I O COMPROMISSO COM A MISSÃO DA ABEn
|
|
- Matheus Sousa Marinho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 I O COMPROMISSO COM A MISSÃO DA ABEn A Associação Brasileira de Enfermagem-ABEn, criada em 1926 sob a denominação de Associação Brasileira de Enfermeiras Diplomadas, tem se consolidado como uma entidade de caráter científico-cultural e político, com personalidade jurídica de direito privado e com número ilimitado de Associadas e Associados espontâneos. Desde sua criação, a ABEn trabalha para o desenvolvimento da Enfermagem brasileira. É uma entidade de âmbito nacional, de utilidade pública, regida por estatuto e regimento próprios. As Associadas, os Associados, e Dirigentes da ABEn pautamse em princípios éticos e crítico-humanísticos, tendo como eixo a defesa e a consolidação da Enfermagem como prática social, essencial ao cuidado de saúde e à organização e funcionamento dos serviços de atenção à saúde.a partir de 1986, amplia a defesa da profissão como prática social, inserindo-se nos movimentos sociais comprometidos com a vida, a democracia e a cidadania. Seu compromisso é o de propor e defender políticas e programas, que visem à melhoria da qualidade de vida da população e ao acesso universal e equânime aos serviços de saúde; bem como, conferir visibilidade social ao papel da Enfermagem como profissão que produz serviços e impacto nos cuidados às pessoas, grupos e comunidades. Em sua trajetória de 84 anos de existência, a ABEn tem contribuído efetivamente para as mudanças na formação do profissional de Enfermagem, a consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS) e do controle social no país. Entre outras iniciativas, tem investido nas políticas de educação e pesquisa, envolvendo nesse processo as Escolas e Cursos de Graduação e Pós-graduação em Enfermagem, primando pela qualidade da Revista Brasileira de Enfermagem (REBEn), promovendo eventos de caráter científico, político e social Congresso Brasileiro de Enfermagem (CBEn); Semana Brasileira de Enfermagem (SBEn) e Encontros Regionais de Enfermagem; Seminário Nacional de Pesquisa em Enfermagem (SENPE); Simpósio Nacional de Diagnóstico de Enfermagem (SINADEn); Seminário Nacional de Diretrizes para a Educação em Enfermagem (SENADEn); Seminário Internacional sobre o Trabalho na Enfermagem (SITEn); Seminário Nacional de Diretrizes para Enfermagem na Atenção Básica em Saúde (SENABS); Encontro Nacional de Enfermagem Gerontológica, criando Departamentos Científicos Enfermagem Gerontológica; Atenção Básica à Saúde; História da Enfermagem, preservando a Memória da Enfermagem Brasileira com a criação e manutenção do Centro de Memória da ABEn.Sua missão inclui a construção e o fortalecimento de parcerias com instituições de ensino, de saúde e organizações profissionais e associativas tais como Escolas e Faculdades, Sociedades e Associações de Especialistas em Enfermagem, Federação Nacional de Enfermeiros FNE, Executiva Nacional de Estudantes de Enfermagem ENEEnf, Conselho Nacional de Saúde CNS, Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência SBPC, Fórum Nacional de Educação das Profissões na Área de Saúde FNEPAS, Fórum das Entidades Nacionais dos Trabalhadores da Área de Saúde FENTAS, Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde CNTS, Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social CNTSS, Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS, Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde CONASEMS, Rede UNIDA, Rede
2 Nacional Feminista de Saúde, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos - RedeSaúde, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq, entre outras.no plano internacional, defende uma educação e uma prática social de Enfermagem científica, contemporânea, crítico-humanística e cidadã, comprometida com a oferta de serviços que promova a dignidade, o conforto e o bem-estar das pessoas, grupos e comunidades. Nessa perspectiva, manterá um diálogo permanente e empreenderá medidas que favoreçam a consecução de tais propósitos, junto com as organizações sociais e de Enfermagem, tais como a Organização Mundial da Saúde OMS, Organização Panamericana de Saúde OPAS, Federación Panamericana de Profesionales de Enfermería FEPPEN, Asociación Latinoamericana de Escuelas y Facultades de Enfermería ALADEFE, entre outras. II