Referência em Aços Especiais e Comerciais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Referência em Aços Especiais e Comerciais"

Transcrição

1 Referência em Aços Especiais e Comerciais

2 A Açovisa é referência no segmento siderúrgico, pois se destaca como a marca que consegue unir modernidade, credibilidade, tradição e experiência. A empresa é nacionalmente reconhecida por distribuir produtos com qualidade Gerdau e pela qualidade de sua estrutura e processos, garantidos conforme norma ISO 91. Sustentabilidade Pensar nas gerações futuras é a visão da Açovisa. Por este motivo, a empresa possui instalações projetadas para melhor aproveitamento dos recursos Infinitas possibilidades O aço se tornou imprescindível aos mais diversos segmentos da indústria, transformando criatividade em soluções que colaboram e facilitam o dia a dia de milhares de pessoas. Distribuir aço requer a mesma habilidade, é necessário contribuir com os processos industriais e ir além da matéria prima, proporcionando infinitas possibilidades. Com esta visão, ao completar 18 anos, a Açovisa consolidase no mercado como uma empresa referência, que oferece soluções em aço que contribuem com o desenvolvimento do Brasil. naturais, desde 28 recebe anualmente o Selo Ambiental de Guarulhos, reconhecimento pelos projetos sociais, ambientais e de sustentabilidade que realiza, também participa do Pacto Global da ONU, em que defende práticas de negociação pautadas em valores éticos nas áreas de direitos humanos, relações de trabalho, meio ambiente e combate à corrupção. Tecnologia A Açovisa é uma empresa em constante atualização, que acredita que o investimento em tecnologia promove a melhoria e a agilidade de seus processos. A empresa conta com uma central de tecnologia segura e moderna, possui um sistema customizado para o segmento de distribuição de aços, o que garante a qualidade dos processos comerciais, além de contar com modernos equipamentos no laboratório e no processo fabril. Matriz com 15. m² situada em Guarulhos/SP e com unidades distribuídas estrategicamente para atender todo o território nacional. Infraestrutura adequada para armazenamento, transporte, análises laboratoriais, corte e rastreabilidade. A Açovisa é eleita empresa TOPFIVE em aços trefilados consecutivamente desde 27, pelos leitores da Revista NEI. CERTIFICADO ISO 91

3 Serviços Onde tem Açovisa, tem a realização de um projeto. A finalização de um projeto é um dos maiores desafios de uma empresa. Para a realização dessa grande conquista, fornecemos produtos e serviços de qualidade. É assim que a Açovisa faz parte do dia a dia de milhares de companhias. Todas as empresas possuem desafios. O da Açovisa é tornar o seu possível. Corte A Açovisa possui modernos equipamentos de corte e ampla capacidade instalada. Comprimentos delimitados de peças (blanks), que visam aperfeiçoar o processo do cliente e evitar perdas do material. Os cortes são tão precisos que cortam até seu desperdício e improdutividade. Laboratório Com laboratório próprio equipado com os mais modernos equipamentos como durômetro, microscópio metalográfico, microscópio estereoscópio, espectrômetro e analises de tração e profissionais especializados, a Açovisa pode realizar diversos ensaios, análises e emitir múltiplas documentações: Análises Dureza de superfície e núcleo Metalográfica Química por espectrometria de emissão ótica Química por combustão plena (Carbono) Macrográfica (microscópio estereoscópico) Documentações Relatório de análise das amostras Certificados com informações específicas do cliente Certificados de origem PPAP Visita Técnica Ensaios destrutivos Metalográfico Composição química Ensaios de dureza Com o intuito de oferecer suporte, laudos e parecer técnicos para que sua compra seja clara e assertiva, a visita técnica pode ser realizada para: Cortes precisos sem desperdício Frota própria para entrega rápida Laboratório químico e metalográfico Equipamentos modernos Programação Projetos personalizados, tais como terceirização de suas compras nas Usinas (desta forma a Açovisa assume lotes diminuindo o seu custo com capital de giro) e entrega programada, onde garante a reserva do produto e redução em seus custos com estoque. Além de outros projetos sob consulta. Entrega A organização e controle das frotas próprias e relacionamento com parceiros logísticos ficam sob a responsabilidade de um Centro de Controle Operacional (CCO), que garante o cumprimento do prazo de entrega e rastreamento em tempo real sobre a posição dos materiais em transito até seu destino. Além disso, as unidades distribuídas estrategicamente garantem agilidade na entrega de barras e peças cortadas, em todo Brasil. Facilidade de Pagamento Com condições comerciais competitivas, o cliente Açovisa conta também com a comodidade de utilizar seus créditos de ICMS ou ainda seu cartão BNDES em toda linha de produtos e realizar suas compras com todas as vantagens destes serviços. Serviços Adicionais Para facilitar e agilizar a sua compra, a Açovisa disponibiliza através de parceiros, serviços diversos para seus produtos: Trefilação Beneficiamento Trepanação Normalização Torneamento Têmpera e Revenimento Fresa Recozimento Retífica Outros sob consulta Confira cada um destes processos a partir da pág. 8 deste catálogo. A Açovisa quer ouvir você Conte com o SAC Serviço de Atendimento ao Cliente para esclarecer dúvidas e resolver qualquer situação em relação a sua compra na Açovisa. Este é o canal que a Açovisa dispõe para você opinar sobre os produtos e serviços e desta maneira contribuir com a melhoria do atendimento. sac@acovisa.com.br Apoio técnico ao cliente Analisar a viabilidade de customização de peças no lugar de barras Acompanhar vendas para desenvolvimento de novos produtos em clientes Verificar causas de reclamações e coletar amostras para análise Amplo estoque para entrega imediata

4 Produtos REDONDAS QUADRADAS SEXTAVADAS BARRAS TREFILADAS BARRAS DESCASCADAS / RETIFICADAS BARRAS E PERFIS LAMINADOS AÇO CARBONO SAE 14 A SAE 145 Redondos, Quadrados e Sextavados AÇO CARBONO SAE 14 A 145 Redondos AÇO CARBONO SAE 14 A SAE 145 Redondos, Quadrados com ou sem beneficiamento CANTONEIRAS AÇO LIGADO SAE 414, 434, 41CR4, 5115, AÇO LIGADO SAE 414, 434, 41CR4, 5115, 514, 862, Cantoneiras, Barras Chatas e Perfis 514, 862, 864, 16MNCR5, 2MNCR5 864, 16MNCR5, 2MNCR5 AÇO LIGADO SAE 414, 434, 41CR4, 5115, 514, 862, 864, Redondos, Quadrados e Sextavados Redondos 16MNCR5, 2MNCR5 AÇO RESSULFURADO DIN 9SMN28, 9SMN36, Redondos com ou sem beneficiamento 11SMN3, 11SMN37 E 12L14 AÇO CARBONO ASTM A36 Redondos e Sextavados Redondos, Quadrados, Barras Chatas, Cantoneiras e Perfis AÇO RESSULFURADO DIN 9SMN28, 9SMN36, 11SMN3 E 11SMN37 Redondos e Sextavados BARRAS CHATAS Disponibilidade Qualidade BARRAS FORJADAS AÇO CARBONO SAE 12 E SAE 145 Redondos AÇO LIGADO SAE 414 E SAE 862 Redondos Com amplo estoque de aços e uma grande variedade de bitolas milimetradas e em polegadas. A Açovisa mantém estoque permanente de aços laminados, trefilados, retificados, descascados e forjados. A variedade e a quantidade de produtos disponíveis, aliado ao mais eficiente serviço de logística do mercado, oferecem aos clientes comodidade e agilidade na entrega, além de menor custo de estocagem. Distribuidora Gerdau e das principais usinas do mercado nacional. A Açovisa conta com processo de Rastreabilidade Total, seguindo padrões elevados de procedência e qualidade, que garantem controle dos lotes e identificação do material em todas as etapas do processo produtivo, desde a Usina até a entrega no cliente. No ato do pedido, consulte a disponibilidade do produto/liga. PERFIL U VIGAS W (I,H) A AÇOVISA é uma distribuidora homologada pela GERDAU, o que assegura ao cliente a procedência e qualidade dos produtos. Identificação Para facilitar o reconhecimento de nossos produtos em seu estoque, os materiais da Açovisa possuem identificação própria conforme as especificações do aço. 1XX SAE 14 SAE11/2 AC/AL SAE11/2 COML SAE 11 QUAL SAE 16 SAE 145 QUAL SAE 115 SAE 12 FX SAE 12 QUAL SAE 135 SAE 145 FX 41XX 41Cr4 SAE XX 43XX 5115 SAE /4 SAE 434 SAE 516 XXMnCr5 11XX 86XX 2MnCr5 16MnCr5 9SMn 28/36 SAE 862 SAE 864

