TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO
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- Danilo Batista Rico
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1 HENRY MILLER TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO BIBLIOTECA VISÃO
2 Título: Trópico de Capricórnio Título original: Tropic of Capricorn Autor: Henry Miller Tradução: Fernanda Pinto Rodrigues Tradução cedida por Livros do Brasil 1961 by Greenleaf Classics 2000 BIBLIOTEX, S. L. para esta edição 2000 ABRIL/CONTROLJORNAL, por acordo com Bibliotex, S. L. para esta edição Editor: Bárbara Palia e Carmo Capa: Carlos Bravo Ilustração da capa: André Kano Coordenação editorial: Camilo Fernandez Gonzalez coma colaboração de M. Eduarda Vasallo Pereira e Ignacio Vazquez Diéguez Revisão: José António Almeida Produção gráfica: João Paulo Font Impressão e encadernação: Printer, Industria Gráfica, S. A., Ctra. N-II, Km. 600 l Sant Vicenç dels Horts (Barcelona Impresso em Espanha f Data de impressão: Junho de 2000, Todos os direitos reservados \ ISBN: i Dep. Legal: B Tiragem: exemplares Abril/Controljornal, uma empresa do grupo Abril/Controljornal/Edipresse Largo da Lagoa, 15C Linda-a-Velha - Portugal
3 De venda conjunta e inseparável da revista Visão HENRY MILLER TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO acj Abril Controljormal Edipresse BIBLIOTECA VISÃO
4 Introdução UMA HISTÓRIA CALAMITATUM (A História dos Meus Infortúnios) Muitas vezes o coração dos homens e das mulheres é excitado, assim como confortado, nos seus desgostos, mais pelo exemplo do que pelas palavras. Portanto, porque também conheci algum consolo graças a conversas tidas comalguém que foi disso testemunha, estou agora decidido a escrever acerca dos sofrimentos originados pelos meus infortúnios, para os olhos de alguém que, embora ausente, é em si mesmo e sempre um consolador. Faço-o para que, ao comparardes os vossos desgostos comos meus, possais descobrir que, em verdade, os vossos não são nada, ou no máximo são insignificantes, e assim consigais suportá-los mais facilmente. PEDRO ABELARDO
5 No trolley ovariano
6 Uma vez entregada a alma, segue-se tudo comuma certeza infalível, mesmo no meio do caos. Desde o princípio nunca foi outra coisa senão caos: era um fluido que me envolvia, que eu aspirava através das guelras. Nos substratos, onde a Lua brilhava firme e opaca, o ambiente era suave e fecundante; por cima disso, reinavam a selva e a desarmonia. Não tardei a ver em tudo o oposto, a contradição, e entre o real e o irreal a ironia, o paradoxo. Era o meu próprio pior inimigo. Não havia nada que desejasse fazer que me importasse de não fazer. Já em criança, quando não me faltava nada, queria morrer: queria render-me porque não via sentido nenhum em lutar. Sentia que nada seria provado, comprovado, acrescentado ou subtraído pelo facto de continuar uma existência que não pedira. Todos quantos me cercavam eram falhados, ou, se não eram falhados, eram ridículos. Especialmente os bem-sucedidos. Os bem-sucedidos chateavam-me ate às lágrimas. Era cornpreensivo até ao exagero, mas não era a compreensão que assim me tornava. Era uma qualidade puramente negativa, uma fraqueza que desabrochava à simples vista da miséria humana. Nunca ajudava ninguém coma esperança de que isso servisse para alguma coisa; ajudava porque não era capuz de proceder de outro modo. Querer mudar o estado das coisas parecia-me vão, inútil; estava convencido de que nada mudaria, a não ser que se verificasse uma mudança de intenções, e quem poderia modificar o coração dos homens? De vez em quando, um amigo convertia-se, o que me causava vómitos. Tinha tanta necessidade de Deus como Ele de mini, e costumava dizer para comigo que, se havia Deus, me encontraria comele calmamente e Lhe cuspiria na cara. O irritante era que, ao primeiro rubor, as pessoas costumavam tomar-me por born, amável, generoso, leal e fiel. Talvez possuísse essas virtudes, mas se possuía era por ser indiferente: podiame dar ao luxo de ser born, amável, generoso, leal, etc., porque estava isento de inveja. A inveja era a única