PROPÓSITOS Manter os compromissos, objetivos e ações anteriores das gestões da ABEn que nos antecederam, e prosseguir avançando no sentido de mobilizar a categoria para o enfrentamento dos desafios atuais, numa sociedade ainda desigual, complexa e dinâmica. Estimular no Outro (Ti) a participação, despertando os ânimos e a coragem para a defesa dos espaços da Enfermagem. A Chapa Ação Partícipe prosseguirá atuando para fortalecer a aliança com os usuários; consolidar relações de respeito e parceria com os demais profissionais, gestores e autoridades do sistema de saúde e educação, ciência e tecnologia; defender os direitos dos usuários do SUS e dos trabalhadores de Enfermagem e da saúde; e manter o diálogo com integrantes dos parlamentos e da Justiça brasileira em favor dos interesses da profissão e das pessoas a quem se dirigem as ações de cuidar em Enfermagem.Assim, no período de , além de preservar a história e resgatar a memória, o estatuto político e epistemológico da profissão, a Chapa Ação ParTÍcipe se propõe a articular novas estratégias de ampliação do reconhecimento e visibilidade da Enfermagem, norteando-se pelo seguintes propósitos: estimular as Associadas e os Associados a manter uma vida associativa ParTÍcipe e pró-ativa; fortalecer social e politicamente a entidade, pelos caminhos da ampliação da consciência coletiva, pelo fomento à formação política das Associadas e dos Associados, estimulando-os ao exercício do poder de escolha e de representação como parte da vida profissional e cidadã; consolidar a identidade da ABEn no âmbito da profissão e no espaço social mais amplo.para atingir estes propósitos, a Diretoria, gestão , se pautará em princípios crítico-humanísticos e jurídicos legais de responsabilidade social, patrimonial e financeira na gestão da entidade, e envidará todos os esforços no sentido de promover o fortalecimento da ABEn, como uma Rede Nacional integrada pelas Seções e seus respectivos Núcleos. III. PROPOSTA DE TRABALHO ALINHADA COM OS COMPROMISSOS DE I A VI COMPROMISSO I Manter a ABEn como articuladora e interlocutora da Enfermagem junto às instâncias formuladoras de políticas públicas de ações e cuidados em saúde, educação, ciência e tecnologia.
3 LINHAS DE AÇÃO Representar as Associadas e os Associados, no âmbito nacional e internacional (OPAS/OMS, FEPPEN, ALADEFE, MERCOSUL) e defender seus direitos em assuntos relacionados a políticas e ações de saúde, educação, ciência e tecnologia.manter e ampliar a articulação no Congresso Nacional, buscando o apoio dos parlamentares para as causas da Enfermagem e da saúde. Fortalecer a articulação com os Ministérios da Saúde, Educação, Trabalho, Ciência e Tecnologia, entre outros, para o desenvolvimento da Enfermagem brasileira.integrar-se a processos sociais, políticos e técnicos para contribuir na formulação, execução e avaliação de políticas públicas.estreitar as relações com a Rede Feminista de Saúde, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos para a implementação da Política Nacional de Atenção a Saúde Integral das Mulheres.Implementar a Agenda Política de Entendimentos ABEn/Sistema Cofen e Conselhos Regionais.Prosseguir com campanha, no âmbito nacional, que estimule a participação e o associativismo à ABEn.Constituir o Quadro das Notórias Associadas e dos Notórios Associados da ABEn. Formar o Banco de Consultores da ABEn. COMPROMISSO II Apoiar as iniciativas das Seções e Regionais da ABEn que contribuam para dar visibilidade ao caráter sociocultural, científico e político da entidade e para o alcance de suas finalidades. LINHAS DE AÇÃO Garantir sustentabilidade ao Projeto Político Profissional da Enfermagem Brasileira.Desenvolver estratégias de formação de líderes, de modo a garantir a renovação dos quadros de dirigentes da entidade.implementar atividades comemorativas aos 85 anos da ABEn. Incentivar, apoiar e criar novas Seções, e interiorizar a ABEn com a criação de Núcleos. Promover, em parceria com as Seções e Regionais, os eventos científico-culturais da ABEn.Estabelecer ações partícipes e dialógicas que consolidem a unidade política da ABEn. COMPROMISSO III Assegurar e manter a profissionalização dos eventos e cursos da ABEn. LINHAS DE AÇÃO Desenvolver Programa Permanente de Qualificação do Corpo Técnico da ABEn.Promover, na relação com as Seções