CNS reivindica exclusão de laboratórios e clínicas do aumento da Cofins. Código Civil : novo prazo para adaptação

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1 CNS reivindica exclusão de laboratórios e clínicas do aumento da Cofins A exclusão de clínicas ambulatoriais e de diagnóstico e laboratórios do aumento da alíquota da Cofins foi debatida, em Brasília, entre representantes da Confederação Nacional de Saúde, Hospitais, Estabelecimentos e Serviços (CNS) e da Frente Parlamentar de Saúde. De acordo com o presidente da CNS, José Carlos Abrahão, a nova alíquota de 7,6% representa um aumento de cerca de 60% na carga tributária desses estabelecimentos e, além de injusta, poderá levar o setor a aumentar a contratação de mão-de-obra terceirizada. Página 3 Código Civil : novo prazo para adaptação A Presidência da República deu um novo prazo para empresas de todo o País se adaptarem ao novo Código Civil. O prazo, que venceu em 10 de janeiro passado, foi prorrogado até o início de Página 4 Frente Parlamentar quer reajuste da tabela do SUS O reajuste da tabela de procedimentos do Sistema Único de Saúde (SUS), há tempos reivindicado pelos prestadores de serviços de saúde, é o objetivo de uma campanha proposta pelo deputado Darcísio Perondi (PMDB/RS), da Frente Parlamentar de Saúde. Perondi garante que há recursos no Orçamento de 2004 da União para esse aumento e já batizou a campanha de Reajuste Já. Página 7 Leia ainda nesta edição... CBHPM: manifestação...página 5 Convenção coletiva...página 7

2 01 a 13/02/04 Saúde em Foco 2 ANS: Consulta Pública - Encontra-se no site da ANS a minuta de Resolução Normativa que dispõe sobre a identificação de clientes e manutenção de registros e divulga operações e situações que podem configurar indícios de ocorrência dos crimes previstos na Lei 9.613, de 3 de março de 1998, que dispõe sobre os crimes de "lavagem" ou ocultação de bens, direitos e valores. Os interessados podem acessar o site da ANS: Caução polêmica - O Projeto de Lei 1731/03, do deputado Coronel Alves (PL-AP), garante aos integrantes das polícias Civil e Militar, do Corpo de Bombeiros Militar, da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal e da Polícia Ferroviária Federal, em caso de urgência médica decorrente de ferimento sofrido no exercício de suas funções, a internação em qualquer hospital ou clínica, sem necessidade de caução. Pelo projeto, que tramita na Comissão de Constituição e Justiça e de Redação, ao regulamentar a lei, o Poder Executivo deverá especificar a forma de ressarcimento do tratamento médico particular prestado ao policial. CURTAS Profissão médica: debate - A Comissão Nacional em Defesa do Ato Médico promoverá nas próximas semanas quatro debates sobre o Projeto de Lei do Ato Médico (PLS n o 25/2002). Os debates acontecerão em Brasília (12/02), São Paulo (13/02), Fortaleza (16/02) e Goiânia (26/03). O principal objetivo destas reuniões é aumentar a participação das entidades médicas estaduais e dos próprios médicos na luta em defesa do ato médico em seus Estados. Casa dos Hospitais: site Os associados interessados em acessar o novo site da Casa dos Hospitais e obter todas as informações disponíveis na página, como consultas na á- rea jurídica, devem entrar em contato com a Casa e cadastrar seu login e senha. Para fazer esse cadastramento, basta ligar para Rony ou Frank no telefone (62) Casa dos Hospitais : expediente A Casa dos Hospitais não terá expediente nos dias 23 e 24 de fevereiro, segunda e terça-feira de Carnaval. Mas, volta a funcionar normalmente no dia 25, Quarta-feira de Cinzas. Saúde em Foco Ano 3 Nº a 13/02/04 Publicação da Casa dos Hospitais (AHEG, SINDHOESG, FEHOESG e IFL) Presidentes: Mauro Pereira Machado/AHEG Salomão Rodrigues Filho/ FEHOESG-IFL Paulo Rassi/SINDHOESG Jornalista Responsável: Rosane Rodrigues da Cunha MTb 764/JP Fone: (62) Fax (62) rosanerc@terra.com.br

