Título do artigo: O CPA e a Administração Corporativa: o Estatuto da Ordem dos Advogados.
|
|
- Benedicto de Miranda Soares
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Título do artigo: O CPA e a Administração Corporativa: o Estatuto da Ordem dos Advogados. Nome do autor: Rui Duarte Jurista Citação: Duarte, Rui, O CPA e a Administração Corporativa: o Estatuto da Ordem dos Advogados, Proadministrativo, Fevereiro Resumo do artigo: O autor desenvolve o regime administrativo da Ordem dos Advogados, perante o disposto no Novo Código do Procedimento Administrativo. Palavras chave: Procedimento administrativo; Administração corporativa; Associação Pública Profissional; Ordem dos Advogados; regime dos atos e procedimentos. 1
2 O CPA e a Administração Corporativa: o Estatuto da Ordem dos Advogados 1º - Considerações preliminares 1 Múltiplas são as tipologias susceptíveis de serem utilizadas para distinguir categorialmente os vários níveis ou escalões em que se estrutura a Administração Pública. 2 A Administração Autónoma, no âmbito da qual se integra a Ordem dos Advogados (OA), consubstancia-se como uma forma de descentralização administrativa, constitucionalmente garantida pelo art.º 6.º da Lei Fundamental. 3 Assumindo um critério orgânico-estrutural, a Ordem dos Advogados (OA) reconduz-se ao âmbito da administração associativa, na medida em que o seu substrato é o conjunto de pessoas que, singularmente ou funcionando em modo colectivo, integradas em sociedades, desempenham a profissão de advogado, conexa como está com a garantia do acesso ao Direito e coma salvaguarda e promoção dos direitos e interesses dos cidadãos e, portanto, com a prossecução do interesse público que se consubstancia na administração da justiça. 4 De um prisma ideológico-substantivo, a OA consubstancia-se como administração corporativa, na medida em que promove e prossegue interesses que, ainda que com relevância pública, são relativos a um grupo sócioprofissional. 5 Do ponto de vista de um critério funcional-institucional, a OA corporiza-se, como se constatou já, enquanto administração autónoma, não estando sujeita, consequentemente, desde logo, ao influxo ordenador de outros entes administrativos, maxime, a mecanismos de intervenção intra-administrativa governamental. 2
3 2º Âmbito de aplicação do CPA: reflexos no regime da OA A Parâmetros normativos arqui-ordenadores 6 Pela sua relevância transversal e atenta a respectiva parametricidade classificatória, o n.º 1 do art.º 2.º do CPA/2015 assume uma primordial importância. 7 Com efeito, na medida em que as associações públicas entre as quais se conta, justamente, a OA integram, como se observou supra, o perímetro conceptual da Administração Pública 1, as disposições contidas nos artigos 3.º a 19º do, atinentes aos princípios gerais da actividade administrativa, nos artigos 53.º a 134.º, relativas ao procedimento administrativo e nos artigos 135.º a 202.º, todos do CPA/2015, são, em regra, aplicáveis às condutas desenvolvidas pela OA, desde que, nos termos decretados, in fine, no n.º 1 do art.º 2.º do CPA/2015, tais condutas decorram ou correspondam ao exercício de poderes de autoridade, maxime, se corporizem sob a forma de actos administrativos. 8 Sem embargo, a aplicação remissivamente prescrita pelas normas do CPA/2015 referenciadas supra deverá ter em conta, do nosso ponto de vista, dois limites genéricos, ambos consubstanciando-se, em última análise, como emanações dos princípios gerais que regem a hermenêutica jurídica; assim: a) Por um lado, ter-se-á de ter-se presente que, na medida em que a disciplina normativa vertida no Estatuto da OA revestir-se-á, em regra, da natureza de normação especial, deverá ser este o suporte normativo aplicável, o qual, por isso mesmo, terá por efeito postergar a aplicação das normas do CPA/2015 que tenham idêntico objecto ou com alcance semelhante às contidas naquele Estatuto; b) Por outro lado, mesmo naqueles casos em que, concretamente, o intérprete conclua serem aplicáveis, supletivamente, as normas do 1 Cfr. o n.º 1 e a al. d) do n.º 4, ambos do art.º 2.º do CPA/