e Regionais, uma gestão partícipe, solidária e com responsabilidade social, fiscal e patrimonial.participar do Movimento de Construção da Aliança Nacional das Organizações de Enfermagem. Estabelecer um sistema de captação de recursos que assegure a sustentabilidade financeira da entidade.traçar diretrizes para a definição de parcerias econômicas, à luz da legislação do terceiro setor, do estatuto e regulamentações da entidade. Implementar convênios já estabelecidos.efetivar a cobrança compartilhada. Prosseguir com o reordenamento contábil, para assegurar a viabilidade financeira da entidade. Manter atualizado o sistema de cadastro nacional das Associadas e dos Associados.Orientar as Seções e Regionais para a elaboração de plano orçamentário anual. COMPROMISSO IV Defender a atuação dos trabalhadores da Enfermagem em um contexto de parceria com os demais profissionais da Saúde, contribuindo para consolidar o trabalho de Enfermagem como prática social, essencial aos cuidados de saúde dos usuários e à organização e funcionamento dos serviços e ações de
4 saúde no país. LINHAS DE AÇÃO Articular-se a entidades e instituições em favor dos interesses dos trabalhadores da área da Saúde e da Enfermagem.Manter uma agenda de trabalho com organizações envolvidas no processo de inserção dos trabalhadores de Enfermagem no mercado de trabalho, de modo a atender à diversidade, à complexidade e aos padrões mínimos de qualidade do trabalho em saúde.dar continuidade às ações para implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem e do Processo de Enfermagem, com a utilização de sistemas de classificação dos elementos da prática profissional.implementar a parceria com a Sociedade Brasileira de Informática em Saúde. COMPROMISSOS V Repensar a atenção de Enfermagem como um direito de cidadania, investindo em processos de formação e educação permanente que possibilitem a construção de um paradigma centrado no cuidado e na qualidade de vida. LINHAS DE AÇÃO Dinamizar o funcionamento do Conselho Consultivo Nacional de Escolas e Cursos de Enfermagem.Adotar medidas instituintes para a implantação de Conselho Consultivo Estadual de Escolas e Cursos de Enfermagem. Fortalecer e expandir o Movimento em Defesa da Qualidade da Formação dos Profissionais de Enfermagem. Participar dos fóruns de debates, comissões e organizações nacionais e internacionais relacionados ao processo de formação de trabalhadores em saúde em geral, e da Enfermagem, em particular. Desenvolver acordos, parcerias e interfaces com organizações públicas e privadas para a implementação de programas presenciais e à distância de fomento à educação permanente dos trabalhadores de Enfermagem.Dinamizar os espaços já instituídos de construção da pós-graduação, e gerar novos espaços de reflexão, de encaminhamentos para fortalecer a Política de Desenvolvimento da Pósgraduação de Enfermagem Brasileira. COMPROMISSOS VI Estimular a aplicação de diferentes vertentes teóricometodológicas na atividade de conhecer e de produzir conhecimento, de que resulta o saber profissional de saúde/enfermagem. LINHAS DE AÇÃO Apoiar as Enfermeiras e os Enfermeiros na elaboração de projetos e implementação de ações que envolvam novas tecnologias de Enfermagem; e na divulgação de experiências bem sucedidas, em diferentes ambientes da prática profissional.estimular a participação das Associadas e dos Associados nos espaços de debate e de definição das prioridades de pesquisa em saúde no Brasil.Fomentar as reflexões sobre a construção de uma Agenda de Prioridades de Pesquisa em Enfermagem.Dar continuidade à Pesquisa do Perfil da Enfermagem no Brasil, em parceria com as instituições conveniadas; difundir seus resultados e utilizá-los na reorientação das políticas das organizações da Enfermagem e das políticas públicas de saúde.garantir às Associadas e aos Associados o acesso e utilização do acervo documental referente à memória da Enfermagem brasileira.fomentar o debate para o desenvolvimento da política de produção, divulgação e consumo de conhecimento de Enfermagem nos espaços da categoria.promover intercâmbio técnico-científico e cultural com entidades e
