ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE PAINEL Gabinete do Prefeito LEI COMPLEMENTAR Nº 27/2011 LEI COMPLEMENTAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE PAINEL Gabinete do Prefeito LEI COMPLEMENTAR Nº 27/2011 LEI COMPLEMENTAR"

Transcrição

1 LEI COMPLEMENTAR Nº 27/2011 DÁ NOVA REDAÇÃO À LEI COMPLEMENTAR N 20/2010, DE JULHO DE O Prefeito do Município de Painel, Estado de Santa Catarina, no uso de suas atribuições legais, faz saber a todos os habitantes do Município que a Câmara aprovou e eu sanciono a seguinte, LEI COMPLEMENTAR Art. 1º A Lei Complementar n 20/2010, de 14 de julho de 2010, passa a viger com a seguinte redação: DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DE CARGOS PÚBLICOS PARA ATENDIMENTO AOS PROGRAMAS DO GOVERNO FEDERAL, NO MUNICÍPIO DE PAINEL, ESTABELECE NORMAS PARA CONTRATAÇÃO E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS. O Prefeito do Município de Painel, Estado de Santa Catarina, no uso de suas atribuições legais, faz saber a todos os habitantes do Município que a Câmara aprovou e eu sanciono a seguinte, LEI COMPLEMENTAR Art. 1º Esta Lei Complementar cria os cargos públicos identificados e quantificados no Anexo I, destinados ao atendimento dos Programas Federais de: Saúde da Família PSF; Agente Comunitário de Saúde PACS; Centro de Referência de Assistência Social CRAS SUAS e Núcleos de Apoio à Saúde da Família NASF, estabelece normas para as suas contratações e dá outras providências. Parágrafo único. Os vencimentos, a carga horária e as atribuições dos cargos públicos a que se refere o caput deste artigo se encontram especificados no Anexo II. Art. 2 A contratação dos servidores públicos de que trata esta lei será realizada pelo regime estatutário estabelecido pela Lei Complementar n de de 200 precedida de aprovação em Teste Seletivo Simplificado de provas, títulos e entrevista. Parágrafo único. O Teste Seletivo Simplificado de provas, títulos e entrevista a que se refere o caput deste artigo terá validade de um ano, prorrogável por igual período.

2 Art. 3º O contrato de trabalho por prazo indeterminado somente será rescindido por ato unilateral da Administração pública nas seguintes hipóteses: I - prática de falta grave; II - acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas; III - necessidade de redução de quadro de pessoal, por excesso de despesas, nos termos do disposto na Lei Federal n 9.801, de 14 de junho de 1999, regulamentadora do art. 169 da Constituição Federal; IV - insuficiência de desempenho, apurada em procedimento no qual se assegurem pelo menos um recurso hierárquico dotado de efeito suspensivo, que será apreciado em trinta dias, e o prévio conhecimento dos padrões mínimos exigidos para continuidade da relação de emprego, obrigatoriamente estabelecidos de acordo com as peculiaridades das atividades exercidas; caput do artigo 1 desta lei; V - extinção de qualquer dos programas federais nominados no VI - desativação e/ou redução de equipe(s); VII - renúncia ou cancelamento do convênio de adesão, por iniciativa do Município ou da União; Município. VIII - cessação do repasse de recursos financeiros da União para o Art. 4º A fonte dos recursos para suprir as despesas correrão por conta das dotações orçamentárias próprias do Fundo Municipal de Saúde e da Secretaria de Assistência Social. Art. 5º Os vencimentos dos cargos públicos de trata esta lei, serão revisados nas mesmas datas e nos mesmos índices aplicáveis aos servidores municipais. Art. 6 O Poder Executivo regulamentará esta lei complementar no prazo de cento e oitenta dias a contar da data de sua publicação. Art. 7 Revogam-se as disposições em contrário, especialmente a Lei Complementar n 01/2001, de 30 de julho de Art. 8 Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1 de setembro de 2011.

3 ANEXO I ROL DE CARGOS E VAGAS PROGRAMA CARGO PÚBLICO VAGAS MÉDICO 01 ENFERMEIRO 01 PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA PSF TÉCNICO EM ENFERMAGEM 02 TÉCNICO EM HIGIENE DENTAL 01 ODONTÓLOGO 01 FISIOTERAPEUTA 01 NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA NASF NUTRICIONISTA 01 FARMACEUTICO 01 CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CRAS PSICÓLOGO 01 ASSISTENTE SOCIAL 01 PROGRAMA AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE PACS AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE 06

4 CARGO PÚBLICO CARGA HORÁRIA VENCI- MENTO (R$) MÉDICO ,00 ENFERMEIRO ,00 ATRIBUIÇÕES Realizar atendimento clínico na Unidade Básica de Saúde. Prestar atividades de assistência integral ao cidadão, efetuando exames médicos, diagnóstico, prescrevendo medicamentos e aplicando recursos de medicina preventiva ou terapêutica para promover a saúde e bem estar ao paciente. Executar outras tarefas, de acordo com as atribuições próprias de sua unidade funcional e da natureza das suas atividades, conforme determinação superior. Assumir a organização e direção dos serviços de Enfermagem e de suas atividades técnicas e auxiliares nas unidades de Saúde Pública; planejar, organizar, coordenar, executar e avaliar os serviços de Assistência de Enfermagem; realizar a Sistematização da Assistência de Enfermagem; prestar cuidados de Enfermagem a pacientes graves e com risco de vida; prestar Assistência Integral à pessoa, família e comunidade; prestar consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de Enfermagem; participar no planejamento, execução e avaliação da programação de saúde; participar na elaboração, execução e avaliação dos planos assistenciais de saúde; Implantar e desenvolver Programas de Saúde Pública; participar dos projetos de construção e reformas de unidade de saúde, quando solicitado; atuar na prevenção e controle sistemático de infecção hospitalar; prestar assistência de Enfermagem à gestante, parturiente, puérpera e ao recém nascido; acompanhar a evolução e trabalho de parto; prevenir e controlar danos que possam ser causados à clientela durante a Assistência de 15 Enfermagem; Participar na prevenção e controle das doenças transmissíveis em geral e nos programas de vigilância epidemiológica; participar nos programas de treinamento e aprimoramento de pessoal de saúde; participar nos programas de higiene e segurança do trabalho e de prevenção de acidentes e de doenças profissionais e do trabalho; exercer suas atividades com competência para a saúde do ser humano na sua integridade de acordo com os princípios da Ética e da Bioética; cumprir e fazer cumprir os regulamentos, normas e rotinas específicas da Unidade de Saúde na qual está inserido; planejar e requisitar materiais, equipamentos e medicamentos necessários ao atendimento da população; participar e monitorar os estágios curriculares desenvolvidos na unidade de saúde.

