COLÉGIO ADVENTISTA CENTENÁRIO

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1 COLÉGIO ADVENTISTA CENTENÁRIO NOME DISCIPLINA Língua Portuguesa PROFESSOR Tiago Moreira BIMESTRE 1 DATA Junho / 2018 TURMA 2ª série EM CONTEÚDO 1. (Espcex (Aman) 2016) Assinale a oração em que o termo ou expressão grifados exerce a função de Objeto Indireto. a) Cumprimentei-as respeitosamente. b) Perderam-na para sempre. c) Amava mais a ele que aos outros. d) Eu culpo a tudo e a todos. e) Obedeceu-lhe prontamente. As questões a seguir tomam por base a crônica de Luís Fernando Veríssimo. A invasão A divisão ciência/humanismo se reflete na maneira como as pessoas, hoje, encaram o computador. Resiste-se ao computador, e a toda a cultura cibernética, como uma forma de ser fiel ao livro e à palavra impressa. Mas o computador não eliminará o papel. Ao contrário do que se pensava há alguns anos, o computador não salvará as florestas. Aumentou o uso do papel em todo o mundo, e não apenas porque a cada novidade eletrônica lançada no mercado corresponde um manual de instrução, sem falar numa embalagem de papelão e num embrulho para presente. O computador estimula as pessoas a escreverem e imprimirem o que escrevem. Como hoje qualquer um pode ser seu próprio editor, paginador e ilustrador sem largar o mouse, a tentação de passar sua obra para o papel é quase irresistível. Desconfio que o que salvará o livro será o supérfluo, o que não tem nada a ver com conteúdo ou conveniência. Até que lancem computadores com cheiro sintetizado, nada substituirá o cheiro de papel e tinta nas suas duas categorias inimitáveis, livro novo e livro velho. E nenhuma coleção de gravações ornamentará uma sala com o calor e a dignidade de uma estante de livros. A tudo que falta ao admirável mundo da informática, da cibernética, do virtual e do instantâneo acrescente-se isso: falta lombada. No fim, o livro deverá sua sobrevida à decoração de interiores. (O Estado de S. Paulo, ) 2. (Unesp 2016) Os termos o uso do papel e um manual de instrução (1º parágrafo) se identificam sintaticamente por exercerem nas respectivas orações a função de a) objeto direto. b) predicativo do sujeito. c) objeto indireto. d) complemento nominal. e) sujeito.

2 Leia o excerto da crônica Mineirinho de Clarice Lispector ( ), publicada na revista Senhor em 1962, para responder à(s) questão(ões). É, suponho que é em mim, como um dos representantes de nós, que devo procurar por que está doendo a morte de um 1 facínora. E por que é que mais me adianta contar os treze tiros que mataram 2 Mineirinho do que os seus crimes. Perguntei a minha cozinheira o que pensava sobre o assunto. Vi no seu rosto a pequena convulsão de um conflito, o mal-estar de não entender o que se sente, o de precisar trair sensações contraditórias por não saber como harmonizá-las. Fatos irredutíveis, mas revolta irredutível também, a violenta compaixão da revolta. Sentir-se dividido na própria perplexidade diante de não poder esquecer que Mineirinho era perigoso e já matara demais; e no entanto nós o queríamos vivo. A cozinheira se fechou um pouco, vendo-me talvez como a justiça que se vinga. Com alguma raiva de mim, que estava mexendo na sua alma, respondeu fria: O que eu sinto não serve para se dizer. Quem não sabe que Mineirinho era criminoso? Mas tenho certeza de que ele se salvou e já entrou no céu. Respondi-lhe que mais do que muita gente que não matou. Por quê? No entanto a primeira lei, a que protege corpo e vida insubstituíveis, é a de que não matarás. Ela é a minha maior garantia: assim não me matam, porque eu não quero morrer, e assim não me deixam matar, porque ter matado será a escuridão para mim. Esta é a lei. Mas há alguma coisa que, se me faz ouvir o primeiro e o segundo tiro com um alívio de segurança, no terceiro me deixa alerta, no quarto desassossegada, o quinto e o sexto me cobrem de vergonha, o sétimo e o oitavo eu ouço com o coração batendo de horror, no nono e no décimo minha boca está trêmula, no décimo primeiro digo em espanto o nome de Deus, no décimo segundo chamo meu irmão. O décimo terceiro tiro me assassina porque eu sou o outro. Porque eu quero ser o outro. Essa justiça que vela meu sono, eu a repudio, humilhada por precisar dela. Enquanto isso durmo e falsamente me salvo. Nós, os sonsos essenciais. Para que minha casa funcione, exijo de mim como primeiro dever que eu seja sonsa, que eu não exerça a minha revolta e o meu amor, guardados. Se eu não for sonsa, minha casa estremece. Eu devo ter esquecido que embaixo da casa está o terreno, o chão onde nova casa poderia ser erguida. Enquanto isso dormimos e falsamente nos salvamos. Até que treze tiros nos acordam, e com horror digo tarde demais vinte e oito anos depois que Mineirinho nasceu que ao homem acuado, que a esse não nos matem. Porque sei que ele é o meu erro. E de uma vida inteira, por Deus, o que se salva às vezes é apenas o erro, e eu sei que não nos salvaremos enquanto nosso erro não nos for precioso. Meu erro é o meu espelho, onde vejo o que em silêncio eu fiz de um homem. Meu erro é o modo como vi a vida se abrir na sua carne e me espantei, e vi a matéria de vida, placenta e sangue, a lama viva. Em Mineirinho se rebentou o meu modo de viver. (Clarice Lispector. Para não esquecer, 1999.) 1 facínora: diz-se de ou indivíduo que executa um crime com crueldade ou perversidade acentuada. 2 Mineirinho: apelido pelo qual era conhecido o criminoso carioca José Miranda Rosa. Acuado pela polícia, acabou crivado de balas e seu corpo foi encontrado à margem da Estrada Grajaú- Jacarepaguá, no Rio de Janeiro.

