EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

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1 ISSN Ano CLI N o Brasília - DF, terça-feira, 21 de outubro de Sumário PÁGINA Presidência da República... 1 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento... 9 Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Ministério da Cultura Ministério da Defesa Ministério da Educação Ministério da Fazenda Ministério da Integração Nacional Ministério da Justiça Ministério da Pesca e Aquicultura Ministério da Saúde Ministério das Cidades Ministério das Comunicações Ministério de Minas e Energia Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Ministério do Esporte Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério do Trabalho e Emprego Conselho Nacional do Ministério Público Ministério Público da União Tribunal de Contas da União Poder Judiciário Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais Presidência da República EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL S E C R E TA R I A - G E R A L PORTARIA N o - 29, DE 20 DE OUTUBRO DE 2014 O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA- GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, substituto, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, incisos II e IV da Constituição Federal, c/c o art. 8º, 2º e 5º do Decreto nº 7.794, de 20 de agosto de 2012, inciso I do art. 1º da Portaria nº 331, de 09 de novembro de 2012, e na Portaria Interministerial nº 328, de 29 de outubro de 2012, resolve: pelo código CAPÍTULO I Da Organização Art. 1º A Comissão Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica - CNAPO tem a seguinte organização: I - Plenário; II - Mesa Coordenadora; e III - Secretaria-Executiva, composta de: Secretário-executivo; Secretário-adjunto; e Coordenação-Executiva. IV - Subcomissões Temáticas; e V - Grupos de Trabalho. Parágrafo único. Os Grupos de Trabalho possuem caráter temporário. CAPÍTULO II Do Plenário Art. 2º O Plenário é a instância máxima de deliberação da Comissão, composto por membros designados, com a responsabilidade direcionada ao desenvolvimento de suas atribuições. Art. 3º Compete ao Plenário da CNAPO: I - Propor, discutir, votar e aprovar as matérias pertinentes à CNAPO; II - Deliberar e editar resoluções relativas ao exercício das atribuições da CNAPO; III - Aprovar o calendário de reuniões ordinárias da CNAPO; IV - Aprovar seu regimento interno; V - Reunir-se ordinária ou extraordinariamente, quando de sua convocação; VI - Criar, reformular, deliberar sobre propostas ou resultados e extinguir subcomissões temáticas ou grupos de trabalho, destinados ao estudo e à elaboração de propostas sobre temas específicos; e VII - Estruturar e aprovar o Planejamento Estratégico da CNAPO, acompanhando sua execução. CAPÍTULO III Da Mesa Coordenadora Art. 4º A Mesa Coordenadora da CNAPO é composta por dez membros, titulares ou suplentes, sendo: Secretário-Executivo da CNAPO - membro permanente; Quatro membros representantes do governo, indicados pelos seus pares da CNAPO; e Cinco membros representantes da sociedade civil, indicados pelos seus pares da CNAPO. Art. 5º O mandato dos representantes indicados para a Mesa Coordenadora é de dois anos, sendo permitida a recondução, uma única vez, por igual período. O mandato é de caráter pessoal, e não institucional. Em caso de vacância, por qualquer motivo, o novo representante para a Mesa Coordenadora é eleito conforme o disposto no Artigo 4º. Art. 6º Compete à Mesa Coordenadora: I - Propor, constituir, instalar e organizar o funcionamento de subcomissões temáticas e grupos de trabalho, conforme deliberado pela CNAPO; II - Solicitar à CNAPO ou aos grupos de trabalho ou às subcomissões a elaboração de estudos, informações e posicionamento sobre temas de relevante interesse público; III - Encaminhar à análise da Câmara Interministerial de Agroecologia e Produção Orgânica as propostas da CNAPO de diretrizes e prioridades do Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica, incluindo-se os requisitos orçamentários para sua consecução; IV - Acompanhar a análise e o encaminhamento das propostas e recomendações aprovadas pela CNAPO nas instâncias responsáveis, apresentando relatório à Comissão; V - Convocar as reuniões plenárias; VI - Coordenar o planejamento anual da CNAPO; e VII - Orientar o processo de renovação da CNAPO, à luz das regras específicas deliberadas em reunião plenária, pela CNAPO, e da legislação específica. CAPÍTULO IV Da Secretaria-Executiva Art. 7º A Secretaria-Executiva da CNAPO, conforme determinação do Decreto nº 7.794, é vinculada à Secretaria-Geral da Presidência da República e tem como finalidade fornecer as condições necessárias para o cumprimento das competências da CNAPO. Cabe à Secretaria dar suporte técnico-administrativo para as atribuições da Comissão, às suas Subcomissões e Grupos de Trabalho. Art. 8º Compete à Secretaria-Executiva: I - Conduzir as atividades da Mesa Coordenadora; II - Representar a Comissão em suas relações internas e externas, sem prejuízo das representações exercidas pelos membros da CNAPO; III - Estabelecer a interlocução com órgãos do governo e com instituições públicas ou entidades privadas para o cumprimento das deliberações da CNAPO; IV - Expedir atos decorrentes de deliberações da CNAPO; V - Acompanhar, assessorar e participar do mapeamento do recolhimento de dados e análises estratégicas formuladas por entidades da sociedade civil e órgãos de governo membros da CNAPO; e VI - Encaminhar o processo de renovação da CNAPO de acordo com as deliberações da Mesa Coordenadora e do Plenário. Seção I Art. 9º Compete ao Secretário-Executivo: I - Zelar pelo cumprimento das deliberações da CNAPO; II - Representar externamente a CNAPO ou designar representante, preferencialmente da Mesa Coordenadora, quando for o caso; III - Convocar, presidir e coordenar as reuniões da CNAPO; IV - Realizar todos os atos necessários para o cumprimento das deliberações do Plenário; V - Manter interlocução permanente com a Câmara Interministerial de Agroecologia e Produção Orgânica - CIAPO; VI - Convocar reuniões extraordinárias, juntamente com a Mesa Coordenadora; e VII - Formalizar os convites de membros do governo e da sociedade civil para participar de atividades da CNAPO, de suas subcomissões temáticas e de seus grupos de trabalho. Parágrafo único. O representante titular da Secretaria-Geral da Presidência da República será o Secretário-Executivo da CNAPO.

2 2 ISSN Nº 203, terça-feira, 21 de outubro de 2014 Seção II Art. 10 Compete ao Secretário-Adjunto: I - Substituir o Secretário-Executivo em seus impedimentos; II - Representar o Secretário-Executivo, quando for o caso, junto a autoridades e órgãos; III - Assessorar o Secretário-Executivo no desempenho de suas funções; IV - Coordenar, supervisionar e orientar atividades delegadas pelo Secretário-Executivo; e V - Coordenar e orientar o planejamento, a execução e avaliação das atividades da Coordenação-Executiva, sem prejuízo de outras atribuições que lhes forem cometidas pelo Secretário-Executivo da Comissão. Parágrafo único. O representante suplente da Secretaria-Geral da Presidência da República será o Secretário-Adjunto da CNAPO. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Seção III Da Coordenação-Executiva Art. 11 A CNAPO contará com uma Coordenação-Executiva, para o cumprimento de suas funções, com estrutura organizacional específica, que dará suporte técnico e administrativo ao seu funcionamento. Parágrafo único. Os recursos orçamentários e financeiros necessários à estruturação e funcionamento da Secretaria-Executiva serão consignados no orçamento da Secretaria-Geral da Presidência da República. Art. 12 Compete à Coordenação-Executiva: I - Assistir o Secretário-Executivo e o Secretário-Adjunto da CNAPO, no âmbito de suas atribuições; II - Assessorar e assistir o Secretário-Executivo da CNAPO em seu relacionamento com os conselhos que representam áreas temáticas afins da Agroecologia e Produção Orgânica, a fim de estabelecer comunicação permanente, mantendo-os informados acerca das atividades e propostas da CNAPO; pelo código III - Assessorar e assistir o Secretário-Executivo da CNAPO em seu relacionamento com a Câmara Interministerial de Agroecologia e Produção Orgânica, órgãos da administração pública, organizações da sociedade civil e organismos internacionais; IV - Assessorar e assistir a Mesa Coordenadora, no exercício de suas atribuições; V - Subsidiar as subcomissões temáticas, grupos de trabalho e conselheiros com informações e estudos, visando auxiliar a formulação e análise das propostas apreciadas pela CNAPO; VI - Organizar e providenciar o apoio logístico necessário para a realização de reuniões, eventos e atividades da CNAPO; e VII - Fazer atas e relatórios de reuniões e atividades, organizar arquivos físicos e lógicos, de acordo com a Mesa Coordenadora e a Secretaria-Executiva, entre outras atividades necessárias ao funcionamento administrativo da CNAPO. CAPÍTULO V Das Subcomissões Temáticas Art. 13 As Subcomissões Temáticas são instâncias de assessoria ao Plenário da CNAPO, de caráter permanente, que reúnem setores governamentais e da sociedade, para propor e subsidiar a tomada de decisão sobre temas específicos no âmbito da PNAPO, compostas por no mínimo 3 (três) membros da CNAPO, titulares ou suplentes. 1º As Subcomissões Temáticas também têm como atribuição promover articulações com os Grupos de Trabalho, além de outras subcomissões de instâncias e conselhos diversos, tais como o CONSEA e o CONDRAF. 2º Com fundamento no inciso II, do art. 7º do Decreto nº 7.794, de 20 de agosto de 2012, e no art. 6º da Portaria Interministerial nº 328, de 29 de outubro de 2012, ficam instituídas as seguintes Subcomissões Temáticas: I - Conhecimento; II - Insumos; III - Sementes; IV - Sociobiodiversidade; V - Produção, Fomento, Crédito e Agroindustrialização; VI - Mulheres; e VII - Produção Orgânica. CAPÍTULO VI Dos Grupos de Trabalho Art. 14 Os Grupos de Trabalho (GT) são organismos instituídos pelo Plenário para assessoramento temporário à CNAPO ou às Subcomissões, com objetivos definidos e prazo para o seu funcionamento. Cabe aos Grupos de Trabalho fornecer subsídios de ordem política, técnica, administrativa, econômico-financeira e jurídica. Os estudos e propostas desenvolvidos pelos Grupos de Trabalho serão apresentados à Mesa Coordenadora em forma de parecer, relatório ou minuta de resolução, e posteriormente submetidos à deliberação do plenário CAPÍTULO VII Das Disposições Finais Art. 15 Esta Portaria não implica na criação de novos cargos ou instâncias. Art. 16 Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. DIOGO DE SANT'ANA SECRETARIA DE PORTOS PORTARIA N o - 367, DE 20 DE OUTUBRO DE 2014 Delega competência ao Secretário Executivo para autorizar, celebrar e aditar contratos, convênios, termos de execução descentralizada, termos de compromisso e demais instrumentos congêneres não abrangidos pelo Decreto nº 7.689, de 2 de março de O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o parágrafo único, inciso I, do art. 87 da Constituição Federal, e considerando o disposto no Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, e na Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, resolve: Art. 1º Fica delegada ao Secretário Executivo da Secretaria de Portos da Presidência da República a competência para autorizar, celebrar e aditar contratos, convênios, termos de execução descentralizada, termos de compromisso e demais instrumentos congêneres não abrangidos pelo Decreto nº 7.689, de 2 de março de º A delegação de competência prevista no caput deste artigo não se aplica aos convênios com entidades privadas sem fins lucrativos, nos termos do art. 6-A do Decreto nº 6.170, de 25 de julho de º É permitida a subdelegação da competência prevista no caput deste artigo, salvo para a celebração e prorrogação de: I - contratos de concessão de porto organizado e arrendamento de instalações portuárias públicas de que trata a Lei nº , de 5 de junho de 2013; II - contratos de adesão, de competência da Secretaria de Portos da Presidência da República, para a construção e exploração de instalações portuárias privadas de que trata a Lei nº , de 5 de junho de 2013; III - convênios ou instrumentos congêneres de cooperação técnica e administrativa, a que se refere o 1º do art. 16 da Lei nº , de 5 de junho de 2013; e IV - convênios de delegação de que trata a Lei nº 9.277, de 10 de maio de Art. 2º O disposto nesta portaria não afasta a aplicação do Decreto nº 7.689, de 2 de março de 2012, e da Portaria nº 38, de 24 de fevereiro de 2014, da Secretaria de Portos da Presidência da República. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CÉSAR BORGES AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES A Q U AV I Á R I O S RESOLUÇÃO N o , DE 17 DE OUTUBRO DE 2014 O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS - ANTAQ, no uso da competência que lhe é conferida pelo art. 27, inciso IV da Lei nº , de 5 de junho de 2001 e pelo art. 20, inciso IV do Regimento Interno, considerando o que consta do Processo nº / e o que foi deliberado na 372ª Reunião Ordinária da Diretoria, realizada em 16 de outubro de 2014, resolve: Art. 1º Aprovar a proposta de norma que regula a prestação de serviço portuário em bases não discriminatórias e a utilização excepcional de áreas e instalações portuárias concedidas, arrendadas ou autorizadas, na forma do Anexo desta Resolução. Art. 2º O anexo de que trata o art. 1º não entrará em vigor e será submetido à Audiência Pública. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de publicação. MÁRIO POVIA ANEXO APROVA A PROPOSTA DE NORMA QUE REGULA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PORTUÁRIO EM BASES NÃO DISCRIMINATÓRIAS E A UTILIZAÇÃO EXCEPCIONAL DE ÁREAS E INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS CONCEDIDAS, ARRENDADAS OU AUTORIZADAS. CAPÍTULO I DO OBJETO Art. 1º Esta norma, com fundamento no artigo 12, inciso VII; artigo 20, inciso II, alínea b; artigo 27, incisos IV e XIV, da Lei nº , de 5 de junho de 2001 e no artigo 3º, inciso V; artigo 7º e artigo 13, da Lei nº , de 5 de junho de 2013, tem por objeto disciplinar as condições de utilização em caráter excepcional, por qualquer interessado, às instalações portuárias concedidas, arrendadas ou autorizadas. CAPÍTULO II DAS DEFINIÇÕES Art. 2º Para efeitos desta Resolução, considera-se: I - Arrendamento: cessão onerosa de área e infraestrutura públicas localizadas dentro do porto organizado, para exploração por prazo determinado; II - Autorização: outorga de direito à construção, exploração e ampliação de instalação portuária localizada fora da área do porto organizado e formalizada mediante contrato de adesão; III - Capacidade dinâmica: quantidade máxima de carga que pode ser movimentada na instalação portuária durante certo período de tempo e em nível adequado de serviço; IV - Capacidade efetiva: quantidade de carga movimentada na instalação portuária durante certo período de tempo e em nível adequado de serviço; V - Capacidade estática: quantidade máxima de carga que pode ser armazenada na instalação portuária a qualquer tempo;

