SEÇÃO 1 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL PORTARIA RFB Nº 1.072, DE 17 DE JULHO DE 2018

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1 Boletim de Serviço - Ano V - Nº 136 Brasília, quarta-feira, 18 de julho de 2018 pág. 2 SEÇÃO 1 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL PORTARIA RFB Nº 1.072, DE 17 DE JULHO DE 2018 Dispõe sobre a autorização para porte de arma de fogo institucional para Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil e Analistas Tributários da Receita Federal do Brasil. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 327 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 430, de 9 de outubro de 2017, e tendo em vista o disposto na Lei nº , de 22 de dezembro de 2003, e no Decreto nº 5.123, de 1º de julho de 2004, RESOLVE: Art. 1º A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) emitirá autorização de porte de arma de fogo institucional para Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil e Analistas Tributários da Receita Federal do Brasil, observado o disposto nesta Portaria. 1º A autorização de porte de arma de fogo institucional: I - será concedida mediante a edição de portaria pelo Coordenador-Geral de Combate ao Contrabando e Descaminho, ouvidos os superintendentes, subsecretários ou coordenadores-gerais conforme a lotação do Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil ou do Analista Tributário da Receita Federal do Brasil; técnica. II - será formalizada conforme o modelo constante do Anexo I desta Portaria; e III - terá validade de 5 (cinco) anos, contados da data de emissão de laudo de capacidade 2º É condição para emissão da autorização prevista no caput a aprovação em treinamento de formação em armamento e tiro, realizado pela RFB. 3º A autorização concedida na forma prevista neste artigo permite ao servidor portar arma de fogo institucional em todo o território nacional. Art. 2º Compete à Corep: I - promover a formação inicial em armamento e tiro, comprovada mediante avaliação e emissão de laudo de capacidade técnica, conforme modelo constante do Anexo II, emitido por instrutor de armamento e tiro da RFB; institucional. II - promover e emitir a habilitação para uso de armas portáteis; e III - estabelecer requisitos específicos para a concessão de autorização de porte de arma Art. 3º Compete às unidades centrais e às superintendências regionais da RFB: I - providenciar a contratação de psicólogos credenciados pelo Departamento de Polícia Federal (DPF) para avaliação e emissão de laudo de aptidão psicológica, conforme modelo estabelecido pelo DPF, para fins de emissão e renovação de autorização de porte de arma de fogo institucional; e

2 Boletim de Serviço - Ano V - Nº 136 Brasília, quarta-feira, 18 de julho de 2018 pág. 3 II - promover, em coordenação com a Corep, para Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil e Analistas Tributários da Receita Federal do Brasil, a realização de treinamento prático de tiro, ministrado por instrutor de armamento e tiro da RFB, para avaliação e emissão de laudo de capacidade técnica, conforme modelo constante do Anexo II, para fins de emissão e renovação de autorização de porte de arma de fogo institucional. Art. 4º Para a emissão da autorização de porte de arma de fogo de que trata o art. 1º, o Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil ou o Analista Tributário da Receita Federal do Brasil deverá encaminhar à Corep, mediante formalização de e-dossiê ou e-processo, a Ficha de Identificação (FI), conforme modelo constante do Anexo III, preenchida com seus dados pessoais e funcionais, devidamente assinada, e acompanhada dos seguintes documentos: I - comprovante de aptidão psicológica, atestada em laudo conclusivo emitido por psicólogo credenciado pelo DPF; II - certidões negativas de antecedentes criminais emitidas pelas Justiças Estadual, Federal, Eleitoral e Militar; III - declaração de não estar respondendo a inquérito policial; e IV - documentos complementares estabelecidos em ato específico da Corep. Parágrafo único. Em caso de falsidade na declaração a que se refere o inciso III do caput, o fato configurará inobservância das normas legais e regulamentares e descumprimento do disposto no inciso III do art. 116 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, o qual deve ser comunicado à Coger ou ao respectivo Escritório de Corregedoria (Escor) pelo chefe imediato do servidor, sem prejuízo de outras sanções cabíveis. Art. 5º A Corep, após a emissão da autorização para porte de arma de fogo institucional, deverá encaminhar o e-dossiê ou o e-processo, conforme o caso, à Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas (Cogep), que adotará as medidas necessárias para fazer constar a referida autorização e o respectivo prazo de validade no assentamento funcional do servidor autorizado. Art. 6º Compete às Divisões de Vigilância e Repressão ao Contrabando e Descaminho (Direp), coordenações-gerais ou unidades descentralizadas: I - entregar o documento de autorização de porte de arma de fogo institucional original ao Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil ou ao Analista Tributário da Receita Federal do Brasil, mediante termo de recebimento que deverá ser juntado ao e-dossiê ou ao e-processo, conforme o caso; e II - na hipótese de renovação de autorização de porte de arma de fogo institucional, receber do Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil ou do Analista Tributário da Receita Federal do Brasil o documento com prazo de validade vencido para fins de destruição. Art. 7º Para a renovação da autorização do porte de arma de fogo institucional, o Auditor- Fiscal da Receita Federal do Brasil ou o Analista Tributário da Receita Federal do Brasil deverá apresentar à Corep: I - laudo de aptidão psicológica emitido por psicólogo credenciado pelo DPF, de acordo com o previsto no inciso I do art. 3º; II - laudo de capacidade técnica emitido por instrutor de armamento e tiro da RFB, de acordo com o previsto no inciso II do art. 3º; III - certidões negativas de antecedentes criminais emitidas pelas Justiças Estadual, Federal, Eleitoral e Militar; IV - declaração de não estar respondendo a inquérito policial; e V - documentos complementares estabelecidos em ato específico da Corep. 1º O pedido de renovação da autorização referida no caput deverá ser encaminhado à