3 01 a 13/02/04 Saúde em Foco 3 CNS quer laboratórios e clínicas fora do aumento da Cofins Para o presidente da Confederação Nacional de Saúde, Hospitais, Estabelecimentos e Serviços (CNS), José Carlos Abrahão, a inclusão de clínicas ambulatoriais e de diagnóstico e laboratórios de análises clínicas e médicos na nova alíquota é injusta aumenta em 60% a carga tributária que atinge esse setor Representantes da Confederação Nacional de Saúde, Hospitais, Estabelecimentos e Serviços (CNS) e da Frente Parlamentar de Saúde reuniram-se na Câmara dos Deputados, no dia 11 de fevereiro, para discutir a exclusão de clínicas ambulatoriais, de diagnóstico por imagem, serviços de laboratórios de pesquisas e análises clínicas e demais serviços auxiliares de diagnóstico e tratamento do aumento da alíquota da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). Os presidentes da FEHOESG, Salomão Rodrigues Filho, e do SINDHOESG, Paulo Rassi, respectivamente, vicepresidente e tesoureiro da CNS, também participaram da reunião. A CNS reivindica que essas entidades fiquem fora do aumento da alíquota de 3% para 7,6%, que entrou em vigor neste mês. Hospitais e outros estabelecimentos de serviços privados de saúde ficaram livres desse reajuste, graças a um intenso trabalho da CNS. O presidente da entidade, José Carlos Abrahão, considera injusto que os laboratórios e outros prestadores de serviços paguem essa nova alíquota, pois esse segmento também enfrenta dificuldades financeiras agravadas pela falta de reajustes por parte das operadoras, defasagem nas tabelas do Sistema Único de Saúde (SUS), desvalorização do real e aumentos nos preços dos materiais e medicamentos. Abrahão acredita que a elevação da Cofins poderá levar o setor de serviços na área de saúde a aumentar a contratação de mão-de-obra terceirizada, pois a nova alíquota representa um aumento de cerca de 60% na carga tributária desses estabelecimentos. Mas, os representantes da área da saúde saíram otimistas da reunião com os integrantes da Frente Parlamentar de Saúde, que é liderada pelo deputado Rafael Guerra (PSDB-MG) e reúne 240 deputados e 23 senadores. A Frente Parlamentar da Saúde deve se reunir no próximo dia 17 com o ministro da Secretaria da Coordenação Política e Assuntos Institucionais, Aldo Rebelo. Segundo uma de suas integrantes, deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), a Frente vai apresentar ao ministro dados sobre o impacto do aumento da alíquota da Cofins nos laboratórios de patologia clínica e radiologia. A meta é garantir que os laboratórios de patologia clínica e de radiologia também sejam beneficiados com a alíquota de 3%, estabelecida na MP da Cofins para os setores da saúde, da educação e do transporte coletivo.

4 01 a 13/02/04 Saúde em Foco 4 SERVIÇOS CASA DOS HOSPITAIS Governo prorroga prazo para adaptação das empresas ao novo Código Civil Empresas de todo o País têm até janeiro de 2005 para adaptarem seus contratos sociais ao novo Código Civil. O prazo para essa adaptação, que tinha vencido em 10 de janeiro passado, foi prorrogado pela Lei nº /04 sancionada pelo presidente da República. Em todos os Estados, grande parte das empresas não efetuou as alterações necessárias dentro do prazo previsto inicialmente. Em Goiás, apenas 45% das empresas adaptaram-se ao novo Código Civil dentro desse prazo. Mais informações sobre esse assunto com o assessor jurídico da Casa dos Hospitais, advogado José Campos, pelo telefone ou na sede da entidade Alameda do Botafogo, 101, Centro AGENDA DA DIRETORIA CASA DOS HOSPITAIS 02/02 - Dissídio Coletivo SINDHOESG/Sindicato dos Farmacêuticos, no TRT. 02/02 - Reunião FEHOESG/Sindimagem 02/02 - Reunião do CIER-Saúde 05/02 - CIER-Saúde/Geap 05/02 - CIER-Saúde/Amil 05/02 - CIER-Saúde/Ipasgo 06/02 - Dissídio Coletivo SINDHOESG/Sindicato dos Empregados de Anápolis, no TRT (ver matéria na página 7) 09/02 - Reunião na AGPM 09/02 - Reunião CIER-Saúde/Unimed 09/02 - Reunião Diretoria AHEG 09/02 - Reunião do CIER-Saúde 10/02 - Reunião do Conselho Jurídico da CNS 10/02 Reunião com o presidente da ANS (ver matéria na pág.12)