7 10 coisa de que nunca tinha sido vítima. Nunca invejei nada nem ninguém. Pelo contrário, só senti compaixão por tudo e todos. Desde o princípio que me devo ter treinado para não querer nada commuita veemência. Desde o princípio que fui independente, de uma maneira falsa. Não tinha necessidade de ninguém porque queria ser livre, livre para fazer e para dar só de acordo comos meus caprichos. Mal esperavam ou exigiam alguma coisa de mim, recusava e daí não arrancava. Foi essa a forma que a minha independência assumiu. Por outras palavras, fui corrupto, fui corrupto desde o princípio. Dir-se-ia que a minha mãe me dera um veneno como leite, um veneno que nunca me abandonou o organismo, apesar de ter sido desmamado cedo. Parece que até mesmo quando ela me desmamou me mostrei completamente indiferente. A maioria das crianças revoltam-se, ou fingem que se revoltam, mas eu estive-me nas tintas. Ainda usava cueiros e já era filósofo. Era contra a vida por princípio. Que princípio? O princípio da inutilidade. À minha volta toda a gente lutava e se debatia. Pessoalmente, nunca fiz sequer um esforço. Se dava a impressão de que o fazia, era apenas para agradar a alguém; no fundo, estava-me marimbando. E se forem capazes de me dizer porque era assim, desmenti-los-ei, pois nasci comuma pecha má e nada a pode eliminar. Mais tarde, quando já era crescido, ouvi dizer que tiveram um trabalhão para me tirar do útero. Compreendo perfeitamente que assim fosse. Incomodar-me para quê? Para quê sair de um lugar agradável e quentinho, de um nicho acolhedor, onde tudo me era oferecido gratuitamente? A minha mais antiga recordação é do frio, da neve e do gelo nas valetas, da geada nos vidros das janelas e do suor gelado das paredes verdes da cozinha. Porque vivem as pessoas em agrestes climas das zonas temperadas, como erradamente lhes chamam? Porque são naturalmente idiotas, preguiçosas, naturalmente cobardes. Até cerca dos dez anos nunca imaginei que existissem países «quentes», lugares onde não era preciso suar para ganhar a vida nem tremer de frio e fingir que isso era tónico e revigorante. Onde há frio há pessoas que se esfalfam a trabalhar e que, quando têm filhos, lhes pregam o evangelho do trabalho - o que, no fundo, não é mais do que a doutrina da inércia. Os meus progenitores eram inteiramente 11 nórdicos, o que equivale a dizer idiotas. Perfilhavam todas as ideias erradas que jamais têm sido expostas. Entre elas contava-se a doutrina do asseio, para já não falar da da honradez. Eram penosamente asseados, mas por dentro fediam. Nunca, nem uma única vez, tinham aberto a porta que conduz à alma; nunca, nem uma única vez, lhes passou pela cabeça dar um salto às cegas, no escuro. Depois do jantar, os pratos eram imediatamente lavados e arrumados no armário; o jornal, depois de lido, era muito bem dobrado e arrumado numa prateleira; a roupa, depois de lavada, era passada a ferro, dobrada e guardada em gavetas. Preparava-se tudo para amanhã, mas o amanhã nunca chegava. Õ presente era apenas uma ponte, e eles continuam a gemer, como o mundo geme, e não há um idiota que se lembre de atirar a ponte pelos ares. No meu azedume, procuro muitas vezes razões para os condenar, a fim de melhor me condenar. Sim, porque eu também sou como eles, em muitas coisas. Durante muito tempo pensei que escapara, mas à medida que o tempo passa verifico que não sou melhor, que sou até um bocadinho pior, pois vejo mais claramente do que eles jamais viram e, contudo, sou impotente, incapaz de modificar a minha vida. Quando olho para trás, para o já vivido, tenho a impressão de que nunca fiz nada de minha livre vontade e sim, sempre, por pressão de outros. Ê costume considerarem-me um tipo aventureiro, mas nada poderia estar mais longe da verdade. As minhas aventuras foram sempre casuais, foram-me sempre impostas, foram sempre mais suportadas do que empreendidas. Sou da própria essência desse altivo e fanfarrão povo nórdico que nunca teve a mínima noção da aventura,
8 mas que, não obstante, devastou a Terra, a virou do avesso, espalhando por toda a parte ruínas e relíquias. Espíritos inquietos, mas não aventureiros. Espíritos atormentados, incapazes de viver no presente. Vergonhosos cobardes todos eles, incluindo eu. Há apenas uma grande aventura. E essa é para o interior, rumo ao eu, e para essa não contam tempo nem espaço, nem tão-pouco feitos. Diversas vezes, de tantos em tantos anos, estive na iminência de fazer essa descoberta, mas, caracteristicamente, consegui sempre fugir aos encartes. Quando tento encontrar uma boa desculpa para isso, só consigo pensar no ambiente, nas