3 Boletim de Serviço - Ano V - Nº 136 Brasília, quarta-feira, 18 de julho de 2018 pág. 4 Corep no prazo de até 60 (sessenta dias), contado da data de vencimento da autorização. 2º Em caso de falsidade na declaração a que se refere o inciso IV do caput, o fato configurará inobservância das normas legais e regulamentares e descumprimento do disposto no inciso III do art. 116 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, o qual deve ser comunicado à Coger ou ao respectivo Escritório de Corregedoria (Escor) pelo chefe imediato do servidor, sem prejuízo de outras sanções cabíveis. Art. 8º O titular da unidade de exercício do Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil ou do Analista Tributário da Receita Federal do Brasil poderá, a qualquer tempo, mediante decisão fundamentada, determinar nova avaliação psicológica, realizada por psicólogo credenciado pelo DPF, às expensas da RFB, do servidor autorizado a portar arma de fogo institucional. 1º Caso se conclua, com base na avaliação a que se refere o caput, pela inaptidão do Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil ou do Analista Tributário da Receita Federal do Brasil para o manuseio de arma de fogo, o titular da unidade de exercício do servidor deverá providenciar a suspensão da cautela até que seja apresentado o laudo conclusivo de aptidão psicológica para restabelecimento do direito, e o servidor deverá devolver, além da arma de fogo, o documento de autorização de porte de arma de fogo institucional. 2º Na hipótese prevista no 1º, o Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil ou o Analista Tributário da Receita Federal do Brasil poderá apresentar recurso, após decorrido o prazo de 120 (cento e vinte) dias, contado da data da constatação da inaptidão, ao qual deverá juntar laudo conclusivo de aptidão psicológica emitido por psicólogo credenciado pelo DPF. Art. 9º A autorização do porte de arma de fogo institucional será revogada, por ato do Coordenador-Geral de Combate ao Contrabando e Descaminho, ouvidos os superintendentes, subsecretários ou coordenadores-gerais, conforme o caso, quando o Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil ou o Analista Tributário da Receita Federal do Brasil incorrer em uma das seguintes situações: I - for considerado inapto para o manuseio de arma de fogo, mediante laudo emitido por psicólogo credenciado pelo DPF; do art. 8º; II - recusar-se a se submeter a nova avaliação psicológica determinada com base no caput III - for afastado definitivamente do serviço por qualquer motivo; IV - for considerado inapto, em avaliação prática, para manutenção do porte de arma de fogo, com base em laudo emitido por instrutor de armamento e tiro da RFB; Corep; V - encontrar-se em situação que seja incompatível com o porte de arma de fogo, a juízo da VI - deixar de exercer atividade que ofereça risco à sua integridade física; ou VII - for indiciado em inquérito policial ou se houver recebimento de denúncia pelo juiz, pela prática de crime doloso com violência em relação a pessoa. 1º Se ocorrer qualquer das hipóteses referidas neste artigo, o titular da unidade de exercício do servidor deverá encaminhar solicitação de revogação da autorização do porte de arma de fogo institucional à Corep, por intermédio do superintendente, subsecretário ou coordenador-geral, conforme o caso, no prazo de 10 (dez) dias, contado da data do conhecimento do fato. 2º O Coordenador-Geral de Combate ao Contrabando e Descaminho revogará a autorização do porte de arma de fogo institucional e remeterá o termo de revogação ao titular da unidade de exercício do Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil ou do Analista Tributário da Receita Federal do Brasil para marcar, no prazo de até 10 (dez) dias, contado da data de recebimento do termo, a data, hora e local em que o servidor deverá providenciar: I - a devolução do documento de autorização de porte de arma de fogo institucional ao