5 11/02 Reunião da CNS com a Frente Parlamentar de Saúde (ver matéria na pág.3) 01 a 13/02/04 Saúde em Foco 5 Prestadores de serviços de saúde farão nova mobilização em defesa da CBHPM A segunda mobilização nacional em defesa da implantação da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM) está marcada para março Prestadores de serviços médicos de todo o País devem participar no dia 9 de março da mobilização nacional em defesa da implantação da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM). A decisão foi tomada no dia 30 de janeiro, em reunião da Comissão Nacional de Implantação da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM), na sede da Associação Médica Brasileira, AMB, em São Paulo. O presidente da AMB, Eleuses Vieira de Paiva, explica que a categoria optou por realizar essa segunda mobilização nacional no início de março para contribuir para o fortalecimento do movimento no Nordeste, já que este foi o prazo que os médicos da região deram aos planos de saúde para negociar a implantação da classificação. No início de março, a Associação Médica Brasileira (AMB), o Conselho Federal de Medicina (CFM), a Federação Nacional dos Médicos (Fenam) e a Confederação Médica Brasileira (CMB) colocam nas ruas de todo o país uma campanha publicitária, conclamando os médicos a participarem do movimento e esclarecendo a população sobre as reivindicações da categoria. A campanha "Doutor, mostre o valor do seu trabalho" será composta de outdoors, anúncios em revistas e adesivos para carro com os dizeres "Meu trabalho tem valor, sou médico". No dia 9 de março deverão ocorrer atos públicos e entrevistas à imprensa em todos os Estados. As comissões estaduais ficarão responsáveis por organizar as ações do dia. Leia mais sobre a mobilização em Goiás nas próximas edições do Saúde em Foco. Saiba mais sobre a CBHPM... No dia 11 de novembro de 2003, entidades médicas e prestadores de serviços de saúde de todo o País realizaram a primeira mobilização para a implantação da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM). Em Goiás, a mobilização foi coordenada pelo CIER-Saúde. A CBHPM é o resultado de três anos de um trabalho desenvolvido pela Associação Médica Brasileira (AMB), suas Sociedades de Especialidade e Conselho Federal de Medicina (CFM), utilizando metodologia proposta pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da Universidade de São Paulo (Fi-

6 pe). A relação contempla praticamente todos os procedimentos médicos, de consulta a exames e transplantes. 01 a 13/02/04 Saúde em Foco 6 Decreto regulamenta assistência a servidor O decreto número 4.978, de 3 de fevereiro de 2004, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, regulamenta o artigo 230 da Lei número 8.112, de 11 de dezembro de 1990, que dispõe sobre a assistência à saúde dos servidores federais. Confira o que diz o decreto: Decreto número 4.978, O Presidente da República, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista disposto no art. 230 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, Decreta: Art. 1º - A assistência à saúde do servidor ativo ou inativo e de sua família, de responsabilidade da União, de suas autarquias e fundações, será prestada por intermédio de convênios a serem firmados com entidades fechadas de autogestão, sem fins lucrativos, assegurando-se a gestão participativa. 1º - O custeio da assistência à saúde do servidor de que trata o caput deste artigo é de responsabilidade da União, de suas autarquias e fundações e de seus servidores. 2º - O valor a ser despendido pelos órgãos e entidades da administração pública federal, suas autarquias e fundações públicas, com assistência à saúde de seus servidores e dependentes, não poderá exceder à dotação específica consignada nos respectivos orçamentos. 3º Em nenhuma hipótese poderá qualquer beneficiário usufruir mais de um plano de assistência à saúde custeado, mesmo que parcialmente, com recursos provenientes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União. Art. 2º - Fica autorizada a inclusão de pensionistas de servidores abrangidos por este Decreto nos respectivos planos de assistência à saúde, desde que integralmente custeada pelo beneficiário. Art. 3º - Compete à Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão supervisionar os convênios celebrados na forma do art. 1º e expedir as normas complementares à execução deste Decreto. Art. 4º - Os atuais contratos e convênios de assistência à saúde que não se encontrem amparados pelas disposições deste Decreto não serão renovados. Art. 5º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 6º - Fica revogado o Decreto nº 2.383, de 12 de novembro de Brasília, 3 de fevereiro de 2004; 183º da Independência e 116º da República. Luiz Inácio Lula da Silva

