Consolida as regras sobre. procedimentos a serem adotados. prevenção e combate às. relacionadas com os. previstos na Lei nº 9.

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1 CIRCULAR na ativis crimes Consoli as regras sobre procediment a serem atad prevenção e combate às relacionas com previst na Lei nº 9.613, 3 março A Diretoria Colegia Banco Central Brasil, em sessão realiza em 23 julho 2009, com base no dispto n arts. 10, inciso IX, e 11, inciso VII, Lei nº 4.595, 31 zembro 1964, 10 e 11 Lei nº 9.613, 3 março 1998, e ten em vista o dispto na Convenção Internacional para Supressão Financiamento Terrorismo, ata pela Assembleia-Geral s Nações Unis em 9 zembro 1999, promulga por meio Decreto nº 5.640, 26 zembro 2005, D E C I D I U : Art. 1º As instituições financeiras e mais instituições autorizas a funcionar pelo Banco Central Brasil vem implementar políticas e procediment intern controle stinad a prevenir sua utilização na prática d crimes que trata a Lei nº 9.613, 3 março º As políticas que trata o caput vem: I - especificar, em cumento interno, as responsabilis d integrantes ca nível hierárquico instituição; II - contemplar a coleta e registro informações tempestivas sobre clientes, que permitam a intificação d risc ocorrência prática d mencionad crimes; III - finir critéri e procediment para seleção, treinamento e acompanhamento situação econômico-financeira d empregad instituição; IV - incluir a análise prévia nov produt e

2 serviç, sob a ótica prevenção d mencionad crimes; V - ser aprovas pelo conselho administração, na sua ausência, pela diretoria instituição; VI - receber ampla divulgação interna. 2º Os procediment que trata o caput vem incluir medis prévia e expressamente estabelecis, que permitam: I - confirmar as informações castrais d clientes e intificar beneficiári finais s operações; II - psibilitar a caracterização não clientes como pessoas politicamente exptas. 3º Para fins sta circular, consira-se cliente eventual permanente qualquer pessoa natural jurídica com a qual seja manti, respectivamente em caráter eventual permanente, relacionamento stina à prestação serviço financeiro à realização operação financeira. 4º Os procediment que trata o caput vem ser reforçad para início relacionamento com: I - instituições financeiras, representantes corresponntes localizad no exterior, especialmente em países, territóri e pendências que não atam procediment registro e controle similares a finid nesta circular; II - clientes cujo contato seja efetua por meio eletrônico, mediante corresponntes no País por tr mei indiret. Manutenção Informações Castrais Atualizas Art. 2º As instituições mencionas no art. 1º vem coletar e manter atualizas as informações castrais seus clientes permanentes, incluin, no mínimo: I - as mesmas informações castrais solicitas pitantes previstas no art. 1º Resolução nº 2.025, 24 novembro 1993, com a reção pela Resolução nº 2.747, 28 junho 2000;

3 II - valores ren mensal e patrimônio, no caso pessoas naturais, e faturamento médio mensal d ze meses anteriores, no caso pessoas jurídicas; III - claração firma sobre propósit e a natureza relação negócio com a instituição. 1º As informações relativas a cliente pessoa natural vem abranger as pessoas naturais autorizas a representá-la. 2º As informações castrais relativas a cliente pessoa jurídica vem abranger as pessoas naturais autorizas a representála, bem como a caia participação societária, até alcançar a pessoa natural caracteriza como beneficiário final. 3º Excetuam-se dispto no 2º as pessoas jurídicas constituís sob a forma companhia aberta enti sem fins lucrativ, para as quais as informações castrais vem abranger as pessoas naturais autorizas a representá-las, bem como seus controlares, administrares e diretores, se hver. 4º As informações castrais relativas a cliente fun investimento vem incluir a respectiva nominação, número inscrição no Castro Nacional Pessoa Jurídica (CNPJ), bem como as informações que trata o inciso I relativas às pessoas responsáveis por sua administração. 5º As instituições mencionas no art. 1º vem realizar testes verificação, com periodici máxima um ano, que assegurem a aquação d d castrais seus clientes. Art. 3º As instituições mencionas no art. 1º vem obter as seguintes informações castrais seus clientes eventuais, proprietário e stinatário d recurs envolvid na operação serviço financeiro: I - quan pessoa natural, o nome completo, d cumento intificação (tipo, número, ta emissão e órgão expedir) e número inscrição no Castro Pessoas Físicas (CPF);