4 Boletim de Serviço - Ano V - Nº 136 Brasília, quarta-feira, 18 de julho de 2018 pág. 5 titular da unidade, o qual emitirá o comprovante de entrega; e II - a devolução da arma de fogo institucional, com emissão de termo próprio para cancelamento da cautela, se for o caso, ao titular da unidade, que poderá ser assessorado por instrutor de armamento e tiro da RFB ou por responsável pela reserva de armamento. 3º O não cumprimento pelo servidor do disposto no 2º ou no 1º do art. 8º configura inobservância às normas regulamentares, nos termos do inciso III do art. 116 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, que deve ser comunicada por seu chefe imediato à Coger ou ao respectivo Escritório de Corregedoria (Escor), sem prejuízo de outras sanções cabíveis. 4º Os superintendentes, subsecretários ou coordenadores-gerais poderão, mediante decisão fundamentada, solicitar à Corep o cancelamento da autorização de porte de arma de fogo institucional de servidor cuja conduta atente contra os princípios da RFB. Art. 10. O Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil ou o Analista Tributário da Receita Federal do Brasil cuja autorização para porte de arma de fogo institucional tenha sido revogada, nos termos do art. 9º, poderá requerer nova autorização, desde que tenha cessado o motivo que determinou a revogação e atendido o disposto no art. 4º. Art. 11. Em caso de perda, extravio, furto ou roubo do documento de porte de arma de fogo institucional, ou de recuperação do documento, o Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil ou o Analista Tributário da Receita Federal do Brasil deverá comunicar o fato imediatamente à unidade policial e encaminhar cópia do respectivo boletim de ocorrência à Corep, por intermédio do titular de sua unidade de exercício. 1º Na hipótese prevista no caput, o Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil ou o Analista Tributário da Receita Federal do Brasil poderá solicitar a emissão de novo documento de porte de arma de fogo institucional, por meio de requerimento instruído com cópia do boletim de ocorrência, a ser encaminhado à Corep por intermédio do titular de sua unidade de exercício. 2º Na hipótese prevista no 1º, se a autorização anterior para porte de arma de fogo institucional ainda se encontrar no prazo de validade, será dispensada a apresentação da documentação comprobatória de aptidão psicológica e de capacidade técnica para expedição do novo documento de porte de arma de fogo institucional, que terá a mesma data de validade do documento anterior. Art. 12. A autorização de porte de arma de fogo institucional constante da identidade funcional só terá validade se acompanhada do documento de porte emitido nos termos desta Portaria, conforme modelo constante do Anexo I. Art. 13. Os Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil e os Analistas Tributários da Receita Federal do Brasil que atuam em atividade que imponha risco à integridade física em razão de potencial enfrentamento de organizações criminosas, infratores individuais, tumultos ou ameaças à segurança pública poderão manter o acautelamento pessoal da arma de fogo enquanto vigente o porte de arma institucional de que são detentores. 1º Para fins do disposto no caput, são consideradas atividades que impõem risco à integridade física: de faro; I - vigilância e repressão ao contrabando e descaminho, inclusive com a utilização de cães II - atividades aéreas e náuticas; III - pesquisa e investigação de que decorram ações potencialmente perigosas realizadas fora da repartição; IV - ações de corregedoria que incluam procedimentos cuja realização exponha o servidor a risco potencial; e V - fiscalização aduaneira pós-despacho.