5 DEFINIÇÕES AÇOS PARA CONSTRUÇÃO MECÂNICA Os aços para construção mecânica destinamse predominantemente à fabricação de peças e componentes mecânicos e obedecem as rígidas normas de controle de processo de fabricação com a finalidade de garantir qualidade de superfície, tolerâncias dimensionais e condições metalúrgicas específicas. Essas especificações são definidas pelas normas ABNT. Os processos de fabricação desses componentes geralmente envolvem operações de usinagem, forjamento a frio ou a quente, recalque a frio ou a quente, dobramentos diversos, laminação de roscas, entre outras. QUALIDADE COMERCIAL Os aços de Qualidade Comercial são utilizados em aplicações mecânicas de menor solicitação e produção de componentes não críticos, não podendo ser utilizados para fins estruturais. NORMAS DE REFERÊNCIA ABNT EB 1512 Barras de aço de qualidade comercial com acabamento de superfície. ABNT EB 1513 Barras e fiosmáquina de aços laminados a quente Qualidade Comercial. CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS Estes aços representam garantia de faixa de composição química de acordo com a norma ABNT NBR NM87. QUALIDADE ESPECIAL Os aços de Qualidade Especial são aqueles que apresentam os melhores resultados para tratamentos térmicos, operações de usinagem, recalque a frio e a quente, em peças ou componentes. NORMAS DE REFERÊNCIA ABNT NBR 11294: Barras de aço ao carbono e ligado, redondas, quadradas e sextavadas, laminadas a quente ABNT EB 276: Barras redondas de aço, laminadas a quente, para forjamento a frio. ABNT NBR 8647: Barras de aço de qualidade especial, com acabamento de superfície, para construção mecânica. ABNT NBR NM 87: Aços carbono e ligado para construção mecânica.designação e composição química. DIN EN 12773: Bright Steel Products Part3: Freecutting Steels DIN EN 187: Freecutting Steels. SAE J 43: Chemical compositions of SAE carbon stell SAE J 44: Chemical compositions of SAE alloys ABNT EB 215: Aços para forjamento a quente em matriz NBR 8648: Barras e fio máquina de aço qualidade especial laminados a quente para acabamento de superfície. CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS Aço processado de matériaprima controlada, testada em magna flux e esmerilhada; defeitos superficiais são admissíveis desde que suas profundidades não excedam os limites especificados nas tabelas a seguir: Profundidade máxima admissível de defeitos em barras laminadas, conforme norma ABNT NBR DIMENSÃO NOMINAL (B) GRAU 1 (C) GRAU 2 (C) GRAU 3 (C) GRAU 4 (C) Até 2,6,25,15 (A) > 2 até 3,8,3,2 (A) > 3 até 5,8,4,3 (A) > 5 até 8,8,6,4 (A) > 8 até 1,9,7,5 (A) > 1 1,,8,6 (A) (A) Menor do que o grau 3, a combinar, mediante consulta prévia. Sugere se verificar se o material não se enquadra em normas específicas. (B) Dimensão nominal significa: Diâmetro de barras redondas. Distância entre faces paralelas de barras quadradas/sextavadas. (C) O grau 1 é recomendado para usinagem, o grau 2 para trefilação, o grau 3 para forjamento e o grau 4 para fins especiais. Profundidade máxima admissível de defeitos da superfície em barras acabadas, conforme norma ABNT NBR 8647 PROCESSO DE ACABAMENTO BITOLA DIMENSÃO NOMINAL (A) DESCASCADAS RETIFICADAS TREFILADAS GRAU 3 GRAU 3 GRAU 2 (C) GRAU 3 TREFILADAS DESCASCADAS RETIFICADAS GRAU 4 3 < DN < 1,1,2,1 (B) 1 < DN < 18,15,1,25,15 (B) 18 < DN < 3,2,15,3,2 (B) 3 < DN < 5,2,15,5,3 (B) 5 < DN < 8,2,15,7,5 (B) 8 < DN < 1,25,15,9,7 (B) (A) Dn significa: Diâmetro de barras redondas; lado de barras quadradas; distância entre faces paralelas de barras sextavadas; espessura em barras retangulares. (B) Garantias mais restritas que o grau 3 devem ser previamente estabelecidas quanto à profundidade máxima dos defeitos da superfície. (C) Aços de corte fácil só são fornecidos em grau 2. Profundidade máxima admissível de defeitos da superfície em barras acabadas, conforme norma ABNT NBR 8648 DIMENSÃO (D) MM D < _ 11,11 11,11 < D < _ 19,5 19,5 < D < _ 31,75 31,75 < D < _ 52,39 52,39 < D < _ 82,55 82,55 < D < _ 11,6 D > 11,6 CORTE FÁCIL MM,2,25,4,6,7,8 CARBONO E BAIXA LIGA TRINCAS/DOBRA,1,15,3,4,5,6 OUTROS DEFEITOS,1,15,3,2,2,3,45,55,7 Nota: A profundidade máxima admissível de defeitos de superfície em materiais destinados trefilação não submetidos a ensaios nãodestrutivos é conforme EB 254. Microinclusões Deverão atender aos limites determinados pela Norma ABNT NBR 6915 Excetuandose os aços ressulfurados, para os quais não se aceita o limite máximo para inclusões de sulfetos. A classificação das microinclusões deve ser feita de acordo com a ASTME45. Valor máximo admissível Nível 3 (série grossa e fina). Macroinclusões O valor máximo admissível para o nível de macroinclusões é de 2, conforme Norma ABNT NBR Tamanho do Grão O tamanho do grão austenítico será acordado preliminarmente entre cliente e fornecedor, sendo estabelecida a recomendação ASTME112. Valores frequentemente encontrados: 5 a 8. Descarbonetação É determinada perpendicularmente ao eixo longitudinal da barra. A avaliação de profundidade é feita pelas médias e não por pontos isolados observados. As exigências quanto às profundidades máximas admissíveis deverão ser previamente acordadas. Obs.: Exigências especiais como: dureza, estrutura limite de resistência e outras, poderão ser atendidas sob consulta. LAMINAÇÃO A QUENTE Processo de obtenção de barras em diversos perfis a partir de aquecimento de tarugos e posterior redução e conformação em cilindros de laminação. AÇOS COM ACABAMENTO DE SUPERFÍCIE Barras cujas bitolas e acabamento são obtidas pelos processos de descascamento, trefilação ou trefilação e retificação, com a finalidade de melhorar sua precisão dimensional, acabamento de superfície e propriedades mecânicas, quando comparadas aos laminados a quente. Trefilação Consiste no tracionamento da barra em uma matriz (fieira) com redução da seção, obtendose a bitola e acabamento desejados. Este processo é realizado a frio e confere ao material, pelo fenômeno de encruamento dos grãos, características mecânicas que facilitam processos posteriores de fabricação e desempenho da peça final. Retificação Tratase da obtenção da bitola final por ação de rebolos, após uma précalibração da barra laminada via trefilação ou descascamento Para eliminação da ovalização, evitandose danos ao material processado e ao equipamento. Os benefícios deste processo residem na melhor qualidade de acabamento superficial e tolerâncias dimensionais mais estreitas. Descascamento Operação de remoção de material da superfície da barra laminada a quente objetivando a obtenção de um melhor acabamento ou ainda eliminar a camada de descarbonetação superficial. Este processo não promove alterações nas características mecânicas do produto laminado a quente. 8 9

