HISTÓRIA PROVA DE EXAME FINAL DE ÂMBITO NACIONAL DE. Data: Número do Processo: SE.03.10(II)/ º Ano de Escolaridade

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1 gabinete de avaliação educacional INFORMAÇÃO N.º 10(II)/05 Data: Número do Processo: SE.03.10(II)/2005 Para: Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular Inspecção Geral de Educação Direcções Regionais de Educação Secretaria Regional Ed. da Madeira Secretaria Regional Ed. dos Açores Escolas EB 2/3 com Ensino Secundário Escolas Secundárias Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo com Paralelismo e com Ensino Secundário CIREP FERLAP CONFAP PROVA DE EXAME FINAL DE ÂMBITO NACIONAL DE HISTÓRIA º Ano de Escolaridade (Exame para alunos matriculados no 10.º ano em 2003/2004 e que se encontram abrangidos pelos planos de estudo instituídos pelo Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto) 1. INTRODUÇÃO A presente informação constitui um segundo momento de divulgação das características da prova de exame do Ensino Secundário da disciplina de História A, a realizar em 2006, pelos alunos que se matricularam, em 2003/2004, no 10.º ano do Ensino Secundário e se encontram abrangidos pelos planos de estudo instituídos pelo Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto. A avaliação externa incide, exclusivamente, nas aprendizagens que correspondem ao 12.º ano de escolaridade. O exame a que esta informação diz respeito incide nas aprendizagens e competências incluídas no programa de História A, homologado no âmbito da aplicação do Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março, sendo a designação da disciplina a que consta dos planos de estudo definidos pelo Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto. Esta informação vem complementar a Informação n.º 10/05, de 18 de Janeiro, e apresenta elementos relativos à estrutura da prova, critérios gerais de classificação, exemplos de itens e critérios específicos de classificação. Os exemplos de itens apresentados, assim como os critérios específicos de classificação, não constituem um modelo de prova. Em alguns dos exemplos, são mencionadas as respectivas cotações. Isto não significa que, nas futuras provas de exame, os tipos de itens aqui exemplificados venham a ser cotados com as pontuações mencionadas neste documento. Reitera-se a ideia de que a avaliação sumativa externa, realizada através de uma prova escrita de duração limitada, só permite avaliar parte das aprendizagens e das competências enunciadas no programa. A resolução da prova pode, no entanto, implicar a mobilização de outras aprendizagens e competências incluídas no programa e não expressas no objecto de avaliação enunciado no ponto 2 da Informação n.º 10/05, de 18 de Janeiro. As informações sobre o exame apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação referida, do programa da disciplina, bem como da Informação n.º 10/05, de 18 de Janeiro /II/1

2 2. ELEMENTOS RELATIVOS À ESTRUTURA DA PROVA A prova estrutura-se a partir da análise de fontes, decorrendo os grupos que a integram do tipo de análise visada. Assim, em cada prova, de acordo com o esclarecimento veiculado na Informação n.º 10/05, o examinando é solicitado: a analisar, através de itens de resposta aberta, de composição curta, conjuntos de fontes diversificadas, entre as quais é possível estabelecer inter-relações que permitem cotejar, discutir e avaliar a pertinência da informação nelas contida; a analisar, através de itens de resposta aberta, de composição curta, uma fonte escrita extensa; a elaborar sínteses, na sequência das análises efectuadas, sendo que, em um dos grupos, a síntese é solicitada por um item de resposta aberta, de composição extensa, orientada. Todos os itens são concebidos de modo que suscitem a demonstração de competências em articulação com as fontes. As competências referidas implicam a mobilização de conhecimentos relativos aos conteúdos de aprofundamento e aos conceitos e aprendizagens estruturantes, estabelecidos em um ou mais módulos do Programa de História A do 12.º ano. O referencial da prova e da classificação dos examinandos é constituído, portanto, pelas competências estabelecidas no Programa, susceptíveis de serem evidenciadas numa prova escrita e já enunciadas na citada Informação n.º 10/05. Importa, contudo, ter em atenção que nem todos os itens mobilizam de igual forma, nem com igual nível de exigência, as diversas competências. 3. CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO DA PROVA A opção por itens de resposta aberta, de composição, implica que serão diversos os percursos escolhidos pelos diferentes examinandos para organizarem as respostas. Porém, tratando-se de uma prova realizada à escala nacional, decorrente de um programa também nacional, torna-se indispensável harmonizar os procedimentos dos professores- -classificadores, pelo que se estabelece a observância de critérios gerais e de critérios específicos, referentes à apreciação das respostas e à consequente atribuição das cotações Critérios gerais relativos às competências específicas na disciplina de História No âmbito destas competências, constituem critérios gerais: a relevância da resposta relativamente à questão formulada; a forma como a fonte é explorada, sendo de valorizar a interpretação e não a mera paráfrase, bem como a correcta transcrição de excertos usados como suporte de argumentos; a mobilização de informação circunscrita ao assunto em análise e o domínio do vocabulário específico da disciplina. A valorização das respostas no domínio das competências específicas da disciplina de História efectua-se de acordo com níveis de desempenho. A atribuição da pontuação remete, assim, para a identificação da resposta do examinando com os descritores correspondentes a um dos níveis estabelecidos. Encontram-se ainda fixados níveis intercalares, sem descritores expressos, onde podem ser contempladas as respostas que incluam aspectos parcelares dos níveis imediatamente superior e inferior. Esclarece-se também que, no que respeita às competências específicas da História, as formulações apresentadas relativamente aos conteúdos não devem ser entendidas de forma rígida, mas como indiciadoras da linha interpretativa considerada correcta, ressalvando-se sempre uma visão holística da resposta do examinando, relativamente ao que é solicitado no item /II/2