4 CPA/2015, deverá ter-se em atenção a natureza de administração autónoma que é a da OA e, sobretudo, a natureza electiva de muitos dos órgãos daquela associação pública, pelo que a aplicação das normas do CPA/2015 deve ser objecto da aplicação adaptação que o caso concreto impuser Assim, para dar um exemplo da primeira situação, as normas dos artigos 19.º a 23.º do Estatuto, onde se dispõe, nomeadamente, acerca da substituição de determinados titulares de órgãos da AO, prevalecem, nessa exacta medida, sobre aquelas que, contidas nos artigos 42.º e 43.º do CPA/2015, se ocupam de temática similar Relativamente à necessidade de a aplicação supletiva ou subsidiária das normas do CPA/2015 no âmbito do Estatuto da OA dever ter em atenção a natureza de administração autónoma daquela associação pública, ela deve conduzir, na nossa perspectiva, a uma atenção particular no que respeita à aplicação das normas do CPA/2015 atinentes à convocação, organização e funcionamento dos órgãos da OA, desde logo, porque estes têm natureza electiva, atento o disposto no art.º 10.º dos Estatutos, circunstância exegeticamente relevante porque reflectindo um afloramento do princípio democrático no âmbito do funcionamento da administração. 9 De um modo geral, relativamente aos órgãos da OA, sejam eles singulares ou colegiais, o mandato normativo que deflui do regime procedimental comum aponta no sentido de serem aplicáveis aos órgãos da OA os artigos 3.º a 18.º do CPA/ Porém, o que vem de dizer-se é, apenas, uma orientação tendencial, uma vez que se impõe a tomada em consideração, como precedentemente já se observou, das concretas natureza e missão de um ente como é a OA; assim, no que aos artigos 17.º e 18.º do CPA/2015 concerne, impõem-se as cautelas interpretativas decorrentes, justamente, das especificidades inerentes às atribuições da OA, sendo, portanto, necessários especiais cuidados tendentes a salvaguardar, primordialmente, o segredo profissional em todas as 4
5 situações em que esteja em causa o acesso à informação administrativa produzida por, ou em poder da Ordem, bem como aos dados pessoais com aquela conexos. B A vertente orgânico-competencial 10 Em face da estatuição contida no n.º 2 do art.º 2.º do CPA/2015, constatase que os artigos 20.º a 52.º do Código serão aplicáveis ao funcionamento dos órgãos da Ordem, devendo serem tidas em conta, reitere-se, as específicas prescrições que no Estatuto da OA se contenham. 11 Assim, existem órgãos da Ordem - como parece ser, essencialmente, o caso do congresso dos advogados portugueses - cujas competências, por nos parecerem de cariz, por assim dizer, quasi-político, dificilmente parecem compaginar-se com a aplicação das regras do CPA/2015 em matéria de convocação, organização e funcionamento Assim, neste caso, parece que normas como, designadamente, as dos artigos 20.º, 28.º, 29.º, 31.º, 32.º, 33.º, 36.º a 42.º e 44.º a 52.º, todos do CPA/2015, só muito dificilmente ou, porventura, apenas muito pontualmente - serão aplicáveis, dado que as específicas previsões do Estatuto da OA acerca da constituição e composição (art.º 20º), da competência (art.º 21.º) da organização e funcionamento (art.º 28.º), da convocação (art.º 30.º) e da votação (29.º) no âmbito do congresso dos advogados. 12 O mesmo se poderá dizer, mutatis mutandis, da Assembleia Geral (artigos 32.º a 37.º) do Conselho Superior (artigos 40.º a 43.º) e do Conselho Geral (artigos 44.º a 46.º) órgãos relativamente aos quais o Estatuto da OA contém regras específicas, mormente em matéria convocação, organização, funcionamento e votação. 13 Ainda no que concerne à aplicabilidade, no âmbito do Estatuto da OA, do enquadramento normativo do CPA/2015 relativo aos órgãos administrativos, 5
6 afigura-se genericamente aplicável o regime dos artigos 44.º a 50.º deste Código, relativo aos actos de desconcentração competencial Todavia, essa aplicabilidade - saliente-se mais uma vez - deverá ter em conta os regimes especialmente previstos no Estatuto da OA, no que à delegação de competências diz respeito; é o que sucede, essencialmente: a) Com o bastonário, atento o n.º 2 do art.º 39.º; b) Com o Conselho Geral, considerando o n.º 2 do art.º 45.º; c) Com os conselhos distritais, tendo em conta os números 2 a 5 do art.º 50.º No mais, afigura-se de assentar na aplicação das regras do CPA/2015 na matéria, ainda que - reitera-se - adaptadamente, naqueles casos em que as mesmas não se coadunem com a natureza dos órgãos da Ordem; é o caso, nomeadamente, do disposto nos números 2 e 3 do art.º 44.º do CPA/2015, na medida em que pressupõem uma relação jurídica de hierarquia administrativa. 13 Outrotanto sucede, por exemplo, com as regras relativas à resolução de conflitos de competências artigos 51.º e 52.º do CPA/ relativamente aos quais os estatutos contêm disposições específicas: a) Quanto ao bastonário: art.º 39.º, n.º 1, al. n); b) Quanto ao presidente do Conselho Superior: art.º 40.º, al. a); c) Quanto ao Conselho Superior: art.º 43.º, n.º 2, al. c); d) Quanto aos presidentes dos Conselhos Distritais: art.º 51.º, n.º, al. j) C A vertente dinâmico-procedimental 14 Em virtude do carácter objectivamente genérico e substantivamente abrangente da determinação do n.º 1 do art.º 2.º do CPA/2015, as regras relativas ao procedimento administrativo, que se contêm nos artigos 53.º a a 134.º 15 Uma vez mais, a natureza das atribuições nas quais se consubstancia a missão da Ordem e a especificidade das competências contidas no Estatuto com vista à prossecução daquelas atribuições são circunstâncias que forçam a 6