5 instituições nacionais e internacionais, com vistas ao desenvolvimento da política de produção, divulgação e consumo do conhecimento da Enfermagem.Adotar medidas necessárias à criação e difusão da Editora ABEn, para gerir as publicações da entidade. Desenvolver uma política de gestão de periódicos da ABEn (REBEn, HERE), do Jornal ABEn, da página eletrônica, entre outros.difundir e fortalecer as publicações periódicos da ABEn, na forma física e virtual. Desenvolver linhas editoriais que atendam as necessidades da formação e educação permanente do pessoal de Enfermagem Realizar atividades científicas e culturais em parceria com as Sociedades ou Associações de Enfermagem ou de Enfermeiros(as) Especialistas, vinculadas à ABEn.Instituir o Conselho Consultivo Nacional de Sociedades ou Associações de Enfermagem ou de Enfermeiros(as) Especialistas.
TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL
TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Eixos Temáticos, Diretrizes e Ações Documento final do II Encontro Nacional de Educação Patrimonial (Ouro Preto - MG, 17 a 21 de julho
Leia maisPRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU A Pesquisa e a Pós-Graduação Stricto Sensu são atividades coordenadas por uma mesma
Leia maise construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.
Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,
Leia maisBacharelado em Serviço Social
Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne
Leia maisPLANO SETORIAL DE DANÇA. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança
PLANO SETORIAL DE DANÇA DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança MARÇO DE 2009 CAPÍTULO I DO ESTADO FORTALECER A FUNÇÃO DO ESTADO
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso
Leia maisFÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS
FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS 1. Natureza e Finalidade O Fórum Regional de Educação Infantil do Alto Vale do Itajaí - FREIAVI é um espaço
Leia maisMinuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas
Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa
Leia maisPlano de Atividades 2015
Plano de Atividades 2015 Instituto de Ciências Sociais Universidade do Minho 1. Missão Gerar, difundir e aplicar conhecimento no âmbito das Ciências Sociais e áreas afins, assente na liberdade de pensamento,
Leia maisEIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS EIXO III - CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: Aprimoramento da sistemática de gestão
Leia maisCHAMADA DE ARTIGOS do SUPLEMENTO TEMÁTICO A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
1 CHAMADA DE ARTIGOS do SUPLEMENTO TEMÁTICO A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE No dia 16 de novembro último, durante o 10o Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, realizado em Porto
Leia maisCapacitação Gerencial PST
Capacitação Gerencial PST Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social SNELIS Ministério do Esporte Direito Social É dever do estado fomentar práticas desportivas formais e não formais:
Leia maisCOORDENAÇÃO. ABES-SP, Instituto PÓLIS, CAIXA, ANAMMA, UNICAMP, Projeto Pares(Poli-USP), OAF, Sindicato dos Engenheiros, Fórum Recicla São Paulo, CRUMA
COORDENAÇÃO ABES-SP, Instituto PÓLIS, CAIXA, ANAMMA, UNICAMP, Projeto Pares(Poli-USP), OAF, Sindicato dos Engenheiros, Fórum Recicla São Paulo, CRUMA Ministério Público - Procuradoria Regional dos Direitos
Leia maisPolítica Nacional de Participação Social
Política Nacional de Participação Social Apresentação Esta cartilha é uma iniciativa da Secretaria-Geral da Presidência da República para difundir os conceitos e diretrizes da participação social estabelecidos
Leia maisDIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS
1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós
Leia maisPLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015
PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO BÁSICA: EDUCAÇÃO BÁSICA: 1. Definir os padrões mínimos de qualidade estabelecidos pela LDB, considerando as especificidades
Leia maisPrograma Nacional de Segurança do Paciente: estado da arte e perspectivas
Programa Nacional de Segurança do Paciente: estado da arte e perspectivas Ministério da Saúde cria o Programa Nacional de Segurança do Paciente para o monitoramento e prevenção de danos na assistência
Leia maisRealização de rodas de conversa e de troca de conhecimento para intercâmbio do que foi desenvolvido e produzido.