7 Guido Mantega José Dirceu de Oliveira e Silva 01 a 13/02/04 Saúde em Foco 7 Campanha pede reajuste da tabela do SUS A defasagem dos valores pagos pelo SUS tem agravado a crise enfrentada pelos estabelecimentos credenciados e ameaçado até o funcionamento de grandes instituições, como o Instituto do Coração de São Paulo Em reunião realizada na Câmara dos Deputados, no dia 10 de fevereiro, com as presenças dos presidentes da FEHO- ESG, Salomão Rodrigues Filho, e do SINDHOESG, Paulo Rassi, o deputado Darcísio Perondi (PMDB/RS), da Frente Parlamentar da Saúde, propôs a instalação de um comitê suprapartidário, integrado também por entidades ligadas à saúde, para defender o reajuste da tabela de procedimentos do Sistema Único de Saúde (SUS). O deputado, que no ano passado denunciou o desvio de recursos da saúde para programas sociais, como o Fome Zero, batizou a nova campanha de "Reajuste Já". Segundo ele, existem recursos no Orçamento de 2004 da União para a concessão desse reajuste, sem o qual, alerta, muitos hospitais vão fechar as portas. O também deputado José Pinotti (PFL- SP), que apoia a campanha, informou que o Instituto do Coração (Incor), de São Paulo, fechou 2003 com um prejuízo de R$ 40 milhões, o equivalente a 20% de sua receita. De todos os pacientes atendidos pelo Incor, 80% são do SUS. Para Perondi, essa realidade mostra que até instituições de peso e renome como o Incor já não suportam a baixa remuneração do Governo. SINDHOESG assina convenção coletiva com Sindicato de Anápolis Em uma audiência realizada no dia 6 de fevereiro no Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região, o SINDHO- ESG fechou a convenção coletiva de trabalho com o Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Anápolis com extensão de base (Barro Alto, Campos Belos de Goiás, Carmo do Rio Verde, Catalão, Ceres, Crixás, Formosa, Goiandira, Goianésia, Hidrolina, Ipameri, Itapaci, Jaraguá, Leopoldo de Bulhões, Mara Rosa, Minaçu, Mundo Novo de Goiás, Nerópolis, Niquelândia, Nova Glória, Orizona, Pilar de Goiás, Pires do Rio, Planaltina, Porangatu, Rialma, Rianápolis, Rubiataba, Santa Terezinha de Goiás, São Miguel do Araguaia, Silvânia, Uruaçu, Uruana, Urutaí, Valparaíso e Vianópolis). A convenção coletiva de trabalho está em fase de registro na Delegacia Regional do Trabalho.