5 = CONTINUAÇÃO = TÉCNICO EM ENFERMAGEM TÉCNICO EM HIGIENE DENTAL , ,00 Assistir ao Enfermeiro: No planejamento, programação, orientação e supervisão das atividades de assistência de Enfermagem; na prestação de cuidados diretos de Enfermagem a pacientes em estado grave; na prevenção e controle das doenças transmissíveis em geral em programas de vigilância epidemiológica; Na prevenção e controle sistemático da infecção hospitalar; Na prevenção e controle sistemático de danos físicos que possam ser causados a pacientes durante a assistência de saúde; Na execução dos programas referidos nas letras i e o do item II do Art. 8º. São eles: (i) Participação nos programas e nas atividades de assistência integral à saúde individual e de grupos específicos, particularmente daqueles prioritários e de alto risco. (o) Participação nos programas de higiene e segurança do trabalho e de prevenção de acidentes e de doenças profissionais e do trabalho. Executar outras tarefas, de acordo com as atribuições próprias de sua unidade funcional e da natureza das suas atividades, conforme determinação superior. Organizar e executar atividades de higiene bucal; Processar filme radiográfico; Preparar o paciente para o atendimento; Auxiliar e instrumentar os profissionais nas intervenções clínicas, inclusive em ambientes hospitalares; Manipular materiais de uso odontológico; Selecionar moldeiras; Preparar modelos em gesso; Registrar dados e participar da análise das informações relacionadas ao controle administrativo em saúde bucal; Executar limpeza, assepsia, desinfecção e esterilização do instrumental, equipamentos odontológicos e do ambiente de trabalho; Realizar o acolhimento do paciente nos serviços de saúde bucal; Aplicar medidas de biossegurança no armazenamento, transporte, manuseio e descarte de produtos e resíduos odontológicos; desenvolver ações de promoção da saúde e prevenção de riscos ambientais e sanitários; Realizar em equipe levantamento de necessidades em saúde bucal; Adotar medidas de biossegurança visando controle de infecção. Executar outras tarefas, de acordo com as atribuições próprias de sua unidade funcional e da natureza das suas atividades, conforme determinação superior.

6 = CONTINUAÇÃO = ODONTÓLOGO ,00 FISIOTERAPEUTA ,00 Executar as ações de assistência integral, e atuação clínica da saúde bucal, emitir laudo, pareceres e atestados sobre assuntos de sua competência, realizar pequenas cirurgias ambulatoriais; realizar atendimentos de primeiros cuidados nas urgências; supervisionar o trabalho do atendente; realizar procedimentos reversíveis em atividades restauradoras; cuidar da conservação e manutenção dos equipamentos odontológicos; realizar procedimentos preventivos, individuais ou coletivos, nos usuários para o atendimento clínico, como escovação, evidenciação de placa bacteriana, aplicação de flúor, raspagem, alisamento e polimento, bochechos com flúor, executar outras atividades afins. Manobras clínicas associadas à terapia endodôntica em dentes com um ou mais condutos como: cirurgia de acesso, esvaziamento do conteúdo do canal; preparo cirúrgico do canal obstrução do sistema de canais radiculares; retratamento endodôntico. Clínica geral: prevenção (técnicas de escovação, aplicação tópica de flúor, selante, etc.); restaurações, exodontias, endodontias. Atendimento a pacientes portadores de necessidades especiais. Prevenção periodontal e da cárie dentária; eliminação da bolsa periodontal; raspagem e alisamento radicular; curetagem gengival; polimento coronário e radicular; cirurgia periodontal (gengivectomia, gengivoplastia, retalhos periodontais); tratamento de bolsa intra-óssea; Cirurgia mucogengival (frenectomia, deslize lateral de retalhos). Compreende atendimento domiciliar aos pacientes que apresentam dificuldades para realizar o seu tratamento fisioterapêutico em clínicas, hospitais e ambulatórios de saúde; seja por motivos de transporte, tempo, distância ou condições físicas, entre outros; promoção da saúde, prevenção, recuperação, reabilitação e principalmente manutenção da saúde da comunidade; tratar e reabilitar o paciente em seu domicílio e orientar os familiares e cuidadores, de acordo com suas necessidades; analisar o encaminhamento do paciente para tratamento clínico e/ou fisioterapêutico na Unidade Básica de Saúde; cooperar na execução de projetos educativos e preventivos em determinadas áreas da comunidade.

7 = CONTINUAÇÃO = NUTRICIONISTA ,00 Planejar e executar ações de educação alimentar e nutricional, de acordo com diagnóstico da situação nutricional identificado; Coletar, consolidar, analisar e avaliar dados de Vigilância Alimentar e Nutricional, propondo ações de resolutividade, para situações de risco nutricional; Identificar grupos populacionais de risco nutricional para doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), visando o planejamento de ações específicas; Participar do planejamento e execução de cursos de treinamento e aperfeiçoamento para profissionais da área de saúde; Participar da elaboração, revisão e padronização de procedimentos relativos a área de alimentação e nutrição; Promover, junto com a equipe de planejamento, a implantação, implementação e o acompanhamento das ações de Segurança Alimentar e Nutricional; Integrar pólos de educação permanente visando o aprimoramento contínuo dos recursos humanos de todos os níveis do Sistema Único de Saúde; Desenvolver, implantar e implementar protocolos de atendimento nutricional adequado às características da população assistida; Discutir com gestores de saúde, em parceria com outros coordenadores/supervisores da atenção básica, a efetiva implantação de fluxos e mecanismos de referência e contra referência, além de outras medidas necessárias para assegurar o desenvolvimento de ações de assistência à saúde e nutrição; Elaborar o plano de trabalho anual, contemplando os procedimentos adotados para o desenvolvimento das atribuições. Integrar fóruns de controle social, promovendo articulações e parcerias intersetoriais e interinstitucionais; Participar da execução e analise de inquéritos e estudos epidemiológicos, em nível local ou regional, visando o planejamento de ações especificas; Participar de equipes multiprofissionais destinadas à promoção e implementação de eventos direcionados à clientela assistida; Promover, participar e divulgar estudos e pesquisas na sua área de atuação, promovendo o intercâmbio técnico-científico; Avaliar o impacto das ações de alimentação e nutrição na população assistida; Realizar visitas domiciliares identificando portadores de patologias e deficiências associadas à nutrição, promovendo o atendimento nutricional adequado; Prestar serviços de auditoria, consultoria e assessoria na área. Identificar portadores de patologias e deficiências associadas à nutrição, para o atendimento nutricional adequado; Identificar portadores de