3 A existência de erros na eventual apresentação pelo examinando de informação histórica não solicitada não deve ser penalizada, excepto se tais erros contrariarem afirmações já pontuadas. A resposta implausível ou irrelevante perante o solicitado no item e o estabelecido nos níveis apresentados nos critérios de classificação recebe cotação zero Critérios gerais relativos às competências de comunicação em língua portuguesa Nos itens de resposta aberta com cotação igual ou superior a 15 pontos, para além das competências específicas, estabelecidas no âmbito da disciplina de História, são avaliadas competências de comunicação escrita em língua portuguesa. A valorização a atribuir neste domínio faz-se também de acordo com níveis de desempenho, a que correspondem os seguintes descritores: Nível 3 Composição bem estruturada, sem erros de sintaxe, de pontuação e/ou de ortografia. Nível 2 Composição razoavelmente estruturada, com alguns erros de sintaxe, de pontuação e/ou de ortografia, cuja gravidade não implique perda de inteligibilidade e/ou de sentido. Nível 1 Composição sem estruturação aparente, com presença de erros graves de sintaxe, de pontuação e/ou de ortografia, com perda de inteligibilidade e/ou de sentido. A um desempenho de Nível 3 corresponde uma pontuação de cerca de 10% da cotação total atribuída ao item. A uma composição que se enquadre no perfil descrito para o nível 1 não é atribuída qualquer valorização no domínio da comunicação escrita em língua portuguesa, sendo apenas classificado o desempenho inerente às competências específicas no âmbito da disciplina de História. Não é atribuída qualquer pontuação relativa ao desempenho no domínio da comunicação escrita em língua portuguesa, se a cotação atribuída ao desempenho inerente às competências específicas no âmbito da disciplina de História for de zero pontos Cotações As cotações a atribuir às respostas dos examinandos são expressas obrigatoriamente em números inteiros. 4. EXEMPLOS DE ITENS E DE CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE CLASSIFICAÇÃO Os exemplos que aqui se apresentam não esgotam nem o leque de virtualidades que os tipos de itens enunciados na Informação n.º 10/05 comportam, nem a listagem de competências explicitadas na mesma Informação e que decorrem do programa da disciplina. Reafirma-se, portanto, a necessidade de conhecimento integral do Programa, nas suas opções metodológicas e de conteúdo Exemplo de itens agregados a um conjunto de fontes e critérios específicos de classificação Exemplo A 4.2. Exemplo de itens agregados a uma fonte escrita extensa e critérios específicos de classificação Exemplo B 03.10/II/3