3 Nº 203, terça-feira, 21 de outubro de ISSN VI - Concessão: cessão onerosa do porto organizado, com vistas à administração e á exploração de sua infraestrutura por prazo determinado; VII - Instalação Portuária: instalação localizada dentro ou fora da área do porto organizado e utilizada em movimentação de passageiros, em movimentação ou armazenagem de mercadorias, destinados ou provenientes de transporte aquaviário; VIII - Perfil de Carga: modalidade de carga a ser movimentada na instalação portuária, classificada em granel sólido, granel líquido e gasoso, carga geral e carga conteinerizada; IX - Preço: valor livremente negociado entre as partes, devido pelos usuários à arrendatária, aos operadores portuários ou aos autorizatários como contrapartida aos serviços prestados; X - Serviço Adequado: aquele que satisfaz as condições de regularidade, pontualidade, continuidade, eficiência, conforto, segurança, atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação e modicidade das tarifas e preços e atende aos critérios, indicadores, fórmulas e parâmetros definidores da qualidade da atividade prestada, assim como metas e prazos para o alcance de determinados níveis de serviço, conforme dispuser a regulamentação da ANTAQ, os contratos de concessão e arrendamento e o contrato de adesão; XI - Tarifa Portuária: valores devidos à Administração do Porto Organizado relativos à utilização da infraestrutura portuária ou à contratação de serviços de sua competência na área do Porto Organizado; XII - Tarifa de Serviço: valores devidos à arrendatária como contrapartida aos serviços prestados e que tenham sido fixados e regulados nos termos do contrato de arrendamento; e XIII - Tipo de Carga: especificidade do perfil de carga a ser movimentada. Parágrafo único. Os valores fixados nos contratos de arrendamentos vigentes, em relação aos serviços prestados pela arrendatária, são equiparados à tarifa de serviços. CAPÍTULO III DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 3º As relações de que trata esta Resolução serão exercidas em regime de direito privado, cabendo à Administração do Porto ou à ANTAQ o arbitramento de conflitos entre concessionárias, arrendatárias, autorizatárias e usuários. 1º O pedido de arbitragem entre arrendatárias e usuários será proposto junto à Administração do Porto, que emitirá decisão sujeita a recurso dirigido à ANTAQ. 2º A ANTAQ arbitrará os conflitos entre a Administração do Porto e os demais agentes que atuam no porto organizado. 3º A ANTAQ arbitrará os conflitos entre a autorizatária e os interessados no acesso às instalações portuárias autorizadas. Art. 4º Os serviços portuários explorados pelas concessionárias, arrendatárias e autorizatárias serão prestados aos usuários em bases não discriminatórias, observados os parâmetros de prestação de serviço adequado contidos na legislação pertinente e nos contratos de concessão, arrendamento e adesão. 1º A ANTAQ poderá, motivadamente, determinar obrigações às concessionárias, às arrendatárias e às autorizatárias, observadas as limitações operacionais e técnicas existentes, sempre que houver: I - recusa ilegítima de prestação de serviço; e EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL II - prática de preços, tarifas portuárias ou tarifas de serviço discriminatórias ou abusivas. 2º Equipara-se à recusa ilegítima: I - a prestação de serviço com qualidade inferior do que habitualmente praticada para cargas similares; ou II - a interrupção injustificada da prestação dos serviços. Art. 5º O atendimento não discriminatório aos usuários de serviços portuários se dará conforme as características técnicas e operacionais da instalação portuária. Art. 6º Será considerada recusa legítima de prestação de serviço por parte da concessionária, arrendatária ou autorizatária aquela que se fundamente em impossibilidade de ordem técnica ou operacional. 1º São critérios para a recusa legítima, sem prejuízo de outros: I - a incompatibilidade da carga; e II - a indisponibilidade de capacidade estática ou de capacidade dinâmica de movimentação, considerando a utilização dos equipamentos ou das instalações concedidas, arrendadas ou autorizadas com máxima eficiência. pelo código º A recusa de serviço deve ser fundamentada e comunicada por escrito ao usuário em um prazo de até 5 (cinco) dias contados da solicitação. Art. 7º Considera-se como discriminatória a prática de tarifas e preços diferenciados entre usuários que movimentem cargas em condições similares. 1º Na determinação dos preços e na concessão de descontos sobre as tarifas, a concessionária, a arrendatária e a autorizatária devem observar os princípios da impessoalidade, da isonomia e da proporcionalidade. 2º Para efeitos do disposto no caput, a similaridade das condições entre os usuários será aferida levando em consideração os seguintes elementos, dentre outros: I - prazo contratual; II - tipo de carga movimentada; III - volume de carga movimentada; IV - existência de cláusula de pagamento mínimo por reserva de capacidade de movimentação; e V - condições de pagamento. 3º A ANTAQ poderá solicitar à concessionária, à arrendatária e à autorizatária a memória de cálculo dos preços e os descontos praticados sobre as tarifas portuárias e tarifas de serviço, mesmo se já acordadas com os usuários, com o objetivo de se proceder à verificação do atendimento dos critérios estabelecidos neste artigo. Art. 8º São instrumentos de promoção do atendimento não discriminatório a usuários, sem prejuízo de outros previstos nos contratos de concessão, arrendamento ou adesão: I - a manutenção de nível mínimo de operação portuária em períodos de ociosidade; e II - o oferecimento de quotas de movimentação a usuários, mediante oferta pública, observados os preços e tarifas praticados na instalação portuária concedida, arrendada ou autorizada. CAPÍTULO IV DA UTILIZAÇÃO EM CARÁTER EXCEPCIONAL Art. 9º Qualquer interessado, em caráter excepcional, poderá contratar a utilização de áreas e instalações portuárias exploradas pela concessionária, pela arrendatária ou pela autorizatária, assegurada a remuneração adequada ao titular do contrato. 1º A contratação de que trata o caput será efetivada quando a instalação portuária estiver operando aquém de sua capacidade estática ou dinâmica, sem que haja uma justificativa operacional ou conforme constar no respectivo contrato. 2º O uso das instalações portuárias na forma do caput deverá sempre objetivar sua otimização, evitando descontinuidade, subaproveitamento ou ineficiência na operação portuária, conforme inciso I, artigo 3º da Lei nº / º Em todos os casos, o tipo de carga do interessado deverá ser compatível com o tipo de carga movimentada pela concessionária, pela arrendatária ou pela autorizatária. 4º Cabe ao concessionário, ao arrendatário ou ao autorizatário comprovar que a área ou a instalação portuária não está operando aquém da capacidade estática ou dinâmica. 5º A comprovação a que se refere o 4º deste artigo deverá ser realizada pelo arrendatário junto à Administração do Porto e pelo concessionário e autorizatário junto à ANTAQ. 6º A ANTAQ disponibilizará aos interessados, mediante solicitação, as informações públicas de movimentação. 7º A operação do serviço será restrita ao titular da outorga ou ao seu preposto. Art. 10 No âmbito do procedimento arbitral, a ANTAQ e a administração do porto poderão estabelecer quotas para a movimentação de carga, a ser ofertada publicamente, observados os preços e tarifas praticados. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 11 No âmbito do procedimento arbitral, a ANTAQ e a administração do porto poderão fixar o valor da remuneração adequada de que trata o artigo 9º desta Resolução, caso não haja acordo entre as partes, cabendo-lhe também verificar se o valor acordado é compatível com o mercado, tendo como referência os valores das tarifas e preços praticados no porto público mais próximo do terminal. Art. 12 Para efeitos de acompanhamento e controle as concessionárias, arrendatárias e autorizatárias deverão disponibilizar à ANTAQ, anualmente, os preços e tarifas efetivamente aplicados. Parágrafo único. Sem prejuízo do disposto nos respectivos contratos e na legislação específica, as atuais concessionárias, arrendatárias e autorizatárias deverão disponibilizar à ANTAQ, em até 90 (noventa) dias da publicação desta Resolução, as informações mencionadas no caput. Art. 13 A disciplina relativa ao acesso e uso dos terminais marítimos referidos no artigo 58 da Lei nº 9.478, de 6 de agosto de 1997, ocorrerá com base na regulamentação da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP. RESOLUÇÃO N o , DE 17 DE OUTUBRO DE 2014 O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS - ANTAQ, no uso da competência que lhe é conferida pelo art. 27, inciso IV da Lei nº , de 5 de junho de 2001 e pelo art. 20, inciso IV do Regimento Interno, considerando o que consta do Processo nº /2002 e o que foi deliberado na 372ª Reunião Ordinária da Diretoria, realizada em 16 de outubro de 2014, resolve: Art. 1º Aprovar a proposta de norma que regula a exploração de áreas e instalações portuárias no âmbito dos portos organizados, na forma do Anexo desta Resolução. Art. 2º O anexo de que trata o art. 1º não entrará em vigor e será submetido à Audiência Pública. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de publicação. MÁRIO POVIA ANEXO APROVA A PROPOSTA DE NORMA QUE REGULA A EXPLORAÇÃO DE ÁREAS E INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS NO ÂMBITO DOS PORTOS ORGANIZADOS TÍTULO I DO OBJETO Art. 1º Esta Norma tem por objeto disciplinar e regular a exploração de áreas e instalações portuárias integrantes da poligonal do porto organizado, nos termos da Lei nº , de 5 de junho de 2013, da Lei nº , de 5 de junho de 2001, da Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, e do Decreto nº 8.033, de 27 de junho de TÍTULO II DAS DEFINIÇÕES Art. 2º Para efeitos desta Norma, consideram-se: I - administração do porto organizado: a autoridade portuária exercida diretamente pela União, por suas controladas, por delegatários ou pela concessionária do porto organizado; II - área do porto organizado: área delimitada por ato do Poder Executivo que compreende as instalações portuárias e a infraestrutura de proteção e de acesso ao porto organizado; III - áreas e instalações portuárias operacionais: as áreas e instalações localizadas dentro da área do porto organizado destinadas à movimentação e à armazenagem de mercadorias e ao embarque e desembarque de passageiros; IV - áreas e instalações portuárias não operacionais: as áreas e instalações localizadas dentro da área do porto organizado e não afetas às atividades portuárias, compreendidas como aquelas com comprovada inviabilidade econômica para a operação portuária ou aquelas destinadas, predominantemente, à realização de atividades culturais, sociais, recreativas, comerciais, industriais ou a outras atividades ligadas à exploração do porto; V - arrendamento: cessão onerosa de área e infraestrutura públicas operacionais, localizadas dentro do porto organizado, pelo poder concedente, para exploração por prazo determinado; VI - arrendatária: pessoa jurídica que detém a titularidade do contrato de arrendamento; VII - autorização de uso: delegação, pela administração do porto, de áreas e instalações portuárias não operacionais localizadas dentro da área do porto organizado, para utilização onerosa, a título precário, visando à realização de eventos de curta duração, de natureza recreativa, esportiva, cultural, religiosa ou educacional; VIII - capacidade dinâmica: quantidade máxima de carga que pode ser movimentada na instalação portuária durante certo período de tempo e em nível adequado de serviço; IX - capacidade estática: quantidade máxima de carga que pode ser armazenada na instalação portuária a qualquer tempo;

