ESTATUTO DA OAB E ÉTICA PROFISSIONAL Anotações de aula do Prof. Clovis Brasil Pereira - prof.clovis@prolegis.com.br

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTATUTO DA OAB E ÉTICA PROFISSIONAL Anotações de aula do Prof. Clovis Brasil Pereira - prof.clovis@prolegis.com.br"

Transcrição

1 ESTATUTO DA OAB E ÉTICA PROFISSIONAL Anotações de aula do Prof. Clovis Brasil Pereira - prof.clovis@prolegis.com.br ESTATUTO DA ADVOCACIA - Lei nº 8.906/1.994 Lei Federal Ordinária; Discutida no Congresso Nacional e Sancionada pelo Poder Executivo Federal Equipara-se a qualquer outro diploma legal do mesmo plano hierárquico. Exemplo: Código Civil, Código de Processo Civil, Código Penal, Código de Processo Penal; CÓDIGO DE ÉTICA E DISCIPLINA Ato administrativo de competência do Conselho Federal da OAB; Tem caráter eminentemente deontológico (voltado exclusivamente para os deveres do profissional). NATUREZA JURÍDICA DA OAB A Ordem dos Advogados do Brasil é um serviço público, dotado de personalidade jurídica e forma federativa, conforme art. 44 da Lei 8.906/94. FINALIDADE DA OAB Defender a Constituição, a ordem jurídica do Estado democrático de direito, os direitos humanos, a justiça social, boa aplicação das leis, pela rápida administração da justiça e pelo aperfeiçoamento da cultura e das instituições jurídicas; Promover, com exclusividade, a representação, a defesa, a seleção e a disciplina dos advogados. A OAB não mantém qualquer vínculo funcional ou hierárquico com órgãos da Administração Pública; O uso da sigla OAB é privativo da Ordem dos Advogados do Brasil.

2 A OAB, por constituir serviço público, goza de imunidade tributária total em relação a seus bens, rendas e serviços; Os atos dos órgãos da OAB devem ser publicados na imprensa oficial; Compete a OAB fixar e cobrar, de seus inscritos, contribuições, serviços e multas; O pagamento da contribuição anual à OAB isenta os inscritos da contribuição sindical; O cargo de Conselheiro ou membro da diretoria são gratuítos e obrigatórios; Os Presidentes dos Conselhos e das Subseções da OAB tem legitimidade para intervir em processos que envolvam advogados. ÓRGÃOS DA OAB a) O Conselho Federal; b) Os Conselhos Seccionais; c) As Subseções; d) As Caixas de Assistência dos Advogados DO CONSELHO FEDERAL Possui personalidade jurídica própria, com sede na Capital da República, é o órgão supremo da OAB. COMPOSIÇÃO DO CONSELHO FEDERAL Um Presidente; Conselheiros Federais, integrantes das delegações de cada unidade federativa (três cada); Ex-Presidentes, membros honorários vitalícios (direito a voz); COMPETÊNCIA DO CONSELHO FEDERAL Dar cumprimento efetivo às finalidades da OAB;

3 Representar os interesses coletivos e individuais dos advogados; Velar pela dignidade, independência, prerrogativas e valorização da advocacia; Representar, com exclusividade, os advogados brasileiros nos órgãos e eventos internacionais da advocacia; Editar e alterar o Regulamento Geral, o Código de Ética e Disciplina; Assegurar o funcionamento dos Conselhos Seccionais e intervir sob a aprovação de 2/3; Cassar ou modificar qualquer ato contrário às leis e regulamentos da OAB; Julgar em grau de recurso, as questões decididas pelos Conselhos Seccionais; Dispor sobre a identificação e símbolos; Apreciar o relatório anual, balanço e contas de sua diretoria; Elaborar as listas para preenchimento dos cargos nos Tribunais judiciários, vedada a inclusão de membro do próprio Conselho, ou de outro órgão da OAB; Ajuizar ação direta de inconstitucionalidade, ação civil pública, mandado de segurança coletivo, mandado de injunção, entre outras; Colaborar com o aperfeiçoamento dos cursos jurídicos e opinar sobre sua criação; Autorizar a alienação de bens imóveis; Participar de concursos públicos nacionais. DO CONSELHO SECCIONAL Possui personalidade jurídica própria, tem jurisdição sobre os respectivos Estados membros e do Distrito Federal. COMPOSIÇÃO DO CONSELHO SECCIONAL

4 Conselheiros em número proporcional ao de seus inscritos; Conselheiros, Ex-presidentes, o Presidente do Instituto dos Advogados, o Presidente e Conselheiros do Conselho Federal, o Presidente da Caixa de Assistência e das Subseções (direito a voz). COMPETÊNCIA DO CONSELHO SECCIONAL Editar seu Regimento Interno e Resoluções; Criar as Subseções e a Caixa de Assistência dos Advogados; Julgar em grau de recurso decisões do Tribunal de Ética e Disciplina, da Diretorias das Subseções e da Caixa de Assistência dos Advogados; Fiscalizar a aplicação das receitas; Fixar a tabela de honorários; Realizar o Exame da Ordem; Decidir os pedidos de inscrição nos quadros de advogados e estagiários; Participar de concursos públicos Definir a atuação do Tribunal de Ética e Disciplina e escolher seus membros; Intervir nas Subseções e Caixa de Assistência dos Advogados (2/3). DA SUBSEÇÃO São partes autônomas do Conselho Seccional. Pode ser criada pelo Conselho Seccional, que fixa sua área territorial e seus limites de competência e autonomia. A subseção pode abranger um ou mais municípios, ou parte de município, contando com um número mínimo de 15 advogados.

5 COMPETÊNCIA DA SUBSEÇÃO Dar cumprimento efetivo às finalidades da OAB; Velar pela dignidade, independência e valorização da advocacia e fazer valer as prerrogativas do advogado; Instaurar e instruir processos disciplinares, para julgamento pelo Tribunal de Ética e Disciplina; Receber pedidos de inscrição de advogados e estagiários. DA CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS ADVOGADOS Possui personalidade jurídica própria, destina-se a prestar assistência aos inscritos no Conselho Seccional a que se vincule. COMPOSIÇÃO 5 (cinco) membros com atribuições definidas no seu Regimento Interno. COMPETÊNCIA DA CAIXA DE ASSISTÊNCIA Prestar assistência aos inscritos; Promover a seguridade complementar em benefício dos advogados; Em caso de extinção o patrimônio se incorpora ao do Conselho Seccional. DA ADVOCACIA Apenas os advogados legalmente inscritos na OAB podem praticar atos privativos da atividade de advocacia, sob pena de exercício ilegal da profissão. São atividades privativas de advocacia: a) A postulação a qualquer órgão do Poder Judiciário; b) As atividades de consultoria, assessoria e direção jurídicas.

6 Não se inclui na atividade privativa de advocacia a impetração de Habeas Corpus, bem como a postulação no Juizados Especiais e na Justiça do Trabalho, devido a parte poder postular diretamente, segundo entendimento do STF. É vedada a divulgação de advocacia em conjunto com outra atividade, não importando sua natureza civil, comercial, econômica, não lucrativa, pública ou privada. A advocacia não pode estar associada a outra atividade, seja ela qual for. EXEMPLO: É proibida a divulgação de advocacia e atividade contábil; de advocacia e imóveis; de advocacia e consultoria econômica. A violação deste dever, importa em infração disciplinar. Sobre a publicidade da advocacia, é permitido o anúncio moderado e discreto, com finalidade exclusivamente informativa. Pode estar contido no anúncio o nome, o número de inscrição, os títulos acadêmicos regularmente obtidos em instituições de ensino superior, as especialidades na área jurídica que o advogado desenvolve, os endereços profissionais, horários de expediente e números de telefone. INDISPENSABILIDADE DO ADVOGADO O advogado é indispensável à administração da Justiça. (Art. 2º do Estatuto). O Art. 133 da Constituição Federal diz: O advogado é indispensável à administração da justiça, sendo inviolável por seus atos e manifestações no exercício da profissão, nos limites da lei. No seu ministério privado, o advogado presta serviço público e exerce função social, postulando decisão favorável ao seu constituinte, ao convencimento do julgador. MANDATO JUDICIAL