4 Exemplo A OPÇÕES POLÍTICAS E SOCIOECONÓMICAS DO MUNDO OCIDENTAL NAS DÉCADAS DE 30 A 50 DO SÉCULO XX Documentos: Doc. 1 The New Deal (1934) Doc. 2 Discurso do Primeiro-Ministro francês, após a vitória da Frente Popular (1936) Doc. 3 A segurança social no Relatório Beveridge (1942) Doc. 4 Taxa de desemprego na Europa ocidental (1938/1960) Doc. 1 The New Deal (1934), Pintura de C. Albrizio, dedicada ao Presidente Roosevelt Doc. 2 Discurso do Primeiro-Ministro francês, Leon Blum, após a vitória da Frente Popular (1936) «O povo francês manifestou a sua inabalável decisão de preservar [ ] as liberdades democráticas por ele conseguidas e conservadas. Afirmou a sua decisão de procurar, por novas vias, a solução da crise por que está a passar [ ]. No início da próxima semana, entregaremos [ ] um conjunto de projectos de lei [que] se referem [ ]: à semana de quarenta horas; aos contratos colectivos; aos feriados pagos. Um plano de grandes obras, ou seja, de meios económicos, de equipamento sanitário, científico, desportivo e turístico. [ ] Uma vez votadas estas medidas, apresentaremos ao Parlamento uma segunda série de projectos, visando, nomeadamente: o fundo nacional de desemprego; a segurança contra as calamidades agrícolas; o financiamento das dívidas agrícolas; um regime de reformas que salvaguarde da miséria os velhos trabalhadores das cidades e dos campos.» 03.10/II/4

5 Doc. 3 A segurança social no Relatório Beveridge apresentado ao Parlamento inglês (1942) «[ ] A segurança social deve ser levada a cabo através da cooperação entre o Estado e o indivíduo [...]. O Estado, ao organizar a segurança, não deve sufocar a iniciativa, a oportunidade, a responsabilidade; ao estabelecer um mínimo nacional, deve criar espaço e incentivo para a acção voluntária de cada indivíduo, para que providencie mais do que o indispensável para si e para a sua família.» Doc. 4 Taxa de desemprego na Europa ocidental (1938/1960) País Período França 8,8% 2,0% 1,5% 1,3% Itália 9,1% 7,6% 4,0% Reino Unido 10,9% 1,2% 0,8 1,4% Suécia 11,0% 1,5% 1,2% 1,3% 1. Identifique a mensagem que a pintura reproduzida na imagem (Doc. 1) pretende transmitir. 2. Indique dois dos motivos que levaram o governo de Léon Blum a apresentar o projecto legislativo referido no discurso transcrito (Doc. 2). 3. Esclareça o carácter das funções atribuídas ao Estado no excerto do Relatório Beveridge (Doc. 3). 4. Explique a afirmação do Estado-Providência no mundo ocidental, nas décadas de trinta a cinquenta do século XX. A sua resposta deve abordar, pela ordem que entender, os seguintes tópicos de desenvolvimento: raízes do Estado-Providência; contexto ideológico em que se expandiu, após a Segunda Guerra Mundial; principais realizações do Estado-Providência. A sua resposta deve integrar, para além dos seus conhecimentos, os dados disponíveis nos documentos (Docs. 1 a 4). Identificação das fontes Doc. 1 In Doc. 2 In J.Brunay e M. Launay, Entre as Duas Guerras, , Lisboa, Publicações Dom Quixote, Doc. 3 Report on Social Insurance and Allied Services in Doc. 4 Dados OCDE in B. Droz e A. Rowley, História do Século XX, 3º vol. Lisboa, Publ. Dom Quixote, 1991 (adaptado) /II/5

6 Exemplo A Critérios específicos de classificação Item 1 Identifique a mensagem que a pintura reproduzida na imagem (Doc. 1) pretende transmitir. Cotação Identificação da mensagem implícita na fonte, com recurso explícito à leitura da imagem. Mensagem: Confiança no New Deal e enaltecimento de Roosevelt, expressos no vigor realista das múltiplas actividades laborais representadas e na atitude das duas figuras destacadas ao centro. 15 Descrição da imagem e do contexto de produção, sem identificação da mensagem. 09 Simples identificação do contexto de produção da fonte, apoiada no título e na data, mas sem análise da imagem Competências de comunicação em língua portuguesa Nível 3 Composição bem estruturada, sem erros de sintaxe, de pontuação e/ou de ortografia. Nível 2 Composição razoavelmente estruturada, com alguns erros de sintaxe, de pontuação e/ou de ortografia, cuja gravidade não implica perda de inteligibilidade ou de sentido. Nível 1 Composição sem estruturação aparente, com presença de erros graves de sintaxe, de pontuação e/ou de ortografia, com perda frequente de inteligibilidade ou de sentido. Cotação Exemplo de atribuição das cotações Competências % Cotação Competências específicas 90% 18 Comunicação 10% 02 Total 100% 20 Competências específicas da disciplina de História Níveis Cotação Competências de comunicação em língua portuguesa Cotação Nível 3 Nível 2 Nível 1 Total Superior Intercalar Intermédio Intercalar Inferior /II/6