4 4 ISSN Nº 203, terça-feira, 21 de outubro de 2014 X - capacidade efetiva: quantidade de carga movimentada na instalação portuária durante certo período de tempo e em nível adequado de serviço; XI - carga não consolidada: aquela sem qualquer movimentação nos últimos cinco anos; XII - cesta de serviços: conjunto de serviços, estipulados e regulados no contrato de arrendamento, prestados pela arrendatária aos usuários mediante pagamento de tarifas de serviços; XIII - cessão de uso não onerosa: cessão gratuita de áreas portuárias, localizadas dentro do porto organizado, a entidades da administração pública e seus órgãos, com vistas ao exercício de suas competências vinculadas às atividades portuárias; XIV - cessão de uso onerosa de área não operacional: cessão onerosa de áreas portuárias não operacionais localizadas dentro do porto organizado, mediante prévio procedimento licitatório, observado o disposto no respectivo plano de desenvolvimento e zoneamento do porto; XV - controle: poder conferido a sócio ou acionista que lhe assegure, de modo permanente, a maioria dos votos nas deliberações da assembleia-geral e a faculdade de eleger a maioria dos administradores da companhia, sendo efetivamente utilizado para dirigir as atividades sociais e orientar o funcionamento dos órgãos da companhia; COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS XVI - empresa de navegação: prestador de serviço de transporte cujo objeto social inclui o transporte de mercadorias e/ou pessoas por via aquaviária; XVII - grupo econômico: o conjunto de empresas que estejam sob controle comum e todas as empresas nas quais as sociedades sob controle comum detenham ao menos 20% (vinte por cento) do capital social ou votante; XVIII - instalação portuária: instalação localizada dentro ou fora da área do porto organizado e utilizada em movimentação de passageiros, em movimentação ou armazenagem de mercadorias, destinados ou provenientes de transporte aquaviário; XIX - operação portuária: movimentação e armazenagem de mercadorias e/ou embarque e desembarque de passageiros, destinados ou provenientes de transporte aquaviário; XX - operador portuário: pessoa jurídica pré-qualificada pela administração do porto para execução de operação portuária na área do porto organizado, segundo as normas, critérios e procedimentos estabelecidos pelo poder concedente; XXI - passagem: acesso em área de uso comum ou já ocupada por terceiros, localizada dentro ou fora da área do porto organizado, pactuado mediante instrumento contratual oneroso junto ao interessado em desenvolver atividades de movimentação e armazenagem de mercadorias destinadas ou provenientes de transporte aquaviário; XXII - plano de desenvolvimento e zoneamento portuário (PDZ): instrumento de planejamento da administração do porto que visa ao estabelecimento de estratégias e metas para o desenvolvimento racional e a otimização do uso de áreas e instalações do porto organizado; XXIII - plano geral de outorgas (PGO): lista de referência das instalações portuárias a serem arrendadas ou autorizadas e dos portos organizados a serem concedidos, elaborada e atualizada periodicamente pelo poder concedente; XXIV - poder concedente: União, representada pela Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP/PR); XXV - porto organizado: bem público construído e aparelhado para atender a necessidades de navegação, de movimentação de passageiros ou de movimentação e armazenagem de mercadorias, e cujo tráfego e operações portuárias estejam sob jurisdição de autoridade portuária; XXVI - preço: valor livremente negociado entre as partes, devido pelos usuários à arrendatária ou aos operadores portuários como contrapartida aos serviços prestados; XXVII - serviço adequado: aquele que satisfaz as condições de regularidade, pontualidade, continuidade, eficiência, conforto, segurança, atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação e modicidade das tarifas e preços, e atende aos critérios, indicadores, fórmulas e parâmetros definidores da qualidade da atividade prestada, assim como às metas e prazos para o alcance de determinados níveis de serviço, conforme dispuser o contrato e a regulamentação vigentes; XXVIII - tarifa portuária: valor devido à administração do porto organizado relativo à utilização das instalações portuárias ou da infraestrutura portuária ou à contratação de serviços de sua competência na área do porto organizado; XXIX - tarifa de serviço: valor devido pelo usuário à arrendatária como contrapartida aos serviços prestados que tenham sido fixados e regulados nos termos do contrato de arrendamento; pelo código XXX - uso temporário: utilização de áreas e instalações portuárias sob gestão da administração portuária, localizadas dentro da poligonal do porto organizado, pelo interessado na movimentação de mercadorias não consolidadas no porto, ou por detentor de contrato e interessado na prestação de serviços destinados às plataformas offshore, mediante o pagamento das tarifas portuárias pertinentes; XXXI - usuários: importadores, exportadores, consignatários, empresas de navegação e outros demandantes de serviços prestados no porto organizado; XXXII - valor do arrendamento: valor apurado mensalmente como devido pela arrendatária à administração do porto como contrapartida pela exploração econômica de áreas, instalações e equipamentos arrendados, na forma prevista no respectivo contrato de arrendamento; e XXXIII - valor do contrato: valor correspondente ao montante estimado de receitas a serem obtidas pelo titular do contrato para explorar as atividades durante o prazo de vigência do contrato. Parágrafo único. Os valores fixados nos contratos de arrendamentos vigentes, em relação aos serviços prestados pela arrendatária, são equiparados à tarifa de serviços. TÍTULO III DOS PRINCÍPIOS GERAIS Art. 3º As áreas e instalações portuárias localizadas dentro da área do porto organizado deverão ser exploradas na forma dos institutos previstos na Lei nº , de 2013, no Decreto nº 8.033, de 2013, e nesta Norma, respeitadas as especificidades e peculiaridades de cada porto organizado. Art. 4º A exploração de áreas e instalações portuárias operacionais está condicionada ao compromisso, por parte das arrendatárias, bem como dos titulares de outros contratos, de prestação de serviço adequado aos usuários, observando, quando compatível com a destinação da área: I - a adoção de procedimentos que evitem atrasos operacionais ou perda, dano e extravio das mercadorias; II - a prestação de serviços ou disponibilização de bens de forma isonômica e não discriminatória, de acordo com as disposições legais, regulamentares e contratuais pertinentes; III - a fixação de valores condizentes com a complexidade e com os custos dos serviços, respeitados os limites das tarifas de serviço fixadas e reguladas nos termos do contrato ou da regulamentação da ANTAQ; IV - a utilização de pessoal capacitado para atendimento às demandas dos usuários e ao tratamento adequado das reclamações apresentadas; V - as metas e indicadores para aferição dos objetivos definidos no projeto do empreendimento, tendo como referência padrões estabelecidos no contrato e na regulamentação vigentes; VI - a prestação de informações à administração do porto, à ANTAQ e à SEP/PR da atividade, com vistas ao acompanhamento da execução do contrato; e VII - quando envolver a movimentação de passageiros, os requisitos mínimos fixados em regulamento da ANTAQ. 1º As condições estabelecidas no presente artigo deverão ser apuradas e acompanhadas periodicamente, por meio de indicadores que possibilitem a avaliação do desempenho operacional, inclusive ambiental, da arrendatária ou contratada, pela administração do porto. 2º O disposto no parágrafo anterior não afasta ou substitui a fiscalização e apuração direta das atividades realizadas no porto organizado pela ANTAQ, na forma da regulamentação. 3º Caso constatadas práticas que possam caracterizar lesão à ordem econômica, a ANTAQ representará junto ao Sistema Brasileiro de Defesa da Concorr/ência, na forma da Lei nº , de 30 de novembro de 2011, sem prejuízo da representação por qualquer interessado. TÍTULO IV DAS ÁREAS E INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS OPERACIONAIS CAPÍTULO I DO ARRENDAMENTO Seção I Da Avaliação Art. 5º O regime de ocupação de áreas e instalações portuárias deverá ocorrer em total observância ao disposto no PDZ do porto organizado. Parágrafo único. O PDZ, que será elaborado pela administração do porto e submetido à aprovação do poder concedente, conterá as áreas e instalações portuárias individualizadas suscetíveis de arrendamento, com vistas: I - ao atendimento às políticas e diretrizes nacionais para o setor portuário, em consonância com as demais políticas e diretrizes nacionais de desenvolvimento social, econômico e ambiental; II - à compatibilização com as políticas de ocupação territorial, uso do solo e desenvolvimento urbano dos municípios, do estado e da região onde se localiza o porto organizado; III - à sua adequação às necessidades de movimentação e armazenagem de mercadorias e de movimentação de passageiros, à luz das potencialidades regionais; IV - à sua inclusão no PGO; e V - à previsão de planejamento para horizontes de médio e de longo prazo. Art. 6º A ANTAQ ou a administração do porto poderão propor a revisão ou atualização do PDZ ou do PGO, em atendimento às necessidades de desenvolvimento do porto. 1º A proposta de revisão do PDZ deverá contemplar os institutos previstos nesta Norma para exploração e utilização de áreas e instalações portuárias localizadas dentro da área do porto organizado. 2º A proposta formulada pela ANTAQ ou pela administração do porto será submetida à aprovação do poder concedente. Seção II Da Licitação Subseção I Das Disposições Gerais Art. 7º A ANTAQ deverá elaborar os editais e promover os procedimentos de licitação e seleção para os arrendamentos, de acordo com as diretrizes do poder concedente e os estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental, em obediência ao disposto na Lei nº , de 2013, e no Decreto nº 8.033, de Art. 8º O estudo de viabilidade a que se refere o artigo anterior poderá ser realizado pelo poder concedente, pela ANTAQ, pela administração do porto ou por qualquer interessado. 1º No caso de o estudo ser elaborado pela administração do porto ou pelo interessado, ele será encaminhado ao poder concedente e, se for o caso, à análise da ANTAQ e submetido à posterior aprovação pelo poder concedente. 2º Para fins de elaboração dos estudos de viabilidade, o poder concedente e a ANTAQ poderão solicitar a apresentação de informações pela administração do porto e pelos arrendatários. 3º A ANTAQ analisará os estudos de viabilidade apresentados pelos interessados e previamente autorizados pelo poder concedente, que serão ressarcidos conforme 3º do art. 6º do Decreto nº 8.033, de 2013, salvo em caso de doação. 4º Os estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental poderão ser realizados em versão simplificada nas hipóteses previstas no 1º do art. 6º do Decreto nº 8.033, de º Quando for o caso, o poder concedente ouvirá a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP, nos termos do 2º do art. 16 da Lei nº , de Art. 9º O arrendamento de áreas e instalações portuárias localizadas dentro da área do porto organizado será objeto de prévio procedimento licitatório regido pelo disposto na Lei nº , de 2013, no Decreto nº 8.033, de 2013, e, subsidiariamente, nas Leis nº , de 4 de agosto de 2011, nº 8.666, de 21 de junho de 1993, nº 8.987, de 1995, e no Decreto nº 7.581, de 11 de outubro de 2011, com vistas a garantir a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável, com observância dos princípios da isonomia, legalidade, impessoalidade, moralidade, igualdade, publicidade, probidade administrativa, vinculação ao instrumento convocatório, julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos. 1º O poder concedente poderá determinar a transferência à administração do porto, delegado ou não, das seguintes competências, conforme 5º do art. 6º da Lei nº , de 2013: I - a elaboração do edital; e II - a realização dos procedimentos licitatórios. 2º No caso de transferência de competência referida no 1, a administração do porto seguirá o disposto nesta Norma, sem prejuízo do acompanhamento pela ANTAQ dos atos por ela praticados, submetendo as minutas previamente à análise da SEP/PR, conforme inciso II, art. 16 da Lei nº , de º Caso constate vícios no procedimento licitatório conduzido pela administração do porto, a ANTAQ poderá propor ao poder concedente sua anulação.