7 O mandato é o contrato mediante o qual se outorga a representação voluntária do cliente ao advogado para que este possa atuar em nome daquele, em Juízo ou fora dele. A procuração é o instrumento do mandato, onde são explicitados os poderes da representação. O advogado, afirmando urgência, pode atuar sem procuração, obrigando-se a apresentá-la no prazo de 15 (quinze) dias, prorrogável por igual período. Renúncia: O advogado pode renunciar ao mandato judicial, sempre que julgar conveniente ou por imperativo ético, como por exemplo: a) Se o cliente tiver omitido a existência de outro advogado já constituído; b) Se sobrevier conflito de interesses entre seus clientes, devendo optar por um dos mandatos, resguardando o sigilo profissional. Impõe-se o dever de renúncia, sempre que o advogado sentir faltar-lhe a confiança do cliente. Implica a omissão do motivo, e continuidade da responsabilidade pelo prazo de 10 (dez) dias. Não exclui os danos causados dolosa ou culposamente aos clientes ou a terceiros. Revogação: De iniciativa do cliente, porém, não o desobriga ao pagamento das verbas honorárias contratadas, bem como não retira o direito do advogado de receber o quanto lhe seja devido em eventual verba honorária de sucumbência, calculada proporcionalmente, em face do serviço efetivamente prestado. DEVERES DO ADVOGADO DEVIDO A OUTORGA DO MANDATO JUDICIAL Advogados de uma mesma sociedade não podem representar em Juízo clientes com interesses opostos;

8 Sobrevindo conflitos de interesse, deverá optar por um dos mandatos; Resguardar sigilo profissional ao atuar contra ex-clientes ou ex-empregador; Abster-se de advogar contra a ética, moral, ou ato jurídico no qual tenha colaborado ou orientado. Deve declarar seu impedimento ético quando tenha sido convidado pela outra parte; É defeso ao advogado funcionar no mesmo processo como patrono e preposto do empregador ou cliente; O mandato judicial ou extrajudicial não se extingue pelo decurso de tempo, desde que permaneça a confiança recíproca entre o outorgante e o seu patrono no interesse da causa. DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS Conceito: Significa a remuneração pecuniária pelos serviços prestados por aqueles que exercem profissão liberal. Previsão Legal: Artigos 22 a 26 do Estatuto e Artigos 35 a 43 do Código de Ética. Tipos de Honorários: são três tipos de honorários: 1. Convencionados São aqueles contratados por escrito entre advogado/cliente. Também são considerados convencionados os honorários ajustados verbalmente, em presença de testemunhas, porém esta hipótese depende de arbitramento, para que os honorários possam ser executados; 2.Arbitrados judicialmente Os honorários serão fixados por arbitramento judicial, quando não forem convencionados previamente. Neste caso, há o limite mínimo que é a tabela organizada pelo Conselho Seccional da OAB; 3.De sucumbência São aqueles em que a parte vencida deve pagar a parte vencedora. Pertence exclusivamente ao advogado, podendo ser acumulado com os honorários contratados. O vínculo existente entre advogado e cliente é uma obrigação de meios, daí a recomendação de sempre que possível ser feito contrato escrito; Quando o advogado é indicado para patrocinar causa de juridicamente necessitado, este tem direito à honorários fixados pelo Juiz; Na falta de estipulação ou acordo de honorários, estes serão fixados por arbitramento judicial; Salvo estipulação em contrário, os honorários deverão ser cobrados da seguinte forma: 1/3 no início; 1/3 na decisão de primeira instância; 1/3 no final; Os honorários incluídos na condenação, por arbitramento ou sucumbência, pertencem ao advogado, podendo requerer que o precatório seja expedido em seu favor; A decisão judicial que fixar ou arbitrar honorários e o contrato escrito que os estipular são títulos executivos e constituem crédito privilegiado na falência; A execução dos honorários pode ser promovida nos mesmos autos da ação em que tenha atuado o advogado;

9 O acordo feito pelo cliente e a parte contrária, salvo aquiescência do advogado, não prejudica os honorários; Prescreve em cinco anos a ação de cobrança de honorários de advogado, contado o prazo: a) Do vencimento do contrato, se houver; b) Do trânsito em julgado da decisão que os fixar; c) Da ultimação do serviço extrajudicial; d) Da desistência ou transação; e) Da renúncia ou revogação do mandato; Os honorários de sucumbência não excluem os contratados, porém, devem ser levados em conta na contratação; A compensação ou o desconto dos honorários nas verbas recebidas, somente com a autorização do cliente; Outras despesas, indiretas, devem constar do contrato; Os honorários profissionais devem ser fixados com moderação levando-se em conta: a) A relevância, o vulto, a complexidade e a dificuldade das questões versadas; b) O trabalho e o tempo necessários; c) A possibilidade de ficar o advogado impedido de intervir em outros casos, ou de se desavir com outros clientes ou terceiros; d) O valor da causa, a condição econômica do cliente e o proveito para ele resultante do serviço profissional; e) O caráter da intervenção, conforme se trate de serviço a cliente avulso, habitual ou permanente; f) O lugar da prestação dos serviços, fora ou não do domicílio do advogado; g) A competência e o renome do profissional; h) A praxe do foro sobre trabalhos análogos. O artigo 20 do Código de Processo Civil, estabelece uma proporção variável de 10% a 20%, sobre o valor da condenação, portanto, no caso de honorários por sucumbência, o Juiz deve observar os seguintes critérios:

10 a) O grau do zelo do profissional; b) O lugar da prestação de serviços; c) A natureza e a importância da causa, o trabalho realizado pelo advogado e o tempo exigido para o seu serviço. A celebração de convênio jurídico para prestação de serviços com redução dos valores estabelecidos na tabela implica captação de clientes ou causa, salvo se a necessidade dos carentes puder ser demonstrada antecipadamente ao Tribunal de Ética e Disciplina; Os honorários da assistência judiciária, não podem ter seus valores alterados, mas a verba da sucumbência pertence ao advogado; O advogado deve evitar o aviltamento dos valores dos serviços profissionais, para tanto deve seguir a tabela da OAB; O crédito por honorários não autoriza o saque de duplicatas ou qualquer título de crédito de natureza mercantil, é vedada a tiragem de protesto; Havendo necessidade de arbitramento judicial dos honorários, o advogado deve ser representado por um colega. DA SOCIEDADE DE ADVOGADOS Conceito: Entidade coletiva de organização, meios e racionalização, para permitir a atividade associativa de profissionais, que distribuem e compartilham tarefas, receitas e despesas, quando atingem um nível de complexidade que ultrapassa a atuação individual. A sociedade de advogados desenvolve atividades-meio e não atividades-fim de advocacia. Finalidade: É a de regular e disciplinar relações recíprocas entre advogados, no que pertine fundamentalmente a vida administrativa e financeira do grupo. - Os advogados podem se reunir em sociedades civil de prestação de serviços; - Adquire personalidade jurídica com seu registro feito no Conselho Seccional da OAB em cuja base territorial tiver sede; - As procurações devem ser outorgadas individualmente aos advogados e indicar a sociedade de que façam parte; - Nenhum advogado pode integrar mais de uma sociedade de advogados;

11 - Não podem representar clientes de interesses opostos; - Não podem ter atividades mercantis; - No nome da sociedade deve constar, pelo menos, o nome de um dos advogados; - É possível manter o nome de sócio falecido, desde que prevista tal possibilidade no ato constitutivo; - O licenciamento do sócio para exercer atividade incompatível com a advocacia em caráter temporário deve ser averbado no registro da sociedade; - O registro civil das pessoas jurídicas e as juntas comerciais estão proibidas de procederem ao registro de qualquer sociedade que inclua a atividade de advocacia; - A responsabilidade civil dos sócios pelos danos que a sociedade coletivamente, ou cada sócio ou advogado empregado individualmente, causarem, por ação ou omissão no exercício da advocacia, é solidária, subsidiária e ilimitada, independentemente do capital individual integralizado, sem prejuízo da responsabilidade disciplinar em que possam incorrer; - Os bens individuais de cada sócio respondem pela totalidade dessas obrigações; DO ADVOGADO EMPREGADO Conceito: É o profissional assalariado na qualidade de advogado. - A relação de emprego, na qualidade de advogado, não retira a isenção técnica nem reduz a independência profissional inerentes à advocacia; - Não está obrigado à prestação de serviços profissionais de interesse pessoal dos empregadores, fora da relação de emprego; - A jornada de trabalho é de 4 (quatro) horas diárias e de 20 (vinte) horas semanais, salvo acordo ou convenção coletiva ou em caso de dedicação exclusiva;