4 II - quan pessoa jurídica, a razão social e número inscrição no CNPJ. Parágrafo único. Admite-se o senvolvimento procedimento interno stina à intificação operações serviç financeir eventuais que não apresentem risco utilização para lavagem dinheiro financiamento ao terrorismo, para quais é dispensa a exigência obtenção s informações castrais clientes, ressalva o cumprimento dispto no art. 12 sta circular. Pessoas Politicamente Exptas Art. 4º As instituições que trata o art. 1º vem coletar seus clientes permanentes informações que permitam caracterizá-l não como pessoas politicamente exptas e intificar a origem d fund envolvid nas transações d clientes assim caracterizad. 1º Consiram-se pessoas politicamente exptas agentes públic que sempenham tenham sempenha, n últim cinco an, no Brasil em países, territóri e pendências estrangeir, carg, empreg funções públicas relevantes, assim como seus representantes, familiares e tras pessoas seu relacionamento próximo. 2º No caso clientes brasileir, vem ser abrangid: I - tentores mant eletiv d Pores Executivo e Legislativo União; II - ocupantes cargo, no Por Executivo União: a) ministro esta equipara; b) natureza especial equivalente; c) presinte, vice-presinte e diretor, equivalentes, autarquias, funções públicas, empresas públicas socies economia mista; d) Grupo Direção e Assessoramento Superiores

5 (DAS), nível 6, equivalentes; III - membr Conselho Nacional Justiça, Supremo Tribunal Feral e d tribunais superiores; IV - membr Conselho Nacional Ministério Público, o Procurar-Geral República, o Vice-Procurar-Geral República, o Procurar-Geral Trabalho, o Procurar-Geral Justiça Militar, Subprocurares-Gerais República e Procurares-Gerais Justiça d Estad e Distrito Feral; V - membr Tribunal Contas União e o Procurar-Geral Ministério Público junto ao Tribunal Contas União; VI - governares esta e Distrito Feral, presintes tribunal justiça, Assembleia e Câmara Legislativa, presintes tribunal e conselho contas Esta, Municípi e Distrito Feral; VII - prefeit e presintes Câmara Municipal capitais Estad. 3º No caso clientes estrangeir, para fins dispto no caput, as instituições mencionas no art. 1º vem atar pelo men uma s seguintes providências: I - solicitar claração expressa cliente a respeito sua classificação; II - recorrer a informações publicamente disponíveis; III - consultar bases d comerciais sobre pessoas politicamente exptas; IV - consirar a finição constante glsário d term utilizad no cumento "As Quarenta Recomenções", Grupo Ação Financeira contra a Lavagem Dinheiro e o Financiamento Terrorismo (Gafi), não aplicável a indivídu em pições categorias intermediárias inferiores, segun a qual uma pessoa politicamente expta é aquela que exerce exerceu importantes funções públicas em um país estrangeiro, tais como, chefes