8 = CONTINUAÇÃO = doenças crônicas não transmissíveis, para o atendimento nutricional adequado. FARMACEUTICO ,00 Responsabilizar-se pelos medicamentos sob sua guarda; controlar o estoque de medicamentos e colaborar na elaboração de estudos e pesquisas farmacodinâmicas e toxicológicas; emitir parecer técnico a respeito de produtos e equipamentos utilizados na farmácia, principal em relação a compra de medicamentos; controlar psicotrópicos e fazer boletins de acordo com a vigilância sanitária; planejar e coordenar a execução de assistência farmacêutica no município; coordenar o consumo e a distribuição dos medicamentos; supervisionar, orientar e realizar exames hematológicos e imunológicos, microbiológicos e outros empregando aparelhos e reagentes apropriados; orientar e supervisionar profissionais de nível técnico, médio e básico, quanto a procedimentos adequados em laboratórios; responsabilizar-se pela introdução de novos métodos para a realização de exames; elaborar e promover os instrumentos necessários, objetivando o desempenho adequado das atividades de armazenamento, distribuição, dispensação e controle de medicamentos pelas unidades de saúde; avaliar o custo do consumo de medicamentos; realizar supervisão técnica administrativa em unidades de saúde do Município no tocante a medicamentos e sua utilização; realizar treinamento e orientar os profissionais da área; dispensar medicamentos e acompanhar a dispensação realizada pelos funcionários subordinados, dando a orientação necessária e iniciar acompanhamento do uso (farmacovigilância); realizar procedimentos técnicos administrativos no tocante a medicamentos a serem utilizados; acompanhar a validade dos medicamentos e seus remanejamentos; fiscalizar e farmácias e drogarias quanto ao aspecto sanitário; executar manipulação de ensaios farmacêuticos, pesagem, mistura e conservação; subministrar produtos médicos e cirúrgicos, seguindo receituário medico; executar outras atividades afins.

9

10 = CONTINUAÇÃO = PSICÓLOGO ,00 Realizar entrevistas complementares, propor a solução conveniente para as dificuldades psicológicas e de aprendizagem escolar, profissional e social; Realizar atendimento psicológico a alunos com dificuldades psicológicas e de aprendizagem: visitar as escolas, triar a demanda, entrevistar pais ou responsáveis pelo aluno; Acompanhar, estudar e discutir os casos atendidos com equipe multidisciplinar, bem como dar retorno à equipe pedagógica e devolução aos próprios atendidos; Encaminhar, de acordo com as necessidades, aos profissionais (clínico geral, fonoaudiólogos, psicopedagogos, neurologistas, psicoterapeutas, psiquiatras e demais da equipe de Saúde Mental.); Fazer levantamento das necessidades e realizar palestras, versando sobre temas relacionados à clientela, tendo como público alvo famílias e/ou profissionais da escola; Aplicar dinâmicas de grupo, para fins de apresentação, integração, reflexão, sensibilização e processo de seleção profissional; Participar de eventos, seminários congressos e cursos que visem aperfeiçoamento, atualização e formação profissional continuada; Ajudar a estabelecer e implementar políticas públicas que visem a inclusão social; Emitir pareceres sobre matéria de sua especialidade, orientar, coordenar e supervisionar trabalhos a serem desenvolvidos por auxiliares; estudar sistemas de motivação da aprendizagem, métodos novos de treinamento, ensino e avaliação, baseando-se no conhecimento dos processos de aprendizagem, da natureza e das causas das diferenças individuais, para auxiliar na elaboração de procedimentos educacionais diferenciados capazes de atenderem às necessidades individuais; Prestar orientação psicológica aos professores da rede municipal de ensino, auxiliando na solução de problemas de ordem psicológica surgidos com alunos; Elaborar, implementar, executar e avaliar políticas sociais junto a órgãos da Administração Pública, direta ou indireta, empresas, entidades e organizações populares, inclusive àquelas voltadas a proteção da criança e do adolescente; Articular-se com equipe multidisciplinar, para elaboração e execução de programas de assistência e apoio aos alunos; Apresentar, quando solicitado, princípios e métodos psicológicos que concorram para maior eficiência da aprendizagem dos alunos e controle do seu rendimento; Proceder ou providenciar a aplicação de técnicas psicológicas adequadas nos casos de dificuldade escolar, familiar ou de outra natureza, baseando-se em conhecimentos sobre a psicologia da personalidade e

11 no psicodiagnóstico. = CONTINUAÇÃO = ASSISTENTE SOCIAL ,00 AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ,00 Elaborar, implementar, executar e avaliar políticas sociais junto a órgãos da administração pública, direta ou indireta, empresas, entidades e organizações populares; elaborar, coordenar, executar e avaliar planos, programas e projetos que sejam do âmbito de atuação do Serviço Social com participação da sociedade civil; encaminhar providências, e prestar orientação social a indivíduos, grupos e à população; orientar indivíduos e grupos de diferentes segmentos sociais no sentido de identificar recursos e de fazer uso dos mesmos no atendimento e na defesa de seus direitos; planejar, organizar e administrar benefícios e Serviços Sociais; planejar, executar e avaliar pesquisas que possam contribuir para a análise da realidade social e para subsidiar ações profissionais; prestar assessoria e apoio aos movimentos sociais em matéria relacionada às políticas sociais, no exercício e na defesa dos direitos civis, políticos e sociais da coletividade; planejamento, organização e administração de Serviços Sociais e de Unidade de Serviço Social; realizar estudos sócio-econômicos com os usuários para fins de benefícios e serviços sociais junto a órgãos da administração pública direta e indireta, empresas privadas e outras entidades. Realizar mapeamento de sua área; Cadastrar as famílias e atualizar permanentemente esse cadastro; Identificar indivíduos e famílias expostos a situações de risco; Identificar área de risco; Orientar as famílias para utilização adequada dos serviços de saúde, encaminhando-as e até agendando consultas, exames e atendimento odontológico, quando necessário; Realizar ações e atividades, no nível de suas competências, nas áreas prioritárias da Atenção Básica; Realizar, por meio de visita domiciliar, acompanhamento mensal de todas as famílias sob sua responsabilidade; Estar sempre bem informado, e informar aos demais membros da equipe, sobre a situação das famílias acompanhadas, particularmente aquelas em situações de risco; Desenvolver ações de educação e vigilância à saúde, com ênfase na promoção da saúde e na prevenção de doenças; Promover a educação e a mobilização comunitária, visando desenvolver ações coletivas de saneamento e melhoria do meio ambiente, entre outras; Traduzir para a ESF a dinâmica social da comunidade, suas necessidades, potencialidades e limites; Identificar parceiros e recursos existentes na comunidade que possa ser potencializados pela equipe. A utilização de

12 Painel, 15 de setembro de instrumentos para diagnóstico demográfico e sóciocultural da comunidade; A promoção de ações de educação para a saúde individual e coletiva. José Belizário Borges de Andrade Prefeito Municipal Registrado e Publicado nesta Secretaria de Administração e Finanças na data supra. Hilário Vinoco Vieira Secretário de Administração e Finanças

LEI MUNICIPAL Nº 1559/02, DE 16 DE JULHO DE 2002.