5 Nº 203, terça-feira, 21 de outubro de ISSN Art. 10. A ANTAQ instaurará processo administrativo, protocolado e numerado, com a indicação sucinta do objeto da licitação e a autorização para sua abertura emitida por decisão da sua Diretoria, que registrará todos os atos praticados e conterá: I - comprovação de convocação da consulta e audiência públicas; II - ata da audiência pública e consolidação das contribuições e respostas decorrentes da consulta pública; III - edital de licitação e seus anexos, minuta de contrato e termo de referência, contendo todos os elementos enumerados pela Lei nº , de 2013; IV - comprovante de publicidade do ato convocatório; V - ato de designação da comissão especial de licitação; VI - original das propostas com os documentos que as instruíram; VII - atas, relatórios e deliberações da comissão especial de licitação; VIII - cópia do ato do Tribunal de Contas da União (TCU) que deliberou sobre o procedimento licitatório, quando for o caso; IX - pareceres técnicos e jurídicos emitidos sobre a licitação; X - impugnações e recursos porventura interpostos e respectivas manifestações e decisões devidamente fundamentadas; XI - atos de homologação do processo licitatório e da adjudicação do objeto; XII - despacho fundamentado de anulação ou de revogação da licitação, se for o caso; e XIII - outros comprovantes de publicações e demais documentos relativos à licitação. Subseção II Da Consulta e Audiência Públicas Art. 11. A ANTAQ deverá convocar consulta e audiência públicas, na forma do 1º do art. 34-A da Lei nº , de 2001, e do 3º do art. 11 do Decreto nº 8.033, de Art. 12. Para a consulta e audiência públicas serão divulgadas as minutas do edital, do contrato de arrendamento, seus anexos e demais documentos que lhes dão suporte, devendo constar: I - a finalidade do empreendimento; II - a descrição das áreas e instalações portuárias a serem arrendadas; III - a relação dos principais equipamentos a serem arrendados; e IV - os critérios utilizados para composição do valor do arrendamento e, quando for o caso, o valor máximo da tarifa de serviço, a capacidade de movimentação, além das metas mínimas de movimentação, de acordo com o estudo de avaliação do empreendimento, nos padrões estabelecidos pela ANTAQ. Subseção III Do Conteúdo do Edital Art. 13. O edital definirá os critérios para o julgamento da licitação e disporá, obrigatoriamente, sobre a minuta do contrato e seus anexos, na forma do art. 8º do Decreto nº 8.033, de EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Art. 14. Sem prejuízo do conteúdo obrigatório referido no dispositivo anterior, o edital poderá prever a transferência, à arrendatária, de obrigações relativas à: I - ampliação, manutenção e dragagem de berço; II - manutenção e realização de investimentos em áreas públicas ou instalações de uso comum; III - manutenção das vias de acesso ao arrendamento, dentro do porto organizado; e IV - realização de outros investimentos fora da área do arrendamento, no âmbito do porto organizado. Art. 15. O edital discriminará o conjunto de atividades que comporá a cesta de serviços que será objeto de regulação tarifária, quando for o caso, considerando as particularidades de cada perfil de mercadoria movimentada. 1º Na determinação da tarifa de serviço, deverão ser observados os princípios da impessoalidade, da isonomia, da proporcionalidade e da modicidade de tarifas. 2º Todas as demais atividades exploradas pela arrendatária serão remuneradas por meio de preços, sujeitos ao acompanhamento da ANTAQ. pelo código Art. 16. O edital de licitação poderá impor ao licitante vencedor o encargo de ressarcir o poder concedente por eventual indenização à arrendatária anterior, relativamente à parcela não amortizada ou depreciada dos investimentos realizados por esta em bens incorporados ao novo arrendamento, desde que previamente aprovados pelo poder concedente, e cujo valor e forma de ressarcimento deverão ser fixados no edital. 1º Na hipótese de impossibilidade de fixação do valor no edital, nos termos do caput, será garantido à arrendatária o direito ao reequilíbrio contratual posterior, em razão do pagamento da indenização quando da efetiva liquidação do montante devido. 2º A eventual previsão de indenização à arrendatária anterior não gera qualquer direito à sua permanência na área por prazo superior ao fixado em seu contrato de arrendamento. Subseção IV Das Condições de Participação Art. 17. Poderão participar do certame empresas nacionais e estrangeiras em funcionamento no País. Art. 18. Para estimular a concorrência e fomentar a modicidade tarifária, o edital poderá restringir ou impedir a participação de empresas integrantes de grupos econômicos que já atuem: I - na área do porto organizado; II - na área de influência do porto organizado; ou III - em outras atividades econômicas que representem formas de integração vertical. 1º A restrição também poderá ser aplicada à adjudicação de mais de um contrato a uma determinada empresa ou empresas integrantes do mesmo grupo econômico, nas hipóteses tratadas neste dispositivo, quando se tratar de um mesmo certame licitatório ou múltiplos procedimentos conduzidos concomitantemente. 2º Considera-se como atuação, para fins do caput deste dispositivo, a exploração de terminal de uso privado, arrendamento ou concessão por empresa integrante do grupo da licitante. 3º Poderá ser exigido dos licitantes que apresentem sua estrutura societária, indicando as participações diretas e indiretas em seu capital até o seu último nível, bem como a exibição dos acordos de quotistas e acionistas ou a declaração de sua inexistência. 4º A abertura da estrutura societária dos licitantes deve considerar todo tipo de participação, inclusive minoritária, votante ou não. Art. 19. A ANTAQ poderá solicitar a apresentação de declaração, por parte do licitante, de que não incide em eventuais restrições impostas pelo edital, quando for o caso. Art. 20. Os requisitos mínimos de habilitação jurídica, bem como de qualificação econômica e técnica, serão estabelecidos pela AN- TAQ considerando o objeto do arrendamento e os investimentos exigidos, observado o disposto no art. 10 do Decreto nº 8.033, de Subseção V Dos Procedimentos e Critérios de Julgamento Art. 21. O procedimento licitatório observará as fases e a ordem previstas no art. 12 da Lei nº , de 2011, e nos arts. 12 a 18 do Decreto nº 8.033, de 2013, com a fase de julgamento antecedendo a habilitação, salvo nos casos em que justificadamente for previsto de modo diverso no edital. 1º As licitações poderão ser realizadas na modalidade de leilão, na forma prevista no Decreto nº 8.033, de 2013, sendo adotados, preferencialmente, os modos de disputa aberto ou combinado. 2º A ANTAQ poderá, motivadamente, promover o modo de disputa fechado. Art. 22. Os critérios de julgamento nas licitações de arrendamento observarão o disposto no art. 9º do Decreto nº 8.033, de Seção III Do Contrato de Arrendamento Subseção I Da Assinatura do Contrato de Arrendamento Art. 23. Somente poderão atuar como arrendatárias empresas ou entidades constituídas sob as leis brasileiras, com sede e administração no País. Art. 24. Como condição para a assinatura do contrato, deverá o licitante vencedor, nacional ou estrangeiro, constituir Sociedade de Propósito Específico (SPE), com prazo de duração indeterminado, patrimônio próprio e objeto social específico e exclusivo para a execução do objeto do arrendamento, bem como previamente exibir seu acordo de quotistas ou acionistas ou declaração de sua inexistência, firmada pelo representante legal do consórcio ou da empresa licitante, observado o disposto no art. 49. Parágrafo único. O contrato de arrendamento será celebrado com o poder concedente. Art. 25. O atendimento a esta Norma não exime o particular de observar o disposto na Lei nº , de 2011, quando for o caso. Art. 26. A assinatura do contrato de arrendamento será precedida da adoção das providências mencionadas no art. 14 da Lei nº , de Subseção II Das Normas Gerais do Contrato Art. 27. O contrato de arrendamento de áreas e instalações portuárias de que trata esta Norma reger-se-á pela Lei nº , de 2013, pela Lei nº , de 2001, pela Lei nº 8.987, de 1995, pelo Decreto nº 8.033, de 2013, e pelos preceitos de direito público, aplicando-se, supletivamente, a Lei nº 8.666, de 1993, assim como os princípios da teoria geral dos contratos e as disposições do direito privado. Art. 28. O regime jurídico do contrato administrativo de que trata esta Norma confere ao poder concedente a prerrogativa de alterálo unilateralmente e, bem assim, de modificar a prestação dos serviços para melhor adequá-los às finalidades de interesse público, respeitados os direitos da arrendatária, inclusive com relação a eventuais indenizações devidas, apuradas em processo administrativo regular. Parágrafo único. Qualquer litígio contratual relacionado a pleito indenizatório não gera direito à manutenção do arrendamento ou à extensão de seu prazo. Art. 29. O prazo contratual do arrendamento deverá ser suficiente para a amortização ou a depreciação dos investimentos previstos no contrato, a serem feitos pela arrendatária, e para lhe proporcionar a adequada remuneração, conforme parâmetros adotados no estudo de avaliação do empreendimento, respeitados os limites legais. Parágrafo único. A realização de investimentos não previstos no contrato de arrendamento e não autorizados previamente pelo poder concedente correrão por conta e risco da arrendatária e não ensejarão qualquer alteração do contrato de arrendamento ou direito à recomposição do equilíbrio econômico-financeiro, sem prejuízo das penalidades eventualmente aplicáveis. Art. 30. A fiscalização exercida pelos órgãos competentes não exclui, limita ou atenua a responsabilidade da arrendatária por prejuízos causados à administração do porto, aos usuários ou a terceiros, na forma da regulamentação. Art. 31. A arrendatária é responsável pelos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais resultantes da execução do contrato. Art. 32. A arrendatária de áreas e instalações portuárias deverá se pré-qualificar para realizar a movimentação e a armazenagem de mercadorias diretamente, podendo optar pela contratação de operadores portuários pré-qualificados. 1º O operador portuário que, a qualquer título, utilize bens ou serviços objeto de contrato de arrendamento, deverá observar integralmente suas condições, inclusive no que tange às tarifas de serviço praticadas e aos parâmetros de qualidade e eficiência. 2º Os contratos celebrados entre a arrendatária e operadores portuários reger-se-ão pelo direito privado, não se estabelecendo qualquer relação jurídica com o poder concedente, pressupondo o cumprimento: I - das normas aplicáveis aos serviços contratados; e II - das condições estabelecidas no edital de licitação e no contrato de arrendamento, inclusive quanto às tarifas e aos preços praticados. Art. 33. Com vistas à preservação da competição e manutenção das condições legais, regulamentares e contratuais, a transferência de controle societário ou titularidade do arrendamento somente poderá ocorrer mediante prévia análise da ANTAQ e expressa aprovação do poder concedente e desde que o novo titular atenda aos requisitos técnicos, econômicos e jurídicos estabelecidos pela ANTAQ. 1º Para efeito do disposto no caput, serão consideradas como transferências de titularidade de arrendamento a transformação societária decorrente de cisão, fusão e incorporação ou formação de consórcio de empresas. 2º Considera-se transferência de controle a obtenção dos direitos de sócio ou acionista que assegurem, de modo permanente, preponderância nas deliberações sociais e poder de eleger a maioria dos administradores da arrendatária, nos termos do 2º do art. 243 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, inclusive mediante a celebração de acordos de sócios ou de acionistas. 3º A realização das transferências de que trata o caput sem a prévia análise da ANTAQ e aprovação do poder concedente enseja a aplicação das sanções correspondentes.

6 6 ISSN Nº 203, terça-feira, 21 de outubro de 2014 Art. 34. A arrendatária deverá apresentar à ANTAQ, na forma e periodicidade previstas no contrato e na regulamentação, relatórios referentes à execução dos investimentos estabelecidos no contrato, bem como ao desempenho e às condições de operação. 1º Os eventuais atrasos em relação aos prazos contratualmente estabelecidos para a realização dos investimentos deverão ser justificados quando do envio do relatório de que trata o caput. 2º A ANTAQ poderá, a seu critério, exigir a apresentação dos dados a que se refere o caput em meio eletrônico e/ou por meio de sistema próprio. Art. 35. As atividades de manutenção de infraestrutura comum, desde que previamente aprovados pela administração do porto e pela ANTAQ, poderão ser executados isoladamente ou em associação por duas ou mais arrendatárias, mediante celebração de contrato com a administração do porto. Art. 36. Deverão constar do contrato de arrendamento as cláusulas de que trata o art. 5º da Lei nº , de 2013, sem prejuízo de outras estabelecidas pelo poder concedente. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Subseção III Da Prorrogação do Contrato Art. 37. A arrendatária deverá manifestar formalmente à SEP/PR seu interesse na prorrogação do contrato nos termos do art. 19 do Decreto nº 8.033, de 2013, com antecedência mínima de 24 (vinte e quatro) meses antes de seu término. 1º A solicitação de que trata o caput deverá estar acompanhada de estudo de viabilidade, bem como deverá dispor das informações necessárias à avaliação quanto ao equilíbrio econômicofinanceiro das novas bases contratuais que justifiquem o prazo adicional solicitado. 2º A SEP/PR, em concordando com a prorrogação proposta, encaminhará a solicitação para a ANTAQ, que procederá à abertura de processo administrativo, analisará a solicitação de prorrogação do contrato de arrendamento de áreas e instalações portuárias e apresentará parecer conclusivo ao poder concedente. 3º Os novos valores de arrendamento, tarifas, capacidade de movimentação, parâmetros de qualidade e o prazo da prorrogação serão fixados com base na previsão de novos investimentos e na movimentação de mercadorias, segundo os critérios da modelagem estabelecidos pela ANTAQ para os estudos de viabilidade de arrendamento. 4º A decisão do poder concedente de deferir a solicitação de que trata o caput deverá ser fundamentada e considerar a adequação do contrato de arrendamento ao interesse público e às condições de prorrogação estabelecidas no instrumento contratual e no novo estudo de viabilidade. 5º Indeferido o pedido de prorrogação do contrato, ou decaído o direito previsto no 1º, deverá a ANTAQ iniciar os procedimentos previstos nesta Norma para licitar as áreas e instalações portuárias, salvo se tal medida for incompatível com os motivos que justificaram a não prorrogação do contrato anterior. 6º Na hipótese descrita na parte final do 5º, o poder concedente deverá adotar as providências visando à utilização eficiente das áreas e instalações portuárias, de acordo com o PDZ e com o PGO. Subseção IV Da Extinção do Contrato Art. 38. Extingue-se o contrato de arrendamento de áreas e instalações portuárias por: I - término do prazo contratual; II - anulação; III - rescisão administrativa; ou IV - decretação de falência ou insolvência da arrendatária; Art. 39. Constituem hipóteses de rescisão do contrato: I - descumprimento ou cumprimento irregular de cláusulas contratuais, de disposições legais ou regulamentares concernentes ao arrendamento e ao regulamento de exploração do porto; II - desvio do objeto contratual ou alteração social ou modificação do objeto social ou estrutura da empresa que impeça ou prejudique a execução do contrato; III - inexecução imotivada das operações portuárias, ainda que mediante pagamento dos encargos devidos, ou o descumprimento do cronograma para a realização dos investimentos previstos, conforme dispuser o contrato; IV - realização, sem prévia análise da ANTAQ e aprovação do poder concedente, de operação de transferência de controle societário ou de titularidade do arrendamento, ou ainda o subarrendamento total ou parcial; pelo código V - falta de pagamento de encargos contratuais à administração do porto ou ao poder concedente por mais de 120 (cento e vinte) dias; VI - cometimento reiterado de faltas ou execução irregular contumaz de operações portuárias ou perda das condições econômicas, ambientais, técnicas ou operacionais necessárias à adequada exploração das áreas ou instalações arrendadas; VII - impedimento ou restrição ao exercício da fiscalização, recusa em prestar informações ou prestar informações falsas à administração do porto, à ANTAQ ou ao poder concedente, ou descumprimento de exigências formuladas pela administração do porto, ANTAQ ou poder concedente, quando se mostrarem ineficazes as demais sanções aplicáveis; VIII - paralisação das operações portuárias sob a responsabilidade da arrendatária ou seu operador portuário, sem justa causa; IX - dissolução da sociedade responsável pelos direitos e obrigações do contrato de arrendamento; e X - não liberação das áreas e instalações objeto do contrato, nos prazos assinalados naquele instrumento. 1º Os casos de rescisão contratual serão formalmente motivados nos autos do processo administrativo a que se refere o contrato, com manifestação da ANTAQ, assegurado o direito da arrendatária ao contraditório e à ampla defesa. 2º Não configurada hipótese que motive a rescisão, o processo será arquivado, sem prejuízo da aplicação de outras penalidades cabíveis. 