9 12 ruas que conhecia e nas pessoas que as habitavam. Não sou capaz de me lembrar de nenhuma rua da América, nem de nenhuma pessoa moradora em tal rua, que pudesse conduzir alguém à descoberta do eu. Percorri as ruas de muitos países do mundo, mas em lado algum me senti tão degradado e humilhado como na América. Penso em todas as ruas da América reunidas e formando uma imensa cloaca, uma cloaca do espírito para a qual tudo é aspirado e levado na enxurrada para a merda eterna. Sobre essa cloaca o espírito do trabalho agita uma vara mágica; irrompem lado a lado palácios e fábricas, fábricas de munições e de produtos químicos, siderurgias e sanatórios, prisões e manicómios. Todo o continente é um pesadelo que causa a maior miséria ao maior número. Fui um deles, uma entidade isolada no meio da maior congregação de riqueza e de felicidade (riqueza estatística e felicidade estatística), mas nunca conheci nenhum homem que fosse verdadeiramente rico ou verdadeiramente feliz. Eu, pelo menos, sabia que era infeliz e pobre, que estava fora do ritmo e da linha. Era essa a minha única consolação, a minha única alegria. Mas não chegava. Teria sido melhor para a minha paz de espírito, para a minha alma, se tivesse manifestado a minha rebelião abertamente, se tivesse ido para a cadeia por causa dela e se lá tivesse apodrecido e morrido. Teria sido melhor se, como o louco Czolgosz, tivesse abatido a tiro algum born presidente McKinley, alguma alma insignificante e bondosa como ele que nunca fizera o mínimo mal a ninguém. Sim, porque no fundo do meu coração havia assassínio: queria ver a América destruída, arrasada de alto a baixo. Queria ver isso acontecer por pura vingança, para castigo dos crimes cometidos contra mim e contra outros como eu, que nunca foram capazes de erguer a voz e exprimir o seu ódio, a sua rebelião, a sua legítima sede de sangue. Era o produto maldito de um solo maldito. Se o eu não fosse imperceptível, o eu acerca do qual escrevo há muito teria sido destruído. A alguns isto poderá parecer uma invenção, mas seja o que for que eu imagine tenha acontecido, aconteceu realmente, pelo menos a mim. A história poderá negá-lo, uma vez que não representei qualquer papel na história do meu povo, mas mesmo que tudo quanto digo esteja errado e imbuído de preconceitos, de despeito e de male- 13 volência, mesmo que eu seja um mentiroso e um envenenador, mesmo assim é a verdade e terá de ser engolida. Quanto ao que aconteceu... Tudo quanto acontece, desde que tenha significado, é por natureza contraditório. Até aquela para quem isto é escrito aparecer, imaginei que algures no exterior, na vida, como dizem, se encontrava a solução para todas as coisas. Quando a conheci, pensei que deitava as mãos à vida e a agarrava, que agarrava qualquer coisa em que podia ferrar os dentes. Em vez disso, perdi por completo o domínio da vida, fugiu-me das mãos. Estendi os braços à procura de qualquer coisa a que me pudesse prender, e não encontrei nada. Mas, embora ao estender os braços, ao fazer o esforço para agarrar, para me prender, ficasse tão sem nada como antes, embora isso acontecesse, o certo é que encontrei qualquer coisa que não procurara: encontrei-me. Descobri que o que desejara a vida inteira não fora viver - se o que os outros fazem se chama viver - e, sim, exprimir-me. Compreendi que nunca tivera o mínimo interesse em viver, mas apenas nisto que estou a fazer agora, em qualquer coisa que é paralela à vida, que, simultaneamente, faz parte da vida e a ultrapassa. O que é verdade pouco ou nada me interessa, nem tão-pouco o que é real; só me interessa o que imagino ser, o que asfixiara toda a vida a fim de poder viver. Se morrer hoje ou amanhã ser-me-á indiferente, sempre foi; o que me incomoda, o que me ulcera, é que mesmo hoje, após anos de esforço, não possa dizer o que
10 penso e sinto. Desde a infância que só me vejo a seguir a pista desse espectro, sem gozar nem desejar nada além desse poder, dessa faculdade. Tudo o mais é uma mentira - é uma mentira tudo quanto jamais disse ou fiz fora dessa ambição... e procedi assim a maior parte da minha vida. Era essencialmente uma contradição, como se costuma dizer. As pessoas consideravam-me sério e magnânimo, ou alegre e estouvado, ou sincero e fervoroso, ou negligente e descuidado. Era todas essas coisas ao mesmo tempo e, para além delas, era mais alguma coisa, alguma coisa de que ninguém suspeitava e eu menos do que toda a gente. Aos seis ou sete anos costumava sentar-me à bancada do meu avô e ler-lhe enquanto ele cosia. Lembro-me vivamente do meu avô nos momentos em que, comprimindo o ferro quente contra a costura