LEI MUNICIPAL Nº 1559/02, DE 16 DE JULHO DE 2002. LEI MUNICIPAL Nº 1559/02, DE 16 DE JULHO DE 2002. Cria e extingue cargos na estrutura do Quadro Permanente de Cargos, lei Municipal 1338/98, e dá outras providências. WOLMIR ÂNGELO DALL`AGNOL, Prefeito

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL ANEXOII ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS PARA CONCURSO PÚBLICO PARA EMPREGO PÚBLICO Nº. 001/2010 JUNDIAÍ DO SUL PARANÁ 1. Para os cargos do grupo PSF Programa da Saúde da Família, conveniados com o Governo Federal:

Leia mais

ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS INTEGRANTES DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA

ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS INTEGRANTES DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS INTEGRANTES DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA ATRIBUIÇÕES DO MÉDICO I- Realizar consultas clínicas aos usuários de sua área adstrita; II- Participar das atividades de grupos de controle

Leia mais

LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009.

LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE SAÚDE, CRIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL, DA DIVISÃO DE MEIO-AMBIENTE E

Leia mais

Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências

Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências Decreto Nº 94.406 / 1987 (Regulamentação da Lei nº 7.498 / 1986) Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências O Presidente da

Leia mais

Estado de Santa Catarina CÂMARA MUNICIPAL DE PALHOÇA Setor de Expediente

Estado de Santa Catarina CÂMARA MUNICIPAL DE PALHOÇA Setor de Expediente PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 98/2012. NAEP. Dispõe sobre a criação do Núcleo de Atendimento Especializado da Rede Municipal de Ensino de Palhoça. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PALHOÇA, Estado de Santa Catarina,

Leia mais

RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO 2014/01

RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO 2014/01 RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO 2014/01 A Associação Beneficente de Saúde ASBESAAN, entidade de direito privado e sem fins lucrativos, qualificado como Organização Social, através do Decreto

Leia mais

ANEXO I EDITAL Nº 20/2010-SEADM DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DA FUNÇÃO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA PSF - LEI Nº 6.938/2005

ANEXO I EDITAL Nº 20/2010-SEADM DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DA FUNÇÃO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA PSF - LEI Nº 6.938/2005 ANEXO I EDITAL Nº 20/2010-SEADM DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DA FUNÇÃO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA PSF - LEI Nº 6.938/2005 FUNÇÃO: AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE Realizar mapeamento de sua área; Cadastrar as famílias

Leia mais

ADITIVO 01 AO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO N 001/2015

ADITIVO 01 AO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO N 001/2015 ADITIVO AO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO N 1/25 O Prefeito Municipal de São João Nepomuceno MG, faz saber que fica alterado o Edital de Processo Seletivo Público da seguinte forma: O quadro de vagas

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO PROMOÇÃO A SAÚDE [ ] ASSISTÊNCIA A SAÚDE [ ]

CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO PROMOÇÃO A SAÚDE [ ] ASSISTÊNCIA A SAÚDE [ ] CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA SAÚDE COLETIVA - ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE PROMOÇÃO A SAÚDE [ ] ASSISTÊNCIA A

Leia mais

LEI Nº 7.498, DE 25 DE JUNHO DE 1986

LEI Nº 7.498, DE 25 DE JUNHO DE 1986 LEI Nº 7.498, DE 25 DE JUNHO DE 1986 Dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono

Leia mais

Como obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB

Como obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB Como obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB 6º SINPLO Simpósio Internacional de Planos Odontológicos Fabiana Car Pernomiam 2011 Ergonomia racionalizar o trabalho, possibilitar

Leia mais

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: 1 Lei Nº 7.498/86 Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências O presidente da República, Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Leia mais

ANEXO II QUADRO DE ATRIBUIÇÕES, REQUISITOS E REMUNERAÇÃO

ANEXO II QUADRO DE ATRIBUIÇÕES, REQUISITOS E REMUNERAÇÃO ANEXO II QUADRO DE ATRIBUIÇÕES, REQUISITOS E REMUNERAÇÃO FUNÇÃO / REMUNERAÇÃO Médico Infectologista REQUISITO Medicina e Título de Especialista concedido pela Respectiva Sociedade de Classe ou Residência

Leia mais

Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências

Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências O presidente da República. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - É livre

Leia mais

Processo Seletivo: Cirurgião Dentista. Para atuar no PSF Para Vagas em Aberto e Formação de Cadastro Reserva

Processo Seletivo: Cirurgião Dentista. Para atuar no PSF Para Vagas em Aberto e Formação de Cadastro Reserva Processo Seletivo: Cirurgião Dentista Para atuar no PSF Para Vagas em Aberto e Formação de Cadastro Reserva Pré-requisitos: 1. Ter Superior Completo; 3. Registro Profissional no Conselho Regional de Odontologia;

Leia mais

A N E X O I - E D I T A L 01/2015 A T R I B U I Ç Õ E S E R E Q U I S I T O S D O S C A R G O S C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 002/2015

A N E X O I - E D I T A L 01/2015 A T R I B U I Ç Õ E S E R E Q U I S I T O S D O S C A R G O S C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 002/2015 A N E X O I - E D I T A L 01/2015 A T R I B U I Ç Õ E S E R E Q U I S I T O S D O S C A R G O S C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 002/2015 NÍVEL SUPERIOR CIRURGIÃO DENTISTA BUCO MAXILO FACIAL - CEOCAM Realizar

Leia mais

ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL

ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL Das Atribuições dos Profissionais dos Recursos Humanos Atribuições comuns a todos os profissionais que integram a equipe: Conhecer a realidade das famílias pelas

Leia mais

L E I LEI Nº. 691/2007 DE 27 DE JUNHO DE 2.007

L E I LEI Nº. 691/2007 DE 27 DE JUNHO DE 2.007 LEI Nº. 691/2007 DE 27 DE JUNHO DE 2.007 SUMULA: DISPOE SOBRE PROCESSO SELETIVO PUBLICO E A CRIAÇÃO DE EMPREGO OU CARGO PUBLICO NO ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO PUBLICA MUNICIPAL O Senhor LUIZ CARLOS ZATTA,

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS Estado do Paraná

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS Estado do Paraná SECRETARIA EXECUTIVA LEI Nº 3.336, DE 30 DE AGOSTO DE 2006 Dispõe sobre a criação de empregos públicos para a execução dos Programas de Saúde da Família e Agentes Comunitários de Saúde. A CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

LEI Nº 4.254 DE 12 DE NOVEMBRO DE 2010

LEI Nº 4.254 DE 12 DE NOVEMBRO DE 2010 LEI Nº 4.254 DE 12 DE NOVEMBRO DE 2010 Cria cargos de provimento efetivo de Agente de Combate a Endemias, Auxiliar de Tesouraria, Farmacêutico e Fiscal Ambiental. Bel. PEDRO PAULO PREZZOTTO, Prefeito Municipal

Leia mais

RIO DE JANEIRO. SEGUNDA-FEIRA, 18 de Junho de 2012 ANO VI N 716. Atos Oficiais. Este documento foi assinado digitalmente por AC SERASA SRF ICP-BRASIL.