3º A rescisão contratual não afasta a aplicação de outras penalidades previstas no contrato de arrendamento, nos atos normativos da ANTAQ e em lei, bem como eventuais indenizações devidas ao poder concedente e à administração do porto, quando for o caso. 4º A rescisão contratual não prejudica o direito de a arrendatária ser indenizada, descontadas eventuais multas cominadas pela ANTAQ, bem como eventuais indenizações devidas ao poder concedente e à administração do porto, quando for o caso. Art. 40. A rescisão administrativa poderá ser determinada por ato unilateral e escrito do poder concedente, nos casos enumerados nos incisos I a X do artigo anterior. Art. 41. Havendo interesse público, a rescisão administrativa amigável poderá ser acordada entre o poder concedente e a arrendatária, e deverá ser reduzida a termo no bojo do processo administrativo correspondente a ser instaurado pela ANTAQ. Art. 42. No caso de descumprimento das disposições contratuais pela administração do porto ou pelo poder concedente, a arrendatária poderá: I - recorrer diretamente à ANTAQ para arbitrar conflitos com a administração do porto; ou II - propor ao poder concedente a rescisão do contrato de arrendamento, nos termos e forma previstos no contrato. Parágrafo único. Em qualquer das hipóteses previstas neste artigo, os serviços prestados pela arrendatária não poderão ser interrompidos ou paralisados até a decisão administrativa final ou decisão judicial ou arbitral transitada em julgado, observado, sempre, o prazo contratual. Art. 43. A rescisão contratual não isentará a arrendatária de qualquer responsabilidade em relação a encargos, ônus, obrigações e compromissos perante terceiros ou seus empregados. Art. 44. O poder concedente deverá anular o contrato de arrendamento ou o processo licitatório, de ofício ou por provocação de terceiros, quando eivado de vícios que o tornem ilegal, mediante parecer escrito e fundamentado, no âmbito do competente processo administrativo, assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa. 1º A anulação do processo licitatório implicará a anulação do contrato. 2º A instrução do processo administrativo de que trata este artigo será realizada pela ANTAQ. Art. 45. Motivo de força maior, caso fortuito ou interveniências imprevisíveis, devidamente comprovadas, que retardem ou impeçam a execução parcial ou total do ajuste, podem exonerar as partes de responsabilidade pelo atraso na prestação dos serviços, bem assim, pelo descumprimento das obrigações estabelecidas no contrato de arrendamento e vinculadas a essas circunstâncias. Parágrafo único. A aplicação do disposto no caput deverá observar a repartição objetiva de riscos prevista em cada contrato de arrendamento. Art. 46. Extinto o arrendamento, revertem ao patrimônio da União os direitos, privilégios e bens patrimoniais transferidos à arrendatária, assim como aqueles adquiridos durante a vigência do contrato e considerados essenciais à operação portuária. 1º É vedada indenização relativa a ativos intangíveis. 2º Os bens e direitos tratados neste artigo devem ser revertidos livres de quaisquer ônus. Art. 47. No período compreendido entre a rescisão, anulação ou término do contrato de arrendamento e a celebração de novo contrato, poderá o poder concedente adotar a solução que melhor atenda ao interesse público do porto organizado, autorizando a administração do porto a operar diretamente a instalação portuária ou celebrando contrato de transição visando à continuidade da prestação dos serviços pelo prazo de até 180 (cento e oitenta) dias, vedada a prorrogação do respectivo contrato. 1º Em caso de opção pela celebração de contrato nos termos do caput, o interessado deverá encaminhar ao poder concedente a seguinte documentação: I - minuta do contrato, preenchida com os dados da empresa e do poder concedente; II - atualização e respectiva memória de cálculo do valor do contrato; III - planta de localização da instalação portuária arrendada; IV - relação dos bens integrantes da instalação portuária arrendada; e V - declaração da autoridade portuária de que o terminal presta serviço de interesse público e de que possui vital importância para o porto; e VI - justificativa de que a empresa a ser contratada é a que possui melhores condições técnicas para manter a prestação do serviço. 2º A autoridade portuária deverá encaminhar cópia do contrato à ANTAQ em até 30 (trinta) dias após a sua assinatura. 3º Em caso de persistência, devidamente justificada, do estado emergencial após findo o prazo do contrato do 1º, poderá ser celebrado novo contrato visando à continuidade da prestação dos serviços por até 180 (cento e oitenta) dias, desde que nos mesmos moldes e com a mesma pessoa jurídica, devendo a autoridade portuária encaminhá-lo por cópia à ANTAQ em até 30 (trinta) dias após a sua assinatura. Art. 48. Em caso de extinção antecipada do contrato de arrendamento, os investimentos ainda não completamente amortizados ou depreciados, vinculados a bens reversíveis, bem como os investimentos já realizados em bens necessários à continuidade do serviço transferidos ao patrimônio da União, serão indenizados pelo poder concedente, em montante a ser determinado em levantamento específico, o qual corresponderá exclusivamente a seu valor contábil residual. Art. 49. O inadimplemento no recolhimento de tarifas portuárias e outras obrigações financeiras, inclusive as resultantes de penalidades, perante a administração do porto e a ANTAQ, impossibilita a arrendatária inadimplente de celebrar, prorrogar ou aditar contratos de arrendamento. Parágrafo único. O impedimento previsto no caput também se aplica às pessoas jurídicas direta ou indiretamente controladas, controladoras, coligadas ou de controlador comum com a inadimplente. CAPÍTULO II DO USO TEMPORÁRIO Art. 50. A administração do porto poderá pactuar com o interessado na movimentação de mercadorias não consolidadas no porto, ou com o detentor de titularidade de contrato para atendimento de plataformas offshore, o uso temporário de áreas e instalações portuárias, localizadas dentro da poligonal do porto organizado mediante o pagamento das tarifas portuárias pertinentes, inclusive aquela relativa à área disponibilizada. 1º A administração do porto deverá publicar, previamente, a relação de áreas e instalações portuárias disponíveis para uso temporário, conferindo-lhe publicidade em seu respectivo sítio eletrônico. 2º Ocorrendo, por hipótese, mais de um interessado na utilização de áreas e instalações portuárias na forma de que trata o caput e inexistindo disponibilidade física para alocá-los concomitantemente, a administração do porto deverá promover processo de seleção simplificada, assegurada sua isonomia e impessoalidade, para escolha do projeto que melhor atenda o interesse público e do porto. 3º A área objeto de contrato de uso temporário deverá estar compatível com o PDZ aprovado pelo poder concedente.

7 Nº 203, terça-feira, 21 de outubro de ISSN Art. 51. O requerimento de celebração de contrato de uso temporário deverá ser submetido à administração do porto, acompanhado, no mínimo, dos seguintes documentos: I - minuta do contrato; II - declaração do interessado, expondo os motivos que justificam o pleito pelo uso temporário das áreas e instalações portuárias, discriminando o perfil do empreendimento; e III - descrição detalhada da área e de sua localização, inclusive fazendo constar planta e memorial descritivo. 1º A administração do porto se manifestará a respeito no prazo de até 30 (trinta) dias, dando ciência ao Conselho de Autoridade Portuária - CAP, podendo indeferir o pedido de plano ou encaminhá-lo, instruído com a documentação correspondente, à análise e aprovação da ANTAQ. 2º Do indeferimento do pedido pela administração do porto caberá recurso à ANTAQ. Art. 52. O contrato de uso temporário poderá ser firmado pelo prazo de até 18 (dezoito) meses, podendo ser prorrogado uma única vez, no máximo por igual período. 1º Excepcionalmente, quando comprovada a celebração prévia de contrato de prestação de serviço que justifique a ocupação de áreas e instalações portuárias em prazo superior a 18 (dezoito) meses, a administração do porto poderá, observado o interesse público, celebrar contrato de uso temporário com prazo de vigência máximo de até 60 (sessenta) meses, improrrogáveis. 2º O pedido de prorrogação deverá ser devidamente fundamentado e encaminhado à administração do porto em até 60 (sessenta) dias antes do vencimento do contrato original, manifestando expressamente o interesse, ou não, em transformar a exploração da área em arrendamento, mediante licitação, observado o disposto no art º A administração do porto analisará o pedido de prorrogação e se manifestará em até 30 (trinta) dias antes do vencimento do contrato. 4º A prorrogação será efetivada mediante a celebração de instrumento de aditamento contratual firmado entre as partes. 5º A administração do porto comunicará a ANTAQ, no prazo de até 30 dias, acerca da prorrogação do contrato de uso temporário, mediante o encaminhamento do respectivo termo aditivo. 6º Caso a prorrogação do contrato de uso temporário preveja o interesse que alude o 2º deste artigo, a ANTAQ comunicará o poder concedente para fins de autorização acerca do procedimento licitatório. Art. 53. A administração do porto deverá prever, no bojo das tabelas tarifárias, as rubricas destinadas a remunerar o uso temporário de áreas e instalações portuárias, fixando seus respectivos valores, que necessariamente levarão em conta o valor do metro quadrado ocupado, submetendo-as à aprovação da ANTAQ. Art. 54. O contrato de uso temporário deverá especificar as tarifas aplicáveis ao empreendimento, com base na tabela tarifária de que trata o artigo anterior. Art. 55. A administração do porto designará, no âmbito do instrumento contratual de uso temporário, as áreas e instalações portuárias disponibilizadas ou passíveis de disponibilização ao contratado. Art. 56. O contrato de uso temporário não confere direito de exclusividade sobre áreas e instalações portuárias, podendo a administração do porto, a qualquer tempo e no interesse público, reavêlas, designando nova área ao contratado, observados os prazos previstos no art. 52. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Art. 57. A critério da administração do porto, a área ocupada pela contratada poderá ser delimitada e isolada para fins de segurança operacional ou patrimonial, atendimento a determinações de outras autoridades intervenientes com atuação no porto ou em decorrência de outras razões relacionadas às peculiaridades da exploração prevista. Art. 58. O interessado deverá dispor de equipamentos e instalações de fácil desmobilização, necessários à prática da atividade, de modo a preservar as condições iniciais do local e possibilitar a sua imediata desocupação ao término do contrato ou quando determinado pela administração do porto, nos termos do art. 56 da presente Norma. 1º Os investimentos vinculados ao contrato de uso temporário deverão ocorrer exclusivamente às expensas do interessado, mediante anuência da administração do porto, sem direito a indenização de qualquer natureza. 2º A extinção do contrato ou a designação de nova área, na hipótese prevista no art. 56, confere ao contratado o direito de realocar os bens removíveis de sua titularidade, sendo os demais desmobilizados às expensas do contratado ou transferidos ao patrimônio do porto, sem direito à indenização, ainda que não integralmente depreciados ou amortizados. pelo código Art. 59. O alfandegamento perante a Receita Federal do Brasil das áreas e instalações portuárias afetadas ao uso temporário permanecerá sob a titularidade da administração do porto. Art. 60. São cláusulas essenciais do contrato de uso temporário, as relativas: I - à descrição das atividades previstas e indicação do operador portuário pré-qualificado junto à administração do porto; II - ao prazo, com indicação do início e término de vigência do contrato, inclusive a possibilidade de sua prorrogação; III - à remuneração da administração do porto por meio de tarifas pertinentes e respectivas condições de pagamento, com periodicidade mensal; IV - às penalidades, sua gradação e formas de aplicação, conforme regulamentação da ANTAQ; V - à competência da ANTAQ para arbitrar na esfera administrativa, mediante solicitação de qualquer das partes, conflitos envolvendo a administração do porto e o contratado relativos à interpretação e à execução do contrato; VI - à possibilidade de rescisão unilateral antecipada; VII - à transferência ao patrimônio do porto de eventuais bens não removíveis, oriundos de investimentos realizados pelo contratado, sem direito à indenização; VIII - à vedação, em qualquer hipótese, da transferência da titularidade do contrato de uso temporário; IX - à legislação aplicável à execução do contrato e especialmente aos casos omissos, qual seja Lei nº 8.666, de 1993, Lei nº 8.987, de 1995, Lei nº , de 2013, Decreto nº 8.033, de 2013, e esta Norma; X - ao foro; XI - às obrigações do contratado, em especial as relativas: a) à responsabilidade por danos ambientais ou de outra ordem causados a terceiros em decorrência das atividades desenvolvidas; b) à manutenção das condições de segurança operacional e de proteção ambiental em conformidade com as normas em vigor, respeitado o regulamento de exploração do porto; c) à prestação de informações de interesse da administração do porto, da ANTAQ e das demais autoridades com atuação no porto; d) à contratação de seguro de responsabilidade civil compatível com suas responsabilidades perante a administração do porto e terceiros; e) ao livre acesso de agentes credenciados da administração do porto e da ANTAQ às áreas e instalações portuárias designadas no contrato para fins de fiscalização e outros procedimentos; f) à observação da programação aprovada pela administração do porto para atracação das embarcações, respeitando-se o regulamento de exploração do porto; g) à utilização adequada das áreas e instalações dentro de padrões de qualidade e eficiência, de forma a não comprometer as atividades do porto; h) à realização de investimentos necessários à execução do contrato às suas expensas, mediante anuência da administração do porto, sem direito à indenização; i) à utilização de equipamentos e instalações móveis e removíveis, de modo a preservar as condições iniciais do local e possibilitar a sua imediata remoção ao término do contrato ou quando determinado pela administração do porto; j) à responsabilidade por prejuízos causados à administração do porto, aos usuários ou a terceiros, independente da fiscalização exercida pelos órgãos competentes; k) à responsabilidade pelos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais resultantes da execução do contrato; l) à manutenção de garantia voltada à plena execução do contrato, no termos do inciso VI do art. 55 da Lei nº 8.666, de 1993, e do inciso XI do art. 5º da Lei nº , de 2013; m) à manutenção, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações por ele assumidas, de todas as condições de habilitação e qualificação exigíveis daqueles que contratam com a Administração, nos moldes do inciso XIII do art. 55 da Lei nº 8.666, de 1993; n) à obediência aos critérios, indicadores, fórmulas e parâmetros definidores da qualidade do serviço; e o) à publicação periódica de suas demonstrações financeiras. XII - às obrigações da administração do porto, em especial as relativas: a) à manutenção das condições de acessibilidade às áreas e instalações portuárias designadas no contrato; b) à aplicação das penalidades previstas legal e contratualmente; c) ao cumprimento e imposição do cumprimento das disposições legais e contratuais aplicáveis aos serviços prestados ou atividades desenvolvidas no contrato; d) ao acompanhamento e fiscalização do contrato, sem prejuízo da atuação da ANTAQ; e) ao encaminhamento à ANTAQ e ao poder concedente de cópia do contrato e seus aditamentos, no prazo de 30 (trinta) dias após a sua celebração; f) ao estímulo ao aumento da qualidade e da produtividade dos serviços objeto do contrato; g) ao cumprimento e imposição do cumprimento das exigências relativas à segurança e à proteção do meio ambiente; h) à coibição de práticas lesivas à livre concorrência na prestação dos serviços; e i) à prestação, no prazo estipulado, das informações requisitadas pela ANTAQ no exercício de suas atribuições. Parágrafo único. Devem também constar do contrato de uso temporário cláusulas referentes à extinção do contrato, conforme arts. 38 a 50 desta Norma. Art. 61. É vedada, em qualquer hipótese, a transferência de titularidade do contrato de uso temporário. CAPÍTULO III DA PASSAGEM Art. 62. O interessado que desenvolva atividades portuárias em áreas localizadas dentro ou fora da área do porto organizado poderá pactuar com a administração do porto, mediante remuneração adequada, a passagem em área de uso comum ou em área já ocupada por terceiros no âmbito da área do porto organizado. Art. 63. A passagem deverá observar o trajeto mais racional e disponível, nos limites da necessidade do interessado, evitando-se o agravamento do ônus para a administração do porto e para terceiros. 1º O instituto de que trata o caput não poderá inviabilizar o uso de áreas contíguas para outras finalidades de interesse para o desenvolvimento das atividades portuárias. 2º A passagem caberá para a instalação de dutos, esteiras transportadoras, passarelas ou outros meios que viabilizem a movimentação de mercadorias ou passageiros. 3º Os investimentos vinculados ao contrato de passagem deverão ocorrer às expensas do interessado, mediante anuência da administração do porto, sem direito a indenização de qualquer natureza. Art. 64. O contrato de passagem será sempre pactuado entre o interessado e a administração do porto e, quando se tratar de área do porto já arrendada a terceiros, haverá a interveniência do titular de direito de uso dessa área, a quem o projeto básico para implementação da passagem será submetido previamente. Parágrafo único. A ANTAQ arbitrará conflitos envolvendo a administração do porto, o interessado na passagem e terceiros. Art. 65. O requerimento para celebração do contrato de passagem deverá ser submetido à administração do porto, devidamente justificado e acompanhado de: I - minuta de contrato; II - respectivo projeto, com indicação dos equipamentos que se pretende utilizar e descrição do procedimento operacional; III - trajeto da passagem, com memorial descritivo e planta; IV - quando de tratar de área do porto já arrendada a terceiros, carta de anuência do titular de direito de uso dessa área; V - comprovação de ser o requerente detentor da titularidade do imóvel ou de direito de uso da área; VI - comprovação de que foi dada ciência ao Conselho de Autoridade Portuária - CAP; e VII - cálculo do valor da indenização a ser paga pelo beneficiário da passagem. Art. 66. A administração do porto deverá manifestar-se no prazo de 30 (trinta) dias sobre o requerimento.