7 Item 2 Indique dois dos motivos que levaram o governo de Léon Blum a apresentar o projecto legislativo referido no discurso transcrito (Doc. 2). Distinção clara de dois motivos (de entre os abaixo indicados), apresentados de forma justificativa, relativamente a projectos enunciados no documento. Motivos: aplicação de medidas de cariz socializante, exigidas pela vitória da frente eleitoral de esquerda; relançamento da economia, através de medidas de estímulo ao consumo, com a melhoria do poder de compra dos trabalhadores; prevenção de derivas autoritárias, mediante a assunção pelo Estado da resolução dos problemas sociais. Indicação clara de um motivo (ver nível superior), apresentado de forma justificativa, relativamente a projectos enunciados no documento. Indicação, em termos genéricos, da necessidade de responder à recessão dos anos trinta. Classificação da Prova e no exemplo anterior. Item 3 Esclareça o carácter das funções atribuídas ao Estado no excerto do Relatório Beveridge (Doc. 3). Esclarecimento pela interpretação da fonte: intervenção do Estado, garantindo a organização do sistema de segurança social e, simultaneamente, presença da matriz liberal na exigência de criação de condições para o exercício da liberdade e da responsabilidade individuais. Esclarecimento de apenas um dos aspectos referidos no nível superior. Simples leitura do documento. Classificação da Prova /II/7

8 Item 4 Explique a afirmação do Estado-Providência no mundo ocidental, nas décadas de trinta a cinquenta do século XX. A sua resposta deve abordar, pela ordem que entender, os seguintes tópicos de desenvolvimento: raízes do Estado-Providência; contexto ideológico em que se expandiu, após a Segunda Guerra Mundial; principais realizações do Estado-Providência. A sua resposta deve integrar, para além dos seus conhecimentos, os dados disponíveis nos documentos (Docs. 1 a 4). Síntese explicativa dos aspectos solicitados nos três tópicos de orientação da resposta, articulandoos entre si e integrando, de forma harmoniosa, o contributo das fontes. Interpretação das fontes: anúncio de políticas de Estado-Providência (Docs. 1, 2 e 3); decréscimo das taxas de desemprego após a Segunda Guerra Mundial, evidenciando uma política de pleno emprego (Doc. 4). Raízes do Estado-Providência: defesa de intervencionismo do Estado no contexto da crise generalizada do liberalismo económico nos anos trinta; propostas de Keynes. Contexto ideológico em que se expandiu: após a Segunda Guerra Mundial, afirmação da matriz democrática no mundo ocidental; esforço de medidas de justiça social no quadro do capitalismo; necessidade de dar resposta à expansão da ideologia socialista; novo entendimento da social-democracia; contributo da democracia-cristã. Principais realizações: estabelecimento de sistemas de economia mista para garantir o pleno emprego; medidas laborais e de segurança social, dando origem à «sociedade de bem-estar»; consagração, nas novas Constituições, do princípio de intervenção do Estado para garantir justiça social. Compreensão correcta do contributo de todas as fontes (ver nível superior) e mobilização da linha de informação solicitada nos tópicos, mas sem estabelecimento de interligação entre eles. Compreensão correcta do contributo de todas as fontes (ver nível superior) e presença apenas da linha de informação relativa a dois dos tópicos (ver nível superior), com interligação entre eles. Compreensão correcta do contributo de apenas duas das fontes (ver nível superior) e presença apenas da linha de informação relativa a dois dos tópicos (ver nível superior), sem interligação entre eles. Resposta de natureza descritiva e não explicativa, referindo aspectos de apenas um dos tópicos (ver nível superior), e sem recurso às fontes. Classificação da Prova /II/8