Realização de rodas de conversa e de troca de conhecimento para intercâmbio do que foi desenvolvido e produzido. Criar novos mecanismos de intercâmbio e fortalecer os programas de intercâmbio já existentes,
Leia maisNOTA TÉCNICA 16 2013. Política Nacional de Educação Popular em Saúde
NOTA TÉCNICA 16 2013 Política Nacional de Educação Popular em Saúde Brasília, 20 de maio de 2013 INTRODUÇÃO A Política Nacional de Educação Popular em Saúde PNEP-SUS foi apresentada e aprovada no Conselho
Leia maisREGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS
Er REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS Art 1º O Fórum da Agenda 21 Local Regional de Rio Bonito formulará propostas de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sustentável local, através
Leia maisServiço Social na Previdência Social INSS
Gerência Executiva do INSS em Cuiabá Seção de Saúde do Trabalhador SERVIÇO SOCIAL Serviço Social na Previdência Social INSS Maio/2015 1 Introdução O Serviço Social do INSS é um serviço previdenciário,
Leia maisASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DE ITAPEVA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA - FAIT
REGULAMENTO N. 001 /2001 REGULAMENTO GERAL DO NÚCLEO DE EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA Dr. Germano Alonso Shimizu, Diretor da FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS
Leia maisNÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014
NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento
Leia maisAudiência Pública no Senado Federal
Audiência Pública no Senado Federal Comissão de Educação, Cultura e Esporte Brasília DF, 7 de maio de 2008 1 Audiência Pública Instruir o PLS n o 026 de 2007, que Altera a Lei n o 7.498, de 25 de junho
Leia maisProposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13
Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento
Leia maisMARCO REGULATÓRIO DA ENGENHARIA AMBIENTAL E ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA NO BRASIL
MARCO REGULATÓRIO DA ENGENHARIA AMBIENTAL E ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA NO BRASIL 2015 ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS ENGENHEIROS AMBIENTAIS - ANEAM Marco Regulatório da Engenharia Ambiental e Engenharia
Leia maisSINAPIR: SISTEMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL
SINAPIR: SISTEMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL Instituição do SINAPIR Art. 47 da Lei 12.288/2010: Institui o SINAPIR como forma de organização e de articulação para implementação de políticas
Leia maisPPA 2012-2015 PLANO DE DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO 1043 - PROGRAMA ESCOLA DO LEGISLATIVO
1043 - PROGRAMA ESCOLA DO LEGISLATIVO 100 - ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS O Programa Escola do Legislativo tem como objetivo principal oferecer suporte conceitual de natureza técnico-científica
Leia maisPlano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes
Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diretriz 01 - Promoção da cultura do respeito e da garantia dos direitos humanos de
Leia maisANEXO IV PROPOSTAS APROVADAS NA CONFERÊNCIA ESTADUAL. Eixo MOBILIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO
PROPOSTAS APROVADAS NA CONFERÊNCIA ESTADUAL ANEXO IV Eixo MOBILIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO 1-Promoção dos Direitos de Crianças e Adolescentes Buscar apoio das esferas de governo (Federal e Estadual)
Leia maisINVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014
INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,
Leia maisDiretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE
IV. CÂMARA TEMÁTICA DA EDUCACÃO, CULTURA E DESPORTOS Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE Meta 1 Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola; Meta 2 Até 2010, 80% e,
Leia maiscrítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do
Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de
Leia maisPOLÍTICAS DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS APRESENTAÇÃO
POLÍTICAS DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS APRESENTAÇÃO A universidade vivencia, em seu cotidiano, situações de alto grau de complexidade que descortinam possibilidades, mas também limitações para suas