12 - As horas extras são remuneradas por um adicional de 100%; - As horas noturnas (vinte horas de um dia até as cinco horas do dia seguinte) são remuneradas por um adicional de 25%; - Os honorários de sucumbência são devidos aos advogados empregados. SIGILO PROFISSIONAL O sigilo profissional é inerente à profissão, impondo-se o seu respeito, salvo grave ameaça ao direito à vida, à honra, ou quando o advogado se veja afrontado pelo próprio cliente e, em defesa própria, tenha de revelar segredo, porém sempre restrito ao interesse da causa. O sigilo deve ser guardado mesmo em depoimento judicial, sobre o que saiba em razão de seu ofício, cabendo-lhe recusar-se a depor como testemunha em processo no qual funcionou ou deva funcionar, ou sobre fato relacionado com pessoa de quem seja ou tenha sido advogado, mesmo que autorizado ou solicitado pelo constituinte. O sigilo é tão importante, que mesmo as comunicações epistolares (cartas) entre advogados e clientes, estão gravadas pelo segredo, não podendo ser reveladas à terceiros. DA PUBLICIDADE Previsão Legal: Artigos 28 a 34 do Código de Ética e Disciplina. - A divulgação das atividades do advogado devem ser feitas de maneira moderada, sendo que a propaganda deverá conter o nome completo do advogado, seu número de inscrição na OAB, podendo fazer a referência a especialização técnica, títulos, horário de expediente; - O anúncio de advogado não pode conter referência, direta ou indireta, a qualquer cargo ou função pública ou relação de emprego capaz de facilitar a captação;

13 - Anúncios em placas devem ser discretos, não podendo incluir fotos ou logotipos incompatíveis com a sobriedade da profissão, nem valores dos serviços; Quanto a publicidade o advogado deverá observar: - Mencionar o nome completo do advogado e OAB; - Poderá fazer referência a títulos ou qualificações profissionais (referentes à profissão de advogado, conferidos por universidades ou instituições de ensino superior reconhecidas); - Mencionar endereço, horário de expediente e meios de comunicação; - O uso das expressões escritório de advocacia ou sociedade de advogados deve estar acompanhado do número do registro na OAB ou do nome e do número de inscrição dos advogados que o integrem. Na publicidade é vedado: a) A veiculação pelo rádio e televisão e denominação de fantasia; b) O envio de boletins informativos e comentários sobre legislação a quem não os tenha solicitado; c) Mencionar qualquer cargo ou função, símbolos incompatíveis com a sobriedade, sendo proibido o uso de símbolos oficiais, inclusive da OAB; d) Referências a valores dos serviços, tabelas, gratuidade ou forma de pagamento, termos (slogan), bem como menção à estrutura, tamanho, qualidade da sede social; e) Mala direta, ou seja, a remessa de correspondência à coletividade, salvo para comunicar à colegas e clientes a mudança de endereço; f) A indicação expressa do seu nome e escritório em partes externas de veículos ou a inserção de seu nome em anúncio relativo a outras atividades não advocatícias, faça delas parte ou não. O advogado deve abster-se de:

14 a) Responder com habitualidade consulta sobre matéria jurídica, nos meios de comunicação social, com intuito de promover-se profissionalmente; b) Debater, em qualquer veículo de divulgação, causa sob seu patrocínio ou patrocínio de colega; c) Abordar tema de modo a comprometer a dignidade da profissão e da instituição que o congrega; d) Divulgar ou deixar que seja divulgado a lista de clientes e demandas; e) Insinuar-se para reportagens e declarações públicas. A divulgação pública pelo advogado, de assuntos técnicos ou jurídicos em razão do exercício profissional como advogado constituído, deve limitar-se a aspectos que não quebrem ou violem o segredo ou o sigilo profissional. DOS DIREITOS DO ADVOGADO Previsão Legal: Artigos 6ºe 7º do Estatuto da OAB - Não há hierarquia nem subordinação entre advogados, magistrados e membros do Ministério Público, devendo todos tratar-se com consideração e respeito recíprocos. São direitos do advogado: a) Liberdade para exercer a profissão em todo território nacional; b) Inviolabilidade do advogado; c) Comunicar-se com seus clientes, pessoal e reservadamente, mesmo sem procuração; d) Prisão especial; e) Livre acesso; f) Permanecer sentado ou em pé e retirar-se quando quiser; g) Dirigir-se diretamente aos magistrados, independentemente de horário previamente marcado; h) Sustentar oralmente as razões de recurso; i) Usar da palavra em qualquer Juízo ou Tribunal;

15 j) Reclamar, contra inobservância de preceito de lei; k) Falar sentado, ou em pé, em Juízo ou Tribunal; l) Examinar quaisquer autos, que não estejam sujeitos a sigilo; m) Examinar quaisquer autos de flagrante e de inquérito; n) Ter vista dos processos judiciais; o) Retirar autos de processos findos, mesmo sem procuração; p) Ser publicamente desagravado, quando ofendido no exercício da profissão ou em razão dela; q) Usar os símbolos privativos da profissão; r) Recusar-se a ser testemunha em processo ou sobre fato relacionado com pessoa da qual tenha funcionado como advogado; s) Retirar-se do recinto onde se encontre aguardando pregão para ato judicial, após trinta minutos do horário designado, mediante comunicação protocolizada em Juízo. Observações: O advogado tem imunidade profissional (ausência de criminalidade, por não haver contrariedade a direito, que caracteriza o ilícito), e esta imunidade profissional não exclui a punibilidade ético-disciplinar do advogado, porque cabe a ele o dever de tratar os membros do Ministério Público e da Magistratura, com consideração e respeito recíprocos. Apenas a OAB tem competência para punir o excesso do advogado, por suas manifestações, palavras e atos, no exercício da advocacia, e que poderiam tipificar crime contra a honra. Excluem-se da imunidade profissional as ofensas que possam configurar crime de calúnia (imputação falsa e maliciosa feita ao ofendido, de crime que não cometera), bem como o crime de desacato (art. 331 do CP) DEVERES DO ADVOGADO

16 Previsão Legal: Artigo 2ºdo Código de Ética e Disciplina. São deveres do advogado: a) Preservar a honra, a nobreza e a dignidade da profissão; b) Atuar com destemor, independência, boa-fé, honestidade, decoro, veracidade, lealdade e dignidade; c) Velar por sua reputação pessoal e profissional; d) Aperfeiçoamento pessoal e profissional; e) Contribuir para o aprimoramento das instituições, do Direito e das leis; f) Estimular a conciliação entre os litigantes; g) Aconselhar o cliente a não ingressar em aventura judicial; h) Deverá abster-se de: - Utilizar-se de influência em seu favor ou de seu cliente; - Patrocinar interesses ligados a outras atividades estranhas à advocacia; - Vincular o seu nome à empreendimentos de cunho duvidoso; - Entender-se diretamente com a parte adversa que tenha patrono constituído; - Emprestar concurso aos que atentem contra a ética, a moral, a honestidade e a dignidade da pessoa humana. i) Pugnar pela solução dos problemas da cidadania. INCOMPATIBILIDADES E IMPEDIMENTOS Previsão Legal: Artigos 27 à 30 do Estatuto da Advocacia. INCOMPATIBILIDADE É a proibição total do exercício da advocacia. A proibição pode ser permanente (ex: magistratura) ou temporária (ex: secretário de Estado), dependendo do exercício ou natureza do cargo ou função. A incompatibilidade é sempre total e absoluta, tanto para a postulação em Juízo como para a advocacia extrajudicial. Apenas cessa a incompatibilidade quando deixar o cargo, por aposentadoria, morte, renúncia ou exoneração. A incompatibilidade permanece

