de 24 horas, dependendo sempre a pronta resposta entrega atempa documentação necessária para fazer a avaliação situação do beneficiário. ARTIGO 8.º - PROCESSO INDIVIDUAL/FAMÍLIA DO BENEFICIÁRIO 1. A Instituição instruirá um Processo Individual/Familiar para ca beneficiário. 2. Deverão constar do Processo Individual/Familiar do beneficiário: a. Ficha de Inscrição Individual/Familiar para. b. Credencial de Encaminhamento (se aplicável). c. Fotocópia do cartão de cidão ou bilhete de identide e cartão de contribuinte; d. Fotocópia de cartão de beneficiário Segurança Social; e. Recibos comprovativos dos rendimentos referentes aos três meses anteriores à entrega Ficha de Inscrição, de todos os elementos do agregado familiar; f. Comprovativos s despesas mensais do agregado familiar, referentes aos três meses anteriores à entrega Ficha de Inscrição; g. Declaração de inscrição no Centro de Emprego dos elementos do agregado familiar, no caso de desempregados. h. Acordo de fornecimento de refeições com a. ARTIGO 9.º - SINALIZAÇÃO 1. Os beneficiários podem chegar à por duas vias: a) Procura direta; b) Conhecimento do Centro de Soliriede Social Adémia. c) Sinalizas pelos Parceiros Rede Social: Segurança Social, Autarquias, Instituições de Soliriede Social, entre outros.
6 Página: 6 / 11 CAPÍTULO III COMPARTICIPAÇÕES ARTIGO 10.º - DETERMINAÇÃO DA COMPARTICIPAÇÃO 1. Em regra, o acesso ao Programa de Emergência Alimentar será gratuito. No entanto, consoante os rendimentos do agregado familiar/individuo, a Instituição poderá cobrar um valor a definir de acordo com o diagnóstico sócio-económico do agregado. 2. São elegíveis as situações em que o rendimento mensal per capita não exce o valor Pensão Social referente ao ano civil em vigor. 3. O cálculo do rendimento per capita do agregado familiar é realizado de acordo com a seguinte fórmula: R = RF D N Sendo que: R = Rendimento per capita RF = Rendimento mensal ilíquido do agregado familiar D = Despesas fixas N = Número de elementos do agregado familiar 4. Para cálculo comparticipação são consideras elegíveis as despesas mensais fixas, considerando-se para o efeito: a) O valor ren de casa ou de prestação mensal devi pela aquisição de habitação própria. b) Eletricide. c) Água. d) Gás. e) Educação. f) Saúde: despesas com aquisição de medicamentos de uso continuado em caso de doença crónica. g) Outras despesas devimente comprovas, consideras pertinentes na avaliação sócio-económica. 5. Consoante os rendimento do agregado, a Instituição poderá cobrar até 1 (um) euro por refeição, de acordo com o seguinte: Rendimento mensal per capita Valor a pagar por refeição De 0 a 65 0 > 66 a 129 0,50 > ,00
7 Página: 7 / 11 CAPÍTULO IV ACOMPANHAMENTO SOCIAL ARTIGO 11.º - CONTRATUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA INTERVENÇÃO 1. O acesso à implica a existência de um processo de acompanhamento social, com contratualização, que visa a autonomização do agregado. 2. O gestor de caso traça trimestralmente, com o beneficiário, o Plano Individual de Acompanhamento Familiar (PIAF). 3. Entende-se por PIAF a contratualização que é feita individualmente com ca beneficiário. 4. A avaliação dos PIAF é feita trimestralmente. ARTIGO 12.º - CESSAÇÃO DO BENEFÍCIO DA CANTINA SOCIAL 1. Após a avaliação do PIAF, que deve contar com a participação do beneficiário, decidese se o processo é encerrado ou se se procede à sua reformulação e a nova contratualização. 2. O processo pode cessar sempre que se verifique alteração situação sócioeconómica do agregado familiar ou por prestação de falsas declarações. CAPÍTULO V LOCALIZAÇÃO E NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA CANTINA SOCIAL ARTIGO 13.º - LOCALIZAÇÃO DA ENTIDADE RESPONSÁVEL PELA GESTÃO DA CANTINA SOCIAL O serviço prestado pela está sediado na Urbanização Colina do Sol, Adémia de Cima, Coimbra. ARTIGO 14.º - LOCALIZAÇÃO DOS POLOS DE DISTRIBUIÇÃO DA CANTINA SOCIAL A localização e horário de funcionamento dos pólos de distribuição, estabelecidos através de parcerias realizas com o Centro de Soliriede Social Adémia constaram de anexo ao presente regulamento. ARTIGO 15.º - HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DA CANTINA SOCIAL COM SEDE NO CSSA 1. Os beneficiários terão de levantar as refeições no CSSA, durante os sete dias em que funciona a. 2. Os beneficiários devem dirigir-se de segun a sexta à secretaria instituição e aí aguarr o fornecimento s refeições, com excepção dos sábados e domingos, dias em que o acesso às refeições se fará através do portão de localização junto à Escola Primária EB1 Adémia.