8 8 ISSN Nº 203, terça-feira, 21 de outubro de 2014 Parágrafo único. Do indeferimento do pedido pela administração do porto caberá recurso à ANTAQ. Art. 67. O prazo do contrato de passagem será pactuado com a administração do porto, nos limites da necessidade do interessado, levando-se em conta critérios de conveniência e oportunidade, limitado a 25 (vinte e cinco) anos, prorrogável, uma única vez, por igual período. Art. 68. O valor da remuneração a ser paga a título de indenização deverá ser calculado pela administração do porto com base no impacto direto ou indireto causado nas áreas afetadas, sem prejuízo do pagamento das tarifas pertinentes. 1º O valor da indenização será pago mensalmente à administração do porto. 2º Quando envolver área arrendada a terceiros, a administração do porto repassar-lhes-á os valores devidos, oriundos de parte da indenização recebida do interessado no direito de passagem. Art. 69. São cláusulas essenciais do contrato de passagem, as relativas: COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS I - ao objeto, com descrição dos equipamentos e trajeto previstos para a passagem; II - ao prazo, com indicação do início e término da vigência do contrato; III - ao valor da indenização, condições de pagamento e tarifas pertinentes; IV - às penalidades, sua gradação e formas de aplicação, na forma da regulamentação da ANTAQ; V - à competência da ANTAQ para arbitrar na esfera administrativa, mediante solicitação de qualquer das partes, conflitos entre a administração do porto e o beneficiário da passagem relativos à interpretação e à execução do contrato; VI - à possibilidade de rescisão unilateral por parte do poder concedente, ouvida a ANTAQ; VII - às obrigações do beneficiário da passagem, em especial as relativas: a) à responsabilidade por danos ambientais ou de outra ordem causados a terceiros, em decorrência das atividades desenvolvidas; b) à manutenção das condições de segurança operacional, em conformidade com as normas em vigor, respeitado o regulamento de exploração do porto; c) à prestação de informações de interesse do poder concedente, da administração do porto, da ANTAQ e das demais autoridades com atuação no porto; d) à contratação de seguro de responsabilidade civil compatível com suas responsabilidades perante o poder concedente, a administração do porto e terceiros; e) ao livre acesso de agentes credenciados do poder concedente, da administração do porto e da ANTAQ às áreas e instalações portuárias designadas no contrato para fins de fiscalização e outros procedimentos; e f) à utilização adequada das áreas e instalações dentro de padrões de qualidade e eficiência, de forma a não comprometer as atividades do porto. VIII - à prioridade de atracação de embarcações destinadas ao atendimento de arrendatário, na hipótese de utilização de instalações de acostagem vinculadas ao arrendamento de que é titular, com previsão, inclusive, de desatracação da embarcação às expensas do interessado na passagem, de forma a não prejudicar a regular operação da área arrendada; Parágrafo único. Na extinção do contrato de passagem, os equipamentos e instalações afetados ao seu exercício serão, a critério da autoridade portuária, revertidos ao patrimônio da União ou removidos às expensas do beneficiário. Art. 71. A celebração do contrato de passagem deverá ser comunicada à ANTAQ e ao poder concedente pela administração do porto, no prazo de até 30 (trinta) dias contados de sua assinatura, mediante o encaminhamento de cópia do instrumento contratual. TÍTULO V DAS ÁREAS E INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS NÃO OPERACIONAIS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 72. Aplicam-se à cessão ou à exploração direta pela administração do porto de áreas e instalações portuárias não operacionais as disposições sobre arrendamento de áreas e instalações portuárias operacionais, naquilo em que forem cabíveis. Art. 73. Cabe à administração do porto, no âmbito do porto organizado, a elaboração e a implementação da revitalização das respectivas áreas e instalações portuárias, de forma a assegurar: I - as condições operacionais das demais áreas do porto e seus meios de acesso terrestre e aquaviário; II - a preservação histórica e cultural da instalação a ser revitalizada, bem como sua integração harmônica com o entorno portuário e com o contexto urbano; III - a geração de oportunidades turísticas, culturais e econômicas no município, além do desenvolvimento dos negócios portuários; IV - o cumprimento das normas regulamentares de segurança, saúde e meio ambiente na implantação e operação das novas atividades na área revitalizada; e V - a aplicação, nas atividades portuárias, dos recursos financeiros oriundos do arrendamento do empreendimento, quando se tratar de atividades de cunho econômico. Art. 74. A cessão ou a exploração direta pela administração do porto de áreas e instalações portuárias não operacionais será sempre precedida da elaboração dos estudos pertinentes e sua previsão deverá constar do PDZ do porto. Art. 75. O requerimento para celebração de contrato de autorização de uso, cessão de uso onerosa ou não onerosa deverá ser submetido à administração do porto, devidamente justificado, contendo: I - a descrição da destinação pretendida ou do evento; II - descritivo completo do empreendimento, cujas atividades deverão estar em conformidade com o plano diretor e com o plano de utilização e ocupação do solo estabelecidos pelo município; III - estudos contemplando os investimentos associados a cargo da arrendatária do empreendimento e o respectivo cronograma físico-financeiro; e IV - ata da audiência pública correspondente, se houver. 1º A administração do porto deverá manifestar-se no prazo de 30 (trinta) dias sobre o requerimento, encaminhando em seguida para aprovação do poder concedente, conforme art. 25 do Decreto nº 8.033, de º Do indeferimento do pedido pela administração do porto caberá recurso à ANTAQ. 3º Uma vez aprovada a proposta de que trata o caput, será de responsabilidade da administração do porto a realização do procedimento licitatório para celebração do contrato de cessão onerosa, bem como a fiscalização de sua execução. 4º O interessado na exploração de área portuária não operacional poderá ofertar os estudos correspondentes à administração do porto. Art. 78. A cessão de uso não onerosa será formalizada mediante instrumento contratual, do qual constarão expressamente as condições para o desenvolvimento das atividades, entre elas, a descrição do objeto, o prazo de vigência, a possibilidade e condições para prorrogação, a delimitação da área, a descrição das instalações, as obrigações das partes, as penalidades e as hipóteses de extinção do contrato. 1º Constituem obrigações da cessionária, entre outras definidas no contrato: a) fixar e manter em local visível placa alusiva à entidade; b) adotar medidas necessárias e ações adequadas para evitar, fazer cessar, mitigar ou compensar a geração de danos ao meio ambiente, causados em decorrência do desenvolvimento de suas atividades, observada a legislação aplicável e as recomendações para o setor; c) atender à intimação para regularizar a utilização da área; e d) cumprir, no que couber, o regulamento de exploração do porto. 2º O contrato de cessão de uso não onerosa será celebrado com a administração do porto em consonância com o PDZ do porto. 3º As áreas portuárias destinadas à cessão de uso não onerosa serão designadas pela administração do porto, sem prejuízo para as atividades operacionais desenvolvidas na área do porto organizado. 4º A critério da administração do porto, o contrato de cessão de uso não onerosa poderá ser rescindido caso seja dada destinação diversa à área. Art. 79. Os investimentos vinculados ao contrato de cessão de uso não onerosa deverão correr exclusivamente às expensas da cessionária, com anuência prévia da administração do porto, sem direito a indenização de qualquer natureza. Parágrafo único. A critério da administração do porto, o contrato poderá prever a devolução da área e instalações em suas condições originais. CAPÍTULO III DA CESSÃO DE USO ONEROSA Art. 80. A administração do porto poderá ceder, a título oneroso e mediante prévio procedimento licitatório, áreas portuárias não operacionais localizadas dentro da área do porto organizado para a execução de empreendimento de cunho cultural, social, recreativo, comercial, industrial ou, ainda, outras atividades que tenham por finalidade apoiar e prestar serviços de interesse aos agentes e usuários que atuam no porto. Parágrafo único. O porte do empreendimento de que trata o caput deverá se limitar ao estritamente necessário à consecução do objetivo proposto. Art. 81. A cessão de uso onerosa será formalizada mediante contrato, do qual constarão as condições para a execução do empreendimento, entre elas, a descrição do objeto, o prazo de vigência, a possibilidade e condições de prorrogação, a delimitação da área, a descrição das instalações, o valor e as condições de pagamento, as obrigações das partes, as penalidades e as hipóteses de extinção do contrato. 1º Constituem obrigações da cessionária, dentre outras definidas no contrato: a) fixar e manter em local visível placa alusiva ao empreendimento; b) adotar medidas necessárias para evitar, fazer cessar, mitigar ou compensar a geração de danos ao meio ambiente, causados em decorrência do desenvolvimento de suas atividades, observada a legislação aplicável e as recomendações para o setor; c) cumprir, no que couber, o regulamento de exploração do porto; e IX - às obrigações da administração do porto, em especial as relativas à manutenção das condições de acessibilidade às instalações; X - à impossibilidade de indenização ao beneficiário da passagem; e XI - à reversão dos bens ou remoção às expensas do beneficiário na extinção do contrato. Parágrafo único. A autoridade portuária poderá impor ao beneficiário do contrato de passagem a obrigação de realizar investimentos em construção ou manutenção de infraestrutura comum dentro da área do porto organizado que seja por ele utilizada. Art. 70. Os critérios técnicos para construção e instalação dos equipamentos necessários à utilização da passagem, assim como a definição das áreas e do trajeto, deverão ser definidos no contrato de passagem, considerando-se os interesses dos usuários atuais e futuros das áreas afetadas, conforme previsão contida no PDZ do porto. pelo código Art. 76. A celebração do contrato de cessão e autorização de áreas e instalações portuárias não operacionais deverá ser comunicada à ANTAQ e ao poder concedente pela administração do porto, no prazo de até 30 (trinta) dias contados de sua assinatura, mediante o encaminhamento de cópia do instrumento contratual. CAPÍTULO II DA CESSÃO DE USO NÃO ONEROSA Art. 77. Caracterizado o interesse público, a administração do porto poderá ceder, a título gratuito, áreas não operacionais sob sua gestão localizadas dentro da área do porto organizado a entidades da Administração Pública e seus órgãos, com vistas ao exercício de suas competências vinculadas às atividades portuárias. Parágrafo único. Excepcionalmente e a critério da administração do porto, o Órgão Gestor de Mão de Obra - OGMO poderá usufruir da cessão de uso não onerosa, dada a natureza do seu objeto social e seu vínculo com a atividade desempenhada no porto. d) atender à intimação para regularizar a utilização da área. 2º O contrato de cessão de uso onerosa será celebrado com a administração do porto e em consonância com o PDZ do porto. 3º As áreas destinadas à cessão de uso onerosa serão designadas pela administração do porto, sem prejuízo para as atividades operacionais desenvolvidas na área do porto organizado. 4º A critério da administração do porto, o contrato de cessão de uso onerosa poderá ser rescindido caso seja dada destinação diversa à área. Art. 82. Os investimentos vinculados ao contrato de cessão de uso onerosa deverão correr exclusivamente às expensas da cessionária, mediante prévia anuência da administração do porto, sem direito a indenização de qualquer natureza, devendo ser preservadas as condições originais das áreas e instalações.

