XIV Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação (ENANCIB 2013) GT 8: Informação e Tecnologia. Pôster

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1 XIV Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação (ENANCIB 2013) GT 8: Informação e Tecnologia Pôster ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO, ACESSIBILIDADE E USABILIDADE: PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA ANÁLISE DO WEBSITE DA FUNDAÇÃO CENTRO INTEGRADO DE APOIO À PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA (FUNAD) Célia Medeiros Dantas UFPB Hellosman de Oliveira Silva - UFPB Resumo O objetivo deste estudo é analisar o website da Fundação de Centro Integrado de Apoio ao Portador de Deficiência (FUNAD) com base nos princípios da Arquitetura da Informação. Afirma que a Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência garante a liberdade de expressão e o acesso à informação as pessoas com deficiência. Relata sobre a importância do website da FUNAD para o acesso a informação de profissionais e da comunidade em geral sobre a temática da pessoa com deficiência. Analisa e sugere ações quanto a Arquitetura da Informação, Acessibilidade e Usabilidade do website da FUNAD para melhor atender as necessidades informacionais dos usuários assistidos pela instituição. Reconhece a importância da informação para que se possam compreender os problemas, as dificuldades e as modificações necessárias para a utilização correta das Tecnologias da Informação e Comunicação. Palavras-chave: Pessoa com Deficiência. Arquitetura da Informação. Acessibilidade. Usabilidade. FUNAD. Website. Abstract The objective of this study is to analyze the web site of the Foundation for Integrated Center of Support for People With Disabilities (FUNAD) based on the principles of Information Architecture. He says that the Convention on the Rights of the Person with Disabilities ensures the freedom of expression and access to information to people with disabilities. Reports on the importance of the web site of FUNAD for access to information for professionals and the community in general about the theme of the person with disabilities. Analyzes and suggests actions for Information Architecture, Accessibility and Usability of the web site of FUNAD to best meet the needs of users informational assisted by the institution. Recognizes the importance of information to understand the problems, the difficulties and the modifications necessary for the correct use of Information and Communication Technologies. Keywords: People with Disabilities. Information Architecture. Accessibility. Usability FUNAD. Website. 1 INTRODUÇÃO Vários são os obstáculos que impedem o pleno exercício da cidadania das pessoas com deficiência. Pensando nisso, a Convenção Internacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (2009), assinada por diversos países e ratificada pelo Congresso

2 Nacional do Brasil com força de norma constitucional em 2009, que no seu artigo 1º conceitua de forma inclusiva pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de natureza física, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas. Portanto, este tratado internacional garante às pessoas com deficiência a liberdade de expressão e de opinião e acesso à informação, respeitando-se o direito de cada pessoa em escolher ou exercer com autonomia o método de comunicação de sua preferência, assegurando-lhe o desenvolvimento de todas as suas capacidades para a vida independente. Pensando nisto, este estudo foi desenvolvido no website da Fundação Centro Integrado de Apoio à Portador de Deficiência (FUNAD), órgão da administração indireta do Governo do Estado da Paraíba que foi regulamentada através da Lei nº de Dezembro de A FUNAD tem como atribuições planejar e coordenar a reabilitação das pessoas com algum tipo de deficiência. Assim Farias (2011) assevera que na sociedade da informação, o homem utiliza as tecnologias para apropriar-se da informação. Como profissionais da informação, justificaremos este estudo na análise dos princípios da Arquitetura da Informação, da acessibilidade e da usabilidade do website da FUNAD. 2 REVISÃO DE LITERATURA No cenário atual, a Arquitetura da Informação (AI) é uma ciência que visa estudar e aplicar melhores condições para construção de websites facilitando na busca pelas informações necessitadas. Para Barker (2005, p. 10, tradução nossa), o termo Arquitetura da Informação é utilizado para sistematizar a forma como a informação é agrupada, os métodos de navegação e a terminologia utilizada no sistema. No que tange os objetivos da AI, Siqueira (2005, p ) elenca os principais dentre eles: Criar processos que maximizem o fluxo de informações significativas para a organização; Transformar a gestão da informação em uma ferramenta eficaz para a liderança; Administrar o comportamento informacional; Formar equipes exclusivas para administrar a infraestrutura informacional; Estabelecer e aperfeiçoar políticas, diretrizes e princípios da informação na organização. Alusivo ao tema deve-se levar em conta à tríade: contexto, conteúdo e usuário que serve de aportes básicos para AI. Uma vez deixado de lado qualquer um destes componentes, perceberá a redução quanto à eficiência das informações contidas em um