6 Matriz AÇOS ESPECIAIS PARA CONSTRUÇÃO MECÂNICA Não é usualmente aplicado Representação de água Representação de óleo AÇOVISA H 16MnCr5 2MnCr H EQUIVALENTES AÇOS LIGADOS PARA CEMENTAÇÃO COPANT 432; SAE 432; AISI 432; UNS G432; DIN 15CrNi6 ( ); AFNOR 16 NC 6 COPANT 5115; SAE 5115; UNS G5115; DIN 16MnCr5 ( ); AFNOR 16 MC 5 COPANT 862; SAE 862; AISI 862; UNS G862; DIN 2NiCrMo22 ( ); AFNOR 2 NCD 2; JIS SNCM 22 COPANT 862; SAE 862; AISI 862; UNS G862; DIN 2NiCrMo22 ( ); AFNOR 2 NCD 2; JIS SNCM 22 DIN 16543; EM 1263; EUROPEAN DESIGNATION 16MnCr5; French Norm 16MC5 DIN 1721;French Norm 2MC5; European Designation 2MnCr5; EM 184 AÇOS LIGADOS PARA BENEFICIAMENTO COPANT 414; SAE 414; AISI 414; UNS G414; DIN 42CrMo4 (1.7225); AFNOR 4CD 4, 42 CD 4; JIS SCM4H, SCM 4 COPANT 414; SAE 414; AISI 414; UNS G414; DIN 42CrMo4 (1.7225); AFNOR 4CD 4, 42 CD 4; JIS SCM4H,SCM 4 COPANT 434; SAE 434; AISI 434; UNS G434; DIN 4NiCrMo6 (1.6565); JIS SNCM 8 COPANT 5135; UNS G5135; DIN 37Cr4 (1.734); AFNOR 38 C 4; JIS SCr 3 H COPANT 514; SAE 514; UNS 514; DIN 41Cr4 (1.735); AFNOR 42 C 4; JIS SCr 4 H COMPOSIÇÃO QUÍMICA (% EM PESO) Temperaturas de TRATAMENTO TÉRMICO E PROCESSAMENTO ( C),17,22,45,65,3,4,15,35 1,652,,4,6,2, Profundidade intermediária de cementação.,13,18,7,9,3,4,15,35,25,7,9, ,18,23,7,9,3,4,15,35,4,7,4,6,15, ,17,23,6,95,4,2,5,15,35,35,75,35,65,15, ,14,19 1,1,3,35,4,15,4,81, ,17,22 1,11,4,35,4,15,4 1,1, ,38,43,751,,3,4,15,35,81,1,15, ,38,43,751,,3,2,5,15,35,751,2,15, ,38,43,6,8,3,4,15,35 1,652,,7,9,2, ,33,38,6,8,35,4,15,35,81, ,38,43,7,9,3,4,15,35,7, COPANT 516; SAE 516; AISI 516; UNS G516,56,64,751,,3,4,15,35,7, H COPANT 615; SAE 615; AISI 615; UNS G615; DIN 5CrV4 ( ); AFNOR 5 CV 4; JIS SUP 1 COPANT 864; SAE 864; AISI 864;UNS G864; DIN 4NiCrMo22 (1.6546) COPANT 864; SAE 864; AISI 864; UNS G864; DIN 42CrMo4 ( ); DIN 4NiCrMo22 (1.6546) COPANT 9254; SAE 9254; UNS G9254; DIN 56Si7 (1.526); AFNOR 55 S 7 AÇOS PARA ROLAMENTOS COPANT 521; SAE E521; AISI E521; UNS G52986; DIN 1Cr6 ( ), AFNOR 1 C 6; JIS SUJ 2 AÇOS CARBONO,48,53,7,9,3,4,15,35,81,1,15 (min) ,38,43,751,,3,4,15,35,4,7,4,6,15, ,37,44,71,5,3,2,5,15,35,35,75,35,65,15, ,51,59,6,8,3,4 1,21,6,6, ,981,1,25,45,25,25,15,35 1,31,6 1,31, SAE 14; AISI 14,4,25,4,3,3, COPANT 11; SAE 11; AISI 11; UNS G11; DIN C1 ( 1.31 ); AFNOR XC 1; JIS S 1 C,8,13,3,6,3, COPANT 115; SAE 115;AISI 115,13,18,3,6,3,5 118 COPANT 118; SAE 118; AISI 118,15,2,69,3, COPANT 12; SAE 12; AISI 12; UNS 12; DIN C22 ( 1.42 ); AFNOR XC 25; JIS S 2 C COPANT 13; SAE 13; AISI 13; UNS 13; DIN C3E ( ), AFNOR XC 32; JIS S 3 C,18,23,3,6,3, ,28,34,6,9,3, COPANT 135;SAE 135;AISI 135,32,38,6,9,3, COPANT 145; SAE 145; AISI 145; UNS G145; DIN C45E ( ); AFNOR XC 45; JIS S 45C COPANT 15; SAE 15; AISI 15; UNS G15; DIN C5E ( ); AFNOR XC 5 H1 COPANT 16; SAE 16; AISI 16; UNS G16; DIN C6 ( 1.61 ); AFNOR C 6, JIS S 58 C COPANT 17; SAE 17; AISI 17; UNS G17; DIN C67S ( ); AFNOR XC 68; JIS S 7 C COPANT 1541; SAE 1541; AISI 1541; UNS G1541; DIN 36Mn5 ( ); AFNOR 4 M 5; JIS SCMn 3 AÇOS CARBONO PARA USINAGEM Meio de C Mn P S Si Ni Cr Mo V Outros Forj. () Recoz. Norm. Têmpera Cementação Revenimento Têmpera,43,5,6,9,3, ,48,55,6,9,3, ,55,65,6,9,3, ,65,75,6,9,3, ,36,44 1,351,65,3,5 1.2+/ SMnPb28 11SMnPb3, 12L14 E2,14,91,3,11,27,33,5 9SMn28 11SMn3, 1212 E2,14,91,3,4 /,1,27,33,2 9SMn36 11SMn37, 1212 E4 BL15,14 1,1,5,11,34,4,5 Pb,2,35 Bi,1 Bi, COPANT 1141; SAE 1141; AISI 1141; UNS G1141,37,45 1,351,65,3,8, COPANT 1144; SAE 1144; AISI 1144; UNS G1144,4,48 1,351,65,4,24, ABNT 1215; SAE 1215,9,751,5,4,9,26,35, CARACTERÍSTICAS APLICAÇÕES TRATAMENTO TÉRMICO SUGERIDO Baixa temperabilidade, permitindo obter camada cementada com baixa a média resistência ao desgaste. Utilizado em seções médias que requeiram temperabilidade intermediária, resistência mecânica e resistência ao choque. Utilizado em seções médias que requeiram temperabilidade controlada, resistência mecânica e resistência ao choque Média e baixa temperabilidade no núcleo e temperabilidade intermediária na superfíe Media temperabilidade no núcleo e temperabilidade intermediária na superfície Alta temperabilidade, atingindo boa profundidade de camada temperada, adequado a aplicações severas de fadiga, abrasão, impacto e tensões a altas temperaturas. Pode ser tratado termicamente após usinagem. Alta temperabilidade, atingindo grande profundidade de camada temperada, adequado a condições severas de fadiga, abrasão, impacto, a altas temperaturas. Ideal quando se necessita de temperabilidade controlada Exibe boa resposta ao tratamento térmico, especialmente para seções grandes. Possui boa combinação de resistência, ductibilidade e tenacidade. Baixa temperabilidade, temperado em água, no caso de peças de tamanho moderado, ou em óleo, para peças de pequeno tamanho. Média Temperabilidade. Média Temperabilidade, usados na fabricação de componentes com pequena área de seção transversal submetidos a condições severas de serviço. Aço com adição de vanádio e média temperabilidade Média temperabilidade, apresenta as melhores características mecânicas dentro da categoria. Aço com temperabilidade controlada de alta resistência mecânica,boa usinabilidade, alta tenasidade, boa temperabilidade e baixa soldabilidade. Dureza superfícial deste aço temperado pode variar entre 52 e 57 HRC Média Temperabilidade, utilizado em molas que necessitem resistência ao choque e em temperaturas moderadamente elevadas. Alto teor carbono, utilizado em aplicações que necessitem alta resistência ao desgaste. É recomendável que a temperatura de trabalho não ultrapasse os 15 C, devido ao risco de perda de dureza. Estampabilidade a frio, tendo as opções de ser com e sem recozimento. Utilizado na fabricação de parafusos e rebites maciços. Utilizado em aplicações que não necessitem alta resistência mecânica, devido a sua alta deformabilidade. Carbono médio a baixo e boa usinabilidade em copmparação com as séries com menor quantidade de carbono Maior resistência e menor deformabilidade que o 116. Utilizado em resistência do centro não é crítica. Têmpera em água, utilizado em peças de moderada resistência. Pouco mais resistente que os aços com menor quantidade de carbono. Médio teor de carbono com aplicações variadas, indicado para forjamento com boa resposta para têmpera Indicado para forjamento, com boa resposta a têmpera, porém não recomendado para cementação. Médio Carbono, com vasta aplicação Boa combinação de dureza e tenacidade quando tratado, utilizado em peças que necessitem certa resistência ao desgaste após têmpera e revenimento. Boa resistência mecânica e capacidade de tratamento térmico. Possui boa resistência quando grandes tensões de conformação são exigidas e bons Alto teor de manganês, garantindo pequena variação de dureza ao longo do diametro. Aços ressulfurados e refosforizados. Possuem a melhor usinabilidade da categoria 152 O efeito do Bismuto é semelhante ao do chumbo, porém com as vantagens de não ser tóxico e não afetar as propriedades do aço, já que 152 sua presença é muito inferior Boa combinação entre usinabilidade e resposta ao tratamento térmico. Aços com níveis mais altos de Mb em relações aos carbonos comuns, com boa 1225 resposta a têmpera após cementação. 152 Ressulfurados e refosforizados. Possuem a melhor usinabilidade da categoria Engrenagens para automóveis e tratores, juntas universais e correntes de acionamento de máquinas. Pinos para pistões. árvores secundárias, engrenagens para caminhões, cruzetas, coroas, pinhões, virabrequins e rolamentos cementados. Engrenagens satélite, engrenagens e eixos em geral Coroas e pinhões, engrenagens para caminhões e tratores, cruzetas e árvores secundárias Virabrequins, bielas, juntas, eixos de automóveis, estabilizadores, engrenagens, parafusos de alta resistência e grampos para feixe de mola. Virabrequins, bielas, juntas, estabilizadores, engrenagens, parafusos de alta resistência e grampos de feixe de mola Virabrequins e árvore de manivelas de caminhões, tratores e automóveis, bielas, engrenagens, braços e pontas de eixo e peças temperadas de seções grandes em geral. Parafusos de vários tipos para a indústria mecânica, semfi ns de direção, carretéis de câmbio de automóveis, eixos intermediários, pontas de eixo. Parafusos de alta resistência, de tampa e de cabeça chanfrada, braços de direção, grampos para feixe de mola e barra estabilizadora. Parafusos, molas helicoidais, barras de torsão, barras estabilizadoras. Perfi s especiais: Buchas de correntes, molas parabólicas e facas para colheitadeiras agrícolas. Molas semielípticas e helicoidais, molas para válvulas (para temperaturas máximas de 35 C) e barras de torção. Perfi s especiais: Molas parabólicas. Peças de tamanho médio a grande para as quais um alto grau de resistência e tenacidade é exigido, como braços e pontas de eixo. Amplamente utilizado na fabricação de eixos, bielas e virabrequins, na industria agricola, automobilistica, de máquinas e equipamentos, etc. Molas helicoidais, barras de torção, arco e molas de válvula para motores de combustão interna. Rolamentos (anéis, roletes e esferas) e eixos de bombas d'água. Pinos, alavancas, parafusos e rebites maciços. Pinos, Alavancas, parafusos porcas e corpo de velas. Pinos e eixos que não sofrem grandes solicitações Eixos de grande seção que não sofrem grandes solicitações. Molas com alta resistência ao desgaste, pinos e correntes endurecidos e Alavancas, selos de molas, parafusos, pinos e porcas. Como arame, é utilizado para fabricar pregos com haste de alta resistência e temperados. Eixos, pinos, alavancas, molas de baixa solicitação Eixos, cubos de roda, balancins, engrenagens, árvore de manivelas, pinos, parafusos, hastes de amortecedor, porcas e sapatas de trator Bielas, prato de mola, braço de direção, semieixos, eixos (motor de partida, alternador), anéis de junta homocinética, ferramentas manuais e comando de válvulas. Ferramentas manuais e eixos de transmissão para automóveis. Molas de baixa solicitação e pequena espessura e ferramentas agrícolas resistentes ao desgaste. Pivôs e terminais de direção. Pinos e buchas da linha branca, ferramentas de acionamento elétrico de mão (furadeira, serras) e componentes para torneiras e válvulas hidráulicas. Eixos para trabalho de média exigência, (eixo de saída), rebites, pinos, came distribuidor e juntas. Porcas, rebites com fenda, parafusos e juntas. Utilizado na fabricação Pinos e bucha da linha branca, ferramentas de acionamento elétrico de mão (furadeira, serras) e componentes para torneiras e válvulas hidráulicas. Cementação a 925 C por 8h, reaquecimento a 83 C e têmpera em óleo com agitação. Revenimento a 15 C. [PC(1,9mm), DS(62,5HRC), RTC(1.55MPa), LEC (1.225MPa), AC(13,5%) e DC(429HB)]. Propriedades após cementação: RTC(71MPa), LEC(515Mpa), AC(1,5%). Cementação a 925 C por 8h, reaquecimento a 845 C e têmpera em óleo com agitação. Revenimento a 23 C. [PC(1,9mm), DS(61HRC), RTC(1.157MPa), LEC(833MPa), AC(14,3%) e DC(341HB)]. Cementação a 925 C por 8h, reaquecimento a 845 C e têmpera em óleo com agitação. Revenimento a 23 C. PCC 1,4 mm, DS 6,5 HRC, RTC 1.23 Mpa, LEC 833 Mpa, AC 14,3% e DC 341 hb. Cementação a 93 C por 8h, reaquecimento a 86 C e têmpera em óleo com agitação. Revenimento a 15 C, Camanda Cementada de,8 a 1,2 mm, DS 63 HRC DN 37 a 35 HRC Cementação a 93 C por 8h, reaquecimento a 86 C e têmpera em óleo com agitação. Revenimento a 15 C, camanda cementada de,8 a 1,2 mm, DS 63 HRC DN 37 a 35 HRC Normalização a 87 C, reaquecimento a 845 C, têmpera em óleo e revenimento a 425 C. [RT(1.45MPa), LE(1.345MPa), A(15%) e D(429HB)]. Barra de 25mm de diâmetro. Normalização a 87 C, reaquecimento a 845 C, têmpera em óleo e revenimento à 425 C RT 145 Mpa, LE 1345 Mpa A(15%) e D (429 HB) Aquecimento a 855 C, têmpera em óleo e revenido a 23 C por 4h, [RT(1.855MPa), LE (1.55MPa), A(12%), D(531HV)]. Normalização a 885 C, têmpera em água de 8855 C e revenimento por 2h a 26 C [D=45HRC] ou 425 C [D=38HRC]. Barra de 25mm. Aquecimento a 845 C, têmpera em óleo e revenimento a 54 C. [RT(883MPa), LE(689MPa), A(19,7%) e D(255HB)]. Aquecimento a 83 C, têmpera em óleo e revenimento a 54 C. [RT(1.6MPa), LE(73MPa), A(17,8%) e D(293HB)]. Aquecimento a 845 C, têmpera em óleo e revenimento a 54 C. [RT(1.145MPa), LE(1.MPa), A(14,5%) e D(331HB)]. Aquecimento a 845 C, têmpera em óleo e revenimento a 54 C [RT(1.35MPa), LE(91MPa), A(2%) e D(31HB)]. Normalização a 845 C, têmpera em óleo e revenimento a 54 C [RT (135 Mpa), LE (91Mpa) A (2%) e D (331HB)]. Normalização a 9 C, reaquecimento a 885 C e têmpera em óleo com agitação. Revenimento a 5 C. As amostras foram tratadas num diâmetro de 25mm e as propriedades medidas num diâmetro de 12,8mm. Alongamento em barra de 5mm. Dureza após tratamento: 653HB. RT(1.35MPa), LE(1.225MPa), A(13,5%) e D(384HB). Após têmpera, D=64HRC, após revenimento a 25 C por 1h, D=6HRC e para revenimento a 37 C, D=54HRC. Não é usualmente aplicado. Propriedade após laminação (RT 36 Mpa), LE 2 Mpa; A28% e D 87HRB Não é usualmente aplicado. Propriedades após laminação [RT(32Mpa), LE (18MPa) A(28%) e D(95HB)]. Não é usualmente aplicado, propriedades após laminação RT 4 Le22 Al 25% D 116 HB Cementação a 915 C por 8h, reaquecimento a 79 C e têmpera em água. Revenimento a 175 C. [RT(521Mpa), LE(32MPa), A(31,3%) e D(156H)]. Aquecimento a 87 C, têmpera em água e revenimento a 54 C. [RT(595Mpa), LE(44Mpa), A(28,2%) e D(17HB)]. Austenitizar a 9 C, têmpera em água com forte agitação. Revenir a 4 C por 2h DS 38 a 42 HRC Normalização a 9 C, aquecimento a C têmpera em água. Revenimento por 2h a 26 C [D=49HRC] ou 425 C [D=38,5HRC]. Barra de 25mm. Aquecimento a 845 C, têmpera em óleo a revenimento a 595 C [RT(772MPa), LE(469Mpa), A(23%) e D(223HB)]. Aquecimento a 845 C, têmpera em óleo e revenimento a 54 C. [RT(917MPa), LE( 546MPa) A(18,5%), e D(262HB)]. Normalização a 885 C aquecimento a 8815 C e têmpera em água. Revenimento por 2h a 26 C [D=55HRC] ou 425 C [D=39,5HRC]. Barra de 25mm. Têmpera e revenimento. [D(235277HB)]. Não é usualmente aplicado. Propriedade após laminação (RT 39 Mpa), LE 23 Mpa; A22% e D 121 HB Não é usualmente aplicado. Propriedade após laminação (RT 4 Mpa), LE 23 Mpa; A22% e D 121 HB Normalizado a 9 C. [RT(696MPa), LE(395Mpa), A(22,5%) e D(21HB)]. Normalizado a 9 C. [RT(66MPa), LE(37Mpa), A(21,5%) e D(192HB)]. Não é usualmente aplicado. Propriedade após laminação (RT 37 Mpa), LE 21 Mpa; A28% e D 87HRB