RIO DE JANEIRO. SEGUNDA-FEIRA, 18 de Junho de 2012 ANO VI N 716. Atos Oficiais. Este documento foi assinado digitalmente por AC SERASA SRF ICP-BRASIL. RIO DE JANEIRO. SEGUNDA-FEIRA, 18 de Junho de 2012 ANO VI N 716 Atos Oficiais 2 RIO DE JANEIRO. SEGUNDA-FEIRA, 18 de Junho de 2012 ANO VI N 716 ANO VI N 716 RIO DE JANEIRO. SEGUNDA-FEIRA, 18 de Junho de

Leia mais

ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR

ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR DENOMINAÇÃO DO CARGO: ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Desenvolver e implantar sistemas informatizados, dimensionando requisitos e funcionalidades do

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 871/2010, de 08-02-10.

LEI MUNICIPAL Nº 871/2010, de 08-02-10. LEI MUNICIPAL Nº 871/2010, de 08-02-10. DISPÕE SOBRE A CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA EMERGENCIAL DE PROFISSIONAIS PARA ÁREA MÉDICA ESPECIALIZADA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. IRANI LEONARDO CHERINI PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SERAFINA CORRÊA ANEXO I - ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS E EMPREGOS

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SERAFINA CORRÊA ANEXO I - ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS E EMPREGOS ANEXO I - ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS E EMPREGOS CARGO: ALMOXARIFE a) Descrição Sintética: Zelar pelo Patrimônio Público. b) Descrição Analítica: Controlar as mercadorias de uso da administração municipal;

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013.

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013. ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.350, DE 5 DE OUTUBRO DE 2006. Regulamenta o 5 o do art. 198 da Constituição, dispõe sobre o aproveitamento de pessoal amparado

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul Município de Caxias do Sul

Estado do Rio Grande do Sul Município de Caxias do Sul DECRETO Nº 16.627, DE 19 DE AGOSTO DE 2013. Define os exemplos de atribuições dos cargos de Arquiteto, Assistente Social, Contador, Enfermeiro, Fonoaudiólogo e Odontólogo, criado pela Lei Complementar

Leia mais

LEI Nº 740, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2009.

LEI Nº 740, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2009. LEI Nº 740, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2009. Consolida a Legislação Municipal sobre Alimentação Escolar, no Município de Chapadão do Sul-MS, como um direito Constitucional dos Escolares e Dever do Estado, e

Leia mais

CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL (TSB)

CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL (TSB) CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL (TSB) INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO CARGA HORÁRIA: 1.200 HORAS COM ESTÁGIO DURAÇÃO : 2 ANOS PERIODICIDADE: SEMANAL (2ª, 3ª E 4ª) HORÁRIO DAS AULAS: 19H AS 21H INFORMAÇÕES SOBRE

Leia mais

ANEXO III REQUISITOS E ATRIBUIÇÕES POR CARGO/FUNÇÃO

ANEXO III REQUISITOS E ATRIBUIÇÕES POR CARGO/FUNÇÃO ANEXO III REQUISITOS E ATRIBUIÇÕES POR CARGO/FUNÇÃO ANALISTA EM SAÚDE/ ASSISTENTE SOCIAL PLANTONISTA REQUISITOS: Certificado ou Declaração de conclusão do Curso de Serviço Social, registrado no MEC; E

Leia mais

Resolução nº 492 de 26 de novembro de 2008

Resolução nº 492 de 26 de novembro de 2008 Resolução nº 492 de 26 de novembro de 2008 Ementa: Regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 02/13 DE 25/03/13

LEI COMPLEMENTAR Nº 02/13 DE 25/03/13 LEI COMPLEMENTAR Nº 02/13 DE 25/03/13 CRIA ORGÃOS E AMPLIA CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO NA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL DE CAMPOS NOVOS, ACRESCENTA DISPOSITIVOS NA LEI COMPLEMENTAR

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA

PREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA PREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA EDITAL N.º 002/ 2010. ANEXO III DESCRIÇÃO DOS CARGOS CARGO: 012- Ajudante Geral Requisitos: Conhecimentos gerais na área Atribuições do cargo: Proceder a limpeza

Leia mais

ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL - ESPECIALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO/DESENVOLVIMENTO

ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL - ESPECIALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO/DESENVOLVIMENTO ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL - ESPECIALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO/DESENVOLVIMENTO Requisitos: graduação em qualquer curso da área de Tecnologia da Informação - Elaborar

Leia mais

MODELO REGIMENTO DO CORPO CLÍNICO CAPÍTULO I CONCEITUAÇÃO

MODELO REGIMENTO DO CORPO CLÍNICO CAPÍTULO I CONCEITUAÇÃO MODELO REGIMENTO DO CORPO CLÍNICO CAPÍTULO I CONCEITUAÇÃO Art. 1º - Corpo Clínico é o conjunto de médicos que se propõe a assumir solidariamente a responsabilidade de prestar atendimento aos usuários que

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ

ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ CIDADE DE IMPERA TRIZ LEI COMPLEMENTAR N~ 03/2007 Regulamenta, no âmbito do Municipio de Imperatriz - Maranhão, na forma dos 4, 5 e 6 do artigo 198 da Constituição Federal, da Emenda Constitucional nº

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE IBIPORÃ Estado do Paraná

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE IBIPORÃ Estado do Paraná A CÂMARA MUNICIPAL DE IBIPORÃ,, aprovou e eu, Prefeito do Município, sanciono a seguinte: L E I Nº 2.299/2009 SÚMULA: Dá nova redação a Lei Municipal n 1989/2006, de 20 de janeiro de 2006, que instituiu

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.140-D, DE 2003. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.140-D, DE 2003. O CONGRESSO NACIONAL decreta: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.140-D, DE 2003 Regulamenta o exercício das profissões de Técnico em Saúde Bucal - TSB e de Auxiliar em Saúde Bucal ASB.