3 website. A Arquitetura da Informação é composta por outros quatro sistemas básicos. São eles: Sistema de Organização, Sistema de Navegação, Sistema de Rotulação e Sistema de Busca. O Sistema de Organização, de acordo com Vidotti e Sanches (2004, p. 2-3) estabelece as diretrizes para a estruturação do conteúdo e é nele que terão que ser bem definidos os critérios de disposição dos itens informacionais, observando os esquemas e/ou estruturas que melhor satisfaçam a necessidade do usuário sem comprometer a navegabilidade em um web site (...). Seguindo este pensamento, Rodrigues (2006) revela que antes de tudo deve elencar as informações a serem apresentadas no site para se verificar a melhor forma de apresentá-las. Contudo, acomodar as informações nem sempre é uma tarefa fácil devendo estar atento a ambiguidade e a heterogeneidade dos termos. Além disso, o arquiteto da informação deve deixar à mostra toda informação necessária e eliminar as desnecessárias. Por isso, não é uma tarefa fácil criar um sistema de organização eficiente, pois tem que se levar em consideração o usuário, a cultura, a instituição, a perspectiva social, política e econômica do ambiente em que está inserido o mesmo. O Sistema de Navegação, mediante o pensamento de Rosenfeld e Morville (2006), auxiliam os usuários a percorrerem por meio do conteúdo. Portanto, perguntas como Onde estou?, Para onde vou? e Onde quero chegar? é imprescindível para orientar o usuário quanto ao percurso. Os Sistemas de Navegação são definidos como global, local e contextual, possibilita a navegação sem interrupções e impedem que estes façam percursos sem saída ou a um local indesejado. O Sistema de Navegação global situa o usuário de forma rápida, mostrando onde ele está e o caminho onde ele pode ir. No que concerne ao Sistema de Navegação local, os referenciados autores afirma que proporciona aos usuários pesquisarem aquilo que deseja de forma imediata (Rosenfeld e Morville, 2006). Finalmente, no que condiz com Sistema de Navegação contextual, Rosenfeld e Morville (2006, p. 126) esclarecem que algumas informações não se encaixam nos Sistemas de Navegação global e local exigindo a criação de links de navegação contextual específico para uma página especial, documento ou objeto. No que tange ao Sistema de Rotulação, Rosenfeld e Morville (2006, p. 82) explicam que assim como usamos as palavras faladas para representar conceitos e pensamentos, nós usamos rótulos para representar grandes pedaços de informação em nossos sites. Contudo, Rodrigues (2006, p. 100), denominando rotulação como

4 nomeação, presume que a palavra de ordem Nomear preocupa-se com a chegada da informação ao leitor, sem uma possível barreira da linguagem ou do estilo adotado. Por fim, o Sistema de Busca é exemplificado por Rodrigues (2006, p. 100) como uma página dentro de um site é como uma ficha em um arquivo: você precisa catalogá-la para que o usuário, assim que a acessa, possa identificar a informação que ali é abordada. Somando-se a esta visão Vidotti e Sanches (2004, p. 2-3) esclarecem que o para a recuperação por meio Sistema de Busca é necessária uma forma de representação descritiva e temática adequada aos conteúdos, observando-se antes da implementação desse sistema, a forma como os usuários potenciais desse ambiente realizam essas buscas, de maneira direta ou avançada, e seus diferentes tipos de necessidades informacionais, identificando, discriminando e visando a suprir essas possíveis variantes. Além destes sistemas, devem-se levar em conta outros dois elementos: a usabilidade e acessibilidade. Le Coadic (2004, p. 49) constata que a usabilidade mede até que ponto um produto de informação, um sistema de informação, um serviço de informação ou uma informação se prestam ao uso. Preece, Rogers e Sharp (2005, p. 38) afirmam que a usabilidade apresenta algumas metas, sendo elas: Ser eficiente no uso (eficiência); Ser segura no uso (segurança); Ser de boa utilidade (utilidade); Ser fácil de aprender (learnability); Ser fácil de lembrar como se usa (memorability). A ideia da acessibilidade é possibilitar que o usuário com ou sem deficiência, independentemente de suas condições ou questões adversas, possa acessar a informação com êxito. Neste sentido, um dos parâmetros base para a questão da acessibilidade é o Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico (E-MAG) que traz parâmetros para a padronização e a implementação do website com vista na eficiência da acessibilidade e que faz uso das recomendações da W3C. Deste modo, o percurso para o desenvolvimento do website consiste em três passos: o primeiro revela nos padrões a serem aplicados como as linguagens de marcação sugeridas (HTML, XHTML, XML, e CSS); o segundo ponto destaca as diretrizes e as sugestões para o desenvolvimento dos sites; o terceiro ponto diz respeito na avaliação da acessibilidade do próprio site elaborado e implantado. 3 MATERIAIS E MÉTODOS Este trabalho caracteriza-se por ter uma abordagem qualitativa que, na visão de Goldenberg (2004) e Minayo (1994), visa trabalhar com dados profundos sobre uma natureza ou fenômeno das ações humanas. Nesta perspectiva foi analisado o website da