8 Para obter mais informações sobre esse assunto e outras negociações com sindicatos de trabalhadores, entre em contato com o Departamento Jurídico do SINDHOESG na Casa dos Hospitais ou pelo telefone (62) a 13/02/04 Saúde em Foco 8 PORTARIAS Ordem de Serviço nº 002/04, da Diretoria de Assistência do Ipasgo Resolve que a partir de 5 de fevereiro de 2004, o material utilizado em sutura mecânica (kit grampeadores), conforme as situações descritas na Ordem de Serviço nº 009/03- Diass, só será pago via conta hospitalar e não mais pelo sistema de reembolso ao usuário Portaria nº 153, de 4 de fevereiro de 2004, do Ministério da Saúde - Prorroga até abril de 2004 o prazo para a realização da Campanha Nacional de Cirurgias Eletivas Cirurgias de Catarata, que tem como meta realizar cirurgias entre fevereiro e abril de 2004 Instrução Normativa nº 380, de 30 de dezembro de 2003, do Ministério da Fazenda - Dispõe sobre a Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf) e dá outras providências. Decreto n º 4.978, de 3 de fevereiro de Regulamenta o art. 230 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, que dispõe sobre a assistência à saúde do servidor, e dá outras providências. (ver matéria na página 6) Solução de Consulta nº 5, de 27 de janeiro de 2004, do Ministério da Fazenda Trata da prestação de serviços de clínica médica, na área de complementação diagnóstica e terapêutica e estabelece que só poderá ser considerada serviços hospitalares, aplicando-se à referida atividade o percentual de 8% para fins de determinação do lucro presumido, quando a pessoa jurídica prestadora dos serviços detiver estrutura física e funcional para exercer pelo menos uma das seguintes atribuições: 1) promover, prevenir e vigiar a saúde da comunidade, com atendimento eletivo de assistência à saúde em regime ambulatorial; 2) realizar atendimento imediato de assistência à saúde com prestação de atendimento em regime de internação por período superior a 24 horas e 3) atender a pacientes internos e externos em ações de apoio direto ao reconhecimento e recuperação de seu estado da saúde Solução de Consulta nº 7, de 30 de janeiro de 2004, do Ministério da Fazenda Estabelece que as prestações de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica, nos ramos de medicina nuclear, radiologia, patologia clínica e analogia patológica (cintilografia, ultrassonografia, mamografia, densitometria óssea, hematologia, microbiologia, bioquímica e biópsia), tendo em vista inserirem-se no rol das atividades compreendidas na atribuição de atendimento de apoio ao diagnóstico e terapia, poderão ser enquadradas como serviços hospitalares para fins de determinação do lucro presumido, desde que efetivadas por estabelecimentos assistenciais de saúde, consti-

9 tuídos por empresários ou sociedades empresariais, que possuam estrutura condizente para a execução da atividade. Continua na página 9 01 a 13/02/04 Saúde em Foco 9 Continuação... Solução de Consulta nº 8, de 30 de janeiro de 2004, do Ministério da Fazenda - Estabelece que estarão sujeitas à alíquota de 12%, para fins de definição da base de cálculo da CSLL, as prestações de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica, na hipótese de virem a ser consideradas serviços hospitalares, e prevê que as prestações de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica (patologia clínica e anatomia patológica), tendo em vista inserirem-se no rol das atividades compreendidas na atribuição de atendimento de apoio ao diagnóstico e terapia, poderão ser enquadradas como serviços hospitalares para fins de determinação do lucro presumido, desde que efetivadas por estabelecimentos assistenciais de saúde, constituídos por empresários ou sociedades empresariais, que possuam estrutura condizente para a execução da atividade Solução de Consulta n º 9, de 30 de janeiro de 2004, do Ministério da Fazenda - Trata do pagamento mensal/serviços hospitalares e estabelece que estarão sujeitas à alíquota de 12%, para fins de definição da base de cálculo da CSLL, as prestações de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica, na hipótese de virem a ser consideradas serviços hospitalares. Trata ainda do lucro presumido/serviços hospitalares e prevê que as prestações de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica (consultas proctológicas, consultas gastroenterelógicas, cirurgia geral, cirurgia do aparelho digestivo, endoscopias, ultrassonografia, manometria, biópsias, colonoscopia, eletroneurolomiografia), tendo em vista inserirem-se no rol das atividades compreendidas na atribuição de atendimento de apoio ao diagnóstico e terapia, poderão ser enquadradas como serviços hospitalares para fins de determinação do lucro presumido, desde que efetivadas por estabelecimentos assistenciais de saúde, constituídos por empresários ou sociedades empresariais, que possuam estrutura condizente para a execução da atividade Solução de Consulta n º 10, de 30 de janeiro de 2004, do Ministério da Fazenda Trata da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido CSLL/ Pagamento mental por Laboratórios de Patologia Clínica e estabelece que estarão sujeitas à alíquota de 12%, para fins de definição da base de cálculo da CSLL, as prestações de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica, na hipótese de virem a ser consideradas serviços hospitalares. Trata ainda do Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica IRPJ/ Lucro Presumido Laboratório de Patologia Clínica e prevê que as prestações de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica (patologia clínica e anatomia patológica), tendo em vista inserirem-se no rol das atividades compreendidas na atribuição de atendimento de apoio ao diagnóstico e terapia, poderão ser enquadradas como serviços hospitalares para fins de determinação do lucro presumido, desde que efetivadas por estabelecimentos assistenciais de saúde, constituídos por empresários ou so-