6 esta e governo, polític alto nível, alt servires d pores públic, magistrad militares alto nível, dirigentes empresas públicas dirigentes partid polític. 4º O prazo cinco an referi no 1º ve ser conta, retroativamente, a partir ta início relação negócio ta em que o cliente pass a se enquadrar como pessoa politicamente expta. 5º Para efeito 1º são consirad familiares parentes, na linha reta, até o primeiro grau, o cônjuge, o companheiro, a companheira, o entea e a entea. 6º No caso relação negócio com cliente estrangeiro que também seja cliente instituição estrangeira fiscaliza por enti governamental assemelha ao Banco Central Brasil, admite-se que as providências em relação às pessoas politicamente exptas sejam atas pela instituição estrangeira, s que assegura ao Banco Central Brasil o acesso a respectiv d e procediment atad. Início Prseguimento Relação Negócio Art. 5º As instituições que trata o art. 1º somente vem iniciar relação negócio caráter permanente r prseguimento a relação ssa natureza já existente com o cliente se observas as providências estabelecis n arts. 2º e 4º. Registr Serviç Financeir e Operações Financeiras Art. 6º As instituições que trata o art. 1º vem manter registr tod serviç financeir prestad e t as operações financeiras realizas com clientes em seu nome. 1º No caso movimentação recurs por clientes permanentes, registr vem conter informações consolis que permitam verificar: I - a compatibili entre a movimentação recurs e a ativi econômica e capaci financeira cliente;

7 II - a origem d recurs movimentad; III - beneficiári finais s movimentações. 2º O sistema registro ve permitir a intificação: I - s operações que, realizas com uma mesma pessoa, conglomera financeiro grupo, em um mesmo mês calendário, superem, por instituição enti, em seu conjunto, o valor R$10.000,00 (z mil reais); II - s operações que, por sua habituali, valor forma, configurem artifício que objetive burlar mecanism intificação, controle e registro. Registr Depósit em Cheque, Liquição Cheques Depitad em Outra Instituição Financeira e Utilização Instrument Transferência Recurs Art. 7º As instituições que trata o art. 1º vem manter registr específic s operações transferência recurs. 1º O sistema registro ve permitir a intificação: I - s operações referentes ao acolhimento em pósit Transferência Eletrônica Disponível (TED), cheque, cheque administrativo, cheque orm pagamento e tr cument compensáveis mesma natureza, e à liquição cheques pitad em tra instituição financeira; II - s emissões cheque administrativo, cheque orm pagamento, orm pagamento, Documento Crédito (DOC), TED e tr instrument transferência recurs, quan valor superior a R$1.000,00 (mil reais). 2º Os registr que trata o inciso I 1º efetuad por instituição pitária vem conter, no mínimo, d relativ ao valor e ao número cheque pita, o código compensação instituição saca, númer agência e conta pósit sacas e o número inscrição no CPF no CNPJ respectivo titular.

8 3º Os registr que trata o inciso I 1º efetuad por instituição saca vem conter, no mínimo, d relativ ao valor e ao número cheque, o código compensação instituição pitária, númer agência e conta pósit pitárias e o número inscrição no CPF no CNPJ respectivo titular, caben à instituição pitária fornecer à instituição saca d relativ ao seu código compensação e a númer agência e conta pósit pitárias. 4º No caso cheque utiliza em operação simultânea saque e pósito na própria instituição saca, com vistas à transferência recurs conta pósit emitente para conta pósit terceir, registr que trata o inciso I 1º vem conter, no mínimo, d relativ ao valor e ao número cheque saca, bem como a númer s agências saca e pitária e s respectivas contas pósit. 5º Os registr que trata o inciso II 1º vem conter, no mínimo, as seguintes informações: I - o tipo e o número cumento emiti, a ta operação, o nome e o número inscrição adquirente remetente no CPF no CNPJ; II - quan pag em cheque, o código compensação instituição, o número agência e conta pósit sacas referentes ao cheque utiliza para o respectivo pagamento, inclusive no caso cheque saca contra a própria instituição emissora d instrument referid neste artigo; III - no caso DOC, o código intificação instituição stinatária no sistema liquição transferência fund e númer agência, conta pósit pitária e o número inscrição no CPF no CNPJ respectivo titular; IV - no caso orm pagamento: a) stina a crédito em conta: númer agência stinatária e conta pósit pitária;