7 TRATAMENTOS TÉRMICOS A construção mecânica exige peças metálicas dentro de determinados requisitos, de modo a tornálas aptas a suportar satisfatoriamente as condições de serviço a que estão sujeitas. Esses requisitos relacionamse principalmente à completa isenção de tensões internas e propriedades mecânicas compatíveis com as cargas previstas. RECOZIMENTO PARA ALÍVIO DE TENSÕES Em que não é necessário atingirse a faixa de temperaturas correspondente à recristalização. O objetivo é aliviar as tensões originadas durante a solidificação de peças fundidas ou produzidas em operações de conformação mecânica, corte, soldagem ou usinagem. O tratamento aplicase a todas as ligas FeC, a ligas de alumínio, cobre e suas ligas, tensões térmicas, estas últimas devidas ao fato de as diferentes seções das peças se resfriarem com velocidades diferentes. Os inconvenientes causados por essas tensões internas, associados à excessiva dureza e quase total ausência de ductilidade do aço temperado, exigem um tratamento térmico corretivo posterior chamado revenimento. Cementação Consiste no enriquecimento superficial de carbono de peças de aço de baixo carbono. A temperatura de aquecimento é superior a temperatura crítica e as peças devem ser envolvidas por um meio carbonetante que pode ser sólido (carvão), gasoso (atmosferas ricas em CO) ou líquido (banhos de sal à base de cianetos). A peça cementada deve ser posteriormente Os processos de produção nem sempre fornecem os materiais de construção nas condições desejadas: as tensões que se originam nos processos de fundição, conformação mecânica e mesmo na usinagem, criam sérios problemas de distorções e empenamentos, e as estruturas resultantes, frequentemente, não são as mais adequadas, afetando em consequência, no sentido negativo, as propriedades mecânicas dos materiais. Por esses motivos, há necessidade de submeter as peças metálicas, antes de serem colocadas em serviço, a determinados tratamentos que objetivam eliminar ou minimizar estes inconvenientes. Os tratamentos mencionados são os chamados tratamentos térmicos, os quais envolvem operações de aquecimento e resfriamento subsequente, dentro de condições controladas de temperatura, tempo à temperatura, velocidade de resfriamento e ambiente. titânio e algumas de suas ligas, ligas de magnésio, de níquel, etc. COALESCIMENTO (ESFEROIDIZAÇÃO) Aplicável em aços de médio a alto teor de carbono, com o objetivo de melhorar sua usinabilidade. Consiste no aquecimento prolongado do aço a uma temperatura na vizinhança da zona de temperaturas críticas, mas, em geral, ligeiramente abaixo dela, seguido de resfriamento lento. NORMALIZAÇÃO É um tratamento muito semelhante ao recozimento, pelo menos quanto aos seus objetivos. A diferença consiste no fato de que o resfriamento posterior é menos lento, ao ar por REVENIMENTO Aplicado nos aços temperados, imediatamente após a têmpera, em temperaturas inferiores à da zona crítica, resultando em modificação da estrutura obtida na têmpera. A alteração estrutural que se verifica no aço temperado em consequência do revenimento melhora a ductilidade, reduzindo os valores de dureza e resistência à tração, ao mesmo tempo em que tensões internas são aliviadas ou eliminadas. Dependendo da temperatura em que se processa o revenido, a modificação estrutural é tão intensa que determinados aços adquirem as melhores condições de usinabilidade. O tratamento que produz esse efeito é chamado coalescimento. Os tratamento de têmpera e revenecimento estão sempre associadas. temperada. Nitretação Consiste no enriquecimento superficial de nitrogênio, que se combina com certos elementos dos aços formando nitretos de alta dureza e resistência ao desgaste. As temperaturas de nitretação são inferiores as da zona crítica e os aços nitretados não exigem têmpera posterior. O tratamento é feito em atmosfera gasosa, rica em nitrogênio ou em banho de sal. Cianetação Endurecimento superficial que consiste na introdução simultânea, na superfície do aço, de carbono e do nitrogênio. Esse tratamento é realizado em banhos de sal em temperaturas acima da zona crítica, seguidos de têmpera posterior. RECOZIMENTO exemplo, o que dá como resultado uma estrutura mais fina que a produzida no recozimento, e consequentemente com BENEFICIAMENTO Carbonitretação ou cianetação de gás Que tem o mesmo objetivo que a cianetação, ou seja, a introdu Seus objetivos principais são os seguintes: remover tensões devidas aos processos de fundição e conformação mecânica, a quente ou a frio, diminuir a dureza, melhorar a ductilidade, ajustar o tamanho do grão, regularizar a textura bruta de fusão, produzir uma estrutura definida, eliminar, enfim, os defeitos de quaisquer tratamentos mecânicos e térmicos a que o material tenha sido anteriormente submetido. O tratamento genérico de recozimento compreende os seguintes tratamentos específicos: propriedades mecânicas ligeiramente superiores. Aplicase principalmente aos aços. TÊMPERA É o tratamento térmico mais importante dos aços, principalmente os que são utilizados em construção mecânica. As condições de aquecimento são muito parecidas às que ocorrem no recozimento ou normalização. Tratamento térmico composto de têmpera seguido de revenimento, em temperatura adequada, destinada à obtenção de maior tenacidade, combinada com certas propriedades de resistência. É utilizado geralmente para peças que necessitem de uma boa condição de rigidez e tenacidade. TRATAMENTOS TERMOQUÍMICOS ção superficial simultânea de carbono e nitrogênio: porém, em atmosfera gasosa. Existem outros tratamentos térmicos mais particulares, entre eles podese citar a têmpera superficial, patenteamento, maleabilização, etc. TRATAMENTO POR INDUÇÃO É utilizado sempre que for necessária uma maior resistência superficial. A vantagem do tratamento por indução é que apenas as superfícies desejadas ficam sujeitas ao endureci RECOZIMENTO TOTAL OU PLENO Em que o material é geralmente aquecido a uma temperatura acima da de recristalização (zona crítica nos aços), seguida de resfriamento lento (dentro do forno). O tratamento aplica se a todas as ligas FeC e a um grande número de ligas não ferrosas, tais como: cobre e suas ligas,ligas de alumínio, ligas de magnésio, de níquel, titânio e certas ligas. Recozimento em caixa, aplicado principalmente em aços, sob uma atmosfera protetora, para eliminar o efeito do encruamento e proteger a superfície da oxidação. O resfriamento, entretanto, é muito rápido, para o que se empregam geralmente meios líquidos, aonde as peças são mergulhadas depois de aquecidas convenientemente. Resultam, nos aços temperados, em modificações estruturais muito intensas que levam a um grande aumento da dureza, da resistência ao desgaste, da resistência à tração, ao mesmo tempo em que as propriedades relacionadas com a ductilidade sofrem uma apreciável diminuição e tensões internas são originadas em grande intensidade. Essas tensões internas são de duas naturezas: tensões estruturais e São assim chamados os tratamentos térmicos realizados em condições de ambiente, tais que promovam uma modificação superficial da composição química do material. Aplicamse aos aços e têm como objetivo fundamental aumentar a dureza e a resistência ao desgaste da superfície, até uma certa profundidade, de peças de aço, ao mesmo tempo em que o núcleo cuja composição química não foi afetada se mantém tenaz. Os tratamentos termoquímicos mais importantes são: mento. As áreas não endurecidas continuam mantendo suas características mecânicas e, consequentemente, baixo custo de usinabilidade

8 COMPARATIVO DE NORMAS MECÂNICAS Barras laminadas. EFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NAS PROPRIEDADES DOS AÇOS ITEM COMPOSIÇÃO QUÍMICA FORNECIMENTO DO MATERIAL COND. ESPECÍFICAS COND. DE SUPERFÍCIE DEFEITOS DE SUPERFÍCIE DESCARBONETAÇÃO COND. DE QUALIDADE INTERNA DE BARRAS REDONDAS DEBARRAS QUADRADAS DE BARRAS SEXTAVADAS DESCRIÇÃO NBR 8648/EB EB EB 1513 A composição química do material deverá estar conforme exigências especificadas na encomenda ou na especificação própria do produto Nome ou simbolo do produtor Numero de identificação do produtor Numero da corrida Tipo de aço Massa das barras ou dos rolos Dimensões em mm Nome do cliente Marcação, podendo ser realizada por meio de estampagem a quente ou a frio, pintura eu etiqueta resistente á inpemperies, marcada de forma indelével e firmemente presa à embalagem. O material deve ser fornecido em corridas separadas, amarrado e identificado O produtor deve fornecer certificado com os resultados dos ensaios exigidos, que deve acompanhar a NF Controle de tamanho de grão Controle de teor de microinclusões Controle de macroinclusões Profundidade máxima de cavidade resultante de remoção de um defeito de superfície controlada Exigência para materiais destinados para acabamento descascado ou retificado Controle de profundidade de descarbonetação Controle da sanidade interna, quanto aos níveis de restos de vazios, porosidades e segregações realizados através de ensaios de ultrasom e macrografia Controle de segregações Controle de ovalização, controle de afastamento, controle de empenamento e controle de comprimento Controle de raios de canto, controle de diferenças entre diagonais e controle de empenhamento Controle de raios de canto, controle de diferenças entre diagonais e controle de empenhamento conf. EB 254 conf. EB 254 conf. EB 254 NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO conf. NB82 NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO conf. PB63 conf. PB62 conf. PB61 ELEMENTOS DE LIGA SILÍCIO MANGANÊS EM AÇOS PERLÍTICOS MANGANÊS EM AÇOS AUSTENÍTICOS CROMO NÍQUEL EM AÇOS PERLÍTICOS NÍQUEL EM AÇOS AUSTENÍTICOS ALUMÍNIO TUNGSTÊNIO VANÁDIO COBALTO MOLIBDÊNIO COBRE ENXOFRE FÓSFORO DUREZA RESISTÊNCIA PROPRIEDADES MECÂNICAS LIM. DE ESCOAMENTO ALONGAMENTO REDUÇÃO DE ÁREA RESISTÊNCIA DO CHOQUE ELASTICIDADE RES. MEC. A TEMPO ELEV. TAMANHOS DE GRÃO AUSTENÍTICO Tamanho de grãos austeníticos com aplicação de 1 vezes. VEL. DE RESFRIAMENTO FORMAÇÃO DE CARBOTENOS RESISTÊNCIA AO DESGASTE FORJABILIDADE USINABILIDADE OXIDAÇÃO SUPERFICIAL NITRETAÇÃO RESISTÊNCIA A CORROSÃO PROPRIEDADES MAGNÉTICAS HISTERESE COERCITIVIDADE MAG.. REMANESCENTE NÃO MAGNÉTICO NÃO MAGNÉTICO ( ) Aumenta ( ) Diminui () Constante () Não característico (diversas setas) Efeito mais pronunciado PERMEABILIDADE PERDA NO FERRO (WATT) COMPARATIVO DE NORMAS MECÂNICAS Barras com acabamento de superfície: trefilados / descascados / retificados. ITEM DESCRIÇÃO NBR 8647 EB 1512 ASTM E 112 FORNECIMENTO DO MATERIAL FABRICAÇÃO DOS AÇOS Número da norma explicitando se o aço deve ser de qualidade superfícial Tamanho do lote em massa Acabamento de superfície Tipo de aço Dimensão nominal e tolerâncias em milimetros Comprimento em milimetros Grau de qualidade de superfície Tratamento térmico Aços feitos no processo normal (conversro básio a oxigênio, forno elétrico ou siemens martin), controle de teor de microinclusões e tipo de aço indicado pelo comprador, conforme NBR 66 NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO MATÉRIA PRIMA MOVIMENTAÇÃO E EMBALAGEM CONDIÇÕES ESPECÍFICAS CONDIÇÕES DE QUALIDADE INTERNA CONDIÇÕES DE SUPERFÍCIE DE BARRAS REDONDAS DEBARRAS QUADRADAS segundo NBR 66, NBR 6339 e NBR 8648 O produtor deve ter o máximo cuidado para moviementação para evitar empenamento ou dano Oleamento da superfície O comprimento das barras deve atender exigências da norma Ensaio de temperabilidade conforme NBR 6339 Tamanho de grão austenítico conf NBR 6 Resistência mecãnica e edureza conf NBR 6152 e NBR 6394 Nível de inclusões conf. NBR 6346 Tratamento térmico Exigências quanto ao acabamento supefícial Limites para defeitos superfíciais Controle da tolerância do diâmentro nominal Controle de empenamento Controle de ovalização Controle de rugosidade Controle de tolerância da medida nominal Controle de empenhamento conf. EB 1513 NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO Visual (não prej. aplic.) Visual (não prej. aplic.) 5 6 FAGULHAMENTO DE AÇOS CARBONO Fagulhas produzidas através de esmerilhamento em aços. 7 8 DE BARRAS SEXTAVADAS Tolerância da medida nominal Controle de empenhamento Visual (não prej.aplic.) FAGULHAS % FAGULHAS +_,1% FAGULHAS +_,3% FAGULHAS +_,6% FAGULHAS +_ 1,2% 14 15