17 mesmo que o ocupante do cargo ou função deixe de exercê-lo temporariamente. São oito as hipóteses de incompatibilidade: 1) Chefe do Poder Executivo e membros da Mesa do Poder Legislativo e seus substitutos legais Esta primeira hipótese de incompatibilidade refere-se a cargos de Presidente da República, Governador de Estado e Prefeito Municipal, e seus respectivos Vices, e aos membros da Mesa do Congresso Nacional, Senado Federal, Câmara dos Deputados, Assembléias Legislativas, Câmaras Municipais. Quanto aos substitutos legais dos titulares (vices ou suplentes), independe de que estejam no efetivo exercício, em substituição dos cargos; 2) Membros de órgãos do Poder Judiciário, do Ministério Público, dos tribunais e conselhos de contas, dos Juizados Especiais, da Justiça de paz, bem como de todos os que exerçam função de julgamento em órgãos de deliberação coletiva da administração pública direta ou indireta Esta hipótese alcança todos os que tenham função de julgamento, não apenas os magistrados e os membros do Ministério Público. Observação: Estão excluídos da incompatibilidade os membros da Justiça Eleitoral e os respectivos Juízes suplentes não remunerados, segundo o STF. Os Juízes leigos dos Juizados Especiais também foram excepcionados desta espécie de incompatibilidade por força de expresso mandamento legal, contido no artigo 7º da Lei 9.099/95. Não se incluem nas incompatibilidades os Conselhos e órgãos julgadores da OAB, porque esta não integra a administração pública direta ou indireta;

18 3) Ocupantes de cargos ou funções de direção em órgãos da Administração Pública direta ou indireta, em suas fundações e em suas empresas controladas ou concessionárias de serviço público Esta terceira hipótese refere-se a cargos e funções de direção em órgãos ou entidades vinculados à Administração Pública. O cargo pode ser de direção, assessoramento superior, coordenação, superintendência, gerência, administração, mas, haverá de deter poder de decisão relevante que afete direitos e obrigações de terceiros. Observação: São excluídos da hipótese legal os cargos ou funções diretivos de natureza burocrática ou interna, ou que assessorem, informem ou instruam processos para decisão de autoridade superior. Também estão excluídos as funções afetas à administração acadêmica diretamente relacionada ao magistério jurídico, ex: coordenador de cursos jurídicos, chefes de Departamento de Direito, diretores de centros de ciências jurídicas ou de faculdades de direito. 4) Ocupantes de cargos ou funções vinculados diretamente ou indiretamente a qualquer órgão do Poder Judiciário e os que exercem serviços notariais e de registro Esta hipótese legal incompatibiliza os titulares de serviços auxiliares da Justiça, envolvendo qualquer serventuário da Justiça, pouco importando a forma de provimento ou o órgão do Poder Judiciário, incluído a Justiça Eleitoral e a Trabalhista. 5) Ocupantes de cargos ou funções vinculados direta ou indiretamente a atividade policial de qualquer natureza - Abrange os peritos criminais, os médicos-legistas, os despachantes policiais, os dactiloscopistas, os guardas de presídios. Estão incompatibilizados também, todos aqueles que prestem serviços, sob qualquer forma ou natureza, aos órgãos

19 policiais (Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Estadual, Polícia Ferroviária Federal e Estadual, Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Guarda Municipal), mesmo que empregados de empresas privadas. 6) Militares de qualquer natureza, na ativa É imprescindível que seja militar da ativa, ex: Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, integrantes das Forças Armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica). Mesmo os militares da ativa, quando em serviços burocráticos continuam incompatíveis. 7) Ocupantes de cargos ou funções que tenham competência de lançamento, arrecadação ou fiscalização de tributos e contribuições parafiscais A sétima hipótese envolve os cargos e funções relacionadas com a receita pública. Ex: Fiscais de rendas, auditores fiscais, agentes tributários, fiscais de receitas previdenciárias. 8) Ocupantes de funções de direção e gerência em instituições financeiras, inclusive privadas Os dirigentes e gerentes de instituições financeiras públicas ou privadas, desfrutam de um enorme potencial de captação de clientela, mercê de um poder decisório que pode influir profundamente na economia das pessoas, tais como: Conceder empréstimos ou aprovar projetos financeiros. IMPEDIMENTO É a proibição parcial do exercício da advocacia. São impedidos de exercer a advocacia: 1) Os servidores da administração direta, indireta e fundacional, contra a Fazenda Pública que os remunere ou à qual seja vinculada a entidade empregadora (exceto os docentes dos cursos jurídicos) O impedimento limita-se à Fazenda Pública que remunera o servidor, também advogado. O advogado que

20 mantenha vínculo funcional com qualquer entidade da Administração Pública direta ou indireta fica impedido de advogar contra não apenas o órgão ou entidade, mas contra a respectiva Fazenda Pública (União, Estado-membro ou o Município). 2) Membros do Poder Legislativo, em seus diferentes níveis, contra ou a favor das pessoas jurídicas de direito público, empresas públicas, sociedades de economia mista, fundações públicas, entidades paraestatais ou empresas concessionárias ou permissionárias de serviço público Os parlamentares municipais, estaduais ou federais, que não sejam membros ou suplentes das mesas diretoras, estão impedidos de advogar contra ou a favor de qualquer entidade da Administração Pública direta ou indireta municipal, estadual ou federal, não apenas contra a respectiva Fazenda Pública, enquanto perdurarem seus mandatos. EFEITOS NO PROCESSO JUDICIAL: O Supremo Tribunal Federal manifesta entendimento em considerar que o ato praticado por advogado, em causa própria, sujeito a impedimento, é passível de anulabilidade, sanável por ratificação. As hipóteses de incompatibilidade causariam nulidade insanável dos atos praticados pelo profissional, enquanto que as de impedimento seriam sanáveis. INFRAÇÕES E SANÇÕES DISCIPLINARES Previsão Legal das Infrações Disciplinares: Artigo 34 do Estatuto da OAB. - As infrações disciplinares caracterizam-se pela conduta negativa, pelo comportamento indesejado, que devem ser reprimidos. As infrações disciplinares são apenas as indicadas no Estatuto, estando vedadas as interpretações extensivas ou analógicas.

21 - Cometem infrações disciplinares os que estão inscritos na OAB. Para os não inscritos, aplica-se a legislação penal comum, por se tratar de exercício ilegal da profissão. Previsão Legal das Sanções Disciplinares: Artigo 35 do Estatuto da OAB. As sanções disciplinares consistem em: a) Censura; b) Suspensão; c) Exclusão; d) Multa a) CENSURA - A censura é uma advertência escrita. É aplicável nos seguintes casos: - Exercer a profissão, quando impedido de fazê-lo, ou facilitar, por qualquer meio, o seu exercício aos não inscritos, proibidos ou impedidos: - Manter sociedade profissional fora das normas e preceitos estabelecidos no Estatuto da OAB; - Valer-se de agenciador de causas, mediante participação nos honorários a receber; - Angariar ou captar causas, com ou sem a intervenção de terceiros; - Assinar qualquer escrito destinado a processo judicial ou para fim extrajudicial que não tenha feito, ou em que não tenha colaborado; - Advogar contra literal disposição de lei, presumindo-se a boafé quando fundamentado na inconstitucionalidade, na injustiça da lei ou em pronunciamento judicial anterior; - Violar, sem justa causa, sigilo profissional; - Estabelecer entendimento com a parte adversa sem autorização do cliente ou ciência do advogado contrário; - Prejudicar, por culpa grave, interesse confiado ao seu patrocínio;