10 ciedades empresariais, que possuam estrutura condizente para a execução da atividade Continua na página a 13/02/04 Saúde em Foco 10 Continuação... Solução de Consulta n º 11, de 30 de janeiro de 2004, do Ministério da Fazenda Trata da CSLL / Pagamento Mensal Laboratório de Patologia Clínica e prevê que estarão sujeitas à alíquota de 12%, para fins de definição da base de cálculo da CSLL, as prestações de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica, na hipótese de virem a ser consideradas serviços hospitalares. Sobre o IRPJ/Lucro Presumido, estabelece que as prestações de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica (patologia clínica e anatomia patológica), tendo em vista inserirem-se no rol das atividades compreendidas na atribuição de atendimento de apoio ao diagnóstico e terapia, poderão ser enquadradas como serviços hospitalares para fins de determinação do lucro presumido, desde que efetivadas por estabelecimentos assistenciais de saúde, constituídos por empresários ou sociedades empresariais, que possuam estrutura condizente para a execução da atividade Solução de Consulta n º 12, de 30 de janeiro de 2004, do Ministério da Fazenda Trata da CSLL / Pagamento Mensal Serviços Hospitalares e prevê que estarão sujeitas à alíquota de 12%, para fins de definição da base de cálculo da CSLL, as prestações de serviços de consultas médicas e de fonoaudiologia e de reabilitação de pacientes externos, na hipótese de virem a ser consideradas serviços hospitalares. Sobre o IRPJ/ Lucro Presumido, prevê que as prestações de serviços de consultas médicas e de fonoaudiologia e de reabilitação de pacientes externos, tendo em vista inserirem-se no rol das atividades compreendidas nas atribuições de prestação de atendimento eletivo de assistência à saúde em regime ambulatorial e prestação de atendimento de apoio ao diagnóstico e terapia, poderão ser enquadradas como serviços hospitalares para fins de determinação do lucro presumido, desde que efetivadas por estabelecimentos assistenciais de saúde, constituídos por empresários ou sociedades empresariais, que possuam estrutura condizente para a execução da atividade Solução de Consulta n º 13, de 30 de janeiro de 2004, do Ministério da Fazenda Trata da CSLL / Pagamento Mensal Serviços Hospitalares e prevê que estarão sujeitas à alíquota de 12%, para fins de definição da base de cálculo da CSLL, as prestações de serviços de imunizações, visita domiciliar, coleta de material para exames, odontologia, fonoaudiologia e exames de patologia clínica, na hipótese de virem a ser consideradas serviços hospitalares. Sobre o IRPJ / Lucro Presumido, prevê que as prestações de serviços de imunizações, visita domiciliar, coleta de material para exames, odontologia, fonoaudiologia e exames de patologia clínica, tendo em vista inserirem-se no rol das atividades compreendidas nas atribuições de realização de ações básicas de saúde, prestação de atendimento eletivo de assistência à saúde em regime ambulatorial e prestação de atendimento de apoio ao diagnóstico e terapia, poderão ser enquadradas como serviços hospitalares para fins de determinação do lucro presumido, desde que efetivadas por estabelecimentos assistenciais de saúde, constituí-