9 GRAU DE PUREZA MICROINCLUSÃO ASTM E 45 Avaliação da Qualidade de Inclusões nos Aços. PESO POR METRO LINEAR DE AÇO EM BARRAS KG/M A TIPO SULFURETO B TIPO ALUMINA CONVERSÃO POLEGADAS / MILÍMETROS FRAÇÃO POLEGADAS DECIMAL MILÍMETROS FRAÇÃO POLEGADAS DECIMAL MILÍMETROS C TIPO SILICATO FRAÇÃO POLEGADAS DECIMAL MILÍMETROS D TIPO ÓXIDO GLOBULAR FRAÇÃO POLEGADAS DECIMAL MILÍMETROS 1/8 3,18,62,79,68 3/16 4,76,14,18,15 1/4 6,35,25,32,27 5/16 7,94,39,49,43 3/8 9,53,56,71,62 7/16 11,11,76,97,84 1/2 12,7,99 1,27 1,1 9/16 14,29 1,26 1,6 1,39 5/8 15,87 1,55 2,98 1,71 11/16 17,46 1,88 2,39 2,7 3/4 19,5 2,24 2,85 2,46 13/16 2,64 2,62 3,34 2,89 7/8 22,23 3,4 3,87 3,35 15/16 23,81 3,49 4,45 3,85 1" 25,4 3,97 5,6 4,38 1 1/16 26,99 4,49 5,71 4,95 1 1/8 28,57 5,3 6,4 5,55 1 3/16 3,16 5,6 7,14 6,18 1 1/4 31,75 6,21 7,91 6,85 1 5/16 33,34 6,85 8,72 7,55 1 3/8 34,93 7,51 9,57 8,29 1 7/16 36,51 8,21 1,46 9,6 1 1/2 38,1 8,94 11,39 9,86 1 9/16 39,69 9,7 12,36 1,7 1 5/8 41,27 1,49 13,36 11, /16 42,86 11,32 14,41 12,48 1 3/4 44,45 12,17 15,5 13, /16 46,4 13,6 16,62 14,4 1 7/8 47,62 13,97 17,79 15, /16 49,21 14,92 18,99 16,45 2" 5,8 15,9 2,24 17,53 2 1/16 52,39 16,91 21,52 18,64 2 1/8 53,97 17,95 22,85 19,79 2 3/16 55,56 19,2 24,21 2,97 2 1/4 57,15 2,12 25,62 22,19 2 5/16 58,74 21,25 27,6 23,44 2 3/8 6,32 22,42 28,54 24,72 2 7/16 61,91 23,61 3,6 26,3 2 1/2 63,5 24,84 31,62 27,38 2 9/16 65,9 26,1 33,22 28,78 2 5/8 66,67 27,38 34,87 3, /16 68,26 28,7 36,55 31,67 2 3/4 69,85 3,5 38,27 33, /16 71,44 31,44 4,2 34,22 2 7/8 73,2 32,85 41,82 36, /16 74,61 34,29 43,66 37,81 3" 76,2 35,77 45,54 39,43 3 1/8 79,38 38,81 49,41 42,79 3 1/4 82,55 41,88 53,44 46,34 3 3/8 85,73 45,27 57,63 49,98 3 1/2 88,9 48,68 62,4 53,74 3 5/8 92,8 52,22 66,49 57,66 3 3/4 95,25 55,88 71,15 61,69 3 7/8 98,43 6,67 75,98 65,88 4" 11,6 63,58 81,3 4 1/8 14,78 67,62 86,1 4 1/4 17,95 71,78 91,39 4 3/8 111,13 76,6 96,85 4 1/2 114,3 8,47 12,46 4 5/8 117,48 85,1 18,23 4 3/4 12,65 89,66 114,16 4 7/8 123,83 94,44 12,25 5" 127, 99,8 126,6 5 1/4 133,35 19,5 139,5 5 1/2 139,7 12,2 153,1 5 3/4 146,5 131,4 167,2 6" 152,4 143,1 182,5 6 1/4 158,75 155,2 197,8 6 1/2 165,1 167,9 213,5 6 3/4 171,45 181,1 231, 7" 177,8 194,7 248,1 7 1/4 184,15 29,7 266,2 7 1/2 19,5 223,8 285, 7 3/4 196,85 238,9 34, 8" 23,2 254,6 324, 8 1/4 29,55 27,7 345, 8 1/2 215,9 287,4 365,9 8 3/4 222,25 34,6 388,5 9" 228,6 322,1 41,2 9 1/4 234,95 34,3 433,5 9 1/2 241,3 359, 457,1 9 3/4 247,65 378,1 481,4 1" 254, 397,8 56,5 1 1/4 26,35 417,9 532, 1 1/2 266,7 438,5 558,4 1 3/4 273,5 459,7 585,3 11" 279,4 481,2 612,8 11 1/4 285,75 53,4 641, 11 1/2 292,1 526, 669,8 11 3/4 298,45 549,1 699,2 12" 34,8 572,7 729,3 12 1/2 317,5 62,9 79,6 13" 33,2 672,6 855,8 13 1/2 342, ,2 14" 355,61 779,7 992,6 14 1/2 368,31 835,5 1.63,8 15" 381,1 894, ,5 15 1/2 393,7 954, ,6 16" 46,4 1.17, ,3 16 1/2 419,1 1.81, ,8 17" 431, , ,3 17 1/2 444, , , 18" 457, , ,4 18 1/2 469, , ,7 19" 482, , ,6 2" 58, 1.589,5 2.23,9 21" 533, , 2.233,4 22" 558, , 2.451,2 1/ / / / FÓRMULAS DE CÁLCULO Peso por Metro Linear 1/ / / / / / / / / / / / D PESO = dxd x,62 kg/m EX: d = 15mm 15x15 x,62 = 1,39kg/m A PESO = axa x,79 kg/m EX: d = 15mm 15x15 x,79 = 1,77kg/m D PESO = dxd x,68 kg/m EX: d = 15mm 15x15 x,68 = 1,53kg/m 5/ / / / / / / / TOLERÂNCIAS DE BITOLA PARA BARRAS Laminadas a Quente ABNT NBR Acabamento Superfície ABNT NBR 8647 e EB / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / ±,4, ±,5, ±,55, ±,6, ±,7 1, ±,8 1, ±,9 1, ± 1, 1,6 8 1 ± 1,3 2, ± 1,5 2, ± 1,8 2, ± 2,1 3,36 14 ±, ±, ±, ±,6 3 4 ±,7 4 5 ±, ±, ± 1, 8 1 ± 2, 1 12 ± 2, ± 3, 1 a 3 acima 3 a 6 acima 6 a 1 acima 1 a 18 acima 18 a 3 acima 3 a 5 acima 5 a 8 acima 8 a (A) A dimensão nominal para barras quadradas e sextavadas é a distância entre duas faces paralelas

10 TABELA COMPARATIVA DE DUREZAS E RESISTÊNCIAS ASTM E 14 (A) As durezas Brinell acima de HB 429 referemse a impressões feitas com esfera de carbonetos de tungstênio. (B) Os valores desta tabela são apenas aproximadas. (C) Os valores entre parênteses estão fora da faixa recomendada e são dados apenas para comparação. VICKERS HV PIRÂMIDE DE Unidades Distribuídas estrategicamente para atender todo o território nacional. SHORE RESISTÊNCIAS KGF/MM 2 ROCKWELL RA CONE DE 6KGF RB ESFERA Ø 1,6 1KGF RC CONE DE 15KGF AÇO NI, CR NI, CR MO HBX,34 AÇO CR, MN, CR MN HBX,35 AÇO CR HBX, (18) (17) (16) (15) (13) (12) (1) (9) (8) (7) (6) (4) (3) (2) (1) Cidade/Região Estado Telefone Guarulhos Salvador Fortaleza SP BA CE BRINELL HB (A) Ø IMPR. MM CARGA 3. KGF ESFERA1 MM Vitória Goiânia Betim ES GO MG VICKERS HV PIRÂMIDE DE Recife Curitiba Maringá PE PR PR SHORE Rio de Janeiro RJ RA CONE DE 6KGF Caxias do Sul Canoas RS RS RESISTÊNCIAS KGF/MM 2 ROCKWELL RB ESFERA Ø 1,6 1KGF RC CONE DE 15KGF AÇO NI, CR NI, CR MO HBX,34 AÇO CR, MN, CR MN HBX,35 AÇO CR HBX,36.(12).(119).(119).(117).(117).(116).(115).(115).(114).(113).(112).(112).(11).(11).(19).(19).(18).(18).(17).(16).(15).(14).(14).(13).(12) Joinville SC Piracicaba SP Ribeirão Preto SP Unidades com transformação Escritórios comerciais Unidades de atendimento BRINELL HB (A).(898).(857).(817).(78).(745).(712).(682).(653).(627).(61) Consulte esta relação sempre atualizada em Ø IMPR. MM CARGA 3. KGF ESFERA1 MM (2.5) (2.1) (2.15) (2.2) (2.25) (2.3) (2.35) (2.4) (2.45) (2.5)

11 Unidades de Transformação Açovisa: Guarulhos SP Caxias do Sul RS Joinville SC Betim MG Confira todas as nossas unidades no site. /acovisa1 Matriz: Av. João Bassi, 53 Bonsucesso Guarulhos SP CEP Fone Fax

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 7: Tratamentos em Metais Térmicos Termoquímicos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Transformações - Curva C Curva TTT Tempo Temperatura Transformação Bainita Quando um aço carbono

Leia mais

Aços Longos. Barras Trefiladas

Aços Longos. Barras Trefiladas Aços Longos Barras Trefiladas Soluções em aço seguro e sustentável. Resultado da união dos dois maiores fabricantes mundiais de aço, a ArcelorMittal está presente em mais de 60 países, fabricando Aços

Leia mais

AÇOS. Construção Mecânica

AÇOS. Construção Mecânica AÇOS Construção Mecânica SÃO CERCA DE 10.000 TONELADAS EM AÇOS E METAIS A PRONTA ENTREGA GGD 10 Composição Química C Mn Si Cr Al P S 0,17 0,24 0,18 0,23 0, 0,60 0,60 0,90 0, máx 0,15 0, ----- --- 0, 0,

Leia mais

TRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS

TRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS Tratamentos térmicos dos aços 1 TRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS Os tratamentos térmicos empregados em metais ou ligas metálicas, são definidos como qualquer conjunto de operações de aquecimento e resfriamento,

Leia mais

GLOSSÁRIO DE TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS

GLOSSÁRIO DE TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS 1 NITRAMET TRATAMENTO DE METAIS LTDA PABX: 11 2192 3350 nitramet@nitramet.com.br GLOSSÁRIO DE TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS Austêmpera Tratamento isotérmico composto de aquecimento até a temperatura

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET-SP. Tecnologia Mecânica

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET-SP. Tecnologia Mecânica CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET-SP Tecnologia Mecânica Tratamentos térmicos e termo-químicos Recozimento Normalização Têmpera Revenimento Cementação Nitretação Tratamentos Térmicos