7 uma interpretação tópica, concreta, de cada uma das normas do CPA/2015, para, tendo em conta a especificidade daquelas competências, se entender aplicar, ou não, cada uma das normas procedimentais. 16 Assim, salvo disposição especial ou derrogatória contida em regulamento aprovado pelos órgãos da Ordem competentes para o efeito 2, afiguram-se aplicáveis, no que concerne a trâmites e sequência procedimentais, essencialmente, com as adaptações que se imponham 3, os artigos 53.º, 54.º, 56.º, 58.º a 64.º, 66.º, 67.º, 68.º, n.º 1, 69.º a 75.º, 82.º a 95.º, 96.º a 101.º e 102.º a 133.º 17 Atentas a natureza das atribuições da Ordem e a acentuada especificidade e univocidade substantiva das mesmas, afigura-se um instrumento com os objectivos e configuração da conferência procedimental artigos 77.º a 81.º do CPA/2015 não é susceptível de será aplicável no âmbito das relações jurídico-administrativas que se constituam entre os órgãos da Ordem e os profissionais sujeitos à jurisdição daquela. D A vertente performativo-conformadora 18 Com a locução que epigrafa este segmento da presente reflexão quer significar-se, agregadamente ainda que utilizando, intencionalmente, terminologia que, embora dogmaticamente imprópria, se considera, não obstante, expressiva - a etapa operatória-constitutiva do procedimento. 19 Também aqui ressalvando da aplicação remissiva decretada no n.º 1 do art.º 2.º do CPA/2015 os eventuais regimes normativos que disponham diversamente, mormente os que promanem de regulamentos aprovados pelos órgãos competentes da Ordem, julga-se genericamente aplicáveis os artigos 102.º, 103.º, n.ºs 1 e 3, 104.º a 108.º, 110.º a 114.º 2 Cfr., v.g., os artigos 28.º, n.º 2, 30.º, n.º 3, 39.º, n.º 1, al. d), 39.º, n.º 1, al. s), 40.º, al. e) e i). 3 Por exemplo, a referência aos cidadãos, contida no n.º 1 do art.º 100.º do CPA/2015, deve interpretar-se, no caso dos projectos regulamentares da Ordem, aos advogados, pois serão eles que constituirão o âmbito subjectivo de aplicação dessa normação 7
8 19.1 Julgam-se ainda aplicáveis, tendencialmente, os artigos 115.º a 133.º do CPA/2015, afigurando-se dever ressalvar-se eventuais regras mormente de índole deontológica que possam prejudicar ou modelar a aplicação do disposto no art.º 117.º do CPA/2015, relativo à solicitação de provas aos interessados. 20 Sempre tendo em conta a aplicação remissivamente estatuída no n.º 1 do art.º 2.º do CPA/2015, afiguram-se aplicáveis, com as adaptações que, relativamente a cada norma em concreto, o intérprete, ante o caso concreto, possa vir a considerar necessárias, as normas dos artigos 135.º, 136.º, 138.º a 144.º, 145.º, 146.º, n.ºs 1, 3 e 4, 147.º, 148.º a 168.º, 170.º a 174º, todos do CPA/ A aplicação do art. 169.º do CPA/2015 e, em geral, das disposições deste Código em matéria de revogação e de anulação administrativa deve ser modelada tendo em mente que as relações entre os órgãos da Ordem não se revestem, em regra, de natureza hierárquica. 22 As normas do CPA/2015 atinentes à execução do acto administrativo afiguram-se igualmente aplicáveis, nos mesmos termos em que o Código o concebe, designadamente no que se refere à exigência de norma legal habilitante cfr. o n.º 2 do art.º 176.º. E A vertente impugnatória 23 A concluir, também as disposições do CPA/2015 em matéria de impugnações administrativas nos parecem aplicáveis, ressalvando as regras especiais previstas nos Estatutos da OA cfr., v.g., os artigos 6.º, n.ºs 1 e 2, 39.º, n.º 1, als. p) e q), 43.º, n.º 1, als. b) e d) e nos regulamentos. 24 Uma vez mais, há que ter em conta a índole não hierárquica da relação entre os órgãos da Ordem, devendo ter-se presente, por isso mesmo, que, nos termos do art.º 199.º do CPA, apenas são admissíveis os recursos 8
9 administrativos especiais que sejam expressamente previstos em acto normativo de natureza legislativa, não em normas de natureza regulamentar 9
COMISSÃO NACIONAL DE ESTÁGIO E FORMAÇÃO. Deontologia Profissional. Programa
COMISSÃO NACIONAL DE ESTÁGIO E FORMAÇÃO Deontologia Profissional Programa A - INTRODUÇÃO À DEONTOLOGIA 1. A Deontologia Profissional: Noção e análise da Deontologia Profissional como elemento comum a outras