5 FUNAD que se encontra localizada no site do Governo da Paraíba no campo denominado Indiretos ou pode ser acessado a partir do link A proposta deste trabalho é encaminhar os resultados preliminares coletados por meio da análise da interface do website pelos pesquisadores para a coordenação da FUNAD visando à utilização metodológica da Pesquisa-Ação compondo um grupo com cerca de 6 usuários com deficiência (deficiência visual, auditiva e física) assistidos pela instituição e que acessam o website. Lima (2007, p. 63) assevera que a Pesquisa-Ação aplicada à pesquisa em Ciência da Informação forma uma combinação interessante, pois proporciona de um lado, resultados práticos alcançados pela resolução inovadora de um problema, e, do outro, a contribuição para a ciência em termos de resultados de pesquisa que já foram aplicados e testados no mundo real. A análise quanto à usabilidade deste grupo se dará através da observação participante que, segundo Minayo (1994, p. 59) se realiza através do contato direto do pesquisador com o fenômeno observado para obter informações sobre a realidade dos atores sociais em seus próprios contextos. No que se refere ao Sistema de Organização, na página inicial é possível verificar a organização por temas/tópicos, organização cronológica das notícias alusivas às pessoas com deficiências, as comunicações produzidas pela própria fundação e os links de acesso as redes sociais. Também estão expostas as redes sociais e o Menu do website do Governo da Paraíba. Esta variedade de informações pode provocar ao usuário uma confusão, tendo em vista que não há uma separação clara das informações correspondentes ao Governo da Paraíba ou da própria FUNAD. No que concerne ao Sistema de Navegação é utilizado tanto do Sistema de Navegação global, local bem como contextual. Neste caso, o Sistema de Navegação global corresponde à área superior do site por se tratar de um sistema que, independentemente de qual local visitado, o mesmo sempre estará disponível sem ser necessário o retorno à página inicial. Já o Sistema de Navegação local é encontrado na parte vertical esquerda do site e diz respeito ao Menu Principal, Consultas e Autentiquese. A Navegação contextual é visualizada no próprio conteúdo da página. No site não consta Sistema de Navegação avançado (customização, personalização e navegação social). Não obstante, é justificável este fato devido ao site analisado pertencer a uma instituição pública, consequentemente, vinculada ao Governo da Paraíba. Na análise do Sistema de Busca da FUNAD, foi realizada uma pesquisa simples para verificar a eficiência e a exatidão das informações coletadas. Deste feito, a

6 busca com o propósito de encontrar o endereço da fundação foi feito mediante a utilização de termos diferentes (localização da FUNAD e endereço da FUNAD). Assim, foram constatados resultados diferentes à busca. Além disto, nenhuma das pesquisas trouxe o endereço exato. Portanto, isto demonstra que o sistema de busca é falho, precisando de uma avaliação para uma posterior modificação. Outro ponto no qual devemos levar em consideração é quanto à estrutura de representação percebendo uma leve preocupação tendo em vista da utilização de palavras de fácil assimilação. Todavia, deve-se haver um rigor em tal procedimento, pois termos similares, tais como Fale Conosco e Entre em Contato, referem-se a destinatários divergentes. O termo Fale Conosco contata a Assessoria de Comunicação da FUNAD, já o Entre em Contato equivale a entrar em contato com os colaboradores da Secretária de Comunicação Institucional do Governo do Estado da Paraíba. O website não apresenta dispositivos chamativos, facilitando a visualização da página, principalmente por aqueles com alguma dificuldade visual. Entretanto, verificase que as fotografias encontradas nas notícias não constam descrição alguma. Ademais, não existe diferenciação das informações contidas no website do Governo da Paraíba, do próprio website da fundação e a Intranet favorecendo a percepção do onde se deseja ir. Avaliamos a necessidade de se atualizar com frequência às informações do website para os seus usuários. 4 RESULTADOS PRELIMINARES Antes de qualquer alteração em um website é indispensável um estudo com seus usuários para verificar suas necessidades informacionais. O segundo passo é distinguir aquilo que confere ao Governo da Paraíba, a FUNAD e ao servidor. Portanto, campos como Redes Sociais, Principal, Secretarias, dizem respeito às atividades do Governo do Estado, não podendo interferir no website da fundação. Para tanto, o campo Autentique-se e Webmail correspondentes ao usuário/ servidor do Estado devem estar à parte do website da FUNAD. Desta forma, sugere que se crie um dispositivo remetendo o usuário ao site principal do Governo da Paraíba e outro remetendo a um campo específico para o servidor. Eliminar as informações duplicadas como é o caso dos rótulos tanto textual quanto icônico condizente ao Webmail bem como os rótulos textuais (Informações ao Cidadão) e icônicos (Acesso a Informação) ambos conduzindo o usuário a uma mesma