11 14 de um casaco, parava, de pé, comuma das mãos por cima da outra, na pega do ferro, e olhava pela janela, sonhadoramente. Lembro-me melhor da expressão do seu rosto, quando sonhava assim, do que do conteúdo dos livros que lia, das conversas que tínhamos ou das minhas brincadeiras na rua. Costumava perguntar a mim mesmo que sonharia ele, que seria que o levava para fora de si próprio. Por mim, ainda não aprendera a sonhar acordado, estava sempre lúcido, no momento presente e todo inteiro. Mas o sonhar do meu avô fascinava-me. Sabia que ele não tinha qualquer relação como que estava a fazer, que não dedicava o mínimo pensamento a nenhum de nós, que estava sozinho e, estando sozinho, era livre. Eu nunca estava sozinho, principalmente quando não me encontrava commais ninguém. Parecia-me estar sempre acompanhado: era como uma migalhinha de um grande queijo - que era o mundo, suponho, embora nunca me detivesse a pensar nisso. Sei, porém, que nunca existi separadamente, que, por assim dizer, nunca pensei em mim como sendo o grande queijo. Por isso, até mesmo quando tinha motivos para me sentir triste, para protestar, para chorar, tinha a ilusão de participar numa tristeza comum, universal. Quando chorava, o mundo inteiro estava a chorar - ou, pelo menos, assim imaginava. Mas chorava raramente. A maior parte das vezes sentia-me feliz, ria-me, divertia-me. Divertia-me porque, como já disse, estava-me realmente nas tintas para tudo. Estava convencido de que, se as coisas me corriam mal, corriam mal a toda a gente. E, de modo geral, as coisas só corriam mal quando lhes ligávamos demasiada importância. Adquiri esta convicção muito novo. Lembro-me, por exemplo, do caso do meu amiguinho Jack Lawson. Passou um ano inteiro na cama, a sofrer os maiores tormentos. Era o meu melhor amigo pelo menos assim o diziam. Bem, ao princípio talvez tenha tido pena dele e talvez o visitasse de vez em quando para saber como ia; mas passado um mês ou dois tornei-me verdadeiramente insensível ao seu sofrimento. Disse para comigo que ele devia morrer e que quanto mais depressa morresse melhor e, chegado a essa conclusão, tratei de agir em conformidade isto é, esqueci-o rapidamente, abandoneio ao seu destino. Tinha só doze anos, nessa altura, mas lembro-me de que me senti orgulhoso da minha decisão. E também me lembro do 15 funeral, da vergonha que foi. Lembro-me dos amigos e parentes todos reunidos à volta do caixão, a gritarem como macacos doentes. A mãe, sobretudo, chateou-me a valer. Era uma criatura muito rara, muito espiritual - cientista cristã, julgo -, e, embora não acreditasse na doença nem na morte, fez tal escarcéu que o próprio Jesus Cristo se teria levantado da sepultura, se aquilo fosse comele. Mas o seu adorado Jack não se levantou! Não, Jack continuou frio como gelo, rígido e cego e surdo a todos os apelos. Estava morto e acabou-se. Eu sabia-o e sentia-me contente comisso. Não desperdicei lágrimas por esse motivo. Não podia dizer que estivesse melhor assim porque, no fim de contas, o «ele» desaparecera. Ele partira e levara consigo os sofrimentos que suportara e que, inconscientemente, infligira aos outros. «Ámen», pensei e, ligeiramente histérico, dei um peido sonoro, mesmo ao lado do caixão. Lembro-me de que esta história de me importar demasiado só começou mais ou menos quando me apaixonei pela primeira vez. Mas mesmo então não me importei o suficiente. Se me tivesse importado deveras não estaria agora a escrever a esse respeito, teria morrido como coração despedaçado ou ter-me-ia esforçado para conseguir o que queria. Foi uma experiência dolorosa, pois ensinou-me a viver uma mentira. Ensinou-me a sorrir quando não me apetecia sorrir, a trabalhar não acreditando no trabalho, a viver sem ter nenhuma razão para continuar vivo. Mesmo depois de a perder fiquei como condão de fazer aquilo em que não acreditava. Foi tudo um caos desde o princípio, como já disse. Mas por vezes estive tão perto do centro, do
12 próprio fulcro da confusão, que me espanta não ter rebentado tudo à minha volta. É costume atirar comas culpas de tudo para cima da guerra. Pois eu digo que a guerra não teve nada a ver comigo, coma minha vida. Numa época em que outros arranjavam lugares confortáveis, eu arranjava um emprego miserável após outro, sem nunca ganhar o suficiente para me aguentar. Era despedido quase tão depressa quanto era admitido. Não me faltava inteligência, mas inspirava desconfiança. Aonde quer que fosse fomentava a discórdia, não por ser idealista ou coisa parecida, mas porque era como um holofote a revelar a estupidez