8 Página: 8 / O horário de funcionamento é s 11.30h às 12.30h, de segun-feira a domingo, sujeito a alteração por motivos do serviço, sendo que sempre que se verifique alteração do horário o(s) beneficiários serão atempamente avisados. ARTIGO 16.º - CAPACIDADE INSTALADA A disponibilizará até um máximo de 65 refeições diárias, destinas a consumo externo, durante 7 (sete) dias por semana. ARTIGO 17.º - ACONDICIONAMENTO, ENTREGA E PAGAMENTO DAS REFEIÇÕES 1. Os beneficiários deverão trazer dois recipientes próprios com capacide, qualide e higiene capazes para que a refeição seja devimente embala e acondiciona. 2. A refeição é composta por uma sopa, prato de peixe ou carne, um pão e uma peça de fruta ou sobremesa. 3. Os recipientes deverão ser entregues de segun a sexta na instituição, devimente identificados, no dia anterior à prestação do serviço até às 11h manhã. 4. Os recipientes para as refeições distribuís ao sábado e ao domingo, deverão ser deixados na instituição sexta-feira até às 11h. 5. Aquando do levantamento refeição diária, o(s) beneficiário(s), que deve(m) fazer-se acompanhar de documento de identificação, assina(m) documento de registo de recepção refeição. 6. As refeições são pagas pelo beneficiário à entide que fornece a refeição, com uma periodicide diária, mediante emissão de comprovativo de pagamento. ARTIGO 18.º - SUSPENÇÃO DAS REFEIÇÕES SOCIAIS 1. Em caso de incumprimento s suas obrigações, descritas no presente Regulamento Interno e no Acordo de Fornecimento de Refeições Sociais, verá o beneficiário s mesmas suspenso o fornecimento s refeições, não podendo mais beneficiar desta medi. 2. Para o bom funcionamento, é obrigação do beneficiário s refeições sociais, no caso de não pretender a refeição em determinado dia, avisar antecipamente a até às 9 horas desse mesmo dia, caso contrário, perderá de forma permanente o direito às refeições sociais.