7 página. A eliminação destas duplicidades facilita na organização do website produzindo um espaço virtual para informações novas e relevantes. Estabelecer dispositivos maiores e com um layout acessível afastados um dos outros assim como letras maiores auxilia no clicar por parte daqueles com problemas motores. Para tanto, campos como Fale Conosco no qual conta com um tamanho referente à área no qual se insere nome, , assunto, mensagem além do dispositivo Enviar relativamente pequeno sofrerão modificações para a realidade das pessoas com problemas motores. Ademais, deve ser levada em conta a amplitude quanto às formas de acesso ao computador, seja sem o teclado, sem o mouse, sem o monitor, sem o áudio. Portanto, medidas simples como vídeos no qual devem constar além de uma legenda e linguagem de libras facilitarão a compreensão por parte das pessoas com deficiências auditivas além de trazer certa normatização quanto às formas de produção dos mesmos. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Espera-se que uma instituição que visa profissionalizar, habilitar e reabilitar pessoas com deficiência e desenvolve programas de prevenção e capacitação de ações educativas por todo Estado da Paraíba construa uma interface primando pelos princípios de acessibilidade e a usabilidade em seu website. Medidas corretivas precisam ser tomadas para a correção de alguns problemas detectados para o acesso a informação. Assim, toda a sociedade terá a possibilidade de obter informação com qualidade e perfeição. No website da FUNAD é indispensável atender as exigências de acessibilidade e usabilidade principalmente, por seu uso ser destinado a um segmento social diferenciado que são as pessoas com deficiência. REFERÊNCIAS BARKER, L.What is Information Architeture?KM Column. Maio Disponível em < Acesso em: 26 Jan BRASIL.e-MAG - Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico. Versão 3.0, ago b. Disponível em: arquivos/emag-3.0/download>. Acesso em: 20 jan Decreto nº 6.949, de 25 de Agosto de Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de Disponível em:

8 < Acesso em: 13 jan FARIAS, M. G. G. A Inclusão da comunidade Santa Clara na sociedade da informação Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação)-Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal da Paraíba, FUNAD. Disponível em:< Acesso em: 01 jul GOLDENBERG, Mírian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. 8. Ed. Rio de janeiro: Record, 2004 LE COADIC, Yves-François. A ciência da informação. 2. ed. ver. e atual. Brasília: Briquet de Lemos, LIMA, J. A. O. de. Pesquisa-ação em Ciência da Informação. In: MUELLER, S. P. M. (Org.). Métodos para pesquisa em Ciência da Informação. Brasília: Thesaurus, p (Série Ciência da Informação e da Comunicação). MATTOS, Alessandro Nicoli de. Informação é prata, compreensão é ouro - um guia para todos sobre como produzir e consumir informação na Era da Compreensão. [S.l.: s. n.], MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.); CRUZ NETO, Otávio; GOMES, Romeu; DESLANDES, Suely Ferreira. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis. Rio de Janeiro: Vozes, 1994 PREECE, Jennifer. Design de interação: além da interação homem-computador. PREECE, Jennifer ; ROGERS, Yvonn; SHARP, Helen: trad. Viviane Possami Porto Alegre: Bookman, RODRIGUES, Bruno. Webwriting: redação & informação na Web. Rio de Janeiro: Brasport, 2006 ROSENFELD, L.; MORVILLE, P. Information Architecture for the World Wide Web: Designing Large-Scale Web Site. 3. Ed. Sebastopol, Califórnia: o Reilly, SIQUEIRA, Marcelo Costa. Gestão estratégica da informação. Rio de Janeiro: Brasport, VIDOTTI, Silvana A. B. G. ; SANCHES, Silviane. A. S. Arquitetura da Informação em web sites. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE BIBLIOTECAS DIGITAIS, Anais eletrônicos. Campinas: Unicamp, Disponível em: < Acesso em: 30 Jul

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