Leia mais

Conceitos Iniciais. Forjamento a quente Forjamento a frio

Conceitos Iniciais. Forjamento a quente Forjamento a frio Forjamento Conceitos Iniciais Forjamento é o processo de conformação através do qual se obtém a forma desejada da peça por martelamento ou aplicação gradativa de uma pressão. Forjamento a quente Forjamento

Leia mais

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA 1 Forjamento Ferreiro - Uma das profissões mais antigas do mundo. Hoje em dia, o martelo e a bigorna foram substituídos por máquinas e matrizes

Leia mais

TUDO PARA VOCÊ FAZER UM TRABALHO DE QUALIDADE

TUDO PARA VOCÊ FAZER UM TRABALHO DE QUALIDADE BARRAS E PERFIS AÇO PARA INDÚSTRIA TUDO PARA VOCÊ FAZER UM TRABALHO DE QUALIDADE Ao usar a ampla linha de Barras e Perfis Gerdau, você coloca mais qualidade no seu trabalho. Cada produto foi desenvolvido

Leia mais

BR 280 - KM 47 - GUARAMIRIM SC Fone 47 3373 8444 Fax 47 3373 8191 nitriondobrasil@terra.com.br www.nitrion.com

BR 280 - KM 47 - GUARAMIRIM SC Fone 47 3373 8444 Fax 47 3373 8191 nitriondobrasil@terra.com.br www.nitrion.com TÉCNICA DA NITRETAÇÃO A PLASMA BR 280 KM 47 GUARAMIRIM SC Fone 47 3373 8444 Fax 47 3373 8191 nitriondobrasil@terra.com.br www.nitrion.com A Nitrion do Brasil, presente no mercado brasileiro desde 2002,

Leia mais

AÇOS ESTRUTURAIS. Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1

AÇOS ESTRUTURAIS. Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1 ESTRUTURAIS Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1 INTRODUÇÃO Dentre os materiais encontrados no nosso dia-a-dia, muitos são reconhecidos como sendo metais, embora, em quase sua totalidade, eles sejam,

Leia mais

Aula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem

Aula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem Aula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem Este processo é empregado para produzir peças de diferentes tamanhos e formas, constituído de materiais variados (ferrosos

Leia mais

Aços Longos. Barras Trefiladas

Aços Longos. Barras Trefiladas Aços Longos Barras Trefiladas Transformar o amanhã. Mais do que um desafio, um compromisso ArcelorMittal. A Belgo agora é ArcelorMittal. Essa nova denominação é o resultado da união dos dois maiores fabricantes

Leia mais

TECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 08. Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas (Parte 2) Tratamentos Termo-Físicos e Termo-Químicos

TECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 08. Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas (Parte 2) Tratamentos Termo-Físicos e Termo-Químicos Aula 08 Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas (Parte 2) e Termo-Químicos Prof. Me. Dario de Almeida Jané Tratamentos Térmicos Parte 2 - Introdução - - Recozimento - Normalização - Têmpera - Revenido

Leia mais

Processo de Forjamento

Processo de Forjamento Processo de Forjamento Histórico A conformação foi o primeiro método para a obtenção de formas úteis. Fabricação artesanal de espadas por martelamento (forjamento). Histórico Observava-se que as lâminas

Leia mais

Tratamento térmico. A.S.D Oliveira

Tratamento térmico. A.S.D Oliveira Tratamento térmico Porque fazer Tratamentos Térmicos? Modificação de propriedades sem alterar composição química, pela modificação da microestrutura Sites de interesse: www.infomet.com.br www.cimm.com.br

Leia mais

TW103 TW203 MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE.

TW103 TW203 MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE. TW103 TW203 MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE. BROCAS TW103 E TW203 PROPORCIONAM FUROS COM EXCELENTE QUALIDADE E MÁXIMO DESEMPENHO NO LATÃO E MATERIAIS DE CAVACO QUEBRADIÇO EM GERAL. Conheça suas características:

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 33,de 22 de janeiro de 2004. O PRESIDENTE

Leia mais

Dureza de materiais metálicos

Dureza de materiais metálicos Dureza de materiais metálicos Podemos considerar a dureza de um material de engenharia como sendo a propriedade mecânica de resistir à penetração ou riscamento na sua superfície. No caso dos materiais

Leia mais

NBR 7480/1996. Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado

NBR 7480/1996. Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado NBR 7480/1996 Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado OBJETIVO Fixar as condições exigíveis na encomenda, fabricação e fornecimento de barras e fios de aço destinados a armaduras

Leia mais

TW104 TW105 TW106 TW114 TW204 MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE.

TW104 TW105 TW106 TW114 TW204 MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE. TW104 TW105 TW106 TW114 TW204 MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE. BROCAS PARA APLICAÇÃO GERAL LENOX-TWILL DESENVOLVIDAS PARA FURAR UMA AMPLA GAMA DE MATERIAIS, PROPORCIONANDO DESEMPENHO EFICIENTE COM EXCELENTE

Leia mais

Tubos. Especificações técnicas de fabricação

Tubos. Especificações técnicas de fabricação A Empresa Perfipar Uma completa estrutura, com mais de 500 colaboradores e capacidade de processar 80 mil toneladas de aço por ano, essa é a Perfipar. Uma empresa fundada no Paraná, que está em constante

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Forjamento: O forjamento, um processo de conformação mecânica em que o material é deformado por martelamentoou prensagem, é empregado para a fabricação

Leia mais

Dados Técnicos Sobre Tubos

Dados Técnicos Sobre Tubos www.swagelok.com Dados Técnicos Sobre Tubos Índice Serviço de Gás.......................... 2 Instalação.............................. 2 Tabelas de Pressão de Trabalho Sugeridas Tubos em Aço Carbono.....................

Leia mais

Normas Atendidas. Tubos de aço carbono, sem costura, trefilados a frio, para permutadores de calor ou condensadores.

Normas Atendidas. Tubos de aço carbono, sem costura, trefilados a frio, para permutadores de calor ou condensadores. 4 Empresa Certificada ISO 9001 Distribuição de Tubos em Aço Carbono Tubos sem Costura Tubos de aço sem costura são utilizados em aplicações como cilindros hidráulicos, componentes de transmissão, oleodutos,

Leia mais

Catálogo de Tubos. Soluções em aço

Catálogo de Tubos. Soluções em aço Catálogo de Tubos Soluções em aço A empresa Ao dirigir um carro, pedalar a bicicleta, se exercitar na academia e até mesmo na escola do seu filho, nós estamos lá. Sem que você perceba, os produtos fabricados

Leia mais

TW101 TW201 TW301 TW311 TW321 TW421 TW431 MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE.

TW101 TW201 TW301 TW311 TW321 TW421 TW431 MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE. TW101 TW201 TW301 TW311 TW321 TW421 TW431 MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE. PARA FURAR MATERIAIS DE ALTA RESISTÊNCIA OU EM CONDIÇÕES EXTREMAS, UTILIZE NOSSA GAMA DE SOLUÇÕES. ALTA PERFORMANCE COM MÁXIMA

Leia mais

1. PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA

1. PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA 1 1. PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA Os processos de conformação mecânica são processos de fabricação que empregam a deformação plástica de um corpo metálico, mantendo sua massa e integridade. Alguns

Leia mais

Retificação: conceitos e equipamentos

Retificação: conceitos e equipamentos Retificação: conceitos e equipamentos A UU L AL A Até a aula anterior, você estudou várias operações de usinagem executadas em fresadora, furadeira, torno, entre outras. A partir desta aula, vamos estudar

Leia mais

PRODUTOS PARA CONsTRUçãO CIVIL E MECÂNICA

PRODUTOS PARA CONsTRUçãO CIVIL E MECÂNICA PRODUTOS PARA CONsTRUçãO CIVIL E MECÂNICA VOTORAÇO VS 50 Construção Civil Principais características dimensionais e de propriedades mecânicas do produto, conforme a ABNT NBR 7480. Especificação Diâmetro

Leia mais

CAMPUS REGIONAL DE RESENDE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ÊNFASE EM PRODUÇÃO MECÂNICA

CAMPUS REGIONAL DE RESENDE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ÊNFASE EM PRODUÇÃO MECÂNICA UERJ CAMPUS REGIONAL DE RESENDE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ÊNFASE EM PRODUÇÃO MECÂNICA CAPÍTULO 8: AÇOS PARA CONSTRUÇÃO MECÂNICA DEPARTAMENTO DE MECÂNICA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA IV PROF. ALEXANDRE

Leia mais

Introdução Vantagens e Desvantagens A Quente A Frio Carga Mecânica Matriz Aberta Matriz Fechada Defeitos de Forjamento

Introdução Vantagens e Desvantagens A Quente A Frio Carga Mecânica Matriz Aberta Matriz Fechada Defeitos de Forjamento Prof. Msc. Marcos Dorigão Manfrinato prof.dorigao@gmail.com Introdução Vantagens e Desvantagens A Quente A Frio Carga Mecânica Matriz Aberta Matriz Fechada Defeitos de Forjamento 1 Introdução: O forjamento

Leia mais

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE. Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Materiais para Produção Industrial

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE. Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Materiais para Produção Industrial UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE Curso: Disciplina: Aula 5 Tratamento Térmico Tratamento Térmico O tratamento térmico pode ser definido de forma simples como um processo de aquecimento e/ou

Leia mais

Comparação entre Tratamentos Térmicos e Método Vibracional em Alívio de Tensões após Soldagem

Comparação entre Tratamentos Térmicos e Método Vibracional em Alívio de Tensões após Soldagem Universidade Presbiteriana Mackenzie Comparação entre Tratamentos Térmicos e Método Vibracional em Alívio de Tensões após Soldagem Danila Pedrogan Mendonça Orientador: Profº Giovanni S. Crisi Objetivo

Leia mais

AULA 6: MATERIAIS METÁLICOS

AULA 6: MATERIAIS METÁLICOS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I E (TEC 156) AULA 6: MATERIAIS METÁLICOS Profª. Cintia Maria Ariani Fontes 1 MATERIAIS

Leia mais

Você já pensou o que seria do ser humano

Você já pensou o que seria do ser humano A UU L AL A Eixos e árvores Você já pensou o que seria do ser humano sem a coluna vertebral para lhe dar sustentação. Toda a estrutura de braços, pernas, mãos, pés seria um amontoado de ossos e músculos

Leia mais

Soldabilidade de Metais. Soldagem II

Soldabilidade de Metais. Soldagem II Soldabilidade de Metais Soldagem II Soldagem de Ligas Metálicas A American Welding Society (AWS) define soldabilidade como a capacidade de um material ser soldado nas condições de fabricação impostas por

Leia mais

MANEIRAS DE SE OBTER UMA DETERMINADA FORMA

MANEIRAS DE SE OBTER UMA DETERMINADA FORMA AS VÁRIAS V MANEIRAS DE SE OBTER UMA DETERMINADA FORMA Forjado Sinterizado Usinado Fundido A diferença estará apenas nos custos e tempos de fabricação? 1 EVOLUÇÃO DAS PROPRIEDADES COM O TRATAMENTO TERMOMECÂNICO

Leia mais

Aço é uma liga metálica composta principalmente de ferro e de pequenas quantidades de carbono (em torno de 0,002% até 2%).