Leia maiscircular ifdr Noção de Organismo de Direito Público para efeitos do cálculo de despesa pública SÍNTESE: ÍNDICE
N.º 01/2008 Data: 2008/07/16 Noção de Organismo de Direito Público para efeitos do cálculo de despesa pública Elaborada por: Núcleo de Apoio Jurídico e Contencioso e Unidade de Certificação SÍNTESE: A
Leia maisAto Administrativo. Direito Administrativo. Fernanda Paula Oliveira 1. 1. Conceito de ato administrativo. Busca de um conceito de ato administrativo
1 Ato Administrativo 2 1. Conceito de ato administrativo 3 Busca de um conceito de ato administrativo Intenção inicial: identificar a forma de atuação administrativa que tipicamente se apresentava como
Leia maisConvenção n.º 87 CONVENÇÃO SOBRE A LIBERDADE SINDICAL E A PROTECÇÃO DO DIREITO SINDICAL
Convenção n.º 87 CONVENÇÃO SOBRE A LIBERDADE SINDICAL E A PROTECÇÃO DO DIREITO SINDICAL A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, convocada em S. Francisco pelo conselho de administração
Leia maisModelo de Gestão das Comarcas - Recomendações
Modelo de Gestão das Comarcas - Recomendações Conselho Superior da Magistratura Janeiro 2012 Modelo de Gestão das Comarcas - Recomendações O Conselho Superior da Magistratura, enquanto órgão máximo de
Leia maisEmpreendedorismo e Segurança Jurídica. António Raposo Subtil Raposo Subtil & Associados Sociedade de Advogados, RL
Empreendedorismo e Segurança Jurídica António Raposo Subtil Raposo Subtil & Associados Sociedade de Advogados, RL Empreendedorismo a criação/investimento num ambiente de risco acrescido.. Empreendedorismo
Leia maisConselho Nacional de Supervisores Financeiros. Better regulation do sector financeiro
Conselho Nacional de Supervisores Financeiros Better regulation do sector financeiro Relatório da Consulta Pública do CNSF n.º 1/2007 1 CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS RELATÓRIO DA CONSULTA
Leia maisRegulamento do Colégio de Especialidade de Gestão, Direcção e Fiscalização
Regulamento do Colégio de Especialidade de Gestão, Direcção e Fiscalização de Obras ÍNDICE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto Artigo 2.º Princípios Artigo 3.º Finalidades Artigo 4.º Atribuições
Leia maisF O R M A Ç Ã O. ÓRGÃOS das
F O R M A Ç Ã O ÓRGÃOS das AUTARQUIAS JORGE GASPAR AUTARQUIAS LOCAIS Noção e enquadramento As autarquias locais são pessoas colectivas territoriais, dotadas de órgãos representativos, que visam a prossecução
Leia maisOS TRIBUNAIS E O MINISTÉRIO PÚBLICO
OS TRIBUNAIS E O MINISTÉRIO PÚBLICO Art.º 202º da Constituição da República Portuguesa «1. Os tribunais são órgãos de soberania com competência para Administrar a justiça em nome do povo. (...)» A lei
Leia maisREGULAMENTO DE PROPRIEDADE INTELECTUAL DA UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA. Preâmbulo
REGULAMENTO DE PROPRIEDADE INTELECTUAL DA UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA Preâmbulo Tendo em conta que a UFP: É titulada pela Fundação Ensino e Cultura Fernando Pessoa, sua entidade Instituidora e a quem
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA
NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelos artigos 112º n.º 8 e 241º da Lei Constitucional, devem os Municípios aprovar os respectivos regulamentos municipais,
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO
PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO Novembro/2014 Índice INTRODUÇÃO... 3 Balanço da execução do plano... 4 Conclusão... 5 Recomendações... 8 REVISÃO DO
Leia maisO ENVOLVIMENTO DOS TRABALHADORES NA ASSOCIAÇÃO EUROPEIA
PARECER SOBRE O ENVOLVIMENTO DOS TRABALHADORES NA ASSOCIAÇÃO EUROPEIA (Proposta de Regulamento sobre o Estatuto da AE e Proposta de Directiva que completa o estatuto da AE no que se refere ao papel dos
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO. A Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, doravante designado por OTOC, pessoa
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Entre A Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, doravante designado por OTOC, pessoa coletiva n.º 503692310 com sede na Av.ª Barbosa du Bocage, 45 em LISBOA, representado pelo seu
Leia maisRegulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006)
Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) PREÂMBULO O presente regulamento define as normas relacionadas com a actividade financeira a observar
Leia maisSINDICATO DOS MÉDICOS DA ZONA SUL PARECER N.º 05/2011
1 PARECER N.º 05/2011 Referência: Assunto: Legislação: SM/15/2011.SM.0214 (CJ) Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa. Deliberação do Conselho de Administração. Circular Informativa. Internato Médico.