Leia mais

A LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ENFERMAGEM

A LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ENFERMAGEM A LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ENFERMAGEM 1- PRINCIPAIS MARCOS DA HISTÓRIA DA SAÚDE E DA ENFERMAGEM NO BRASIL E A EVOLUÇÃO DA LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM DA COLONIZAÇÃO À ÉPOCA IMPERIAL Surge a primeira

Leia mais

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS PREFEITURA MUNICIPAL DE TABATINGA SECRETARIA MUNICIPAL DEGABINETE

GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS PREFEITURA MUNICIPAL DE TABATINGA SECRETARIA MUNICIPAL DEGABINETE «HEFEIIUIIA DE TflBfITinOII SlecautmÁM^ ntusa àdadt. LEI N" 72L DE 23 DE JUNHO DE 2015. Dispõe sobre criação de academias ao Ar Livre no Município de Tabatinga e dá outras providencias. u o PREFEITO DO

Leia mais

Estado de Mato Grosso Prefeitura Municipal de Itanhangá CNPJ: 07.209.225/0001-00 Gestão 2013/2016

Estado de Mato Grosso Prefeitura Municipal de Itanhangá CNPJ: 07.209.225/0001-00 Gestão 2013/2016 LEI Nº 325/2013 Data: 04 de Novembro de 2013 SÚMULA: Dispõe sobre o Plano Municipal de Políticas Públicas Sobre Drogas, que tem por finalidade fortalecer e estruturar o COMAD como órgão legítimo para coordenar,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA _ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO Revoga a Lei n.º 2002/2009, de 11/12/2009 e institui a Guarda Mirim do Município de São Sebastião e dá outras providências. ERNANE BILOTTE PRIMAZZI, Prefeito Municipal de São Sebastião, no uso de suas

Leia mais

EDITAL DE RETIFICAÇÃO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 002/2012

EDITAL DE RETIFICAÇÃO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 002/2012 EDITAL DE RETIFICAÇÃO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 002/2012 A FUNDAÇÃO HOSPITAL MUNICIPAL GETÚLIO VARGAS, divulga a retificação do Edital de Abertura do Processo Seletivo Simplificado n 002/2012 destinado

Leia mais

LEI Nº 1.510-01/2013

LEI Nº 1.510-01/2013 LEI Nº 1.510-01/2013 EXTINGUE E CRIA CARGOS NO QUADRO DE CARGOS E FUNÇÕES PÚBLICAS DO MUNICÍPIO, FIXANDO PADRÃO SALARIAL, e dá outras providências. MARLI HASENKAMP STIEGEMEIR, Prefeita Municipal em exercício

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA RESOLUÇÃO CFFa nº 467, de 24 de abril de 2015. Dispõe sobre as atribuições e competências relativas ao profissional fonoaudiólogo Especialista em Fonoaudiologia do Trabalho, e dá outras providências. O

Leia mais

PROJETO DE LEI 01-0378/2009 dos Vereadores Claudio Fonseca (PPS) e Jose Police Neto (PSD) Consolida a legislação municipal sobre alimentação escolar,

PROJETO DE LEI 01-0378/2009 dos Vereadores Claudio Fonseca (PPS) e Jose Police Neto (PSD) Consolida a legislação municipal sobre alimentação escolar, PROJETO DE LEI 01-0378/2009 dos Vereadores Claudio Fonseca (PPS) e Jose Police Neto (PSD) Consolida a legislação municipal sobre alimentação escolar, no Município de São Paulo, como um direito constitucional

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 633

LEI COMPLEMENTAR Nº 633 Altera os anexos I, III e IV da Lei Complementar nº 268, de 28.12.99, que dispõe sobre o Quadro de Pessoal da Prefeitura, cria cargos, institui o Plano de Cargos e Carreiras, e dá outras providências.

Leia mais

PORTARIA CRN-3 nº 0112/2000

PORTARIA CRN-3 nº 0112/2000 PORTARIA CRN-3 nº 0112/2000 A Presidente do Conselho Regional de Nutricionistas 3ª Região, no uso de suas atribuições legais, que lhe conferem a Lei Federal nº 6583/78 e o Decreto Federal nº 84444/80 e,

Leia mais

LEI Nº 10.031. Parágrafo único A execução do Programa terá uma programação inicial de 12 (doze) meses, podendo ser prorrogado se houver interesse.

LEI Nº 10.031. Parágrafo único A execução do Programa terá uma programação inicial de 12 (doze) meses, podendo ser prorrogado se houver interesse. LEI Nº 10.031 Autoriza a criação e a composição da estrutura organizacional do Programa de Educação em tempo integral - PROETI. O Povo do Município de Uberaba, Estado de Minas Gerais, por seus representantes

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE

Leia mais

DECRETO No- 7.602, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2011

DECRETO No- 7.602, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2011 DECRETO No- 7.602, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2011 Dispõe sobre a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho PNSST. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos

Leia mais

Centro Universitário de Brusque - UNIFEBE Conselho Universitário - CONSUNI

Centro Universitário de Brusque - UNIFEBE Conselho Universitário - CONSUNI REGULAMENTO DA CLÍNICA ESCOLA E SERVIÇOS DE PSICOLOGIA - CESP Aprovado pela Resolução CONSUNI nº 11/15 de 08/04/15. CAPÍTULO I DO OBJETIVO DO REGULAMENTO Art. 1º A Clínica Escola de Psicologia é o ambiente

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE POMERODE

ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE POMERODE EDITAL DE PROCESSO SELETIVO N.º 002/2013 ANEXO VII DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS E DOS S ATENDENTE EM CONSULTÓRIO DENTÁRIO (ACD) Orientar os pacientes sobre higiene bucal; Marcar consultas; Preencher e anotar

Leia mais

ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS

ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS CARGO: PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS - Ministrar aulas de

Leia mais

O CUIDADO QUE EU PRECISO

O CUIDADO QUE EU PRECISO O CUIDADO QUE EU PRECISO GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL MOVIMENTOS SOCIAIS MEIOS DE COMUNICAÇÃO O CUIDADO QUE EU PRECISO Serviço Hospitalar de Referência AD CAPS AD III Pronto Atendimento

Leia mais

Núcleo de Apoio à Saúde da Família NASF. Perguntas mais frequentes

Núcleo de Apoio à Saúde da Família NASF. Perguntas mais frequentes Núcleo de Apoio à Saúde da Família NASF Perguntas mais frequentes 1. O QUE É O NASF? 2. QUAIS PROFISSIONAIS PODEM COMPOR UM NASF? 3. COMO É DEFINIDA A COMPOSIÇÃO DAS EQUIPES NASF NOS MUNICÍPIOS? 4. COMO

Leia mais

PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO. Curso: 000082 - SERVICO SOCIAL Nivel: Superior

PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO. Curso: 000082 - SERVICO SOCIAL Nivel: Superior PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO Curso: 000082 - SERVICO SOCIAL Nivel: Superior Area Profissional: 0035 - SOCIAL Area de Atuacao: 0044 - RECURSOS HUMANOS/SOCIAL Atuar na area de

Leia mais

NOVA PROFISSÃO NA ÁREA DE SAÚDE O MELHOR CURSO DE AUXILIAR EM SAÚDE BUCAL DE BRASÍLIA INÍCIO: IMEDIATO

NOVA PROFISSÃO NA ÁREA DE SAÚDE O MELHOR CURSO DE AUXILIAR EM SAÚDE BUCAL DE BRASÍLIA INÍCIO: IMEDIATO NOVA PROFISSÃO NA ÁREA DE SAÚDE O MELHOR CURSO DE AUXILIAR EM SAÚDE BUCAL DE BRASÍLIA INÍCIO: IMEDIATO 1. JUSTIFICATICAS Com a Globalização da Economia e a competitividade a cada dia mais presente no mercado