22 - Acarretar, conscientemente, por ato próprio a anulação ou a nulidade do processo em que funcione; - Abandonar a causa sem justo motivo ou antes de decorridos dez dias da comunicação ou renúncia; - Recusar-se a prestar, sem justo motivo, assistência jurídica, quando nomeado em virtude de impossibilidade da Defensoria Pública; - Fazer publicar na imprensa, desnecessária e habitualmente, alegações forenses ou relativas a causas pendentes; - Deturpar o teor de dispositivo de lei, de citação doutrinária ou de julgado, bem como de depoimentos, documentos e alegações da parte contrária, para confundir o adversário ou iludir o Juiz da causa; - Fazer, em nome do constituinte, sem autorização escrita deste, imputação a terceiro de fato definido como crime; - Deixar de cumprir, no prazo estabelecido, determinação emanada do órgão ou autoridade a Ordem, em matéria da competência desta, depois de regularmente notificado; - Praticar,o estagiário, ato excedente de sua habilitação; - Violação a preceito do Código de Ética e Disciplina; - Violação da preceito desta Lei, quando para a infração não se tenha estabelecido sanção mais grave. Observação: A censura pode ser convertida em advertência, em ofício reservado, sem registro nos assentamentos do inscrito, quando presente circunstância atenuante. b) SUSPENSÃO: É a interdição do exercício profissional, em todo o território nacional, pelo prazo de trinta dias a doze meses. É aplicável nos seguintes casos: - Prestar concursos a clientes ou a terceiros para realização de ato contrário à lei ou destinado a fraudá-la; - Solicitar ou receber de constituinte qualquer importância para aplicação ilícita ou desonesta;

23 - Receber valores, da parte contrária ou de terceiro, relacionados com o objetivo do mandato, sem expressa autorização do constituinte; - Locupletar-se, por qualquer forma, à custa do cliente ou da parte adversa, por si ou interposta pessoa; - Recusar-se, injustificadamente, a prestar contas ao cliente de quantias recebidas dele ou de terceiros por conta dele; - Reter, abusivamente, ou extraviar autos recebidos com vista ou em confiança; - Deixar de pagar as contribuições, multas e preços de serviços devidos à OAB, depois de regulamente notificado a fazê-lo; - Incidir em erros reiterados que evidenciem inépcia profissional; - Manter conduta incompatível com a advocacia; - Reincidência em infração disciplinar. Observação: Nas hipóteses das infrações do advogado recusarse a prestar contas ao cliente e deixar de pagar as contribuições, multas e preços de serviços devidos à OAB, a suspensão perdurará até que satisfaça integralmente a dívida, inclusive com correção monetária. Na hipótese do advogado incidir em erros reiterados que evidenciem inépcia profissional, a suspensão perdura até que preste novas provas de habilitação. c) EXCLUSÃO: É a penalidade máxima aplicada ao advogado. É aplicável nos seguintes casos: - Aplicação por três vezes, de suspensão; - Fazer falsa prova de qualquer dos requisitos para a inscrição na OAB; - Tornar-se moralmente inidôneo para o exercício da advocacia; - Praticar crime infamante; (Crime infamante é todo aquele que acarreta para seu autor a desonra, a indignidade e a má fama)

24 Observação: Para a aplicação da sanção disciplinar de exclusão é necessária a manifestação favorável de dois terços dos membros do Conselho Seccional competente. d) MULTA: É uma sanção disciplinar acessória, que se acumula a outra sanção em caso de circunstância agravante. Não pode ser aplicada de modo isolado nem se refere especificamente a qualquer infração disciplinar. A multa varia entre: mínimo O valor de uma anuidade; máximo O décuplo de uma anuidade. É aplicável cumulativamente com a censura ou suspensão, em havendo circunstâncias agravantes. Observações: a) É permitido ao que tenha sofrido qualquer sanção disciplinar requerer, um ano após seu cumprimento, a reabilitação, em face de provas efetivas de bom comportamento; b) Quando a sanção disciplinar resultar da prática de crime, o pedido de reabilitação depende também da correspondente reabilitação criminal; c) Fica impedido de exercer o mandato o profissional a quem forem aplicadas as sanções disciplinares de suspensão ou exclusão; d) A pretensão à punibilidade das infrações disciplinares prescreve em cinco anos, contados da data da constatação oficial do fato. Com relação a processo disciplinar paralisado, o prazo da prescrição é de três anos.

INICIAÇÃO A ADVOCACIA CIVEL ASPECTOS GERAIS

INICIAÇÃO A ADVOCACIA CIVEL ASPECTOS GERAIS COBRANÇA DE HONORÁRIOS ASPECTOS GERAIS ESTATUTO DA ADVOCACIA CAPÍTULO VI Dos Honorários Advocatícios Art. 22. A prestação de serviço profissional assegura aos inscritos na OAB o direito aos honorários

Leia mais

Antes da inscrição. temporária

Antes da inscrição. temporária TEMAS TRATADOS EM SALA 1. INSCRIÇÃO DE ADVOGADOS (continuação) A) CANCELAMENTO (11, EAOAB) É a interrupção definitiva da inscrição. Se dá pelas seguintes causas: - a pedido do advogado; - sofrer penalidade

Leia mais

INFRAÇÕES E SANÇÕES DISCIPLINARES PARA ADVOGADOS

INFRAÇÕES E SANÇÕES DISCIPLINARES PARA ADVOGADOS INFRAÇÕES E SANÇÕES DISCIPLINARES PARA ADVOGADOS À luz do Estatuto e Código de Ética Justiça OAB-PE pune 21 advogados por infrações éticas Sexta-feira, 12/10/2007-11:24 http://www.jornaldamidia.com.br/noticias/2007/10/12/brasil/oab-pe_pune_21_advogados_por_infr.shtml

Leia mais

CURSO INTENSIVO MODULAR FINAL DE SEMANA OAB 2012.2

CURSO INTENSIVO MODULAR FINAL DE SEMANA OAB 2012.2 2012.2 CURSO INTENSIVO MODULAR FINAL DE SEMANA OAB 2012.2 DISCIPLINA ÉTICA PROFISSIONAL AULA 01 EMENTA DA AULA 1. Princípios da advocacia; 2. Atividades privativas da advocacia; 3. Inscrição; 4. Cancelamento

Leia mais

O processo ético-disciplinar da advocacia

O processo ético-disciplinar da advocacia O processo ético-disciplinar da advocacia Bruno Espiñeira Lemos Advogado, Professor de Direito Penal, Especialista em Direito Penal e Processual Penal, Mestre em Direito Público Procurador do Estado, ex-

Leia mais

OAB 137º - 1ª Fase Extensivo de Sábado Disciplina: Ética Aula: 2/2 Professora Laurady Figueiredo Data: 01/11/2008

OAB 137º - 1ª Fase Extensivo de Sábado Disciplina: Ética Aula: 2/2 Professora Laurady Figueiredo Data: 01/11/2008 TEMAS ABORDADOS EM AULA OAB 137º - 1ª Fase Extensivo de Sábado Disciplina: Ética Aula: 2/2 Professora Laurady Figueiredo Data: 01/11/2008 2ª Aula: Atividade de Advocacia, Contrato Social, Sociedade de

Leia mais

Da Atividade da Advocacia

Da Atividade da Advocacia Art. 1º São atividades privativas de advocacia: I - a postulação a qualquer órgão do Poder Judiciário e aos juizados especiais; (Vide ADIN 1.127-8) Exceções: 1)Justiça do Trabalho (art. 791 da CLT) Art.