9 Página: 9 / 11 CAPÍTULO VI DIREITOS E OBRIGAÇÕES ARTIGO 19.º - DIREITOS DOS BENEFICIÁRIOS Os beneficiários têm direito a: a) Confidencialide dos seus dos pessoais. b) Ser tratados com respeito e dignide. c) Serem informados e ouvidos nas decisões que lhe dizem respeito. d) Beneficiar do fornecimento de refeições nos termos do presente regulamento interno. e) Serem informados acerca do regulamento interno. ARTIGO 20.º - OBRIGAÇÕES DOS BENEFICIÁRIOS Os beneficiários têm as seguintes obrigações: a) Cumprir as normas do presente regulamento, que lhes serão apresentas aquando entrevista inicial pelo Técnico Instituição. b) Procederem com verde no que respeita à informação necessária para que o Técnico do CSSA avalie a sua condição sócio-económica. c) Respeitar os horários e locais de distribuição s refeições, de forma a não prejudicar o funcionamento dos serviços. d) Utilizar as refeições na finalide para a qual foram fornecis. e) Comparticipar diariamente os custos s refeições estabelecis, quando exista comparticipação do beneficiário, nos termos que forem acordos. f) Comunicar à Instituição qualquer alteração s condições que funmentaram o fornecimento de refeições. g) A inobservância de qualquer uma s obrigações s alíneas anteriores dá origem à exclusão do beneficiário do programa. ARTIGO 21.º - DIREITOS DA INSTITUIÇÃO RESPONSÁVEL PELA GESTÃO DA CANTINA SOCIAL Na relação com os beneficiários cantina social, a Instituição tem direito: 1. Ao cumprimento, por parte dos beneficiários, do constante no presente Regulamento Interno e no Acordo de fornecimento de refeições pela Cantina Social. Na relação com as entides parceiras cantina social, a Instituição tem direito: 1. Ao cumprimento, por parte s entides parceiras do constante no presente Regulamento Interno e no Protocolo de Colaboração estabelecido entre estas e o CSSA para o fornecimento s refeições
10 Página: 10 / 11 ARTIGO 22.º - OBRIGAÇÕES DA ENTIDADE RESPONSÁVEL PELA GESTÃO DA CANTINA SOCIAL São obrigações entide responsável pela gestão : 1. Garantir o bom funcionamento, assegurar o bem-estar, segurança e confidencialide dos beneficiários e o respeito pela sua individualide. 2. Disponibilizar refeições nos termos do presente regulamento. 3. Planificar as activides a desenvolver no PEA. 4. Fornecer mensalmente ao ISS, IP informações sobre a. 5. Assegurar que as refeições distribuís não sejam vendis, trocas por dinheiro ou utilizas como forma de pagamento para outras pessoas não beneficiárias mesma. 6. Emitir comprovativo de pagamento mensalmente ao beneficiário pelas refeições entregues. 7. Assegurar que as refeições não são utilizas para consumo interno s instituições. 8. Colaborar com o ISS, IP e outras instituições parceiras, tendo em vista o desenvolvimento de activides de interesse comum e ao melhor aproveitamento do PEA. 8. Cumprir com o protocolado com as entides parceiras. 9. Avaliar o funcionamento. ARTIGO 23.º - DIREITOS DAS ENTIDADES PARCEIRAS 1) Na relação com o Centro de Soliriede Social Adémia, entide responsável pela gestão, as entides parceiras têm direito: i) Ao cumprimento, por parte do CSSA, entide responsável pela gestão, do constante no presente Regulamento Interno e no Protocolo de Colaboração fornecimento de refeições pela. 2) Na relação com os beneficiários, as entides parceiras têm direito: i) Ao cumprimento, por parte dos beneficiários, do constante no presente Regulamento Interno e no Acordo de fornecimento de refeições pela Cantina Social. ARTIGO 24.º - OBRIGAÇÕES DAS ENTIDADES PARCEIRAS São obrigações s entides parceiras: 1. Garantir o bom funcionamento, assegurar o bem-estar, segurança e confidencialide dos beneficiários e o respeito pela sua individualide. 2. Disponibilizar refeições nos termos do presente regulamento. 3. Assegurar que as refeições distribuís não sejam vendis, trocas por dinheiro ou utilizas como forma de pagamento para outras pessoas não beneficiárias mesma. 4. Emitir comprovativo de pagamento mensalmente, ao beneficiário, pelas refeições entregues. 5. Emitir recibo ao CSSA, entide responsável pela gestão, no primeiro dia útil de ca mês. 5. Assegurar que as refeições não são utilizas para consumo interno s instituições. 6. Remeter documentos de monitorização à entide responsável pela gestão Cantina Social no primeiro dia útil de ca mês.
11 Página: 11 / Fornecer mensalmente ao CSSA informações sobre o funcionamento Cantina Social. 8. Colaborar com o CSSA. 9. Envio dos documentos do beneficiário para avaliação sua condição socioeconómica. CAPÍTULO VII DISPOSIÇÕES FINAIS ARTIGO 25.º - DÚVIDAS E OMISSÕES Tos as dúvis ou omissões suscitas na interpretação e aplicação do presente regulamento serão analisas e resolvis pela Direcção Instituição. ARTIGO 26.º - ENTRADA EM VIGOR O presente regulamento entra em vigor a partir ta sua aprovação pela Direcção do CSSA. Edições Edição Data Descrição Recção inicial.
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