Leia maisP R E M I S S A S P A R A E L A B O R A Ç Ã O D E C O N T R A T O D E P R E S T A Ç Ã O D E S E R V I Ç O S D E A R Q U I T E C T U R A
P R E M I S S A S P A R A E L A B O R A Ç Ã O D E C O N T R A T O D E P R E S T A Ç Ã O D E S E R V I Ç O S D E A R Q U I T E C T U R A O Pelouro do Apoio à Prática Profissional entendeu estabelecer um
Leia maisMinistério da Administração do Território
Ministério da Administração do Território A Lei da Observação Eleitoral LEI N.º 4/05 De 4 de Julho Convindo regular a observação eleitoral quer por nacionais quer por estrangeiros; Nestes termos, ao abrigo
Leia maisRegulamento Interno do Centro de Informática e Tecnologias da Informação da Universidade Nova de Lisboa PREÂMBULO
Regulamento Interno do Centro de Informática e Tecnologias da Informação da Universidade Nova de Lisboa PREÂMBULO Os princípios de orientação do presente regulamento do CITI são os seguintes: 1º Participação
Leia maisDIREITOS SINDICAIS I DISPOSIÇÕES GERAIS
DIREITOS SINDICAIS O QUE DIZ A LEI OBSERVAÇÕES Direito de Associação Sindical I DISPOSIÇÕES GERAIS Os trabalhadores têm o direito de constituir associações sindicais a todos os níveis para defesa e promoção
Leia maisPARECERES Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados
CONSULTA N.º 52/2008 Artigo 91º do Estatuto da Ordem dos Advogados QUESTÃO A Senhora Dra.... vem solicitar que o emita parecer sobre uma questão relacionada com o âmbito de aplicação do dever consagrado
Leia maisRECOMENDAÇÃO N.º 6/ B / 2004 [art.º 20.º, n.º 1, alínea b), da Lei n.º 9/91, de 9 de Abril]
Número: 6/B/2004 Data: 25-03-2004 Entidade visada: Secretária de Estado da Administração Pública Assunto: Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública. Promoção a técnico superior de 1.ª classe. Processo:
Leia maisInformação complementar ao Relatório de Governo das Sociedades referente ao Exercício de 2007
BANIF SGPS S.A. Sociedade Aberta Matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Funchal Sede Social: Rua de João Tavira, 30, 9004 509 Funchal Capital Social: 250.000.000 Euros * Número único de matrícula
Leia maisProjecto de Lei n.º 408/ X
Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 408/ X Consagra o processo eleitoral como regra para a nomeação do director-clínico e enfermeiro-director dos Hospitais do Sector Público Administrativo e dos Hospitais,
Leia maisREGULAMENTO DO MESTRADO EM GESTÃO DE ENERGIA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
De forma a dar cumprimento ao estabelecido no artigo 26.º do Decreto-lei n.º 74/2006, de 24 de março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de julho, o Conselho Pedagógico do Instituto Superior
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS
24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.
Leia maisMeritíssimo Conselheiro Presidente do Tribunal Constitucional R-1870/11 (A6)
Meritíssimo Conselheiro Presidente do Tribunal Constitucional R-1870/11 (A6) O Provedor de Justiça, no uso da competência prevista no artigo 281.º, n.º 2, alínea d), da Constituição da República Portuguesa,
Leia maisPARECER DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE RELATIVO À PORTARIA N
PARECER DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE RELATIVO À PORTARIA N.º 347/2013, DE 28 DE NOVEMBRO, QUE ESTABELECE OS REQUISITOS MÍNIMOS EXIGIDOS PARA O EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DAS UNIDADES PRIVADAS DE DIÁLISE
Leia maisA EXIGÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA COMO GARANTIA DE QUALIDADE E DE SUSTENTABILIDADE DA PROFISSÃO
A EXIGÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA COMO GARANTIA DE QUALIDADE E DE SUSTENTABILIDADE DA PROFISSÃO (Nota: Esta Comunicação foi amputada, de forma Subtil, de cerca 700 caracteres por imposição da organização
Leia maisDA GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO
DA GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO 1. INTRODUÇÃO O CARAM CENTRO DE ABATE DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA, E.P.E.R.A.M. ( CARAM ) é uma entidade pública empresarial, que integra
Leia maisFinanciamento de Planos de Benefícios de Saúde através de Fundos de Pensões
PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR Financiamento de Planos de Benefícios de Saúde através de Fundos de Pensões O Decreto-Lei n.º 12/2006, de 20 de Janeiro - que estabelece o regime jurídico da constituição
Leia maisREGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO
REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO PREÂMBULO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto Artigo 2.º Princípios Artigo 3.º Finalidades Artigo 4.º Atribuições Artigo 5.º Relações
Leia maisProposta de ACORDO DE GOVERNO E DE COLABORAÇÃO POLÍTICA ENTRE O PSD E O CDS/PP
Proposta de ACORDO DE GOVERNO E DE COLABORAÇÃO POLÍTICA ENTRE O PSD E O CDS/PP As eleições do passado dia 4 de Outubro deram à coligação integrada pelo PSD e pelo CDS/PP uma vitória clara, embora sem maioria
Leia maisInstalações Eléctricas de Serviço Particular
Colégio de Engenharia Electrotécnica Instalações Eléctricas de Serviço Particular A problemática do enquadramento legal das Instalações Eléctricas de Serviço Particular tem sido objecto, ao longo do tempo,