9 Exemplo B PORTUGAL E A LUTA DOS POVOS AFRICANOS PELA EMANCIPAÇÃO Documento Memorando enviado em 1960 ao governo português pelo P.A.I.G.C. (redigido por Amílcar Cabral) «O Partido Africano da Independência (P.A.I.G.C.), que luta pela independência total e imediata dos povos guineense e cabo-verdiano no quadro da unidade africana, tem seguido com atenção todas as medidas tomadas pelo Governo português para tentar manter o seu domínio colonial sobre os povos da Guiné e de Cabo Verde. Forçado pela opressão colonial e pela repressão policial a agir na clandestinidade, o nosso Partido tem mobilizado e organizado as massas populares para a luta de liquidação urgente da dominação colonial portuguesa na Guiné e em Cabo Verde. [ ] No campo internacional, temos hoje o apoio incondicional da esmagadora maioria dos povos do mundo, e podemos contar com a ajuda eficaz de vários países amigos, no quadro dos princípios enunciados em Bandung, nas Conferências dos povos africanos e nas Conferências de Solidariedade dos povos afro-asiáticos. Na ONU, a resolução tomada pelo Conselho da Tutela, em 12 de Novembro, pôs um ponto final na falsa argumentação que os Delegados portugueses souberam sustentar durante anos, em torno da natureza jurídica dos territórios ocupados por Portugal e acerca das responsabilidades do Governo português para com os povos desses territórios. A tese por nós sempre sustentada acaba de obter uma vitória completa sobre a posição portuguesa o mito das «províncias ultramarinas» está definitivamente enterrado. A Guiné e Cabo Verde são, pois, territórios não autónomos e, a fortiori*, colónias. O próprio Governo espanhol teve de quebrar a sua já tradicional solidariedade para com o Governo português, e este encontra-se hoje totalmente isolado, pois não tem, nas votações da ONU, senão um parceiro indesejável: o mais racista e o mais colonialista de todos os Governos, o da África do Sul. [ ] Tendo em consideração os interesses fundamentais, assim como a necessidade de defender a paz e a segurança mundiais e, ainda, o desejo de preservar as possibilidades duma colaboração frutífera com o povo português os povos da Guiné e de Cabo Verde e o P.A.I.G.C. encarariam com agrado a solução, pela via pacífica, do conflito que os opõe ao Governo português.» *a fortiori por maioria de razões; com maior razão ainda. 1. Identifique os objectivos do memorando enviado pelo P.A.I.G.C. ao Governo português. 2. Enuncie os argumentos usados pelo Estado Novo em defesa da sua política colonial, a que é feita alusão no documento. 3. Apresente as condições que, segundo o documento, explicam o progressivo isolamento internacional do Governo português, na década de sessenta do século XX. Identificação da fonte Documento Dossier Amílcar Cabral, Fundação Mário Soares _biblioteca/dossier01/documentos/ /9.jpg /II/9

10 Exemplo B Critérios específicos de classificação Item 1 Identifique os objectivos do memorando enviado pelo P.A.I.G.C. ao Governo português. Distinção clara dos objectivos explícitos e implícitos, apresentados com referência ao documento: promover a abertura de conversações entre o P.A.I.G.C. e o Governo português, com vista ao reconhecimento da independência da Guiné e de Cabo Verde, sem recurso à luta armada; garantir, após a independência, a possibilidade de um bom relacionamento e de uma colaboração efectiva entre Portugal e as suas ex-colónias; promover a paz e a segurança no mundo. Indicação clara de dois objectivos (ver nível superior), apresentados com referência ao documento. Indicação clara de apenas um objectivo (ver nível superior), sem referência ao documento. Classificação da Prova. Item 2 Enuncie os argumentos usados pelo Estado Novo em defesa da sua política colonial, a que é feita alusão no documento. Distinção clara dos argumentos, apresentados com referência ao documento: de natureza jurídica Portugal é um Estado pluricontinental; os territórios africanos administrados por Portugal são «províncias ultramarinas»; de natureza histórica a presença de Portugal em África é legitimada pela missão civilizadora da nação portuguesa, implicando responsabilidades do Governo português para com os povos dos territórios africanos ocupados. Identificação dos argumentos (ver nível superior), sem referência ao documento. Identificação sumária de apenas um dos argumentos (ver nível superior), sem referência ao documento. Classificação da Prova /II/10

11 Item 3 Apresente as condições que, segundo o documento, explicam o progressivo isolamento internacional do Governo português, na década de sessenta do século XX. Apresentação das condições explicativas do isolamento, integradas na fonte: determinação irredutível do governo português em manter o império colonial, contrariando o direito internacional; intensificação da luta, na ONU, contra o colonialismo português e resolução tomada pelo Conselho da Tutela, reconhecendo o estatuto de territórios não autónomos às denominadas «províncias ultramarinas» portuguesas; apoio das organizações internacionais aos movimentos de libertação das colónias portuguesas surgidos nos fins da década de cinquenta. Apresentação de apenas duas das condições (ver nível superior). Utilização adequada de vocabulário específico da disciplina. Apresentação de apenas uma das condições (ver nível superior). Classificação da Prova. A Directora (Glória Ramalho) 03.10/II/11

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