9 b) stina a pagamento em espécie: númer agência stinatária e inscrição beneficiário no CPF no CNPJ. 6º Em se tratan operações transferência recurs envolven pessoa física resinte no exterior sobriga inscrição no CPF, na forma fini pela Secretaria Receita Feral Brasil (RFB), a intificação prevista no 5º, incis I e IV, alínea "b", po ser efetua pelo número respectivo passaporte, complementa com a nacionali referi pessoa e, quan for o caso, o organismo internacional que seja representante para o exercício funções específicas no País. 7º A intificação prevista no 5º, incis I e IV, alínea "b", não se aplica às operações transferência recurs envolven pessoa jurídica com micílio se no exterior sobriga inscrição no CNPJ, na forma fini pela RFB. Registr Cartões Pré-Pag Art. 8º As instituições que trata o art. 1º vem manter registr específic emissão recarga valores em um mais cartões pré-pag. 1º O sistema registro ve permitir a intificação : I - emissão recarga valores em um mais cartões prépag, em montante acumula igual superior a R$ ,00 (cem mil reais) o equivalente em moe estrangeira, no mês calendário; II - emissão recarga valores em cartão pré-pago que apresente indíci ocultação dissimulação natureza, origem, localização, dispição, movimentação proprie bens, direit e valores. 2º Para fins dispto no caput, fine-se cartão prépago como o cartão apto a receber carga recarga valores em moe nacional estrangeira oriund pagamento em espécie, operação cambial transferência a débito contas pósito. incis 3º Os registr s ocorrências que tratam

10 I e II 1º vem conter as seguintes informações: I - o nome razão social e o respectivo número inscrição no CPF no CNPJ pessoa natural jurídica responsável pela emissão recarga valores em cartão pré-pago, no caso emissão recarga efetua por resinte micilia no País; II - o nome, o número passaporte e o respectivo país emissor, no caso emissão recarga valores em cartão prépago efetua por pessoa natural não resinte no País micilia no exterior; III - o nome e o respectivo número inscrição no CPF pessoa natural a quem se stina o cartão pré-pago; IV - a intificação s instituições, s agências e s contas pósito ppança bitas, nomes d titulares s contas e respectiv númer inscrição no CPF, no caso emissão recarga valores em cartão pré-pago oriund transferências a débito contas pósito ppança titulas por pessoas naturais; V - a intificação s instituições, s agências e s contas pósito ppança bitas, nomes d titulares s contas e respectiv númer inscrição no CNPJ, bem como nomes s pessoas naturais autorizas a movimentá-las e respectiv númer inscrição no CPF, no caso emissão recarga valores em cartão pré-pago oriund transferências a débito contas pósito ppança titulas por pessoas jurídicas; VI - a ta e o valor ca emissão recarga valores em cartão pré-pago; VII - o propósito emissão cartão pré-pago; VIII - o nome e o respectivo número inscrição no CPF s pessoas naturais que representem as pessoas jurídicas responsáveis pela emissão recarga valores em cartão pré-pago. Registr Movimentação Superior a R$ ,00 em Espécie Feral, Art. 9º Os banc comerciais, a Caixa Econômica

11 banc múltipl com carteira comercial crédito imobiliário, as socies crédito imobiliário, as socies ppança e empréstimo e as cooperativas crédito vem manter registr específic s operações pósito em espécie, saque em espécie, saque em espécie por meio cartão pré-pago pedi provisionamento para saque. 1º O sistema registro ve permitir a intificação : I - pósito em espécie, saque em espécie, saque em espécie por meio cartão pré-pago pedi provisionamento para saque, valor igual superior a R$ ,00 (cem mil reais); II - pósito em espécie, saque em espécie, saque em espécie por meio cartão pré-pago pedi provisionamento para saque, que apresente indíci ocultação dissimulação natureza, origem, localização, dispição, movimentação proprie bens, direit e valores; III - emissão cheque administrativo, TED qualquer tro instrumento transferência fund contra pagamento em espécie, valor igual superior a R$ ,00 (cem mil reais). 2º Os registr que trata o caput vem conter as informações abaixo indicas: I - o nome e o respectivo número inscrição no CPF no CNPJ, conforme o caso, proprietário beneficiário d recurs e pessoa que efetuar o pósito, o saque em espécie o pedi provisionamento para saque; II - o tipo e o número cumento, o número instituição, agência e conta corrente pósit à vista conta ppança a que se stinam valores on o valor será saca, conforme o caso; III - o nome e o respectivo número inscrição no CPF no CNPJ, conforme o caso, d titulares s contas referis no inciso II, se na mesma instituição;