Leia mais

Estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil Lei 8.906/1994

Estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil Lei 8.906/1994 Ética Profissional Aula 05 Professora Clara Brum Estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil Lei 8.906/1994 DA ADVOCACIA Ponto da aula: Da Publicidade - art. 28 a 34, CED e Prov. 94/2000;

Leia mais

Ordem dos Advogados do Brasil Seção do Estado do Rio de Janeiro Procuradoria

Ordem dos Advogados do Brasil Seção do Estado do Rio de Janeiro Procuradoria EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA CNJ A ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SEÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, serviço público independente, dotado de personalidade jurídica e

Leia mais

CONSTITUIÇÃO FEDERAL

CONSTITUIÇÃO FEDERAL CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida,

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL PODER LEGISLATIVO

DIREITO CONSTITUCIONAL PODER LEGISLATIVO DIREITO CONSTITUCIONAL PODER LEGISLATIVO Atualizado em 03/11/2015 PODER LEGISLATIVO No plano federal temos o Congresso Nacional composto por duas casas (Câmara dos Deputados e Senado Federal). No âmbito

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FÍSICA MÉDICA CÓDIGO DE ÉTICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FÍSICA MÉDICA CÓDIGO DE ÉTICA CÓDIGO DE ÉTICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES O presente Código contém os fundamentos éticos, obrigações, responsabilidades e requisitos que devem ser seguidos pelos Físicos Médicos no exercício

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO Nº 002/PRES/OAB/RO RESOLVE:

RESOLUÇÃO DO CONSELHO Nº 002/PRES/OAB/RO RESOLVE: RESOLUÇÃO DO CONSELHO Nº 002/PRES/OAB/RO O CONSELHO SECCIONAL DO ESTADO DE RONDÔNIA DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, no uso de suas atribuições estatutárias, com base no que dispõe o art. 10, 1º da Lei

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 1.939, DE 2015 (Do Sr. Weverton Rocha)

PROJETO DE LEI N.º 1.939, DE 2015 (Do Sr. Weverton Rocha) *C0054196A* C0054196A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 1.939, DE 2015 (Do Sr. Weverton Rocha) Dispõe sobre a criação e a estruturação do regime jurídico de Advogado de Empresa Estatal Federal e

Leia mais

ANTEPROJETO DE REGIMENTO GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL (Sob apreciação do MEC para fins de homologação) Título II Da estrutura

ANTEPROJETO DE REGIMENTO GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL (Sob apreciação do MEC para fins de homologação) Título II Da estrutura ANTEPROJETO DE REGIMENTO GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL (Sob apreciação do MEC para fins de homologação) Art. 8º... Título II Da estrutura Capítulo I Do Conselho Universitário Seção I Da

Leia mais

DECRETO-LEI Nº 2.848, DE 07 DE DEZEMBRO DE 1940

DECRETO-LEI Nº 2.848, DE 07 DE DEZEMBRO DE 1940 DECRETO-LEI Nº 2.848, DE 07 DE DEZEMBRO DE 1940 Código Penal O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando da atribuição que lhe confere o art. 180 da Constituição, decreta a seguinte lei: CÓDIGO PENAL PARTE ESPECIAL

Leia mais

Maratona Fiscal ISS Direito tributário

Maratona Fiscal ISS Direito tributário Maratona Fiscal ISS Direito tributário 1. São tributos de competência municipal: (A) imposto sobre a transmissão causa mortis de bens imóveis, imposto sobre a prestação de serviço de comunicação e imposto

Leia mais

LEI DOS PARTIDOS POLÍTICOS (Lei n. 9.096/95)

LEI DOS PARTIDOS POLÍTICOS (Lei n. 9.096/95) - Partido Político: pessoa jurídica de direito privado, destinada a assegurar, no interesse democrático, a autenticidade do sistema representativo e a defender os direitos fundamentais definidos na CF.

Leia mais

Ética Geral e Profissional

Ética Geral e Profissional Ética Geral e Profissional Prof. Eurípedes Brito Cunha Júnior britojunior@gmail.com Normas: EOAB: Artigos isolados CEDOAB ANTIGO: Capítulo IV do Título I CEDOAB NOVO: Capítulo VIII do Título I Provimento

Leia mais

Deontologia Jurídica. Professor Roberto Morgado rnmorgado@hotmail.com www.morgadodeontologia.blogspot.com Aula 1

Deontologia Jurídica. Professor Roberto Morgado rnmorgado@hotmail.com www.morgadodeontologia.blogspot.com Aula 1 Deontologia Jurídica Professor Roberto Morgado rnmorgado@hotmail.com www.morgadodeontologia.blogspot.com Aula 1 ATIVIDADE PRIVATIVA QUESTÃO Nº01 A empresa Consumidor Ltda., composta por contadores, despachantes,

Leia mais

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL. MENSAGEM N o 479, DE 2008

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL. MENSAGEM N o 479, DE 2008 COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL MENSAGEM N o 479, DE 2008 Submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Tratado de Extradição entre a República Federativa do Brasil e o Governo

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

Dispõe sobre a publicidade, a propaganda e a informação da advocacia

Dispõe sobre a publicidade, a propaganda e a informação da advocacia Provimento No. 94/2000 Dispõe sobre a publicidade, a propaganda e a informação da advocacia O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art.

Leia mais

EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE ARQUITETOS E URBANISTAS PARA PRESTAÇÃO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA -CONVÊNIO DEFENSORIA PÚBLICA - CAU/SP

EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE ARQUITETOS E URBANISTAS PARA PRESTAÇÃO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA -CONVÊNIO DEFENSORIA PÚBLICA - CAU/SP EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE ARQUITETOS E URBANISTAS PARA PRESTAÇÃO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA -CONVÊNIO DEFENSORIA PÚBLICA - CAU/SP O Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo CAU/SP, nos termos do Convênio

Leia mais

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 815, DE 1995

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 815, DE 1995 1 COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 815, DE 1995 (Apensados os Projetos de Lei nº 2.194, de 1996, nº 981, de 1999, nº 6.639, de 2002, nº 6.640,

Leia mais

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT]

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] 1. Os Tribunais de Contas somente podem realizar suas tarefas quando são independentes da entidade auditada e são protegidos

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR N. 13, DE 8 DE DEZEMBRO DE 1987

LEI COMPLEMENTAR N. 13, DE 8 DE DEZEMBRO DE 1987 LEI COMPLEMENTAR N. 13, DE 8 DE DEZEMBRO DE 1987 Dá nova redação aos artigos que menciona, entre outras providências, da Lei Complementar n. 3, de 12 de janeiro de 1981, que dispõe sobre a Organização

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades Art. 1º A Associação dos ex alunos do Centro Universitário do Distrito Federal doravante

Leia mais

REGIMENTO INTERNO Art. 1

REGIMENTO INTERNO Art. 1 REGIMENTO INTERNO Art. 1 - A Câmara de Conciliação, Mediação e Arbitragem da Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Rondonópolis, doravante denominada simplesmente CBMAE ACIR, instituída no

Leia mais

1 Prefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães ESTADO DA BAHIA

1 Prefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães ESTADO DA BAHIA A 1 CNPJ 04.214.41910001-05 DECRETO N 3.091, DE 05 DE JANEIRO DE 2014. "Dispõe sobre a estrutura organizacional da Procuradoria Geral do Município ". O PREFEITO MUNICIPAL DE LUIS EDUARDO MAGALHÃES,, no

Leia mais

LEI Nº 6.583, DE 20 DE OUTUBRO DE 1978

LEI Nº 6.583, DE 20 DE OUTUBRO DE 1978 LEI Nº 6.583, DE 20 DE OUTUBRO DE 1978 Cria os Conselhos Federal e Regionais de Nutricionistas, regula o seu funcionamento, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...

Leia mais

LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966

LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966 LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966 Regula o exercício das profissões de Engenharia, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o CONGRESSO

Leia mais

Noções de Direito Civil Personalidade, Capacidade, Pessoa Natural e Pessoa Jurídica Profª: Tatiane Bittencourt

Noções de Direito Civil Personalidade, Capacidade, Pessoa Natural e Pessoa Jurídica Profª: Tatiane Bittencourt PESSOA NATURAL 1. Conceito: é o ser humano, considerado como sujeito de direitos e deveres. Tais direitos e deveres podem ser adquiridos após o início da PERSONALIDADE, ou seja, após o nascimento com vida

Leia mais

REQUISITOS PARA O EXERCÍCIO DA ATIVIDADE EMPRESARIAL

REQUISITOS PARA O EXERCÍCIO DA ATIVIDADE EMPRESARIAL 1. Capacidade para o exercício da empresa Atualmente, existe a possibilidade de a atividade empresarial ser desenvolvida pelo empresário individual, pessoa física, o qual deverá contar com capacidade para

Leia mais

Responsabilidade Técnica na Pesquisa com Agrotóxicos. Eng. Agr. Gilberto Guarido Coordenador da Câmara Especializada de Agronomia

Responsabilidade Técnica na Pesquisa com Agrotóxicos. Eng. Agr. Gilberto Guarido Coordenador da Câmara Especializada de Agronomia Responsabilidade Técnica na Pesquisa com Agrotóxicos Eng. Agr. Gilberto Guarido Coordenador da Câmara Especializada de Agronomia CONFEA CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CREA CONSELHO REGIONAL

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012

PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012 PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012 Dispõe sobre a composição, o funcionamento e as atribuições dos Comitês Gestores do Código

Leia mais

Administração de Macau pelas suas Gentes e Alto Grau de Autonomia

Administração de Macau pelas suas Gentes e Alto Grau de Autonomia Sistema Político Administração de Macau pelas suas Gentes e Alto Grau de Autonomia A 20 de Dezembro de 1999 Macau passa a Região Administrativa Especial da República Popular da China, sendo simultaneamente

Leia mais

DECLARAÇÃO DE BENS. Amapá, sob as penas do Art. 299 do Código Penal Brasileiro, que: NÃO POSSUO nenhum bem ou valor que constitua patrimônio.