9 Nº 203, terça-feira, 21 de outubro de ISSN CAPÍTULO IV DA AUTORIZAÇÃO DE USO Art. 83. Segundo sua conveniência e oportunidade, a administração do porto poderá autorizar a utilização, a título precário e oneroso, de áreas localizadas dentro da área do porto organizado, visando à realização de eventos de curta duração, de natureza recreativa, esportiva, cultural, religiosa ou educacional, sob o regime de autorização de uso. Parágrafo único. A definição do prazo de vigência do contrato deverá limitar-se ao período estritamente necessário à consecução do objetivo proposto, cuja duração não poderá exceder a 90 (noventa) dias. Art. 84. Concorrendo mais de um interessado para utilização de mesma área e inexistindo disponibilidade física para alocá-los concomitantemente, a administração do porto deverá promover processo de seleção simplificada, assegurada sua isonomia e impessoalidade, para escolha do evento que melhor atenda o interesse público e do porto. Art. 85. A autorização de uso será formalizada mediante contrato, do qual constarão, expressamente, as condições para a realização do evento, entre elas, a descrição detalhada do objeto, o prazo de vigência, a delimitação da área, a descrição das instalações, o valor e as condições de pagamento, as obrigações das partes, as penalidades e as hipóteses de extinção do contrato. 1º Constituem obrigações da autorizatária de uso, dentre outras definidas no contrato: a) adotar medidas necessárias para evitar, fazer cessar, mitigar ou compensar a geração de danos ao meio ambiente, causados em decorrência do desenvolvimento de suas atividades, observada a legislação aplicável e as recomendações para o setor; b) cumprir, no que couber, o regulamento de exploração do porto; e c) atender à intimação para regularizar a utilização da área. 2º O contrato de autorização de uso será celebrado com a administração do porto e em consonância com o PDZ do porto. 3º As áreas destinadas à autorização de uso serão designadas pela administração do porto, sem prejuízo para as atividades operacionais desenvolvidas na área do porto organizado. 4º A critério da administração do porto, o contrato de autorização de uso poderá ser rescindido caso seja dada destinação diversa à área. Art. 86. Os investimentos realizados deverão correr, exclusivamente, às expensas da autorizatária, mediante prévia anuência da administração do porto, sem direito a indenização de qualquer natureza, devendo ser preservadas as condições originais das áreas utilizadas. TÍTULO VI DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES Art. 87. O arrendatário e os pactuantes de contratos de uso temporário, passagem, cessão de uso onerosa, cessão de uso não onerosa e autorização de uso deverão observar as disposições legais e regulamentares da ANTAQ, notadamente as relativas à execução da operação portuária, à modicidade e publicação das tarifas e preços praticados, à prestação do serviço adequado e à efetividade dos direitos dos usuários, assim como os termos e as condições expressas ou decorrentes dos respectivos contratos, sob pena de seu descumprimento implicar a cominação de sanções administrativas, nos termos da Norma que disciplina o processo administrativo sancionador da ANTAQ. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL TÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 88. A administração do porto deverá promover o levantamento de todas as áreas e instalações portuárias operacionais e não operacionais, sob sua gestão, localizadas dentro da área do porto organizado, encaminhando-o em até 60 (sessenta) dias da publicação desta Norma, em forma de relatório consubstanciado, à ANTAQ e ao poder concedente. Art. 89. Os atuais arrendatários deverão requerer à ANTAQ a adaptação contratual, de modo a adequá-lo às disposições contidas nesta Norma, no prazo de 180 dias contados de sua publicação. Art. 90. No caso de arrendamento de instalações portuárias utilizadas em embarque, desembarque e trânsito de passageiros, tripulantes e bagagens, a arrendatária deverá executar diretamente os serviços inerentes às atividades do terminal portuário, de modo a garantir a eficiência, presteza e cortesia. Art. 91. A ANTAQ poderá determinar a movimentação ou armazenagem de cargas ou a movimentação de passageiros na instalação portuária arrendada, em caráter emergencial, nas seguintes situações: pelo código I - em caso de emergência ou de calamidade pública, quando estiver caracterizada a urgência de atendimento, que possa ocasionar prejuízos ou comprometer a segurança de pessoas, obras, atividades, equipamentos e de outros bens públicos ou privados; ou II - para atender situação que ponha em risco a distribuição de cargas destinadas ou provenientes do transporte aquaviário. Parágrafo único. Na hipótese do caput, o arrendatário será remunerado pelas atividades portuárias executadas, diretamente pelos proprietários ou consignatários das cargas, utilizando-se como limites máximos, para efeito de cálculo da referida remuneração, os valores das tarifas ou das atividades executadas pelo porto público mais próximo do terminal. Art. 92. A administração do porto poderá utilizar-se dos institutos e procedimentos previstos na presente Norma, quando aplicáveis, ou de outros estabelecidos pela legislação em vigor, com vistas à ocupação de áreas, sob sua gestão, localizadas fora dos limites da área do porto organizado. SUPERINTENDÊNCIA DE OUTORGAS DESPACHO DA SUPERINTENDENTE Em 20 de outubro de 2014 N o A SUPERINTENDENTE DE OUTORGAS DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS - ANTAQ, no uso da competência que lhe é conferida pelo inciso III do art. 47 do Regimento Interno, com base na Lei nº , de 5 de junho de 2001, no inciso XXXII do art. 3º do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 4.122, de 13 de fevereiro de 2002, no disposto no art. 6º do Decreto nº 6.759, de 05 de fevereiro de 2009, combinado com 2º do art. 27 da Resolução nº ANTAQ, de 14 de fevereiro de 2014, tendo em vista o que consta do Processo nº / , resolve habilitar ao tráfego marítimo internacional as instalações do terminal portuário de uso privado atualmente operada pela empresa LLX MINAS-RIO LOGISTICA COMERCIAL EXPORTADORA S.A, localizada na Fazenda Saco Dantas, S/Nº, Porto do Açu, CEP na cidade de São João da Barra/RJ, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , em vista de o mesmo possuir as condições adequadas para a realização de operações portuárias, respeitadas as características do projeto, o atendimento às exigências dos demais órgãos envolvidos e o disposto no Contrato de Adesão n 009/ ANTAQ, de 15 de agosto de FLÁVIA MORAIS LOPES TAKAFASHI SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL SUPERINTENDÊNCIA DE PADRÕES OPERACIONAIS GERÊNCIA DE OPERAÇÕES DA AVIAÇÃO GERAL PORTARIA N o , DE 20 DE OUTUBRO DE 2014 O GERENTE DE OPERAÇÕES DA AVIAÇÃO GERAL, no uso das atribuições que lhe confere o art. 1º, inciso I, da Portaria nº 3375/SPO, de 20 de dezembro de 2013, tendo em vista o disposto no Regulamento Brasileiro da Aviação Civil nº 119 (RBAC nº 119) e na Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, que dispõe o Código Brasileiro de Aeronáutica, e considerando o que consta do processo nº / , resolve: Art. 1º Tornar pública a suspensão cautelar do Certificado de Homologação de Empresa de Transporte Aéreo (CHETA) nº CIG-03-02, emitido em 18 de dezembro de 2006, em favor da sociedade empresária HELIMED AERO TÁXI LTDA., com base no art. 45 da Lei nº 9784, de 29 de janeiro de 1999, no item da Instrução Suplementar nº C (IS nº C) e na seção do Regulamento Brasileiro da Aviação Civil nº 119 (RBAC nº 119), a partir da comunicação à interessada por meio do FOP 121 nº 43/2014/GOAG/SPO, a contar de 16 de outubro de Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANTONIO ALESSANDRO MELLO DIAS RETIFICAÇÃO No preâmbulo da Portaria nº 2.407, de 13 de outubro de 2014, publicada no Diário Oficial da União de 14 de outubro de 2014, Seção 1, página 16, onde se lê: "...processo nº / ", leia-se: "...processo nº / ", e no art. 1º da referida Portaria, onde se lê: "Tornar pública a suspensão cautelar...", leia-se "Tornar pública a suspensão a pedido...".. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 361, DE 20 DE OUTUBRO DE 2014 O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPE- CUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 10 e 42 do Anexo I do Decreto nº 7.127, de 4 de março de 2010, tendo em vista o disposto na Instrução Normativa nº 57, de 11 de dezembro de 2013, e o que consta do Processo nº / , resolve: Art. 1º Credenciar o Laboratório de Toxicologia - LabTox, do Departamento de Farmácia, da Faculdade de Ciências da Saúde, da Universidade de Brasília, CNPJ nº / , localizado no Campus Universitário Darcy Ribeiro, Faculdade de Ciências da Saúde, Bairro Asa Norte, CEP: , Brasília/DF, para realizar ensaios em amostras oriundas dos programas e controles oficiais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Art. 2º Estabelecer que o escopo do credenciamento ficará disponível no sítio eletrônico do MAPA, por área de atuação. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARCOS DE BARROS VALADÃO DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS AGRÍCOLAS COORDENAÇÃO-GERAL DE AGROTÓXICOS E AFINS ATO Nº 54, DE 17 DE OUTUBRO DE De acordo com o Artigo 22 2º Inciso I, do Decreto 4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a inclusão do produto técnico Imidacloprido Técnico Tradecorp registro nº 15712, no produto formulado Picus registro nº 3310, foi excluído a empresa formuladora Servatis S.A.- Resende / RJ, do produto Picos registro nº De acordo com o Artigo 22 2º Inciso I, do Decreto 4074, de 04 de janeiro de 2002, no produto Equation registro nº 01499, foram aprovadas alterações nas recomendações de uso do produto com a inclusão do alvo biológico Mancha-bacteriana ( Xanthomonas vesicatoria) na cultura de Tomate; Inclusão do alvo biológico Canelapreta e Podridão-mole ( Pectobacterium carotovorum subsp. C a ro - tovorum ). 3. De acordo com o Artigo 22 2º Inciso I, do Decreto 4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a inclusão do fabricante/formulador Oxiteno S.A.- Indústria e Comércio - Av. Jorge Bey Maluf, Parte/Prédio 2115, vila Theodoro- Suzano /SP, no produto Lanzar registro nº De acordo com o Artigo 22 2º Inciso I, do Decreto 4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a inclusão do produto técnico Cymoxanil Técnico Oxon registro nº 07704, no produto formulado Harpon WG registro nº De acordo com o Artigo 22 2º Inciso I, do Decreto 4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a inclusão do formulador Jiangsu Yangnong Chemical Group Co., Ltd - 39 Wenfeng Road Yangzhou, Jiangsu, China, no produto Imidacloprid Nortox registro nº De acordo com o Decreto 4074, de 04 de janeiro de 2002, foi autorizado a empresa Nortox S.A- Arapongas /PR CNPJ nº / e filial Rondonópolis / MT CNPJ nº / , no produto Shar-Teb registro nº De acordo com o Artigo 22 2º Inciso I, do Decreto 4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a inclusão dos formuladores Dow Agrosciences Industrial Ltda - Jacareí/SP, Dow Agrosciences Industrial Ltda- Franco da Rocha / SP, Dow Agrosciences Argentina S.A.- San Lourenzo - Juan D. Perón Hipólito Yrigoyen St. 2, Bairro Bella Vista, San Lourenzo - Argentina; Dow Agrosciences Argentina S.A.- Santa Fé - Hipólito Yrigoyen Puerto General San Martin, Santa Fé - Argentina e Dow Agrosciences de Colômbia S.A.-km 14, via Mamonal - Cartagena, Bairro Departamento de Bolívar, Cartagena - Colômbia, no produto Scorpion registro nº A AN- VISA reclassificou o produto da classe toxicológica IV- Pouco Tóxico, para a classe Toxicológica III- Medianamente Tóxico. 8. De acordo com o Artigo 22 2º Inciso I, do Decreto 4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a inclusão do produto técnico Imidacloprid Tradecorp Técnico registro nº 15712, no produto formulado Warrant 700 WG registro nº De acordo com o Artigo 22 2º Inciso II, do Decreto 4074, de 04 de janeiro de 2002, no produto Battle registro nº , foi aprovada alteração nas recomendações de uso do produto, com a inclusão do alvo biológico Oídio ( Microsphaera diffusa ) na cultura da Soja. 10. De acordo com o Artigo 22 2º Inciso II, do Decreto 4074, de 04 de janeiro de 2002, no produto Authority registro nº 08212, foi aprovada alteração nas recomendações de uso do produto, com a inclusão do alvo biológico Oídio ( Microsphaera diffusa ) na cultura da Soja. 11. De acordo com o Decreto 4074, de 04 de janeiro de 2002, foi autorizado a empresa Sipcam UPL Brasil S.A - CNPJ nº / Uberaba /MG e filial CNPJ nº / Igarapava/SP, a importar o produto Shar-Conazol registro nº