5 Boletim de Serviço - Ano V - Nº 136 Brasília, quarta-feira, 18 de julho de 2018 pág. 6 2º Ainda que não atue em processo de trabalho relacionado no 1º, o Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil ou o Analista Tributário da Receita Federal do Brasil poderá manter o acautelamento pessoal de arma institucional desde que: I - esteja eventualmente em situação de ameaça à sua integridade física, comunicada formalmente ao titular da sua unidade de exercício ou ao respectivo superintendente; ou RFB. II - esteja em exercício em unidade localizada em município de fronteira terrestre. Art. 14. Ficam revogadas: I - a Portaria RFB nº 1.642, de 22 de novembro de 2013; e II - a Portaria RFB nº 2.873, de 26 de outubro de Art. 15. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Boletim de Serviço da JORGE ANTONIO DEHER RACHID ANEXO I Autorização de Porte de Arma de Fogo Insttuuional ANEXO II Laudo de Avaliação de Capauidade Téuniua nº / Laudo de Avaliação de Capauidade Téuniua para manuseio de arma de fogo, uonforme Lei nº , de 22 de dezembro de 2003, e Deureto nº 5.123, de 1º de julho de 2004, para fns de porte de arma de fogo insttuuional da Seuretaria da Reueita Federal do Brasil. Identificação do alca icado: Nome: Cargo: CPF:

6 Boletim de Serviço - Ano V - Nº 136 Brasília, quarta-feira, 18 de julho de 2018 pág. 7 Identdade: Órgão Expedidor: Unidade Lotação: Unidade Exeruíuio: Identificação do Inrutouot de atmcamenuo e Tito: Nome: Cargo: CPF: Unidade Exeruíuio: Rero ucador Pcatfiicair: Prova Teóriua Alvo Humanoide Alvo 4 uores Aprovado ( ) Aprovado ( ) Aprovado ( ) Reprovado ( ) Reprovado ( ) Reprovado ( ) Rero ucado Finca : apuo ( ) Incapuo ( ) Loual/Data: Assinatura ANEXO III Fiuha de Identfuação (FI) Nome: Cargo: Siapeuad: CPF: Identdade: Órgão Expedidor: Data Nasuimento: / / Naturalidade: Grupo Sanguíneo/Rh: Unidade Lotação: Unidade Exeruíuio:

7 Boletim de Serviço - Ano V - Nº 136 Brasília, quarta-feira, 18 de julho de 2018 pág. 8 Endereço Residenuial: Loual: Data: Assinatura RECEITA FEDERAL DO BRASIL 7ª REGIÃO FISCAL PORTARIA ALF/RJO Nª 78, DE 16 DE JULHO DE 2018 Dispõe sobre a gestão e fiscalização dos contratos no âmbito da Alfândega da Receita Federal do Brasil no Porto do Rio de Janeiro e sua Unidade Administrativa. O DELEGADO DA ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO PORTO DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições que lhe confere o Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 430, de 09 de outubro de 2017, publicada no DOU de 11 de outubro de 2017, para cumprimento do disposto no artigo 67 da Lei Federal nº 8.666/93, no art. 6 do Decreto n 2.271/97 e no artigo 42 da IN Seges/MPDG n 5/2017, RESOLVE: Art. 1º As atividades de gestão e fiscalização da execução contratual de serviços oriundos de contratos administrados pela Alfândega da Receita Federal do Brasil no Porto do Rio de Janeiro ALF/RJO serão realizadas seguindo os procedimentos estabelecidos na Instrução Normativa SLTI n 05, de 26 de maio de Art. 2º Compete ao gestor da execução de contratos, auxiliado, quando couber, pela fiscalização administrativa, técnica, setorial e pelo público usuário, a execução das atividades de gestão e fiscalização citadas nos artigos 39 e 40 da IN Seges/MPDG n 5/2017. Parágrafo único. Na ausência de indicação de fiscalização administrativa, técnica ou setorial, competirá ao gestor do contrato suas obrigações. Art. 3 São atribuições do gestor do contrato: I. Desempenhar o conjunto de ações que tem por objetivo a coordenação das atividades relacionadas à fiscalização setorial técnica e administrativa, bem como dos atos preparatórios à instrução processual e ao encaminhamento da documentação pertinente ao setor de contratos para formalização dos procedimentos quanto aos aspectos que envolvam a prorrogação, alteração, reequilíbrio, pagamento, eventual aplicação de sanções, extinção dos contratos, dentre outros; II. Observar, no que couber, os dispositivos referentes ao Gerenciamento de Riscos previstos na Seção III do Capítulo III da IN Seges/MPDG nº 5, de 2017; III. Informar à Administração sobre eventuais vícios, irregularidades ou baixa qualidade

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