Leia maisFEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS
Comissão Tripartida. Proposta de Nova FAQ Referente ao Regime do Descanso Compensatório por Trabalho Normal Prestado ao Domingo, Feriado e Dia de Descanso, Após a apresentação na Comissão Tripartida do
Leia maisExmo. Senhor Presidente do Conselho de Administração. SCTS/AR/005 Pr. N.º/ SMI, 09 de Janeiro de 2009
Exmo. Senhor Presidente do Conselho de Administração SCTS/AR/005 Pr. N.º/ SMI, 09 de Janeiro de 2009 ASSUNTO: Avaliação de Desempenho Pontuações atribuídas a funcionários integrados em carreiras que sejam
Leia maisPELOURO DA PROCURADORIA ILÍCITA E ADVOCACIA PREVENTIVA PROPOSTA DE PLANO DE ACÇÃO
PELOURO DA PROCURADORIA ILÍCITA E ADVOCACIA PREVENTIVA PROPOSTA DE PLANO DE ACÇÃO Analisado o problema da Procuradoria Ilícita, e tendo como objectivos não só o combate à procuradoria ilícita, como a implementação
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios
Leia maisRegulamento Geral dos Grupos de Estudo, das Secções, das Sociedades Afiliadas e quadro de relacionamento com Sociedades
1º Introdução A Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia, seguindo a evolução da Ciência Ortopédica e à semelhança de Sociedades Científicas congéneres de países economicamente desenvolvidos,
Leia maisO Princípio da hierarquia dos planos e efeitos da aprovação de um Plano Regional Num Plano Municipal (1)
1/9 O Princípio da hierarquia dos planos e efeitos da aprovação de um Plano Regional Num Plano Municipal (1) Susana Alcina Ribeiro Pinto Docente da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras
Leia maisASSEMBLEIA DO POVO. Lei n.º 19/91 De 25 de Maio
ASSEMBLEIA DO POVO Lei n.º 19/91 De 25 de Maio A grande maioria dos imóveis existentes no país constitui propriedade estatal, quer por reversão, ao abrigo do artigo 1.º, n.º 1 da Lei n.º 43/76, de 19 de
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DA EDP RENOVÁVEIS, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DA EDP RENOVÁVEIS, S.A. ÍNDICE TÍTULO PRELIMINAR... 2 Artigo 1.-Objecto e Finalidade... 2 Artigo 2.- Interpretação... 2 Artigo 3.- Hierarquia e Supletividade... 2 Artigo
Leia maisNormas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado do Cadaval. Capitulo I Disposições Gerais
Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado do Cadaval Capitulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito) 1. O Banco Local de Voluntariado do Cadaval, adiante designado por BLVC, tem como entidade
Leia mais7) Providenciar e estimular a publicação de estudos sobre o Direito de Macau;
REGULAMENTO DO CENTRO DE REFLEXÃO, ESTUDO, E DIFUSÃO DO DIREITO DE MACAU DA FUNDAÇÃO RUI CUNHA CAPÍTULO I - DEFINIÇÃO E OBJECTIVOS Artigo 1º - Definição O Centro de Reflexão, Estudo, e Difusão do Direito
Leia maisREGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DE CORREIO ELECTRÓNICO DOS SOLICITADORES
REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DE CORREIO ELECTRÓNICO DOS SOLICITADORES * Aprovado em assembleia-geral de 1/7/2003 Nos termos do al f) do n.º 1 do art.º 30.º, do n.º 6 do art.º 33.º e da alínea j) do art.º
Leia maisRelatório sobre o funcionamento da Escola Básica Integrada da Charneca da Caparica
Relatório sobre o funcionamento da Escola Básica Integrada da Charneca da Caparica Dezembro de 2005 Trabalho realizado por: Joana Alves nº. 16071 Relatório da Escola Básica Integrada da Charneca da Caparica
Leia maise) A sustentação das vertentes científica e técnica nas actividades dos seus membros e a promoção do intercâmbio com entidades externas.
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE DISTRIBUIÇÃO E DRENAGEM DE ÁGUAS Capítulo I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Natureza 1. A Associação Portuguesa de Distribuição e Drenagem de Águas (APDA) é uma associação sem fins
Leia maisTitulação de Actos sujeitos a Registo Predial
Titulação de Actos sujeitos a Registo Predial Forma Legal e Desmaterialização Olga Barreto IRN,I.P. Os actos sujeitos a registo predial podem ser titulados: Escritura pública Documento particular autenticado
Leia maisCaracterísticas das Autarquias
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Professor Almir Morgado Administração Indireta: As entidades Administrativas. Autarquias Define-se autarquia como o serviço autônomo criado por lei específica, com personalidade d
Leia maisDOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA
DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 8/2010 Projecto de Orientação Técnica relativa ao desenvolvimento dos sistemas de gestão de riscos e de controlo interno das entidades gestoras de fundos de pensões 31
Leia maisConselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social. Deliberação 8/AUT-TV/2010
Conselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social Deliberação 8/AUT-TV/2010 Pedido de autorização para o exercício da actividade de televisão através de um serviço de programas televisivo
Leia maisLIVRO VERDE SOBRE UMA MAIOR EFICÁCIA DAS DECISÕES JUDICIAIS NA UNIÃO EUROPEIA: PENHORA DE CONTAS BANCÁRIAS