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÂO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (CCIH) E SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (SCIH) DO HU/UFJF

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÂO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (CCIH) E SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (SCIH) DO HU/UFJF REGIMENTO INTERNO DA COMISSÂO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (CCIH) E SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (SCIH) DO HU/UFJF CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO Artigo 1º Atendendo à Portaria de número

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACUCO GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACUCO GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 493/09 ALTERA A LEI MUNICIPAL Nº 302/05 - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE NUTRIÇÃO, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento

Leia mais

A CÂMARA MUNICIPAL DE CAIAPÔNIA, ESTADO DE GOIÁS, APROVA E EU, PREFEITO MUNICIPAL, SANCIONO A SEGUINTE LEI: TÍTULO II DISPOSIÇÕES GERAIS

A CÂMARA MUNICIPAL DE CAIAPÔNIA, ESTADO DE GOIÁS, APROVA E EU, PREFEITO MUNICIPAL, SANCIONO A SEGUINTE LEI: TÍTULO II DISPOSIÇÕES GERAIS LEI N o 1.633 DE 14 DE JANEIRO DE 2013. DEFINE A NOVA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO MUNICÍPIO DE CAIAPÔNIA E DETERMINA OUTRAS PROVIDÊNCIAS A CÂMARA MUNICIPAL DE CAIAPÔNIA, ESTADO DE GOIÁS, APROVA E EU, PREFEITO

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 1412015 DATA: 21/12/2015

PROJETO DE LEI Nº 1412015 DATA: 21/12/2015 PROJETO DE LEI Nº 1412015 DATA: 21/12/2015 SÚMULA: Autoriza o Executivo Municipal a criar empregos públicos e contratar servidores públicos para execução de programas descentralizados na área da saúde

Leia mais

Profª Márcia Rendeiro

Profª Márcia Rendeiro Profª Márcia Rendeiro CONHECIMENTO CIENTÍFICO TECNOLOGIAS PRÁTICA ODONTOLÓGICA AMBIENTES INSTRUMENTOS MATERIAIS RECURSOS HUMANOS O PROCESSO DE TRABALHO ODONTOLÓGICO VEM SOFRENDO TRANSFORMAÇÕES AO LONGO

Leia mais

LEI Nº 088/2007. O PREFEITO MUNICIPAL DE SANTIAGO, RS no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Art.68,III de Lei Orgânica do Município,

LEI Nº 088/2007. O PREFEITO MUNICIPAL DE SANTIAGO, RS no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Art.68,III de Lei Orgânica do Município, LEI Nº 088/2007 ALTERA REGIME DE TRABALHO DAS FUNÇOES DE ENFERMEIRO, MÉDICO E ODONTÓLOGO, AUTORIZA O MUNICÍPIO DE SANTIAGO A CONTRATAR POR PRAZO DETERMINADO MÉDICO (A) E ODONTÓLOGO (A), CRIA GRATIFICAÇÃO

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº. 2341/11, DE 26 DE MAIO DE 2011.

LEI MUNICIPAL Nº. 2341/11, DE 26 DE MAIO DE 2011. LEI MUNICIPAL Nº. 2341/11, DE 26 DE MAIO DE 2011. Criar cargos de provimento efetivo e dá outras providências. INIDIO PEDRO MUNARI, Prefeito Municipal de Itatiba do Sul, Estado do Rio Grande do Sul, no

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE CORRENTE, ESTADO DO PIAUÍ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 55, 2º, I, da Lei Orgânica do Município,

O PREFEITO MUNICIPAL DE CORRENTE, ESTADO DO PIAUÍ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 55, 2º, I, da Lei Orgânica do Município, LEI ORDINÁRIA Nº 564/2014, DE 13 DE MARÇO DE 2014 Amplia o quadro de pessoal efetivo da Prefeitura, define atribuições e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE CORRENTE, ESTADO DO PIAUÍ, no uso

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº11/12 DE 10/07/2012 FAZ SABER A TODOS OS HABITANTES DESTE MUNICÍPIO QUE A CÂMARA MUNICIPAL APROVOU, E ELE SANCIONA A PRESENTE LEI:

LEI COMPLEMENTAR Nº11/12 DE 10/07/2012 FAZ SABER A TODOS OS HABITANTES DESTE MUNICÍPIO QUE A CÂMARA MUNICIPAL APROVOU, E ELE SANCIONA A PRESENTE LEI: LEI COMPLEMENTAR Nº11/12 DE 10/07/2012 CRIA CARGOS DE PROVIMENTO TEMPORÁRIO/EMPREGO PÚBLICO PARA EXECUÇÃO DE PROGRAMAS ESPECIAIS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Vilibaldo Erich Schmid, Prefeito do Município

Leia mais

Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002.

Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 866, de 09 de maio de 2002, que cria os mecanismos para organização

Leia mais

SAÚDE. Coordenador: Liliane Espinosa de Mello

SAÚDE. Coordenador: Liliane Espinosa de Mello Coordenador: Liliane Espinosa de Mello SAÚDE Visão: Que Santa Maria seja o principal Polo na Área de Saúde do interior do Rio Grande do Sul, contribuindo para a melhor qualidade de vida da população da

Leia mais

Regulamento Geral das Atividades Complementares do CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT ANNA

Regulamento Geral das Atividades Complementares do CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT ANNA Regulamento Geral das Atividades Complementares do CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT ANNA São Paulo - 2010 CAPÍTULO I DA NATUREZA E DEFINIÇÃO Art. 1º As Atividades Complementares, com a sigla ACs, de todos os

Leia mais

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes

Leia mais

Prefeitura Municipal de São Sebastião do Alto Estado do Rio de Janeiro ANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS

Prefeitura Municipal de São Sebastião do Alto Estado do Rio de Janeiro ANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS GARI DESCRIÇÃO SUMÁRIA Compreende os cargos que tem como atribuições varrer e limpar ruas e logradouros públicos e coletar o lixo acumulado em sarjetas, caixas de ralos

Leia mais

ANEXO II REQUISITOS E ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS DO PROCESSO DE SELEÇÃO SIMPLIFICIDA DA SECRETARIA DE SAÚDE

ANEXO II REQUISITOS E ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS DO PROCESSO DE SELEÇÃO SIMPLIFICIDA DA SECRETARIA DE SAÚDE ANEXO II REQUISITOS E ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS DO PROCESSO DE SELEÇÃO SIMPLIFICIDA DA SECRETARIA DE SAÚDE 1 ATENÇÃO PRIMÁRIA 1.1 MÉDICO CLINICO GERAL Medicina. ATRIBUIÇÕES: Atendimento aos pacientes em área

Leia mais

A Integração da Equipe de Saúde Bucal nos Serviços de Saúde

A Integração da Equipe de Saúde Bucal nos Serviços de Saúde A Integração da Equipe de Saúde Bucal nos Serviços de Saúde Trabalho em Saúde Economia globalizada transforma o trabalho afeta os meios e as relações de trabalho substituindo trabalho individual trabalho