12 IV - o nome e o respectivo número inscrição no CPF, no caso saque em espécie por meio cartão pré-pago cujo portar seja resinte micilia no País; V - o nome e o número passaporte e o respectivo país emissor, no caso saque em espécie por meio cartão pré-pago cujo portar seja não resinte no País micilia no exterior; VI - a ta e o valor pósito, saque em espécie, saque em espécie por meio cartão pré-pago provisionamento para saque. Especial Atenção Art. 10. As instituições que trata o art. 1º vem dispensar especial atenção a: I - operações proptas cujas características, no que se refere às partes envolvis, valores, formas realização e instrument utilizad, que, pela falta funmento econômico legal, indiquem risco ocorrência d crimes previst na Lei nº 9.613, 1998, com eles relacionad; II - proptas início relacionamento e operações com pessoas politicamente exptas nacionali brasileira e as oriuns países com quais o Brasil psua eleva número transações financeiras e comerciais, fronteiras comuns proximi étnica, linguística política; III - indíci burla a procediment intificação e registro estabelecid nesta circular; IV - clientes e operações em que não seja psível intificar o beneficiário final; V - transações com clientes oriund países que aplicam insuficientemente as recomenções Gafi, conforme informações divulgas pelo Banco Central Brasil; VI - situações em que não seja psível manter atualizas as informações castrais seus clientes. 1º A expressão "especial atenção" inclui seguintes

13 procediment: I - monitoramento reforça, mediante a ação procediment mais rigor para a apuração situações suspeitas; II - análise com vistas à verificação necessi s comunicações que tratam arts. 12 e 13; III - avaliação alta gerência quanto ao interesse no início manutenção relacionamento com o cliente. 2º Consira-se alta gerência qualquer tentor cargo função nível hierárquico superior ao quele ordinariamente responsável pela autorização relacionamento com o cliente. Manutenção Informações e Registr Art. 11. As informações e registr que trata esta circular vem ser mantid e conservad durante seguintes períod mínim, contad a partir primeiro dia ano seguinte ao término relacionamento com o cliente permanente conclusão s operações: I - 10 (z) an, para as informações e registr que trata o art. 7º; II - 5 (cinco) an, para as informações e registr que tratam arts. 6º, 8º e 9º. Parágrafo único. As informações que trata o art. 2º vem ser mantis e conservas juntamente com o nome pessoa incumbi atualização castral, o nome gerente responsável pela conferência e confirmação s informações prestas e a ta início relacionamento com o cliente permanente. Comunicações ao Coaf Art. 12. As instituições que trata o art. 1º vem comunicar ao Conselho Controle Ativis Financeiras (Coaf), na forma termina pelo Banco Central Brasil: I - as ocorrências que trata o art. 8º, 1º, inciso I, no prazo até 5 (cinco) dias úteis após o encerramento mês calendário;