13 16 e a inutilidade de tudo. Além disso, não prestava como lambe-cus. Isso marcava-me, sem dúvida. Quando pedia um emprego, as pessoas percebiam logo que tanto me fazia consegui-lo como não. E, claro, geralmente não o conseguia. Mas passado algum tempo o simples procurar emprego tornouse uma actividade, um passatempo, por assim dizer. Apresentava-me e oferecia-me praticamente para tudo. Tratava-se de uma maneira de matar tempo, uma maneira que, tanto quanto me parecia, não era pior do que o próprio trabalho. Era patrão de mim mesmo e dispunha do meu tempo, mas, ao contrário dos outros patrões, originava a minha própria ruína, a minha própria bancarrota. Não era uma companhia, nem um trust, nem um estado, nem uma federação, nem uma política das nações... Se me parecia comalguma coisa, era comdeus. Isto foi assim mais ou menos desde o meio da guerra até... bem, até ao dia em que caí na armadilha. Finalmente chegou uma altura em que desejei desesperadamente um emprego. Precisava dele. Como não podia perder nem mais um minuto, decidi aceitar o mais reles emprego da terra, o de boletineiro. Entrei na secção de empregos da companhia telegráfica - a Cosmodemonic Telegraph Company - quase ao fim do dia, disposto a fazer o sacrifício. Tinha vindo da biblioteca pública e levava debaixo do braço uns calhamaços volumosos acerca de economia e metafísica. Para meu grande espanto, recusaram-me o emprego. O tipo que me deu coma tampa era um meia-leca que tomava conta do telefone. Pareceu tomar-me por estudante universitário, embora se visse perfeitamente pelo impresso que eu preenchera que deixara de estudar havia muito tempo. Até me enfeitara, no impresso, comum doutoramento pela Universidade de Columbia. Mas, aparentemente, o meia-leca que me recusou não reparou nisso, ou então reparou e desconfiou. Senti-me furioso, tanto mais que, pela primeira vez na vida, tinha verdadeiro empenho em me empregar. E não só por isso, mas também porque engolira o meu orgulho, que, em certos aspectos peculiares é muito grande. Claro que a mi- \ nhã mulher acolheu a notícia como habitual sorriso desde- l nhoso. Tinha pedido aquele emprego apenas como um gesto, l declarou-me. Fui para a cama a pensar no assunto, ainda ma- j 17 goado, e como passar da noite senti-me cada vez mais irritado. O facto de ter mulher e filha para sustentar não me incomodava por aí além; já tinha percebido, e bem, que não se davam empregos porque quem os pedia tinha família para sustentar. Não, o que me envenenava, me roía, era teremme recusado a mim, Henry V. Miller, um indivíduo competente e superior que solicitara o mais baixo emprego do mundo. Isso consumia-me. Não me conseguia resignar. De manhã levantei-me cedo, barbeei-me, vesti a melhor roupa que tinha e dirigi-me a toda a pressa para o metropolitano. Fui imediatamente ao escritório principal da companhia telegráfica... subi ao vigésimo quinto andar, ou lá o que era, onde o presidente e os vice-presidentes tinham os seus cubículos. Disse que desejava falar como presidente. Claro que o presidente estava, ou fora da cidade, ou demasiado ocupado para me receber, mas eu não me importava de falar como vice-presidente ou, de preferência, como seu secretário. Falei como secretário do vice-presidente, um tipo de ar inteligente e atencioso, e disse-lhe o que tinha a dizer. Falei correctamente, sem excessivo calor, mas dando-lhe a entender que não correriam comigo comfacilidade. Quando ele pegou no telefone e pediu que ligassem ao director-geral, pensei que era uma farsa, que iam empurrar-me assim de uns para os outros até me fartar. Mas mal o ouvi falar mudei de opinião. Quando cheguei ao gabinete do director-geral, que ficava noutro edifício na periferia, estavam à minha espera. Sentei-me numa confortável poltrona de couro e aceitei um dos grandes charutos que me ofereceram. O indivíduo pareceu-me vitalmente interessado no assunto e pediu-me que lhe
14 contasse tudo, até ao mínimo pormenor, de orelhas arrebitadas para captar o mais leve vestígio de informação susceptível de justificar qualquer coisa que estava a ganhar forma dentro da sua carola. Compreendi que, por inesperado acaso, lhe estava a prestar um favor. Consenti, por isso, que me fosse caçando as palavras de acordo coma sua fantasia, mas sem deixar de estar atento ao lado de que soprava o vento. À medida que a conversa prosseguia, percebi que o tipo se interessava cada vez mais por mim. Finalmente alguém me demonstrava um pouco de confiança! Não precisei de mais nada para me lançar numa das minhas vias preferidas. Sim,