Leia maisJUSTIÇA PARA O SÉCULO 21 PROTOCOLO DE INTENÇÕES
JUSTIÇA PARA O SÉCULO 21 PROTOCOLO DE INTENÇÕES A 3ª Vara do Juizado Regional da Infância e da Juventude de Porto Alegre, a Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul AJURIS, o Conselho Municipal dos Direitos
Leia maisSEDE NACIONAL DA CAMPANHA
Campanha Ponto Final na Violência contra as Mulheres e Meninas SEDE NACIONAL DA CAMPANHA REDE NACIONAL FEMINSTA DE SAÚDE, DIREITOS SEXUAIS E DIREITOS REPRODUTIVOS Avenida Salgado Filho, 28, cj 601. Porto
Leia maisEIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS
EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da política e do Plano Decenal
Leia maisREDE DE ESCOLAS TÉCNICAS DE SAÚDE DA UNASUL Plano de Trabalho
REDE DE ESCOLAS TÉCNICAS DE SAÚDE DA UNASUL Plano de Trabalho 1. Introdução Na 1ª reunião do Grupo Técnico de Desenvolvimento e Gestão de Recursos Humanos em Saúde do Conselho de Saúde da Unasul, realizada
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia mais(Publicada no D.O.U em 30/07/2009)
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 98, DE 26 DE MARÇO DE 2009 (Publicada no D.O.U em 30/07/2009) Estabelece princípios, fundamentos e diretrizes para a educação,
Leia maisRESOLUÇÃO CNAS Nº 11, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015.
RESOLUÇÃO CNAS Nº 11, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. Caracteriza os usuários, seus direitos e sua participação na Política Pública de Assistência Social e no Sistema Único de Assistência Social, e revoga a
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I
PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA RUI VALDIR OTTO BRIZOLARA, Prefeito Municipal de Morro Redondo, Estado do Rio
Leia maisAgenda Regulatória Ciclo Quadrienal 2013-2016
ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária Regulação Sanitária no Contexto da Política Tecnológica e de Inovação Agenda Regulatória Ciclo Quadrienal 2013-2016 Eixo 1: Complexo Produtivo e de Ciência,
Leia maisF n i a n n a c n i c a i m a en e t n o Foco: Objetivo:
FINANCIAMENTO DO SUAS: GESTÃO MUNICIPAL E AS DESIGUALDADES REGIONAIS Financiamento Foco: competências da gestão municipal, especialmente no enfrentamento das desigualdades regionais exige o debate sobre
Leia maisDisciplina MSP 0670-Atenção Primária em Saúde I. Atenção Básica e a Saúde da Família 1
Disciplina MSP 0670-Atenção Primária em Saúde I Atenção Básica e a Saúde da Família 1 O acúmulo técnico e político dos níveis federal, estadual e municipal dos dirigentes do SUS (gestores do SUS) na implantação
Leia mais1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS
1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir
Leia maisespecialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br
Psicologia Intensiva uma especialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br PSICOLOGIA INTENSIVA O intensivismo é uma especialidade que apresenta um caráter interdisciplinar voltado
Leia maisEVIPNet Brasil Rede para Políticas Informadas por Evidências. Brasília, 10 a 13 dezembro 2012
EVIPNet Brasil Rede para Políticas Informadas por Evidências Brasília, 10 a 13 dezembro 2012 EVIPNet - Brasil Objetivo Geral da Rede EVIPNet Estabelecer mecanismos para facilitar a utilização de produção
Leia maisCarta de Princípios do Comitê das Agendas 21 Locais na Região do Conleste (ComARC)
Carta de Princípios do Comitê das Agendas 21 Locais na Região do Conleste (ComARC) Apresentação Em 2007, a Petrobras criou o Projeto Agenda 21 Comperj, como parte de seu Programa de Relacionamento nos
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia mais49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito
Leia maisPOR UMA POLÍTICA PÚBLICA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM ECONOMIA SOLIDÁRIA PPNFES
SECRETARIA NACIONAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA MTE/SENAES FÓRUM BRASILEIRO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA ENCONTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO/EDUCAÇÃO EM ECONOMIA SOLIDÁRIA POR UMA POLÍTICA PÚBLICA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM
Leia maisA construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento
A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS
TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1.Objetivo geral: Apoiar tecnicamente a gestão e implementação das atividades dos Projetos de Fortalecimento da Assistência Farmacêutica (Termo de Cooperação
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisFormação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos
Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos A formação em Farmácia Seminário do BNDES 7 de maio de 2003 Por que RH para Fármacos e Medicamentos? Fármacos e Medicamentos como campo estratégico
Leia maisObjetivo da Contratação. Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação)
Objetivo da Contratação Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação) TERMO DE REFERÊNCIA - CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA Projeto BRA/11/008 Edital 09/2014 DADOS DA CONSULTORIA Contratar
Leia maisPROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar
Leia maisPACTO PELA VIDA ANIMAL REDE DE DEFESA ANIMAL
Pernambuco, 2012 PACTO PELA VIDA ANIMAL REDE DE DEFESA ANIMAL DOCUMENTO DE TRABALHO Sobre um Plano de Ação relativo à Proteção e ao Bem-Estar dos Animais 2012-2015 Base estratégica das ações propostas
Leia maisPLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA
PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA Comitê Intersetorial Direito à Convivência Familiar e Comunitária Porto Alegre, 9 de outubro de 2012 DIRETRIZES Fundamentação Plano Nacional Efetivação
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO. Pesquisa e Pós-Graduação
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ - UESPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO - PROP PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO Pesquisa e Pós-Graduação A Universidade Estadual
Leia maisDesenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008
Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor
Leia maisLei 17505-11 de Janeiro de 2013. Publicado no Diário Oficial nº. 8875 de 11 de Janeiro de 2013
Lei 17505-11 de Janeiro de 2013 Publicado no Diário Oficial nº. 8875 de 11 de Janeiro de 2013 Súmula: Institui a Política Estadual de Educação Ambiental e o Sistema de Educação Ambiental e adota outras
Leia maisplano de metas gestão 2013-2017
plano de metas gestão 2013-2017 Reitora Miriam da Costa Oliveira Vice-Reitor Luís Henrique Telles da Rosa Pró-Reitora de Graduação Maria Terezinha Antunes Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação Rodrigo
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE
Leia maisInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada PROJETO BÁSICO
_.- f Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada PROJETO BÁSICO 1-0BJETO Definir as bases de uma proposta de ação com vistas à criação de um plano de atividades para a Livraria do IPEA. 2-OBJETIVO distribuição
Leia mais1. Apresentação. 2. Pontos Fixos de Comercialização Solidária
Edital de Seleção de Pontos Fixos de Comercialização Solidária Candidatos para Participar da Rede Brasileira de Comercialização Solidária - Rede Comsol (Edital - Ubee/Ims N. 01/2014) 1. Apresentação A
Leia maisCARTA DE SÃO PAULO SOBRE SAÚDE BUCAL NAS AMÉRICAS
1 CARTA DE SÃO PAULO SOBRE SAÚDE BUCAL NAS AMÉRICAS ENCONTRO LATINO AMERICANO DE COORDENADORES NACIONAIS DE SAÚDE BUCAL SÃO PAULO 28/01 a 01/02/06 Encontro Latino - Americano de Coordenadores Nacionais
Leia maisREFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor. Brasília, outubro de 2004
REFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor Brasília, outubro de 2004 FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALISTAS FENAJ http://www.fenaj.org.br FÓRUM NACIONAL DOS PROFESSORES DE JORNALISMO - FNPJ
Leia maisCarta-Compromisso pela. Garantia do Direito à Educação de Qualidade. Uma convocação aos futuros governantes e parlamentares do Brasil
1 Carta-Compromisso pela Garantia do Direito à Educação de Qualidade Uma convocação aos futuros governantes e parlamentares do Brasil Para consagrar o Estado Democrático de Direito, implantado pela Constituição
Leia maisPlano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis
Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis http://www.peixeurbano.com.br/convite/fscpeixeurbano br/convite/fsc V Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Secretaria de Articulação Institucional
Leia maisEscola de Políticas Públicas
Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA
_ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal
Leia mais3601 - SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS - ADMINISTRAÇÃO DIRETA
3601 - SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS - ADMINISTRAÇÃO DIRETA Legislação: Lei nº 15.506, de 31 de julho de 1991; Decreto nº 15.813, de 24 de abril de 1992; Lei nº 15.738, de
Leia mais73ª SBEn: Associação Brasileira de Enfermagem, 85 anos de compromisso social, participação e luta
73ª SBEn: Associação Brasileira de Enfermagem, 85 anos de compromisso social, participação e luta Departamento Científico de História da Enfermagem Compreendendo-se para renovar-se: contribuições da história
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 027/2014 DE 25 DE ABRIL DE 2014
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 027/2014 DE 25
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisManual do Estagiário 2008
Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do
Leia maisPLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019
PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna
Leia maisApresentação Institucional IEL/SC
Apresentação Institucional IEL/SC Natalino Uggioni Joaçaba, 12 de Maio de 2014 IEL NO BRASIL O Sistema Indústria Presente nos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal, o Sistema Indústria é composto
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DIREÇÃO CIENTÍFICA - CBCE (Em desenvolvimento Versão 1.0 Nov/2011) GESTÃO 2011-2013
I. IDENTIDADE INSTITUCIONAL DA DO CBCE / DIREÇÃO CIENTÍFICA - DC PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DIREÇÃO CIENTÍFICA - CBCE (Em desenvolvimento Versão 1.0 Nov/2011) GESTÃO 2011-2013 1.1 Avaliar e divulgar a DC
Leia maisJUSTIÇA PARA O SÉCULO 21
JUSTIÇA PARA O SÉCULO 21 TERMO DE COOPERAÇÃO Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul AJURIS,Escritório Antena da UNESCO no Rio Grande do Sul / Programa Criança Esperança, Poder Judiciário do Estado
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007
RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: Aprimoramento da sistemática de gestão
Leia maisLei N X.XXX de XX de XXXXX de XXX
Lei N X.XXX de XX de XXXXX de XXX Dispõe sobre a Educação Ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. A GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: FAÇO SABER
Leia maisCarta da Região Sudeste
I FÓRUM ESTADUAL DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES I SEMINÁRIO SUDESTE DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES Carta da Região Sudeste Gestores da Saúde, Servidores da Saúde, Representantes de
Leia maisOf. nº 387/GP. Paço dos Açorianos, 13 de abril de 2011. Senhora Presidente:
Of. nº 387/GP. Paço dos Açorianos, 13 de abril de 2011. Senhora Presidente: Submeto à apreciação de Vossa Excelência e seus dignos Pares o presente Projeto de Lei que Cria a Secretaria Especial dos Direitos
Leia maisPrograma 2063 - Promoção dos Direitos de Pessoas com Deficiência
Programa Momento do Programa: Momento LOA+Créditos Tipo de Programa: Temático Macrodesafio Fortalecer a cidadania Eixo Direitos da Cidadania e Movimentos Sociais R$ 50.000.000 Notas de usuário para Programa
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO - PEAMSS
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO - PEAMSS Anja Meder Steinbach Bióloga Mestre em Desenvolvimento Regional Fundação Agência de água do Vale do Itajaí Camila Schreiber
Leia maisTERMO DE REFERENCIA. Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher
TERMO DE REFERENCIA Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Supervisão Geral No âmbito do Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial
Leia maisEIXO EXERCÍCIO PROFISSIONAL
SEMINÁRIO CONFEA / CAU APRESENTADAS NOS GTs, ALINHADAS COM AS SOLUÇÕES BUSCADAS PELO SEMINÁRIO Brasília, 24 e 25 de julho de 2014 Eixo 1: Exercício Profissional Eixo 2: Fiscalização Eixo 3: Formação Profissional
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
Leia mais