11 dos por empresários ou sociedades empresárias, que possuam estrutura condizente para a execução da atividade. Continua na página a 13/02/04 Saúde em Foco 11 Continuação... Solução de Consulta n º 14, de 30 de janeiro de 2004, do Ministério da Fazenda Trata da CSLL/ Pagamento Mensal Serviços Hospitalares e prevê que estarão sujeitas à alíquota de 12%, para fins de definição da base de cálculo da CSLL, as prestações de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica, na hipótese de virem a ser consideradas serviços hospitalares. Sobre o IRPJ/ Lucro Presumido Serviços Hospitalares, prevê que as prestações de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica (exames radiológicos imagenologia), tendo em vista inserirem-se no rol das atividades compreendidas na atribuição de atendimento de apoio ao diagnóstico e terapia, poderão ser enquadradas como serviços hospitalares para fins de determinação do lucro presumido, desde que efetivadas por estabelecimentos assistenciais de saúde, constituídos por empresários ou sociedades empresariais, que possuam estrutura condizente para a execução da atividade. Solução de Consulta n º 15, de 30 de janeiro de 2004, do Ministério da Fazenda Trata da CSLL/ Pagamento Mensal Laboratório de Patologia Clínica e prevê que estarão sujeitas à alíquota de 12%, para fins de definição da base de cálculo da CSLL, as prestações de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica, na hipótese de virem a ser consideradas serviços hospitalares. Sobre o IRPJ/Lucro Presumido-Laboratório de Patologia Clínica, estabelece que as prestações de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica (patologia clínica e anatomia patológica), tendo em vista inserirem-se no rol das atividades compreendidas na atribuição de a- tendimento de apoio ao diagnóstico e terapia, poderão ser enquadradas como serviços hospitalares para fins de determinação do lucro presumido, desde que efetivadas por estabelecimentos assistenciais de saúde, constituídos por empresários ou sociedades empresariais, que possuam estrutura condizente para a execução da atividade. Anestesista deve receber segunda via de autorização do Ipasgo O diretor de Assistência do Ipasgo, Wilson Brandão, esclarece que quando as autorizações de procedimentos cirúrgicos forem obtidas pelo sistema POS- Polimed, na abertura da conta nos hospitais deve-se fazer uma segunda impressão, que será entregue ao anestesista para sua posterior apresentação. Novo cronograma entra em vigor dia 26 Os prestadores de serviços de saúde credenciados pelo Ipasgo deverão seguir um novo cronograma para a entrega das faturas a partir do dia 26 de fevereiro,

12 de acordo com a Instrução Normativa número 17, de 16 de dezembro passado. Para conferir as novas datas de entrega das faturas, consulte a Instrução no site 01 a 13/02/04 Saúde em Foco 12 Prestadores de serviços querem maior atenção da ANS O presidente da Confederação Nacional de Saúde, Hospitais, Estabelecimentos e Serviços (CNS), José Carlos Abrahão, e os presidentes da FEHOESG, Salomão Rodrigues Filho, e do SINDHOESG, Paulo Rassi - respectivamente, vicepresidente e tesoureiro da CNS reuniram-se no dia 10 de fevereiro com o presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Fausto Pereira dos Santos. Durante o encontro, os representantes da CNS cumprimentaram e desejaram sucesso ao goiano, recentemente empossado na presidência da ANS, e reivindicaram maior atenção da Agência aos prestadores de serviços, como já vem sendo feito com os usuários e operadoras de planos. Ficou acertado que serão realizadas reuniões trimestrais entre representantes dos prestadores de serviços e a ANS, para o desenvolvimento de um trabalho em parceria. TOME NOTA... Casa dos Hospitais promove palestra sobre programas de estágio A Casa dos Hospitais estará promovendo, no próximo dia 24 de março, a palestra "Orientações e Esclarecimentos em Programas de Estágio". Durante a palestra, que contará com a participação de representantes da Procuradoria Regional do Trabalho e Delegacia Regional do Trabalho, serão abordados os aspectos legais e contábeis da contratação de estagiário. O evento será realizado das 19h30 às 21h30, no auditório da Casa dos Hospitais A- lameda do Botafogo, 101, Centro. Informações e inscrições na Casa dos Hospitais ou pelo telefone IFL ministrará curso de Atualização em Faturamento Hospitalar O Instituto Francisco Ludovico (IFL) está recebendo inscrições para o curso de Atualização em Faturamento Hospitalar AIH-SUS. O curso será ministrado pelo analista de sistemas e consultor em faturamento hospitalar, Marcos Távora, e terá duração de 12 horas. Voltado para a atualização e orientação de faturistas hospitalares, o curso será ministrado em três cidades: Goiânia, Anápolis e Ceres. As aulas em Goiânia acontece-

13 rão nos dias 15 e 16 de março. Em Anápolis, as aulas vão ser ministradas dias 17 e 18 de março e em Ceres, dias 19 e 20 de março. Mais informações com Bárbara (62) e

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