Aço é uma liga metálica composta principalmente de ferro e de pequenas quantidades de carbono (em torno de 0,002% até 2%). ESTRUTURAS DE CONCRETO CAPÍTULO 3 Libânio M. Pinheiro, Cassiane D. Muzardo, Sandro P. Santos. 31 de março, 2003. AÇOS PARA ARMADURAS 3.1 DEFINIÇÃO E IMPORTÂNCIA Aço é uma liga metálica composta principalmente

Leia mais

UERJ CRR FAT Disciplina ENSAIOS DE MATERIAIS A. Marinho Jr

UERJ CRR FAT Disciplina ENSAIOS DE MATERIAIS A. Marinho Jr Tópico 05 ENSAIOS MECÂNICOS - DUREZA Parte A - Dureza Brinell Introdução A dureza de um material é uma propriedade difícil de definir, que tem diversos significados dependendo da experiência da pessoa

Leia mais

endurecíveis por precipitação.

endurecíveis por precipitação. Introdução Tipos de Aços Inoxidáveis Aço inoxidável é o nome dado à família de aços resistentes à corrosão e ao calor contendo no mínimo 10,5% de cromo. Enquanto há uma variedade de aços carbono estrutural

Leia mais

PROCESSOS METALÚRGICOS DE FABRICAÇÃO

PROCESSOS METALÚRGICOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS METALÚRGICOS DE FABRICAÇÃO Amanda Alves PEIXOTO 1 Chelinton Silva SANTOS 1 Daniel Moreira da COSTA 1 Rosângela Chaves dos Santos GUISELINI 1 Eduardo Tambasco MONACO 2 RESUMO Este trabalho visa

Leia mais

ÍNDICE CORROSÃO E MEDIDAS DE PROTEÇÃO... 3. ESPECIFICAÇÃO DE AÇOS, LIGAS ESPECIAIS E FERROS FUNDIDOS (Módulo I)... 4 ACABAMENTO DE SUPERFÍCIE...

ÍNDICE CORROSÃO E MEDIDAS DE PROTEÇÃO... 3. ESPECIFICAÇÃO DE AÇOS, LIGAS ESPECIAIS E FERROS FUNDIDOS (Módulo I)... 4 ACABAMENTO DE SUPERFÍCIE... ÍNDICE CORROSÃO E MEDIDAS DE PROTEÇÃO... 3 ESPECIFICAÇÃO DE AÇOS, LIGAS ESPECIAIS E FERROS FUNDIDOS (Módulo I)... 4 ACABAMENTO DE SUPERFÍCIE... 5 FUNDAMENTOS DOS TRATAMENTOS TÉRMICOS DAS LIGAS FERROSAS

Leia mais

Tratamentos térmicos. 1. Introdução

Tratamentos térmicos. 1. Introdução Universidade Estadual do Norte Fluminense Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias Laboratório de Engenharia Agrícola EAG 3204 Mecânica Aplicada * Tratamentos térmicos 1. Introdução O tratamento

Leia mais

Título: TREFILAÇÃO DE ARAME ATRAVÉS DE FIEIRAS E ANÉIS

Título: TREFILAÇÃO DE ARAME ATRAVÉS DE FIEIRAS E ANÉIS Título: TREFILAÇÃO DE ARAME ATRAVÉS DE FIEIRAS E ANÉIS Autor: Fabrício Dias Ferreira 200410658 Marco Túlio Silveira de Azevedo 200410652 Luiz Carlos de Azevedo Júnior 200410090 Palavras-chaves: trefilação,

Leia mais

Tratamento Térmico. Profa. Dra. Daniela Becker

Tratamento Térmico. Profa. Dra. Daniela Becker Tratamento Térmico Profa. Dra. Daniela Becker Diagrama de equilíbrio Fe-C Fe 3 C, Fe e grafita (carbono na forma lamelar) Ligas de aços 0 a 2,11 % de C Ligas de Ferros Fundidos acima de 2,11% a 6,7% de

Leia mais

E-mail: vendas@bratal.com.br

E-mail: vendas@bratal.com.br CENTRAL DE VENDAS Consulte-nos pelo fone/fax : (19) 341.0081 E-mail: vendas@bratal.com.br 603 - Tubos 01 ESCOLHA ADEQUADA DA TUBULAÇÃO.... 1 DIAGRAMA TEÓRICO PARA CÁLCULO DE TUBULAÇÕES...........................

Leia mais

Grupo Setorial de Metalurgia do Pó

Grupo Setorial de Metalurgia do Pó DIREITOS AUTORAIS O material contido neste documento é parte integrante do livro A METALURGIA DO PÓ: alternativa econômica com menor impacto ambiental Autor: Editora: METALLUM EVENTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS

Leia mais

Dobramento. e curvamento

Dobramento. e curvamento Dobramento e curvamento A UU L AL A Nesta aula você vai conhecer um pouco do processo pelo qual são produzidos objetos dobrados de aspecto cilíndrico, cônico ou em forma prismática a partir de chapas de

Leia mais

ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS II AT-102

ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS II AT-102 Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS II AT-102 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Nem sempre as unidades geradoras

Leia mais

Companhia Siderúrgica Nacional. www.csn.com.br

Companhia Siderúrgica Nacional. www.csn.com.br Companhia Siderúrgica Nacional www.csn.com.br AÇOS ELÉTRICOS - GRÃO ORIENTADO - GO Eq. Estáticos (Transformadores) - GRÃO NÃO ORIENTADO - GNO Eq. Rotativos (Motores) - TOTALMENTE PROCESSADO: A principal

Leia mais

PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM

PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM Know-How no Segmento Industrial de Fundição A Eutectic Castolin acumulou vasto conhecimento nos principais setores industriais do Brasil e possui um programa

Leia mais

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010 Questão 21 Conhecimentos Específicos - Técnico em Mecânica A respeito das bombas centrífugas é correto afirmar: A. A vazão é praticamente constante, independentemente da pressão de recalque. B. Quanto

Leia mais

PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM

PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM Know-How no Segmento Industrial de Forjaria A Eutectic Castolin acumulou vasto conhecimento nos principais setores industriais do Brasil e possui um programa

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem MIG/MAG MIG e MAG indicam processos de soldagem por fusão que utilizam o calor de um arco elétrico formado entre um eletrodo metálico consumível

Leia mais

EFEITO DA ESTRUTURA BAINÍTICA EM AÇOS PARA ESTAMPAGEM

EFEITO DA ESTRUTURA BAINÍTICA EM AÇOS PARA ESTAMPAGEM 1 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO MARCOS HUSEK COELHO RUBENS DA SILVA FREIRE EFEITO DA ESTRUTURA BAINÍTICA EM AÇOS PARA ESTAMPAGEM OSASCO 2011 2 MARCOS HUSEK COELHO RUBENS DA SILVA

Leia mais

Qualificação de Procedimentos

Qualificação de Procedimentos Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,

Leia mais

JATEAMENTO - INTRODUÇÃO APLICAÇÃO

JATEAMENTO - INTRODUÇÃO APLICAÇÃO www.sinto.com.br JATEAMENTO - INTRODUÇÃO APLICAÇÃO O Jateamento com abrasivo é um método de trabalho a frio que consiste no arremesso de partículas contra uma determinada superfície, a elevadas velocidades,

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 29 / 07 / 2011 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso U 16x270mm utilizado nas Linhas de Distribuição da CEMAR. 2 CAMPO

Leia mais

ENSAIO DE DUREZA EM-641

ENSAIO DE DUREZA EM-641 ENSAIO DE DUREZA DEFINIÇÃO: O ensaio de dureza consiste na aplicação de uma carga na superfície do material empregando um penetrador padronizado, produzindo uma marca superficial ou impressão. É amplamente

Leia mais

Tratamentos Térmicos [7]

Tratamentos Térmicos [7] [7] Finalidade dos tratamentos térmicos: ajuste das propriedades mecânicas através de alterações da microestrutura do material. alívio de tensões controle da dureza e resistência mecânica usinabilidade

Leia mais

QUESTÃO 24 PETROBRÁS / 2008

QUESTÃO 24 PETROBRÁS / 2008 QUESTÃO 24 PETROBRÁS / 2008 Um esforço axial de tração gera os valores máximos de tensão (A) normal na seção transversal e de cisalhamento em um plano a 45 o. (B) normal na seção transversal e de cisalhamento

Leia mais

Tratamentos térmicos de ferros fundidos

Tratamentos térmicos de ferros fundidos FERROS FUNDIDOS Usados em geral para: Resistência ao desgaste Isolamento de vibrações Componentes de grandes dimensões Peças de geometria complicada Peças onde a deformação plástica é inadmissível FERROS

Leia mais

TUDO PARA VOCÊ FAZER UM TRABALHO DE QUALIDADE

TUDO PARA VOCÊ FAZER UM TRABALHO DE QUALIDADE BARRAS E PERFIS AÇO PARA INDÚSTRIA TUDO PARA VOCÊ FAZER UM TRABALHO DE QUALIDADE Quando você usa a ampla linha de barras e perfis Gerdau, você coloca mais qualidade no seu trabalho. Cada produto foi desenvolvido

Leia mais

METALURGIA DO PÓ (SINTERIZAÇÃO) 1. Introdução Transformação de pó de metais em peças pela aplicação de pressão e calor (sem fusão do metal base).

METALURGIA DO PÓ (SINTERIZAÇÃO) 1. Introdução Transformação de pó de metais em peças pela aplicação de pressão e calor (sem fusão do metal base). METALURGIA DO PÓ (SINTERIZAÇÃO) 1. Introdução Transformação de pó de metais em peças pela aplicação de pressão e calor (sem fusão do metal base). Etapas do processo: - obtenção dos pós metálicos - mistura

Leia mais

UDDEHOLM NIMAX UDDEHOLM NIMAX

UDDEHOLM NIMAX UDDEHOLM NIMAX UDDEHOLM NIMAX Uma ferramenta confiável e eficiente é essencial para se obter bons resultados. O mesmo se aplica na busca da alta produtividade e disponibilidade. Quando se escolhe um aço ferramenta muitos

Leia mais

TÊMPERA SUPERFICIAL POR INDUÇÃO E POR CHAMA - ASPECTOS PRÁTICOS -

TÊMPERA SUPERFICIAL POR INDUÇÃO E POR CHAMA - ASPECTOS PRÁTICOS - TÊMPERA SUPERFICIAL POR INDUÇÃO E POR CHAMA - ASPECTOS PRÁTICOS - Através da têmpera por indução e por chama consegue-se um efeito similar ao do tratamento de cementação e têmpera, quando se compara a

Leia mais

Ensaio de torção. Diz o ditado popular: É de pequenino que

Ensaio de torção. Diz o ditado popular: É de pequenino que A UU L AL A Ensaio de torção Diz o ditado popular: É de pequenino que se torce o pepino! E quanto aos metais e outros materiais tão usados no nosso dia-a-dia: o que dizer sobre seu comportamento quando

Leia mais

Aços Longos. Aços Especiais. ARCE1009-0194_Acos Especiais.indd 1 20/01/14 15:10

Aços Longos. Aços Especiais. ARCE1009-0194_Acos Especiais.indd 1 20/01/14 15:10 Aços Longos Aços Especiais ARCE90194_Acos Especiais.indd 1 20/01/14 15:10 Soluções em aço seguro e sustentável. Resultado da união dos dois maiores fabricantes mundiais de aço, a ArcelorMittal está presente

Leia mais

O AÇO ESTRUTURAL (uma parte do material desta página foi extraída do site www.gerdau.com.br) Aços CA-50 e CA-25

O AÇO ESTRUTURAL (uma parte do material desta página foi extraída do site www.gerdau.com.br) Aços CA-50 e CA-25 O AÇO ESTRUTURAL (uma parte do material desta página foi extraída do site www.gerdau.com.br) Os aços são classificados conforme sua resistência, definida pela sua composição e processo de fabricação. Assim,

Leia mais

Soldagem de manutenção II

Soldagem de manutenção II A UU L AL A Soldagem de manutenção II A recuperação de falhas por soldagem inclui o conhecimento dos materiais a serem recuperados e o conhecimento dos materiais e equipamentos de soldagem, bem como o

Leia mais

Esferas de Aço Inox. Catálogo de Produtos Esferas de Aço Inox

Esferas de Aço Inox. Catálogo de Produtos Esferas de Aço Inox Esferas de Aço Inox Catálogo de Produtos Esferas de Aço Inox Esferas de Aço Inox A MultiEsferas possui uma larga experiência na produção e comercialização de esferas de aço inox em diversas ligas austeníticas,

Leia mais

ESTRUTURAS METÁLICAS - UFPR CAPÍTULO 1 AÇOS ESTRUTURAIS

ESTRUTURAS METÁLICAS - UFPR CAPÍTULO 1 AÇOS ESTRUTURAIS ESTRUTURAS METÁLICAS - UFPR CAPÍTULO 1 AÇOS ESTRUTURAIS 1 INDICE CAPÍTULO 1 - AÇOS ESTRUTURAIS...1 1 INTRODUÇÃO - HISTÓRICO... 1 2 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DAS ESTRUTURAS DE AÇO... 2 3 REFERÊNCIAS NORMATIVAS...