3 3. (Unifesp 2016) Até que treze tiros nos acordam, e com horror digo tarde demais vinte e oito anos depois que Mineirinho nasceu que ao homem acuado, que a esse não nos matem. (4º parágrafo). Os termos a esse e nos constituem, respectivamente, a) objeto indireto e objeto direto. b) objeto indireto e objeto indireto. c) objeto direto preposicionado e objeto direto. d) objeto direto preposicionado e objeto indireto. e) objeto direto e objeto indireto. 4. (Insper 2012) O que motivou o apito do juiz foi a) a necessidade de empregar a ênclise para seguir a norma padrão. b) o uso de um objeto direto no lugar de um objeto indireto. c) a opção pelo pronome pessoal oblíquo o em vez de a. d) a obrigatoriedade da mesóclise nessa construção linguística. e) a transgressão às regras de concordância nominal relacionadas ao pronome. TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Logo depois, transferiu-se para o trapiche [local destinado à guarda de mercadorias para importação ou exportação] o depósito dos objetos que o trabalho do dia lhes proporcionava. Estranhas coisas entraram então para o trapiche. Não mais estranhas, porém, que aqueles meninos, moleques de todas as cores e de idades, as mais variadas, desde os 9 aos 16 anos, que à noite se estendiam pelo assoalho e por debaixo da ponte e dormiam, indiferentes ao vento que circundava o casarão uivando, indiferentes à chuva que muitas vezes os lavava, mas com os olhos puxados para as luzes dos navios, com os ouvidos presos às canções que vinham das embarcações... (AMADO, Jorge. O trapiche. Capitães de Areia. São Paulo: Livraria Martins Ed., Adaptado.) 5. (Fatec 2010) Assinale a alternativa em que o verbo destacado tem como sujeito aquele apresentado entre colchetes. a) Logo depois transferiu-se para o trapiche o depósito dos objetos... [os objetos] b)... o depósito dos objetos que o trabalho do dia lhes proporcionava. [o depósito dos objetos] c) Estranhas coisas entraram então para o trapiche. [estranhas coisas] d)... indiferentes ao vento que circundava o casarão uivando... [o casarão] e)... com os ouvidos presos às canções que vinham das embarcações... [as embarcações]