LIVRO VERDE SOBRE UMA MAIOR EFICÁCIA DAS DECISÕES JUDICIAIS NA UNIÃO EUROPEIA: PENHORA DE CONTAS BANCÁRIAS PARECER SOLICITADO PELO CESE CONSELHO ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU CONTRIBUTO DA CTP CONFEDERAÇÃO
Leia maisdisponibiliza a LEI DO VOLUNTARIADO
A disponibiliza a LEI DO VOLUNTARIADO Lei n.º 71/98 de 3 de Novembro de 1998 Bases do enquadramento jurídico do voluntariado A Assembleia da República decreta, nos termos do artigo 161.º, alínea c), do
Leia maisDOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA. Projecto de Norma Regulamentar - Financiamento de Planos de Benefícios de Saúde através de Fundos de Pensões
DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 4/2010 Projecto de Norma Regulamentar - Financiamento de Planos de Benefícios de Saúde através de Fundos de Pensões 26 de Maio de 2010 1. INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO O
Leia maisPROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR - CONSULTA PÚBLICA -
PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR - CONSULTA PÚBLICA - 1. ENQUADRAMENTO Na sequência da consulta pública acima mencionada, promovida conjuntamente pelos reguladores português e espanhol, vem
Leia mais2/5 Art. 16 XI Art.55 - Parágrafo único Art. 57 - III VII VIII
1/5 Alterações de dispositivos do Estatuto Social aprovadas pelo Conselho Deliberativo em 10 de novembro de 2014 visando atender à Portaria nº 224, de 18/09/2014, do Ministério do Esporte, de forma a ser
Leia maisInstrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa
Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Criação 1. A Conferência dos Ministros da Justiça
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO O regime jurídico geral aplicável aos recintos de espectáculos e divertimentos públicos
Leia maisASSOCIAÇÃO DE VOLEIBOL DE S. MIGUEL
ASSOCIAÇÃO DE VOLEIBOL DE S. MIGUEL REGULAMENTO INTERNO SECÇÃO I COMISSÕES DIRECTIVAS Artigo 1º As Comissões Directivas dependem directamente da Direcção competindo-lhes assegurar as actividades julgadas
Leia maisDecreto Legislativo Regional nº. 003/2001
Decreto Legislativo Regional nº. 003/2001 REVALORIZAÇÃO DAS CARREIRAS DO PESSOAL TÉCNICO CONTABILISTA E DE AUXILIAR DE CONTABILIDADE DA DIRECÇÃO REGIONAL DO ORÇAMENTO E TESOURO O Decreto Regulamentar Regional
Leia maisSegredo profissional / correspondência escrita subscrita e remetida por advogado.
PARECER Nº 49/PP/2011 C O N C L U S Õ E S 1. Por força do disposto no artº 87º nº 1 do EOA, o advogado é obrigado a guardar segredo profissional no que respeita a todos os factos cujo conhecimento lhe
Leia maisREGULAMENTO DE PUBLICIDADE DOS SOLICITADORES
REGULAMENTO DE PUBLICIDADE DOS SOLICITADORES 1 Com rigoroso respeito pelo Estatuto, pelos direitos e deveres deontológicos, pelo segredo profissional e pelas normas legais externas sobre publicidade e
Leia maisRegulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica
Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica A Associação dos Bolseiros de Investigação Científica (ABIC) rege-se pelos seus estatutos, regulamento eleitoral e por um regulamento
Leia maisPrincípios ABC do Grupo Wolfsberg Perguntas Frequentes Relativas a Intermediários e Procuradores/Autorizados no Contexto da Banca Privada
Princípios ABC do Grupo Wolfsberg Perguntas Frequentes Relativas a Intermediários e Procuradores/Autorizados no Contexto da Banca Privada Por vezes surgem perguntas relativas a Intermediários Promotores
Leia maisPLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS
PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS I. Compromisso ético A Autarquia da Batalha vincula-se a um Compromisso Ético de assegurar a gestão operacional e
Leia maisPARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador JORGE VIANA
PARECER Nº, DE 2013 Da COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE, sobre o Projeto de Lei da Câmara nº 70, de 2012 (Projeto de Lei nº 7.260, de 2002, na origem), do Deputado
Leia maisAssunto Audição do Conselho Nacional das Ordens Profissionais (CNOP) na 10ª Comissão de Segurança Social e Trabalho
Assunto: Audição do Conselho Nacional das Ordens Profissionais (CNOP) na 10ª Comissão de Segurança Social e Trabalho Parecer no âmbito do circuito legislativo das dezasseis (16) Propostas de Lei que adaptam
Leia mais27. Convenção da Haia sobre a Lei Aplicável aos Contratos de Mediação e à Representação
27. Convenção da Haia sobre a Lei Aplicável aos Contratos de Mediação e à Representação Os Estados signatários da presente Convenção: Desejosos de estabelecer disposições comuns sobre a lei aplicável aos
Leia maisSecretariado do Conselho de Ministros
Secretariado do Conselho de Ministros Decreto Lei n.º 8/01 de 31 de Agosto Diário da República I Série N.º 40, 31 de Agosto de 001 Considerando que o estatuto orgânico do Secretariado do Conselho de Ministros,
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 298/IX ESTATUTO DO DIRIGENTE ASSOCIATIVO VOLUNTÁRIO. Exposição de motivos
PROJECTO DE LEI N.º 298/IX ESTATUTO DO DIRIGENTE ASSOCIATIVO VOLUNTÁRIO Exposição de motivos O movimento associativo popular, em Portugal, tem uma enorme importância na dinamização e promoção de actividades,