Leia mais

Fundição em Moldes Metálicos Permanentes por Gravidade.

Fundição em Moldes Metálicos Permanentes por Gravidade. Aula 10: Processos de Fundição em Moldes Metálicos por Gravidade (Coquilhas) 01: Introdução - Características do processo - Etapas envolvidas. - Fatores econômicos e tecnológicos - Ligas emprwegadas 02:

Leia mais

Processos de Fabrico. Ensaios de Dureza. A. M. Vasconcelos Lima

Processos de Fabrico. Ensaios de Dureza. A. M. Vasconcelos Lima Processos de Fabrico 1 É um dos ensaios mais comuns para avaliar e controlar as propriedades mecânicas dos materiais e dos processos tecnológicos. As aplicações destes ensaios incluem: Determinação da

Leia mais

Mecânica Tratamentos Térmicos

Mecânica Tratamentos Térmicos CPM - Programa de Certificação de Pessoal de Manutenção Mecânica Tratamentos Térmicos SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 3 Tratamentos Térmicos - Mecânica SENAI - ES, 1997 Trabalho realizado

Leia mais

DUREZA DE CORPOS SINTERIZADOS Por Domingos T. A. Figueira Filho

DUREZA DE CORPOS SINTERIZADOS Por Domingos T. A. Figueira Filho DUREZA DE CORPOS SINTERIZADOS Por Domingos T. A. Figueira Filho 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS. Como os corpos sinterizados são compostos de regiões sólidas e poros, os valores de macrodureza determinados pelos

Leia mais

Informações Técnicas Uso Orientativo

Informações Técnicas Uso Orientativo Parafusos X Buchas de ylon Buchas º Auto-atarraxante s aplicáveis Madeira Sextavado soberba Parafusos mais utilizados 4 2,2 2,2 a 2,8 2,8 x 25-2,8 x 30 5 2,9 a 3,5 2,2 a 3,8 2,8 x 30-3,2 x 40-3,5 x 45

Leia mais

Trilhos Arcelor. Trilhos Ferroviários

Trilhos Arcelor. Trilhos Ferroviários Trilhos Arcelor Trilhos Arcelor Trilhos Ferroviários O Grupo ARCELOR, através de sua usina localizada em Gijón Espanha, é especializado na fabricação de trilhos ferroviários destinados aos mais diferentes

Leia mais

Disciplina CIÊNCIA DOS MATERIAIS A. Marinho Jr. Materiais polifásicos - Processamentos térmicos

Disciplina CIÊNCIA DOS MATERIAIS A. Marinho Jr. Materiais polifásicos - Processamentos térmicos Tópico 7E Materiais polifásicos - Processamentos térmicos Introdução Já vimos que a deformação plástica de um metal decorre da movimentação interna de discordâncias, fazendo com que planos cristalinos

Leia mais

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA 19/08/2008 1 CONFORMAÇÃO MECÂNICA Em um ambiente industrial, a conformação mecânica é qualquer operação durante a qual se aplicam esforços mecânicos

Leia mais

Introdução. Torneamento. Processo que se baseia na revolução da peça em torno de seu próprio eixo.

Introdução. Torneamento. Processo que se baseia na revolução da peça em torno de seu próprio eixo. Prof. Milton Fatec Itaquera Prof. Miguel Reale / 2014 Introdução Torneamento Processo que se baseia na revolução da peça em torno de seu próprio eixo. Tornos Tornos são máquinas-ferramenta que permitem

Leia mais

Acesse: http://fuvestibular.com.br/

Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Esse molde é (quase) para sempre Manuais ou mecanizados, de precisão, não importa qual o processo de fundição que tenhamos estudado até agora, todos tinham em comum duas coisas: o fato de que o material

Leia mais

metais não ferrosos aluminio-cobre-latão - aço inoxidável

metais não ferrosos aluminio-cobre-latão - aço inoxidável metais não ferrosos aluminio-cobre-latão - aço inoxidável Arames Barras chatas Bobinas Cantoneiras Chapas Discos Perfis Buchas Tubos Tubos de cobre para refrigeração Vergalhões, redondos, sextavados e

Leia mais

Exemplos das perguntas para Teste e defesas de Oficinas Gerais Serralharia

Exemplos das perguntas para Teste e defesas de Oficinas Gerais Serralharia Exemplos das perguntas para Teste e defesas de Oficinas Gerais Serralharia 1. Apresentar os esquemas de medição das dimensões a, b e c indicadas na figura 1 (desenhar as testeiras, orelhas e pé do paquímetro

Leia mais

Mandrilamento. determinado pela operação a ser realizada. A figura a seguir mostra um exemplo de barra de mandrilar, também chamada de mandril.

Mandrilamento. determinado pela operação a ser realizada. A figura a seguir mostra um exemplo de barra de mandrilar, também chamada de mandril. A UU L AL A Mandrilamento Nesta aula, você vai tomar contato com o processo de mandrilamento. Conhecerá os tipos de mandrilamento, as ferramentas de mandrilar e as características e funções das mandriladoras.

Leia mais

Desempenamento. desempenamento de uma barra

Desempenamento. desempenamento de uma barra A UU L AL A Desempenamento Na área mecânica e metalúrgica, desempenar é a operação de endireitar chapas, tubos, arames, barras e perfis metálicos, de acordo com as necessidades relativas ao projeto de

Leia mais

Disciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão. Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode.

Disciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão. Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode. Disciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode.com/blog/ Referência Bibliográfica Hibbeler, R. C. Resistência de materiais.

Leia mais

TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMO - QUÍMICOS

TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMO - QUÍMICOS TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMO - QUÍMICOS Tratamentos térmicos e termo-químicos Recozimento Normalização Têmpera Revenimento Cementação Nitretação Tratamentos Térmicos Operações de aquecimento de um material

Leia mais

CATÁLOGO DE PRODUTOS ASSISPAR - IND. E COM. DE PARAFUSOS LTDA PARAFUSOS PORCAS ARRUELAS MAT. FIXAÇÃO

CATÁLOGO DE PRODUTOS ASSISPAR - IND. E COM. DE PARAFUSOS LTDA PARAFUSOS PORCAS ARRUELAS MAT. FIXAÇÃO CATÁLOGO DE PRODUTOS - IND. E COM. DE PARAFUSOS LTDA PARAFUSOS PORCAS ARRUELAS MAT. FIXAÇÃO A Assispar Indústria e Comércio de Parafusos Ltda., é uma empresa especializada na fabricação e comercialização

Leia mais

As peças a serem usinadas podem ter as

As peças a serem usinadas podem ter as A U A UL LA Fresagem As peças a serem usinadas podem ter as mais variadas formas. Este poderia ser um fator de complicação do processo de usinagem. Porém, graças à máquina fresadora e às suas ferramentas

Leia mais

Produtos de Aço para Indústria e Construção Civil

Produtos de Aço para Indústria e Construção Civil Produtos de Aço para Indústria e Construção Civil CATÁLOGO 2015 AÇOS longos E PLANOS PRODUTOS DE AÇO PARA INDÚSTRIA E CONSTRUÇÃO CIVIL SUMÁRIO Sobre a Dimensão Aços Longos e Planos Produtos para Produtos

Leia mais

UNIVERSIDADE SANTA. Objetivo Metodologia Introdução. Método Experimental Resultados Experimentais Conclusão Grupo de Trabalho

UNIVERSIDADE SANTA. Objetivo Metodologia Introdução. Método Experimental Resultados Experimentais Conclusão Grupo de Trabalho UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA ENGENHARIA MECÂNICA INDUSTRIAL Análise dos Parâmetros que Influenciaram a Falha dos Parafusos Calibrados Aço1045 A do Acoplamento de Engrenagem da Mesa Giratória ria do Laminador

Leia mais

Materiais Aço Inox /Aço Carbono

Materiais Aço Inox /Aço Carbono Materiais Aço Inox /Aço Carbono DEFINIÇÕES DOS AÇOS Aço Carbono: Uma liga ferrosa em que o carbono é o principal elemento de liga. Aço Inoxidável: Uma liga de aço altamente resistente a corrosão em uma

Leia mais

Ensaio de fadiga. Em condições normais de uso, os produtos. Nossa aula. Quando começa a fadiga

Ensaio de fadiga. Em condições normais de uso, os produtos. Nossa aula. Quando começa a fadiga A U A UL LA Ensaio de fadiga Introdução Nossa aula Em condições normais de uso, os produtos devem sofrer esforços abaixo do limite de proporcionalidade, ou limite elástico, que corresponde à tensão máxima

Leia mais

CONFIABILIDADE DESEMPENHO

CONFIABILIDADE DESEMPENHO CONFIABILIDADE DESEMPENHO www. magotteaux. com STRATEGIEDESIGN 09/2006 Em 1950, a MAGOTTEAUX desenvolveu as primeiras bolas fundidas ao cromo na sua planta de Vaux (Bélgica). Hoje, o grupo produz mais

Leia mais

CATÁLOGO DE PRODUTOS. Rua Des. Antonio de Paula, 848 Boqueirão Curitiba PR acossulnorte@acossulnorte.com.br www.acossulnorte.com.

CATÁLOGO DE PRODUTOS. Rua Des. Antonio de Paula, 848 Boqueirão Curitiba PR acossulnorte@acossulnorte.com.br www.acossulnorte.com. F o n e : ( 4 1 ) 3 0 9 1-6 9 0 0 Rua Des. Antonio de Paula 848 Boqueirão Curitiba PR acossulnorte@acossulnorte.com.br w w w. a c o s s u l n o r t e. c o m. b r CATÁLOGO DE PRODUTOS MATRIZ BARRAS CANTONEIRAS

Leia mais

Materiais em Engenharia. Aula Teórica 6. Ensaios mecânicos (continuação dos ensaios de tracção, ensaios de compressão e de dureza)

Materiais em Engenharia. Aula Teórica 6. Ensaios mecânicos (continuação dos ensaios de tracção, ensaios de compressão e de dureza) Aula Teórica 6 Ensaios mecânicos (continuação dos ensaios de tracção, ensaios de compressão e de dureza) 1 ENSAIO DE TRACÇÃO A partir dos valores da força (F) e do alongamento ( I) do provete obtêm-se

Leia mais

AISI 420 Tratamento Térmico e Propriedades. InTec 012. 1. Introdução

AISI 420 Tratamento Térmico e Propriedades. InTec 012. 1. Introdução 1. Introdução Este texto tem por objetivo discutir importantes aspectos da seleção de temperaturas de têmpera e revenimento das diferentes marcas para o aço AISI 420 em função das propriedades mecânicas

Leia mais

Metall in Bestform. Metal na sua melhor forma

Metall in Bestform. Metal na sua melhor forma SCHEUERMANN + HEILIG SCHEUERMANN + HEILIG Metall in Bestform. Montagens Peças estampadas Peças estampadas e dobradas Molas Helicoidais Carcaças Metal na sua melhor forma E s t r a t é g i a s d e s u c

Leia mais