15 18 porque após anos de caça ao emprego tornara-me naturalmente perito: sabia não só o que não devia dizer, mas também o que devia dar a entender, insinuar. O adjunto do director-geral não tardou a ser chamado e convidado a escutar a minha história. Claro que, entretanto, eu já sabia qual era a história. Tinha compreendido que Hymie - «o judeuzito», como o director-geral lhe chamava - não tinha nada que se armar em gerente do pessoal. Hymie usurpara tal prerrogativa, até aí percebi eu. Também percebi que Hymie era judeu e que os judeus não estavam nas boas graças do directorgeral - nem de Mr. Twilliger, o vice-presidente, que era uma fonte de aborrecimentos para o director-geral. Talvez Hymie, «o imundo judeuzinho», fosse o culpado da elevada percentagem de judeus da força de boletineiros. Talvez fosse Hymie quem, na realidade, contratava o pessoal no escritório de empregos - em Sunset Place, como diziam. Percebi tratar-se de uma excelente oportunidade para Mr. Clancy, o director-geral, tirar do poleiro um tal Mr. Burns que, segundo me informou, era gerente do pessoal havia cerca de trinta anos e, ao que parecia, estava a tornar-se indolente e descuidado. A conferência durou diversas horas. Antes de terminar, Mr. Clancy chamou-me de parte e informou-me de que ia fazer de mim o chefe daquela história. Antes porém de me confiar o cargo pedia-me como especial favor, e também para me servir de uma espécie de aprendizado que me seria vantajoso, que trabalhasse uns tempos como boletineiro especial. Receberia o ordenado de gerente do pessoal, o qual me seria pago por uma conta à parte. Em resumo, andaria de escritório para escritório e observaria como as coisas eram dirigidas por toda a gente. Faria um relatoriozinho comas minhas observações, de tempos a tempos, e uma vez por outra passaria por sua casa, à socapa, e travaríamos uma pequena conversa acerca do modo como as coisas corriam nas cento e uma sucursais que a Cosmodemonic Telegraph Company tinha na cidade de Nova Iorque. Por outras palavras, seria espião durante uns meses e depois passaria a dirigir o pessoal. Talvez até me nomeassem director-geral, um dia, ou vice-presidente... Era uma oferta tentadora, apesar de embrulhada em muita merda. Aceitei. Passados poucos meses estava sentado na Sunset Place 19 a admitir e a despedir como um demónio. Assim Deus me ajude como aquilo era um verdadeiro matadouro. Não fazia sentido absolutamente nenhum. Era um desperdício de homens, de material e de esforço, uma farsa hedionda representada comum pano de fundo de suor e miséria. Mas, assim como aceitara espiar, assim aceitei admitir e despedir, e tudo o mais que isso implicava. Dizia «sim» a tudo. Se o vice-presidente decretava que não deviam ser admitidos aleijados, eu não admitia aleijados. Se o vice-presidente dizia que todos os boletineiros commais de quarenta e cinco anos deviam ser despedidos sem aviso prévio, eu despedia-os sem aviso prévio. Fazia tudo quanto me mandavam fazer, mas de maneira que eles o pagassem. Quando havia greve, cruzava os braços e esperava que terminasse, mas primeiro tratava de os fazer perder umas boas massas. Todo o sistema estava tão podre e era tão desumano, tão irremediavelmente corrupto e complicado, que seria preciso um génio para lhe insuflar um certo sentido ou uma certa ordem, para já não falar em bondade ou consideração humanas. Tinha pela frente todo o sistema americano do trabalho, que está podre por dentro e por fora. Era a quinta roda da carruagem e nenhum dos lados tinha qualquer serventia para mim, a não ser para me explorar. Na realidade, toda a gente estava a ser explorada: o presidente e a sua seita pelos poderes invisíveis, os empregados pelo público, etc., por aí fora, através de toda a rede. Do meu poleirozinho em Sunset Place tinha uma vista geral de toda a sociedade americana. Era como uma página tirada da lista telefónica. Alfabeticamente,