Leia maisPRÁTICA EXTEMPORÂNEA DE ACTOS PROCESSUAIS PENAIS
PRÁTICA EXTEMPORÂNEA DE ACTOS PROCESSUAIS PENAIS Artº. 107º nº. 5 e 107º A do CPP 145º do CPC APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA SANÇÃO PELA PRÁTICA EXTEMPORÂNEA DE
Leia maisDECLARAÇÃO CONJUNTA. Feito em São Tomé, em 30 de Maio de 1992. Pelo Governo da República Portuguesa:
Decreto n.º 2/93 Protocolo de Cooperação no Âmbito da Administração Local entre a República Portuguesa e a República Democrática de São Tomé e Príncipe Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 200.º
Leia maisConselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO E SUSTENTABILIDADE
Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO E SUSTENTABILIDADE Aprovado em 18 de Junho de 2015 REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO E SUSTENTABILIDADE
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES. Resolução do Conselho do Governo n.º 161/2006 de 14 de Dezembro de 2006
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Resolução do Conselho do Governo n.º 161/2006 de 14 de Dezembro de 2006 A SPRAçores Sociedade de Promoção e Gestão Ambiental, S.A., é uma sociedade que tem por
Leia maisSistema Nacional de Arquivos do Estado SNAE CAPÍTULO I. Disposições Gerais. Artigo 1 Definições
Anexo I Sistema Nacional de Arquivos do Estado SNAE CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1 Definições Para efeitos do presente Decreto, estabelecem-se as seguintes definições: a) Arquivo: o conjunto de
Leia maisAdministração de Macau pelas suas Gentes e Alto Grau de Autonomia
Sistema Político Administração de Macau pelas suas Gentes e Alto Grau de Autonomia A 20 de Dezembro de 1999 Macau passa a Região Administrativa Especial da República Popular da China, sendo simultaneamente
Leia maisLei n.º 66/98 de 14 de Outubro
Lei n.º 66/98 de 14 de Outubro Aprova o estatuto das organizações não governamentais de cooperação para o desenvolvimento A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 161.º, alínea c), 166.º,
Leia maisDELIBERAÇÃO n.º 86 /CD/2010
DELIBERAÇÃO n.º 86 /CD/2010 Assunto: Modelo de Alvará das Farmácias de Dispensa de Medicamentos ao Público nos Hospitais do Serviço Nacional de Saúde. A entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 241/2009, de
Leia maisXX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO
XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO 18 de outubro de 2014 / Carlos Matias Ramos A LEI N.º 2/2013 BASES DA PROPOSTA ASPETOS MAIS RELEVANTES
Leia maisMODELO DE GESTÃO PARA A TRIENAL DE ARQUITECTURA 2007
PROPOSTA MODELO DE GESTÃO PARA A TRIENAL DE ARQUITECTURA 2007 Como Presidente do Conselho Directivo Nacional, proponho à Assembleia Geral: 1. A constituição de uma Sociedade Unipessoal por quotas, cujo
Leia maisPRIORIDADES NO EXERCÍCIO DOS PODERES SANCIONATÓRIOS
LINHAS DE ORIENTAÇÃO sobre as PRIORIDADES NO EXERCÍCIO DOS PODERES SANCIONATÓRIOS RELATIVAS À APLICAÇÃO DO ARTIGO 7.º, N. os 1 e 2 DA LEI N.º 19/2012, DE 8 DE MAIO Relatório sobre a Consulta Pública Relatório
Leia maisNÚCLEO DE MEDICINA INTERNA DOS HOSPITAIS DISTRITAIS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS
ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS Art. 1 - O Núcleo de Medicina Interna dos Hospitais Distritais, também designado abreviadamente por N. M. I. H. D., é uma Associação sem fins lucrativos
Leia maisFORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS CONTABILISTAS
SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. ENQUADRAMENTO NORMATIVO DA PROFISSÃO 3. FORMAÇÃO PERMANTENTE / CONTROLO DE QUALIDADE 4. EXPERIÊNCIA DA OTOC 5. COLÉGIOS DE ESPECIALIDADE 6. CONCLUSÕES 1. INTRODUÇÃO O exercício
Leia maisAgrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO. Trabalho Voluntário Prestado por Pessoal Não Docente Aposentado
Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO Trabalho Voluntário Prestado por Pessoal Não Docente Aposentado Dezembro 2013 Introdução Desde há vários anos a esta parte que existia a possibilidade
Leia maisTerceiro Setor, ONGs e Institutos
Terceiro Setor, ONGs e Institutos Tomáz de Aquino Resende Promotor de Justiça. Coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Tutela de Fundações de Minas Gerais. Usualmente é chamado de
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL DOS ADMINISTRADORES:
RESPONSABILIDADE CIVIL DOS ADMINISTRADORES: E A CORPORATE GOVERNANCE MARIA DA CONCEIÇÃO CABAÇOS ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL DO MINHO 18 de Novembro de 2015 PRESSUPOSTOS DA RESPONSABILIDADE CIVIL Para que os
Leia maisPor despacho do Presidente da Assembleia da República de 26 de Julho de 2004, foi aprovado
Regulamento dos Estágios da Assembleia da República para Ingresso nas Carreiras Técnica Superior Parlamentar, Técnica Parlamentar, de Programador Parlamentar e de Operador de Sistemas Parlamentar Despacho
Leia maisCâmara Municipal Gondomar REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GONDOMAR
Câmara Municipal Gondomar REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GONDOMAR Aprovado pela Câmara em 6/02/2003, alterado em Reunião de Câmara de 18/09/2003 Aprovado pela Assembleia Municipal em
Leia mais