14 II - as ocorrências que trata o art. 9º, 1º, incis I e III, na ta operação. Parágrafo único. Devem também ser comunicas ao Coaf as proptas realização s operações que trata o caput. Art. 13. As instituições que trata o art. 1º vem comunicar ao Coaf, na forma termina pelo Banco Central Brasil: I - as operações realizas serviç prestad cujo valor seja igual superior a R$10.000,00 (z mil reais) e que, consiran as partes envolvis, valores, as formas realização, instrument utilizad a falta funmento econômico legal, psam configurar a existência indíci d crimes previst na Lei nº 9.613, 1998; II - as operações realizas serviç prestad que, por sua habituali, valor forma, configurem artifício que objetive burlar mecanism intificação, controle e registro; III - as operações realizas serviç prestad, qualquer que seja o valor, a pessoas que reconhecimente tenham perpetra intenta perpetrar at terroristas neles participa facilita o seu cometimento, bem como a existência recurs pertencentes por eles controlad direta indiretamente; IV - at suspeit financiamento terrorismo. 1º O dispto no inciso III aplica-se também às entis pertencentes controlas, direta indiretamente, pelas pessoas ali mencionas, bem como por pessoas e entis atuan em seu nome sob seu coman. 2º As comunicações s ocorrências que tratam incis III e IV vem ser realizas até o dia útil seguinte àquele em que verificas. 3º Devem também ser comunicas ao Coaf as proptas realização s operações e at scrit n incis I a IV. Art. 14. As comunicações que tratam arts. 12 e

15 13 verão ser efetuas sem que seja ciência a envolvid. 1º As comunicações relativas a cliente intifica como pessoa politicamente expta vem incluir especificamente essa informação. 2º A alteração o cancelamento comunicação efetuad após o quinto dia útil seguinte ao sua inclusão vem ser acompanhad justificativa ocorrência. Art. 15. As comunicações que tratam arts. 12 e 13 relativas a instituições integrantes conglomera financeiro e a instituições associas a sistemas cooperativ crédito pom ser efetuas, respectivamente, pela instituição lír conglomera econômico e pela cooperativa central crédito. Art. 16. As instituições que trata o art. 1º vem manter, pelo prazo 5 (cinco) an, cument relativ às análises operações proptas que funmentaram a cisão efetuar não as comunicações que tratam arts. 12 e 13. Procediment Intern Controle Art. 17. O Banco Central Brasil aplicará, cumulativamente não, as sanções previstas no art. 12 Lei nº 9.613, 1998, na forma estabeleci no Decreto nº 2.799, 8 tubro 1998, às instituições mencionas no art. 1º, bem como a seus administrares, que ixarem cumprir as obrigações estabelecis nesta circular. Art. 18. As instituições que trata o art. 1º vem indicar ao Banco Central Brasil diretor responsável pela implementação e cumprimento s medis estabelecis nesta circular, bem como pelas comunicações que tratam arts. 12 e 13. 1º Para fins responsabili que trata o caput, admite-se que o diretor indica sempenhe tras funções na instituição, exceto a relativa à administração recurs terceir. 2º No caso conglomerad financeir, admite-se

16 a indicação um diretor responsável pela implementação e cumprimento s medis estabelecis nesta circular, bem como pelas comunicações referentes às respectivas instituições integrantes. Art. 19. O Banco Central Brasil divulgará: I - procediment para efetuar as comunicações que tratam arts. 12 e 13; II - operações e situações que pom configurar indício ocorrência d crimes previst na Lei nº 9.613, 1998; III - situações exemplificativas relacionamento próximo, para fins dispto no art. 4º. Art. 20. A atualização s informações castrais relativas a clientes permanentes cuj relacionament tenham si iniciad antes entra em vigor sta circular ve ser efetua em conformi com testes verificação que trata o 5º art. 2º. Art. 21. Esta circular entra em vigor na ta sua publicação, surtin efeit 30 (trinta) dias após a ta publicação para relacionament com clientes permanentes eventuais estabelecid a partir ssa ta. Art. 22. Ficam revogas as Circulares ns , 3 zembro 1998, 3.339, 22 zembro 2006, e 3.422, 27 novembro 2008, e arts. 1º e 2º Circular nº 3.290, 5 setembro Brasília, 24 julho Alexandre Antonio Tombini Diretor Alvir Alberto Hoffmann Diretor

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