DECLARAÇÃO DE BENS. Amapá, sob as penas do Art. 299 do Código Penal Brasileiro, que: NÃO POSSUO nenhum bem ou valor que constitua patrimônio. DECLARAÇÃO DE BENS Declaro para fins de comprovação junto ao Tribunal de Justiça do Estado do Amapá, sob as penas do Art. 299 do Código Penal Brasileiro, que: NÃO POSSUO nenhum bem ou valor que constitua

Leia mais

COLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO

COLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO COLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º O Colegiado de Fiscais de Tributos, Auditores

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E CIDADANIA

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E CIDADANIA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 3.962, DE 2012 Altera e inclui dispositivos na Lei nº 8.906, de 04 de julho de 1994, e no Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940,

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007.

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007. CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007. Regulamenta o art. 9º da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993 e

Leia mais

Lei n.º 24/95, de 18 de agosto

Lei n.º 24/95, de 18 de agosto Lei n.º 24/95, de 18 de agosto A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 164.º, alínea d), e 169.º, n.º 3, da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º O artigo 21.º da Lei n.º 7/93, de 1 de

Leia mais

LEI Nº 3.793 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998

LEI Nº 3.793 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998 LEI Nº 3.793 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998 DISPÕE SOBRE APROVAÇÃO DO REGIMENTO INTERNO DAS JUNTAS ADMINISTRATIVAS DE RECURSOS DE INFRAÇÕES JARI DO MUNICÍPIO DE CUIABÁ MT. O prefeito Municipal de Cuiabá-MT,

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA. Capítulo I - Princípios gerais. Seção I - Conceitos

CÓDIGO DE ÉTICA. Capítulo I - Princípios gerais. Seção I - Conceitos CÓDIGO DE ÉTICA Capítulo I - Princípios gerais Seção I - Conceitos Art. 1º - Este Código compreende normas de conduta e normas técnicas de caráter obrigatório para as empresas de alimentação, associadas

Leia mais

Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos

Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos São Luís de Montes Belos, novembro de 2011 REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSOS REGULAMENTO INTERNO

Leia mais

AFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR

AFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR AFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR DEFINIÇÃO DOCUMENTAÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO Afastamento do servidor de suas atividades

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Competência da Justiça Militar Paulo Tadeu Rodrigues Rosa* A Justiça Militar é um dos órgãos do Poder Judiciário, com previsão constitucional e Lei de Organização Judiciária que

Leia mais

RESOLUÇÃO nº08/2005. Art. 4º. A Ouvidoria será exercida por um Ouvidor, escolhido, de comum acordo, pela

RESOLUÇÃO nº08/2005. Art. 4º. A Ouvidoria será exercida por um Ouvidor, escolhido, de comum acordo, pela RESOLUÇÃO nº08/2005 Cria, no âmbito da FAMENE, a Ouvidoria, baixa normas para seu funcionamento, e dá outras providências. O Conselho Técnico Administrativo CTA da Faculdade de Medicina Nova Esperança

Leia mais

Doutrina - Omissão de Notificação da Doença

Doutrina - Omissão de Notificação da Doença Doutrina - Omissão de Notificação da Doença Omissão de Notificação da Doença DIREITO PENAL - Omissão de Notificação de Doença CP. Art. 269. Deixar o médico de denunciar à autoridade pública doença cuja

Leia mais

Quanto ao órgão controlador

Quanto ao órgão controlador Prof. Ms. Cristian Wittmann Aborda os instrumentos jurídicos de fiscalização sobre a atuação dos Agentes públicos; Órgãos públicos; Entidades integradas na Administração Pública; Tem como objetivos fundamentais

Leia mais

ESTATUTOS da Concórdia - Centro de Conciliação, Mediação de Conflitos e Arbitragem. Capítulo I. Denominação, sede e objeto.

ESTATUTOS da Concórdia - Centro de Conciliação, Mediação de Conflitos e Arbitragem. Capítulo I. Denominação, sede e objeto. ESTATUTOS da Concórdia - Centro de Conciliação, Mediação de Conflitos e Arbitragem Capítulo I Denominação, sede e objeto Artigo 1 É constituída por tempo indeterminado, com sede em Lisboa, na Rua Rodrigo

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado

Leia mais

PORTARIAN 4536/2013. gusto Viana Neto Presidente. José Is.

PORTARIAN 4536/2013. gusto Viana Neto Presidente. José Is. - 2" REGIAO Serviço Público Federal PORTARIAN 4536/2013 Altera o Regulamento Executivo das Delegacias Sub. regionais o Presidente do da 2 Região, no exercício regular de suas atribuições legais e regimentais,

Leia mais

DO MINISTÉRIO PÚBLICO art.170 a art175

DO MINISTÉRIO PÚBLICO art.170 a art175 CONSTITUIÇÃO FEDERAL 88 DO MINISTÉRIO PÚBLICO art.127 a art.130- A Art. 127. O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem

Leia mais

CONSELHOS TUTELARES FUNÇÕES E ATRIBUIÇÕES

CONSELHOS TUTELARES FUNÇÕES E ATRIBUIÇÕES CONSELHOS TUTELARES FUNÇÕES E ATRIBUIÇÕES Conselho Tutelar Órgão permanente e autônomo, não jurisdicional, encarregado pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente,

Leia mais

11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas. Da sociedade em comum

11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas. Da sociedade em comum 11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas As sociedades não-personificadas são sociedades que não tem personalidade jurídica própria, classificada em: sociedade em comum e sociedade

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições gerais

CAPÍTULO I Disposições gerais ESTATUTOS DO CONSELHO DAS FINANÇAS PÚBLICAS Aprovados pela Lei n.º 54/2011, de 19 de outubro, com as alterações introduzidas pelo artigo 187.º da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro (Grafia adaptada em

Leia mais

TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015

TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015 TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015 POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E

Leia mais

Subseção I Disposição Geral

Subseção I Disposição Geral Subseção I Disposição Geral Art. 59. O processo legislativo compreende a elaboração de: I - emendas à Constituição; II - leis complementares; III - leis ordinárias; IV - leis delegadas; V - medidas provisórias;

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº DE 2011

PROJETO DE LEI Nº DE 2011 PROJETO DE LEI Nº DE 2011 Altera a Lei nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990, a Lei 8.666, de 21 de junho de 1993 e a Lei nº 8.884, de 11 de junho de 1994. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º O art. 4º

Leia mais

Só um ou, quando muito, dois membros do órgão de gestão ou administração da empresa local pode ser remunerado.