16 numericamente e estatisticamente, fazia sentido. Mas quando a olhávamos de perto, quando examinávamos as páginas separadamente, ou os componentes separadamente, quando examinávamos um só indivíduo e o que o constituía, o ar que respirava, a vida que levava e os riscos que corria, então víamos algo tão sujo e degradante, tão baixo, tão miserável, tão completamente desesperado e sem sentido, que era pior do que olhar para um vulcão. Via-se toda a vida americana: economicamente, politicamente, moralmente, espiritualmente, artisticamente, estatisticamente e patologicamente. Parecia um grande cancro sifilítico num caralho gasto. Na realidade, parecia ainda pior do que isso, pois já nem se conseguia ver nada que se assemelhasse a um caralho. Talvez no
17 20 passado aquela coisa tivesse tido vida, produzido qualquer coisa, dado pelo menos um momento de prazer, uma emoção momentânea. Mas vista de onde eu a via parecia mais podre do que o mais bichado dos queijos. Só admirava que o pivete não os matasse... Tenho falado sempre no passado, mas, claro, agora é o mesmo, ou talvez um pouco pior. Pelo menos agora o fedor não é sequer disfarçado. Quando Valeska entrou em cena já eu contratara diversos corpos de exército de boletineiros. O meu escritório em Sunset Place era como um esgoto descoberto - e cheirava como tal. Enterrara-me na trincheira da linha da frente e era alvejado de todos os lados ao mesmo tempo. Para começar, o homem a quem tirara o lugar morreu como coração despedaçado poucas semanas depois da minha chegada. Aguentou apenas o tempo suficiente para me introduzir nos meandros e depois esticou. As coisas aconteciam tão depressa que eu não tinha sequer tempo para sentir remorsos. A partir do momento em que chegava ao escritório, era um longo pandemónio pegado, sem uma interrupção. Uma hora antes da minha chegada - chegava sempre atrasado - já o escritório estava cheio de candidatos. Tinha de abrir caminho pela escada acima e de forçar literalmente a passagem, para chegar à secretária. Antes de tirar o chapéu tinha de atender uma dúzia de telefonemas. Havia três telefones na minha secretária e tocavam todos ao mesmo tempo. Arrasavam-me antes mesmo de me poder sentar. Nem sequer havia tempo de ir ao cagatório antes das cinco ou seis horas da tarde. A situação de Hymie ainda era pior do que a minha, pois estava preso ao telefone. Estava lá das oito da manhã às seis da tarde, a movimentar «waybills». Um «waybill» era um boletineiro emprestado por uma sucursal a outra durante um dia ou parte de um dia. Nenhuma das cento e uma sucursais dispunha de pessoal completo. Nunca. Hymie tinha de jogar xadrez comos «waybills» enquanto eu trabalhava como um doido para colmatar as brechas. Se um dia, por milagre, conseguia preencher todas as vagas, na manhã seguinte a situação voltava exactamente ao mesmo, ou pior. Talvez vinte por cento da força era fixa; o resto era madeira flutuante. Os fixos enxotavam os outros. Ganhavam quarenta a cinquenta dólares por semana, às vezes sessenta ou setenta e s, cinco, e às vezes até cem dólares por semana, o que equivale \ 21 a dizer que ganhavam muito mais do que os empregados e, não raro, até que os gerentes. Quanto aos adventícios, tinham dificuldade em ganhar dez dólares por semana. Alguns trabalhavam uma hora e iam-se embora, muitas vezes depois de terem deitado uma remessa de telegramas no caixote do lixo ou pela pia abaixo. E quando se iam embora queriam receber imediatamente, o que era impossível, pois coma complicada contabilidade vigente só se conseguia saber o que um boletineiro ganhara ao fim de dez dias, pelo menos. Ao princípio, convidava o candidato a sentar-se a meu lado e explicava-lhe tudo, pormenorizadamente. Fazia-o até perder a voz. Não tardei, porém, a aprender a poupar as forças para as necessárias descomposturas. Para começar, quase todos os rapazes eram mentirosos natos e às vezes vigaristas, ainda por cima. Muitos deles já tinham sido admitidos e despedidos uma quantidade de vezes. Alguns consideravam aquele trabalho uma maneira de arranjarem outro emprego, pois levava-os a centenas de escritórios onde, caso contrário, nunca poriam os pés. Felizmente, McGovern, o ex-recluso que guardava a porta e distribuía os boletins de inscrição, tinha olhar fotográfico. Havia também os grandes dossiers, atrás de mim, nos quais estavam registados todos os que por ali tinham passado. Parecia um arquivo policial. As fichas estavam cheias de observações a tinta vermelha, denunciadoras desta ou daquela delinquência. A julgar pelo que saltava aos olhos, encontrava-me em maus lençóis. Nome sim, nome não, havia um roubo, uma fraude, uma zaragata, ou demência, ou perversão, ou idiotice. «Cuidado, Fulano é epiléptico!» «Não contrate este homem; é negro!» «Atenção, X esteve em Dannemora - ou em SingSing.»