4 TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Joaquim Maria Machado de Assis é cronista, contista, dramaturgo, jornalista, poeta, novelista, romancista, crítico e ensaísta. Em 2008, comemora-se o centenário de sua morte, ocorrida em setembro de Machado de Assis é considerado o mais canônico escritor da Literatura Brasileira e deixou uma rica produção literária composta de textos dos mais variados gêneros, em que se destacam o conto e o romance. Segue o texto desse autor, em prosa. Capítulo Primeiro - Do título Uma noite dessas, vindo da cidade para o Engenho Novo, encontrei no trem da Central um rapaz daqui do bairro, que eu conheço de vista e de chapéu. Cumprimentou-me, sentou-se ao pé de mim, falou da lua e dos ministros, e acabou recitando-me versos. A viagem era curta, e os versos pode ser que não fossem tão inteiramente maus. Sucedeu, porém, que como eu estava cansado, fechei os olhos três ou quatro vezes; tanto bastou para que ele interrompesse a leitura e metesse os versos no bolso. - Continue, disse eu acordando. - Já acabei, murmurou ele. - São muito bonitos. 8 Vi-lhe fazer um gesto para 9 tirá-los outra vez do bolso, mas não passou do gesto; estava 1 amuado. No dia seguinte entrou a dizer de mim nomes feios, e acabou 3 alcunhando-me de Dom Casmurro. Os vizinhos, que não gostam dos meus hábitos 2 reclusos e calados, 5 deram curso à alcunha, que afinal pegou. Nem por isso me zanguei. Contei a anedota aos amigos da cidade, e eles, por graça, chamam-me assim, alguns em bilhetes: "Dom Casmurro, domingo vou jantar com você" - "Vou pra Petrópolis, Dom Casmurro; a casa é a mesma da Renânia; vê se deixas essa caverna do Engenho Novo, 10 e vai lá passar uns quinze dias comigo." - "Meu caro Dom Casmurro, não cuide que o dispenso do teatro amanhã; venha e dormirá aqui na cidade; dou-lhe camarote, dou-lhe chá, dou-lhe cama; só não lhe dou moça." Não consulte dicionários. 4 Casmurro não está aqui no sentido que eles dão, mas no que lhe pôs o vulgo de homem calado e metido consigo. Dom veio por ironia, para atribuir-me fumos de fidalgo. Tudo por estar cochilando! Também não achei melhor título para a minha narração; 11 se não lhe guardo rancor. E com pequeno esforço, 6 sendo título seu, 12 poderá cuidar que a obra é sua. 7 Há livros que apenas terão isso de seus autores; alguns nem tanto. (Dom Casmurro, Machado de Assis) 6. (Ibmecrj 2009) "...dou-lhe camarote, dou-lhe chá, dou-lhe cama..." (5 0. par). Analisando morfossintaticamente os vocábulos destacados, assinale a opção CORRETA: a) Pronome oblíquos / complementos nominais b) Pronomes oblíquos / adjunto adnominais c) Pronomes retos / objetos indiretos d) Pronomes oblíquos / objetos indiretos e) Pronomes de tratamento / objetos indiretos