Só um ou, quando muito, dois membros do órgão de gestão ou administração da empresa local pode ser remunerado. 1 Só um ou, quando muito, dois membros do órgão de gestão ou administração da empresa local pode ser remunerado. Artigo 25.º, n.ºs 3 e 4 da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto O valor da remuneração do(s)

Leia mais

ACORDO DE RECIFE ACORDO PARA A APLICAÇÃO DOS CONTROLES INTEGRADOS EM FRONTEIRA ENTRE OS PAÍSES DO MERCOSUL

ACORDO DE RECIFE ACORDO PARA A APLICAÇÃO DOS CONTROLES INTEGRADOS EM FRONTEIRA ENTRE OS PAÍSES DO MERCOSUL MERCOSUL/CMC/DEC N 5/93 ACORDO DE RECIFE ACORDO PARA A APLICAÇÃO DOS CONTROLES INTEGRADOS EM FRONTEIRA ENTRE OS PAÍSES DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: o Art. 13 do Tratado de Assunção, o Art. 10 da Decisão

Leia mais

PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS

PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL N. 27/99 De 12 de Novembro de 1999 Aprova o Plano de Cargos dos Servidores do Poder Executivo Municipal e contém providências

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE LEI N. 153, DE 1º DE DEZEMBRO DE 1967 Cria a Sociedade Beneficente da Assembléia Legislativa do Estado do Acre. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE FAÇO SABER que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a

Leia mais

MEMORANDUM. No entanto, o exercício de funções pode ser acumulado com outras funções públicas ou com funções/atividades privadas.

MEMORANDUM. No entanto, o exercício de funções pode ser acumulado com outras funções públicas ou com funções/atividades privadas. Assunto: Acumulação de funções. MEMORANDUM Nos termos do artigo 26º do novo regime de vinculação, de carreiras e de remunerações dos trabalhadores da Administração Pública (LVCR) aprovado pela Lei n.º

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 215, DE 2015 (EM APENSO OS PLS NºS 1.547 E 1.589, DE 2015)

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 215, DE 2015 (EM APENSO OS PLS NºS 1.547 E 1.589, DE 2015) COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 215, DE 2015 (EM APENSO OS PLS NºS 1.547 E 1.589, DE 2015) Acrescenta inciso V ao art. 141 do Decreto- Lei nº 2.848, de 7 de dezembro

Leia mais

ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 2, DE 2013.

ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 2, DE 2013. ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 2, DE 2013. Regulamenta o controle do cumprimento da jornada e do horário de trabalho pelos servidores do Senado Federal, nos termos do Ato da Comissão Diretora nº 7, de 2010. O

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE 50/98 APROVA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL DE ADVOCACIA DA FD EM CONVÊNIO COM A OAB/SP.

RESOLUÇÃO CONSEPE 50/98 APROVA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL DE ADVOCACIA DA FD EM CONVÊNIO COM A OAB/SP. RESOLUÇÃO CONSEPE 50/98 APROVA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL DE ADVOCACIA DA FD EM CONVÊNIO COM A OAB/SP. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso da atribuição

Leia mais

Conselho da Justiça Federal

Conselho da Justiça Federal RESOLUÇÃO Nº 440, DE 30 DE MAIO DE 2005 Dispõe sobre o pagamento de honorários de advogados dativos, peritos, tradutores e intérpretes, em casos de assistência judiciária gratuita e disciplina os procedimentos

Leia mais

Cria a Procuradoria Geral do Estado e dá outras providências

Cria a Procuradoria Geral do Estado e dá outras providências LEI DELEGADA Nº 39 DE 28 DE NOVEBRO DE 1969 D.O Nº 236 DE 15 DE DEZEMBRO DE 1969 Cria a Procuradoria Geral do Estado e dá outras providências O Governador do Estado do Maranhão, no uso de suas atribuições

Leia mais

FUNDAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO-SUL FUNDASUL FACULDADE CAMAQÜENSE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRATIVAS ESTATUTO SOCIAL

FUNDAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO-SUL FUNDASUL FACULDADE CAMAQÜENSE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRATIVAS ESTATUTO SOCIAL FUNDAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO-SUL FUNDASUL FACULDADE CAMAQÜENSE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRATIVAS FACJÚNIOR EMPRESA JÚNIOR DA FACCCA ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I, DENOMINAÇÃO, SEDE,

Leia mais

ARQUITETURA E URBANISMO 1º SEMESTRE

ARQUITETURA E URBANISMO 1º SEMESTRE ARQUITETURA E URBANISMO 1º SEMESTRE AULA 04 INTRODUÇÃO AO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DOCENTE: ROSEMARI VIEIRA BRAGANÇA ARQUITETO E URBANISTA RESPONSABILIDADES E OBRIGAÇÕES ÉTICA RESPONSABILIDADE TÉCNICA RESPONSABILIDADE

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2007 (Do Sr. Eduardo Gomes)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2007 (Do Sr. Eduardo Gomes) PROJETO DE LEI Nº, DE 2007 (Do Sr. Eduardo Gomes) Acrescenta parágrafo único ao art. 23 da Lei nº 8.906, de 04 de Julho de 1994, que dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil

Leia mais

Remédio constitucional ou remédio jurídico, são meios postos à disposição dos indivíduos e cidadão para provocar a intervenção das autoridades

Remédio constitucional ou remédio jurídico, são meios postos à disposição dos indivíduos e cidadão para provocar a intervenção das autoridades Remédio constitucional ou remédio jurídico, são meios postos à disposição dos indivíduos e cidadão para provocar a intervenção das autoridades competentes, visando sanar ilegalidades ou abuso de poder

Leia mais

ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA GERÊNCIA DO PROGRAMA LUZ PARA TODOS

ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA GERÊNCIA DO PROGRAMA LUZ PARA TODOS TERMO DE REFERÊNCIA Nº. 002 CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE AUDITORIA CONTÁBIL Porto Velho, 24 de Fevereiro de 2014. 1. OBJETO Prestação de serviços especializados em auditoria

Leia mais

(Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) O Congresso Nacional decreta:

(Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI N o, DE 2005 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) Dispõe sobre a desburocratização dos processos de constituição, funcionamento e baixa das microempresas e empresas de pequeno porte, nos

Leia mais

ROTEIRO DE AULA TEORIA GERAL DAS PRISÕES CAUTELARES.

ROTEIRO DE AULA TEORIA GERAL DAS PRISÕES CAUTELARES. CURSO DIREITO DISCIPLINA PROCESSO PENAL II SEMESTRE 7º Turma 2015.1 ROTEIRO DE AULA TEORIA GERAL DAS PRISÕES CAUTELARES. 1. DO CONCEITO DE PRISAO A definição da expressão prisão para fins processuais.

Leia mais

LEI Nº 5 649. Art. 2º A Ouvidoria de Polícia do Estado do Espírito Santo tem as seguintes atribuições:

LEI Nº 5 649. Art. 2º A Ouvidoria de Polícia do Estado do Espírito Santo tem as seguintes atribuições: LEI Nº 5 649 Cria a Ouvidoria de Polícia do Estado do Espírito Santo e dá outras providências. O PRESIDENTE DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, faço saber que a Assembléia Legislativa

Leia mais

BR MALLS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ nº 06.977.745/0001-91 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES

BR MALLS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ nº 06.977.745/0001-91 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES 1. OBJETIVOS DO PLANO BR MALLS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ nº 06.977.745/0001-91 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES 1.1. Os objetivos do Plano de Opção de Compra de Ações da BR Malls Participações S.A. ( Companhia

Leia mais

18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas

18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas 18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando facilitar o reconhecimento de divórcios e separações de pessoas obtidos

Leia mais

SUMÁRIO. Questões comentadas dos exames da OAB - 2ª edição

SUMÁRIO. Questões comentadas dos exames da OAB - 2ª edição SUMÁRIO Questões comentadas dos exames da OAB - 2ª edição Apresentação - Marco Antonio Araujo Junior Sobre os autores 1.1 Introdução princípios e poderes 1.2 Ato administrativo 1.3 Organização da Administração

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Dispõe sobre normas para realização do estágio de prática jurídica, componente curricular obrigatório dos Cursos de Direito. Do Núcleo de Prática Jurídica Art.

Leia mais

CRIMES CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - ATUALIZAÇÕES

CRIMES CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - ATUALIZAÇÕES CRIMES CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - ATUALIZAÇÕES - Evasão de divisas e lavagem de capitais as alterações da Lei 12.683/12 - Investigação de crimes financeiros - Cooperação jurídica internacional

Leia mais

II - Fontes do Direito Tributário

II - Fontes do Direito Tributário II - Fontes do Direito Tributário 1 Fontes do Direito Tributário 1 Conceito 2 - Classificação 3 - Fontes formais 3.1 - principais 3.2 complementares 4 Doutrina e jurisprudência 2 1 - Conceito As fontes

Leia mais