18 Se eu fosse dado a formalidades, não admitiria ninguém. Tinha de aprender depressa, e não através dos cadastros nem dos que me rodeavam e, sim, pela experiência. Havia mil e um pormenores pelos quais avaliar um candidato: eu precisava de entrar comtodos em linha de conta, num ápice, porque num curto dia, mesmo que um tipo seja tão rápido como Jack Robinson, só se pode admitir um certo número e não mais. E por muitos que eu admitisse nunca chegavam. No dia seguinte recomeçava tudo do princípio. Sabia que alguns deles durariam apenas um dia, mas tinha de os admitir mesmo assim. O sistema
19 22 estava errado de ponta a ponta, mas não era a mim que cornpetia criticá-lo. O que me competia era admitir e despedir. Encontrava-me no centro de um disco giratório que rodava tão velozmente que nada se imobilizava. O que fazia falta era um mecânico, mas, segundo a lógica dos gajos importantes de cima, não estava nada errado no mecanismo; pelo contrário, estava até tudo porreirinho. Enfim, as coisas estavam fora da ordem apenas temporariamente, diziam. E o facto de as coisas estarem temporariamente fora da ordem atraía epilepsia, roubo, vandalismo, perversão, negros, judeus, putas e tudo o mais - e às vezes também greves e lockouts. Então, de acordo coma tal lógica, pegava-se numa grande vassoura e limpava-se o estábulo à vassourada, ou pegava-se em cacetes e armas e, à porrada, metia-se um bocado de senso na cabeça dos pobres idiotas que sofriam da ilusão de que as coisas estavam fundamentalmente erradas. De vez em quando, era born falar de Deus, ou arranjar umas palestras em comum - e, umas vezes por outras, podia até justificar-se um bónus, quando as coisas estavam tão más, tão más, que não havia palavras que as justificassem. Mas, de um modo geral, o importante era não parar de admitir e despedir: enquanto houvesse homens e munições, a ordem era avançar, continuar a limpar as trincheiras. Entretanto, Hymie continuava a tomar comprimidos catárticos - tantos que chegariam para lhe estoirar o traseiro se isso fosse coisa que ele ainda tivesse, mas não tinha: imaginava apenas que estava a lascar, imaginava apenas que cagava na pia. Na realidade, o pobre sacana vivia num transe. Havia que pensar em cento e uma sucursais e cada uma tinha um quadro de boletineiros míticos, senão hipotéticos, e quer os boletineiros fossem reais, quer não, Hymie tinha de os ir distribuindo de manhã à noite, enquanto eu colmatava os buracos - o que também era imaginário, porque quando se mandava um recruta para uma sucursal não se sabia se ele lá chegaria nesse dia, no seguinte ou nunca. Uns perdiam-se no metropolitano ou nos labirintos debaixo dos arranha-céus; outros passavam todo o dia no comboio aéreo, porque, uniformizados, o passeio era de borla e talvez eles nunca tivessem tido o gosto de passear todo o dia no comboio aéreo. Uns punham-se a caminho de Staten Island e iam parar a Canarsie, ou eram devolvidos à procedência, em estado de coma, por um polícia; Trópico de Capricórnio 23 outros esqueciam-se onde moravam e desapareciam por cornpleto. Uns, que contratáramos para Nova Iorque, apareciam em Filadélfia um mês depois, como se isso fosse a coisa mais natural deste mundo; outros partiam para o seu destino, mas no caminho achavam que era mais fácil vender jornais, e vendiam-nos, como uniforme que lhes déramos, até serem apanhados. Uns iam direitinhos à sala de observações, levados por qualquer estranho instinto de conservação... A primeira coisa que Hymie fazia, quando chegava de manhã, era afiar os lápis. Afiava-os religiosamente, surdo aos telefones que tocavam, porque, conforme me explicou mais tarde, se não os afiasse logo nunca os afiaria. A seguir, olhava pela janela, para ver como estava o tempo. Depois, comum lápis recém-afiado, desenhava um quadrado ao alto da ardósia que tinha a seu lado e escrevia lá o estado do tempo. Isso, segundo também me informou, podia muitas vezes transformarse num álibi útil. Se a neve tinha 30 cm de altura ou o chão estava coberto de granizo, até o próprio Diabo podia ser desculpado por não movimentar os «waybills» mais depressa - e o gerente do pessoal também podia ser desculpado se não preenchesse os buracos todos nesses dias, não podia? No entanto, era um mistério para mim por que raio o tipo não ia lascar assim que afiava os lápis, em vez de se apressurar todo como quadro dos telefones. Mas ele também me explicou isso mais tarde. De qualquer maneira, o dia começava sempre comconfusão, queixas, prisão de ventre e vagas. E também começava compeidos sonoros e fedorentos, mau hálito, nervos esfrangalhados, epilepsia, meningite, ordenados baixos, pagamentos atrasados que já deviam ter
20 sido feitos, sapatos cambados, calos e joanetes, pés chatos, carteiras desaparecidas e canetas de tinta permanente perdidas ou roubadas, telegramas a boiar no esgoto, ameaças do vice-presidente e conselhos dos gerentes, brigas e zaragatas, trovoadas e fios telegráficos partidos, novos métodos de eficiência e métodos antigos que tinham sido abandonados, esperança de melhores dias e uma prece pelo bónus que nunca mais chegava. Os novos boletineiros saíam da trincheira e eram metralhados; os antigos escavavam cada vez mais fundo, como ratos num queijo. Ninguém estava satisfeito, e muito menos o público. Pelo telégrafo chegava-se a São Francisco em dez minutos, mas depois
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