Leia mais

ÁREAS DE ATUAÇÃO, PERFIL E COMPETÊNCIAS DOS EGRESSOS DOS NOVOS CURSOS

ÁREAS DE ATUAÇÃO, PERFIL E COMPETÊNCIAS DOS EGRESSOS DOS NOVOS CURSOS CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA ÁREAS DE ATUAÇÃO, PERFIL E COMPETÊNCIAS DOS EGRESSOS DOS NOVOS CURSOS 3. CURSO DE NUTRIÇÃO Área de atuação De acordo com a RESOLUÇÃO

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 3.486/2005

LEI MUNICIPAL Nº 3.486/2005 LEI MUNICIPAL Nº 3.486/2005 Institui o COMITÊ DE CONTROLE SOCIAL DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA (PBF), e dá outras providências. CLÁUDIO KAISER, Prefeito Municipal de Taquara, Estado do Rio Grande do Sul, FAÇO

Leia mais

Considerando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96;

Considerando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96; ATO NORMATIVO da Secretaria Municipal da Educação Resolução SME nº4, de 05 de março de 2015. Dispõe sobre a Recuperação da Aprendizagem, de maneira Contínua e/ou Paralela, no Ensino Fundamental da Rede

Leia mais

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V.

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V. REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP SEÇÃO I Da Estrutura Organizacional e Funcionamento da Subseção I Da Direção Subseção II Das Gerências Executivas Subseção III Do

Leia mais

LEI Nº 1.087, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2013.

LEI Nº 1.087, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2013. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO ALEGRE MG Praça Nestor Daniel de Carvalho, 129 Centro São José do Alegre MG CEP: 37.510-000 Tel/Fax: (35) 3645-1222 CNPJ: 18.025.999/0001-99 LEI Nº 1.087, DE 10 DE DEZEMBRO

Leia mais

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema

Leia mais

PARECER TÉCNICO I ANÁLISE E FUNDAMENTAÇÃO:

PARECER TÉCNICO I ANÁLISE E FUNDAMENTAÇÃO: PARECER TÉCNICO ASSUNTO: Solicitação de parecer acerca de Técnico de Enfermagem lotado no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de transtorno mental acompanhar paciente internado em outra instituição,

Leia mais

Autoriza o Executivo Municipal a instituir o Projeto CASA DA GESTANTE, dando outras providências.

Autoriza o Executivo Municipal a instituir o Projeto CASA DA GESTANTE, dando outras providências. LEI N 2.210, DE 04 DE NOVEMBRO DE 1998. Autoriza o Executivo Municipal a instituir o Projeto CASA DA GESTANTE, dando outras providências. ANTONIO BRAZ GENELHU MELO, Prefeito Municipal de Dourados, Estado

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE NUTRIÇÃO CENTRO COLABORADOR EM ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO ESCOLAR GOIÁS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE NUTRIÇÃO CENTRO COLABORADOR EM ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO ESCOLAR GOIÁS FACULDADE DE NUTRIÇÃO O CENTRO COLABORADOR EM ALIMENTAÇÃO DO ESCOLAR DA UFG (CECANE-UFG) informa que estão abertas as inscrições para processo seletivo interno para consultores com as seguintes especificações.

Leia mais

LEI N.º 4.013 de 17 de dezembro de 2010.

LEI N.º 4.013 de 17 de dezembro de 2010. LEI N.º 4.013 de 17 de dezembro de 2010. O PREFEITO MUNICIPAL DE URUGUAIANA: Cria Cargos de Professor para os Níveis da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, de provimento efetivo, no Quadro de Pessoal

Leia mais

I. APRESENTAÇÃO... i II. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES)... 1

I. APRESENTAÇÃO... i II. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES)... 1 SUMÁRIO I. APRESENTAÇÃO... i EQUIPE... iii METODOLOGIA... v II. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES)... 1 1. CARACTERÍSTICAS GEOGRÁFICAS E DEMOGRÁFICAS... 1 2. CARACTERÍSTICAS ECONÔMICAS... 1 3.

Leia mais

Capítulo I Âmbito de Aplicação, Objetivos e Diretrizes

Capítulo I Âmbito de Aplicação, Objetivos e Diretrizes MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS COORDENAÇÃO GERAL DE DESENVOLVIMENTO ESTUDANTIL REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO ESTUDANTIL Capítulo I Âmbito de Aplicação,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Cargo: ENFERMEIRO/ÁREA 1. DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO: Prestar assistência ao paciente e/ou usuário em clínicas, hospitais, ambulatórios, navios, postos de saúde e em domicílio, realizar consultas e procedimentos

Leia mais

EMENTÁRIO. (*) LEI N 1.206, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007. (D.O.M. 22.01.2008 N. 1886 Ano IX)

EMENTÁRIO. (*) LEI N 1.206, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007. (D.O.M. 22.01.2008 N. 1886 Ano IX) (*) LEI N 1.206, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007. (D.O.M. 22.01.2008 N. 1886 Ano IX) ALTERA o Quadro de Cargos e Carreiras da Secretaria Municipal de Saúde SEMSA e dá outras providências. O PREFEITO DE MANAUS,

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir

Leia mais

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM JESUS DA SERRA GABINETE DO PREFEITO CNPJ: 16.418.709/0001-41 LEI COMPLEMENTAR Nº 002/2014

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM JESUS DA SERRA GABINETE DO PREFEITO CNPJ: 16.418.709/0001-41 LEI COMPLEMENTAR Nº 002/2014 5 LEI COMPLEMENTAR Nº 002/2014 Dispõe sobre a criação de cargos na estrutura administrativa do Município e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Bom Jesus da Serra, Bahia, USANDO das atribuições

Leia mais

Marcones Libório de Sá Prefeito

Marcones Libório de Sá Prefeito Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração

Leia mais

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,

Leia mais

LEI Nº 6.583, DE 20 DE OUTUBRO DE 1978

LEI Nº 6.583, DE 20 DE OUTUBRO DE 1978 LEI Nº 6.583, DE 20 DE OUTUBRO DE 1978 Cria os Conselhos Federal e Regionais de Nutricionistas, regula o seu funcionamento, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

MANUAL INSTRUTIVO DOS CÓDIGOS ODONTOLÓGICOS DO SIA/SUS - TSB E ASB -

MANUAL INSTRUTIVO DOS CÓDIGOS ODONTOLÓGICOS DO SIA/SUS - TSB E ASB - 1 MANUAL INSTRUTIVO DOS CÓDIGOS ODONTOLÓGICOS DO SIA/SUS - TSB E ASB - Porto Alegre, 2014. 1 2 S ODONTOLÓGICOS PARA AUXILIARES E TÉCNICOS EM SAÚDE BUCAL Tabela 1: Tipos de Procedimentos Odontológicos para

Leia mais