5 A ANIMALIZAÇÃO DO PAÍS Clóvis Rossi, Folha de São Paulo, 21 de fevereiro de 2006 SÃO PAULO - No sóbrio relato de Elvira Lobato, lia-se ontem, nesta Folha, a história de um Honda Fit abandonado em uma rua do Rio de Janeiro "com uma cabeça sobre o capô e os corpos de dois jovens negros, retalhados a machadadas, no interior do veículo". Prossegue o relato: "A reação dos moradores foi tão chocante como as brutais mutilações. Vários moradores buscaram seus celulares para fotografar os corpos, e os mais jovens riram e fizeram troça dos corpos". Os próprios moradores descreveram a algazarra à reportagem. "Eu gritei: Está nervoso e perdeu a cabeça?", relatou um motoboy que pediu para não ser identificado, enquanto um estudante admitiu ter rido e feito piada ao ver que o coração e os intestinos de uma das vítimas tinham sido retirados e expostos por seus algozes. "Ri porque é engraçado ver um corpo todo picado", respondeu o estudante ao ser questionado sobre a causa de sua reação. O crime em si já seria uma clara evidência de que bestas-feras estão à solta e à vontade no país. Mas ainda daria, num esforço de auto-engano, para dizer que crimes bestiais ocorrem em todas as partes do mundo. Mas a reação dos moradores prova que não se trata de uma perversidade circunstancial e circunscrita. Não. O país perde, crescentemente, o respeito à vida, a valores básicos, ao convívio civilizado. O anormal, o patológico, o bestial, vira normal. "É engraçado", como diz o estudante. O processo de animalização contamina a sociedade, a partir do topo, quando o presidente da República diz que seu partido está desmoralizado, mas vai à festa dos desmoralizados e confraterniza com trambiqueiros confessos. Também deve achar "engraçado". Alguma surpresa quando é declarado inocente o comandante do massacre de 111 pessoas, sob aplausos de parcela da sociedade para quem presos não têm direito à vida? São bestasferas, e deve ser "engraçado" matá-los. É a lei da selva, no asfalto. 7. (Pucsp 2006) No trecho "Os próprios moradores descreveram a ALGAZARRA à REPORTAGEM", pode-se dizer que os dois termos DESTACADOS são, respectivamente, a) o sujeito e o predicado do verbo "descreveram". b) o adjunto adnominal e o adjunto adverbial do verbo "descreveram". c) o objeto direto e o objeto indireto do verbo "descreveram". d) o aposto e o vocativo do verbo "descreveram". e) o complemento nominal e o agente da passiva do verbo "descreveram". 8. (Pucpr 2001) Observe a frase que segue: "Não posso lhe garantir QUE TODOS ESTARÃO PRESENTES À SUA FESTA DE FORMATURA". Do enunciado acima, pode-se afirmar que a parte destacada desempenha a função de: a) sujeito de POSSO, b) objeto direto de POSSO, c) objeto indireto de POSSO, d) objeto direto de GARANTIR, e) objeto indireto de GARANTIR.

6 9. (Mackenzie 1996) "Não morrerá sem poetas nem soldados A língua em que cantaste rudemente As armas e os barões assinalados." Assinale a alternativa correta. a) O sujeito da oração principal está no primeiro verso. b) O primeiro verso apresenta três adjuntos adnominais. c) O segundo verso introduz uma oração subordinada substantiva subjetiva. d) A estrofe apresenta um período composto por três orações. e) O terceiro verso funciona como objeto direto de CANTASTE. Leia o texto a seguir e responda às questões seguintes. À aldeia chamam-lhe Azinhaga, está naquele lugar por assim dizer desde os alvores da nacionalidade (já tinha foral no século décimo terceiro), mas dessa estupenda veterania nada ficou, 2 salvo o rio que lhe passa mesmo ao lado (imagino que desde a criação do mundo), e que, até onde alcançam as minhas poucas luzes, nunca mudou de rumo, embora das suas margens tenha saído um número infinito de vezes. A menos de um quilómetro das últimas casas, para o sul, o Almonda, que é esse o nome do rio da minha aldeia, encontra-se com o Tejo, 1 ao qual (ou a quem, se a licença me é permitida), ajudava, em tempos idos, na medida dos seus limitados caudais, a alagar a lezíria* quando as nuvens despejavam cá para baixo as chuvas torrenciais do Inverno e as barragens a montante, pletóricas, congestionadas, eram obrigadas a descarregar o excesso de água acumulada. A terra é plana, lisa como a palma da mão, sem acidentes orográficos dignos de tal nome, um ou outro dique que por ali se tivesse levantado mais servia para guiar a corrente aonde causasse menos dano do que para conter o ímpeto poderoso das cheias. Desde tão distantes épocas a gente nascida e vivida na minha aldeia aprendeu a negociar com os dois rios que acabaram por lhe configurar o carácter, o Almonda, que a seus pés desliza, o Tejo, lá mais adiante, meio oculto por trás da muralha de choupos, freixos e salgueiros que lhe vai acompanhando o curso, e um e outro, por boas ou más razões, omnipresentes na memória e nas falas das famílias. *Lezíria: planície de inundação junto a certos rios. Saramago, José. As pequenas memórias. São Paulo: Companhia das Letras, (Fgv 2007) Na construção "chamam-lhe Azinhaga", o pronome "lhe": a) Reitera "Azinhaga". b) Tem valor possessivo. c) Realça o objeto direto. d) Expressa tratamento cerimonioso. e) Reitera "aldeia".

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