10 10 ISSN Nº 203, terça-feira, 21 de outubro de De acordo com o Artigo 22 1º, do Decreto 4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a transferência de titularidade do produto Galop registro nº , da empresa Adama Brasil S/A - sito à Rua Pedro Antonio de Souza, nº 400, Londrina / PR- CEP: , para a empresa Dow AgroSciences Industrial Ltda -São Paulo /SP. 13. De acordo com o Artigo 22 2º Inciso I, do Decreto 4074, de 04 de janeiro de 2002, no produto Viktor registro nº , foi aprovada alteração nas recomendações de uso do produto com a inclusão da cultura da Cana-de-açúcar. 14. De acordo com o Decreto 4074, de 04 de janeiro de 2002, atendendo solicitação da empresa proprietária do produto, cancelamos o registro do produto Shogun Técnico registro nº De acordo com o Artigo 22 2º Inciso I, do Decreto 4074, de 04 de janeiro de 2002, no produto Applaud 250 registro nº 04097, foi aprovada alteração nas recomendações de uso do produto com a inclusão da modalidade de aplicação aérea no produto. 16. De acordo com o Artigo 22 2º Inciso I, do Decreto 4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a inclusão da Bernardo Química S.A.- Rod. Padre Manoel da Nóbrega, km 281- Samaritá- São Vicente/SP, no produto Degesch- Fumistrip registro nº De acordo com o Decreto 4074, de 04 de janeiro de 2002, foi autorizado a empresa UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - filial CNPJ nº / , a importar o produto Manzate 800 registro nº De acordo com o Artigo 22 2º Inciso I, do Decreto 4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a inclusão do produto técnico 2,4-D Técnico TW-BRA registro nº 08612, no produto formulado Pooper registro nº 03309, e inclusão do formulador Changzhou Wintafone Chemical Co. Ltd - West West Weitang Chemical Industry Zone, Chunjiang Town, Xinbei Changzhou - Jiangsu - China, no produto Pooper registro nº De acordo com o Artigo 22 2º Inciso I, do Decreto 4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a inclusão do produto técnico 2,4-D Técnico TW-BRA registro nº 08612, no produto formulado Norton registro nº De acordo com o Artigo 22 2º Inciso I, do Decreto 4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a inclusão do formulador Bayer S.A. - Belford Roxo /RJ, no produto Serenade registro nº De acordo com o Artigo 22 2º Inciso I, do Decreto 4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a inclusão do fabricante Velent Biosciences Corporation th Street, Osage, Iowa /EUA e do formulador A to Z Drying, INC- 215 State Street- Osage, Iowa Estados Unidos da América, no produto Dipel WP registro nº De acordo com o Decreto 4074, de 04 de janeiro de 2002, foi autorizado a empresa Prentiss Química Ltda - Campo Largo / PR- CNPJ nº / , a importar o produto Gli-UP 480 SL registro nº De acordo com o Decreto 4074, de 04 de janeiro de 2002, foi autorizado a empresa Ouro Fino Química Ltda - Uberaba / MG- CNPJ nº / , a importar o produto Cipermetrina Tagros Técnico registro nº 08812, tendo em vista que a mesma consta como formuladora do produto BritBR registro nº De acordo com o Decreto 4074, de 04 de janeiro de 2002, foi autorizado a empresa UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A - Filiais Ituverava/SP CNPJ nº / ;- Filial CNPJ nº / Ibiporã- PR; Carazinho / RS CNPJ nº / ; Aparecida de Goiânia/GO CNPJ nº / ; e Cuiabá / MT CNPJ nº / , a importar o produto UP- Stage 500 EC registro nº De acordo com o Artigo 22 2º Inciso I, do Decreto 4074, de 04 de janeiro de 2002, atendendo solicitação da proprietária do produto foi excluída a modalidade de aplicação aérea do produto Galigan 240 EC registro nº COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS JÚLIO SÉRGIO DE BRITTO Coordenador-Geral SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO PORTARIA N o - 266, DE 16 DE OUTUBRO DE 2014 O SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO AGROPE- CUÁRIO E COOPERATIVISMO, DO MINISTÉRIO DA AGRI- CULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere 1 o do art. 8 o da Instrução Normativa n o 27, de 30 de agosto de 2010, tendo em vista o que consta da Portaria nº 148, de 13 de agosto de 2013, e Processo n o / , resolve: Art. 1 o Designar, para compor a Comissão Técnica Nacional da Cadeia Agrícola para a Produção Integrada Agropecuária: I- Coordenador da Coordenação da Produção Integrada da Cadeia Agrícola, como representante da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo - SDC deste Ministério, em substituição a Marcus Vinícius de Miranda Martins; II- Arminda Maria Pereira Hachem, como representante da Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA deste Ministério, em substituição a Luzia Souza; e III- Cesar Pagotto Stein, como representante do Instituto Agronômico, em substituição a Luis Felipe Villani Purquerio. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CAIO TIBÉRIO DORNELLES DA ROCHA pelo código CONSELHO NACIONAL DE CONTROLE DE EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL EXTRATO DE PARECER Nº 245/2014 O Coordenador do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal - CONCEA, no uso de suas atribuições e de acordo com o art. 5 o, inc. II, da Lei nº , de 8 de outubro de 2008, arts. 34 e 35 do Decreto 6.899, de 15 de julho de 2009, e na Resolução Normativa nº 16, de 30 de Abril de 2014, torna público que o CONCEA apreciou e emitiu Parecer Técnico para o seguinte pedido de credenciamento: Processo nº.: / (371) CNPJ: / MATRIZ Razão Social: FUNDACAO UNIVERSIDADE DO AMA- ZONAS Nome da Instituição: ******** Endereço da Instituição: Avenida Rodrigo Otávio, 3000 Campus Ufam-ft. Coroado, Japiim, Manaus-AM, CEP Modalidade de solicitação: requerimento de credenciamento da instituição. Decisão: DEFERIDO CIAEP: O CONCEA, após análise do pedido de credenciamento da instituição, concluiu pelo DEFERIMENTO, conforme o Parecer nº. 247/2014- CONCEA/MCTI. A instituição apresentou todos os documentos conforme disposto na Resolução Normativa nº 16, de 30 de Abril de 2014, além de comprovar constituição de CEUA nos termos do art. 8 da Lei , de 8 de outubro de O CONCEA esclarece que este extrato não exime a requerente do cumprimento das demais legislações vigentes no país e das normas estabelecidas pelo CONCEA, aplicáveis ao objeto do requerimento. JOSÉ MAURO GRANJEIRO EXTRATO DE PARECER Nº 246/2014 O Coordenador do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal - CONCEA, no uso de suas atribuições e de acordo com o art. 5 o, inc. II, da Lei nº , de 8 de outubro de 2008, arts. 34 e 35 do Decreto 6.899, de 15 de julho de 2009, e na Resolução Normativa nº 16, de 30 de Abril de 2014, torna público que o CONCEA apreciou e emitiu Parecer Técnico para o seguinte pedido de credenciamento: Processo nº.: / (346) CNPJ: / MATRIZ Razão Social: UNIVICOSA - UNIAO DE ENSINO SU- PERIOR DE VICOSA LTDA Nome da Instituição: ******** Endereço da Instituição: Av. Maria de Paula Santana, 3815, Silvestre, Viçosa-MG, CEP Modalidade de solicitação: requerimento de credenciamento da instituição. Decisão: DEFERIDO CIAEP: O CONCEA, após análise do pedido de credenciamento da instituição, concluiu pelo DEFERIMENTO, conforme o Parecer nº. 248/2014- CONCEA/MCTI. A instituição apresentou todos os documentos conforme disposto na Resolução Normativa nº 16, de 30 de Abril de 2014, além de comprovar constituição de CEUA nos termos do art. 8 da Lei , de 8 de outubro de O CONCEA esclarece que este extrato não exime a requerente do cumprimento das demais legislações vigentes no país e das normas estabelecidas pelo CONCEA, aplicáveis ao objeto do requerimento.. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação JOSÉ MAURO GRANJEIRO Ministério da Cultura AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA SUPERINTENDÊNCIA DE FOMENTO DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE Em 20 de outubro de 2014 Nº O SUPERINTENDENTE DE FOMENTO da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Portaria nº 324 de 10 de outubro de 2011; e em cumprimento ao disposto na Lei nº 8.685, de 20 de julho de 1993, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 2001, Decreto nº 4.456, de 04 de novembro de 2002, e considerando o inciso II do art. 31 da Resolução de Diretoria Colegiada nº 59 da ANCINE, decide: Art. 1º Aprovar o remanejamento das fontes de recursos e realizar a revisão orçamentária do projeto audiovisual abaixo relacionado, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de certificados de investimento e através da formalização de contratos de coprodução nos termos dos arts. 1º, 3º e 3º-A da Lei nº , de 20/07/1993 respectivamente, e mediante patrocínio, na forma prevista no art. 1º-A da Lei nº , de 20/07/ Entre Nós Processo: / Proponente: O2 Cinema Ltda. Cidade/UF: Cotia / SP CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: de R$ ,63 para R$ ,20 Valor aprovado no artigo 1º da Lei nº /93: R$ ,00 Banco: 001- agência: conta corrente: X Valor aprovado no artigo 1º-A da Lei nº /93: de R$ ,33 para R$ ,60 Banco: 001- agência: conta corrente: Valor aprovado no artigo 3º da Lei nº /93: R$ ,00 Banco: 001- agência: conta corrente: Valor aprovado no artigo 3º-A da Lei nº /93: R$ ,00 Banco: 001- agência: conta corrente: X Prazo de captação: até 31/12/2014. Art. 2º Aprovar o remanejamento das fontes de recursos e realizar a revisão orçamentária do projeto audiovisual abaixo relacionado, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de certificados de investimento e através da formalização de contratos de coprodução nos termos dos arts. 1º e 3º-A da Lei nº , de 20/07/1993 respectivamente, e mediante patrocínio, na forma prevista no art. 1º-A da Lei nº , de 20/07/ Quase Memória Processo: / Proponente: Kinossaurus Filmes Ltda. Cidade/UF: Rio de Janeiro / RJ CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: de R$ ,66 para R$ ,66 Valor aprovado no artigo 1º da Lei nº /93: R$ ,00 Banco: 001- agência: conta corrente: Valor aprovado no artigo 1º-A da Lei nº /93: de R$ ,00 para R$ ,00 Banco: 001- agência: conta corrente: Valor aprovado no artigo 3º-A da Lei nº /93: de R$ 0,00 para R$ ,33 Banco: 001- agência: conta corrente: X Prazo de captação: até 31/12/2014. Art. 3º Aprovar o remanejamento das fontes de recursos do projeto audiovisual abaixo relacionado, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da formalização de contratos de coprodução nos termos do art. 3º-A da Lei nº , de 20/07/1993, e mediante patrocínio, na forma prevista no art. 1º-A da Lei nº , de 20/07/ Esportes Radicais Processo: / Proponente: Gullane Entretenimento S.A. Cidade/UF: São Paulo / SP CNPJ: / Valor total aprovado: R$ ,68 Valor aprovado no artigo 1º-A da Lei nº /93: de R$ ,00 para R$ ,62 Banco: 001- agência: conta corrente: Valor aprovado no artigo 3º-A da Lei nº /93: de R$ ,00 para R$ ,38 Banco: 001- agência: conta corrente: Prazo de captação: até 31/12/2016. Art. 4º Este Despacho decisório entra em vigor na data de sua publicação. Nº O SUPERINTENDENTE DE FOMENTO da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Portaria nº 140 de 03 de julho de 2012; e em cumprimento ao disposto na Lei nº , de 23 de dezembro de 1991, Lei nº , de 20 de julho de 1993, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 2001, Decreto nº , de 04 de novembro de 2002, e considerando o inciso II do art. 31 da Resolução de Diretoria Colegiada nº 59 da ANCINE, decide:

11 Nº 203, terça-feira, 21 de outubro de ISSN Art. 1º Aprovar o projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos nos termos dos arts. 1º, 1º-A, 3º e 3º-A da Lei nº , de 20/07/ A Última Juventude Processo: / Proponente: Coração da Selva Transmídia Ltda. Cidade/UF: São Paulo / SP CNPJ: / Valor total aprovado: R$ ,34 Valor aprovado no artigo 1º da Lei nº /93: R$ ,00 Banco: 001- agência: conta corrente: Valor aprovado no artigo 1º-A da Lei nº /93: R$ ,00 Banco: 001- agência: conta corrente: Valor aprovado no artigo 3º da Lei nº /93: R$ ,00 Banco: 001- agência: conta corrente: Valor aprovado no artigo 3º-A da Lei nº /93: R$ ,00 Banco: 001- agência: conta corrente: Prazo de captação: até 31/12/2016. Art. 2º Aprovar os projetos audiovisuais relacionados abaixo, para os quais as proponentes ficam autorizadas a captar recursos nos termos do art. 1º-A da Lei nº , de 20/07/ Mãe Processo: / Proponente: Matizar Produções Artísticas Ltda. Cidade/UF: Rio de Janeiro / RJ CNPJ: / Valor total aprovado: R$ ,60 Valor aprovado no artigo 1º-A da Lei nº /93: R$ ,00 Banco: 001- agência: conta corrente: Prazo de captação: até 31/12/ Mariana Processo: / Proponente: Fernando Pinheiro Guimarães - ME Cidade/UF: Belo Horizonte / MG CNPJ: / Valor total aprovado: R$ ,00 Valor aprovado no artigo 1º-A da Lei nº /93: R$ ,00 Banco: 001- agência: conta corrente: Prazo de captação: até 31/12/ O Pequeno Mal Processo: / Proponente: Mosquito Vídeo e Design Ltda. Cidade/UF: Belo Horizonte / MG CNPJ: / Valor total aprovado: R$ ,00 Valor aprovado no artigo 1º-A da Lei nº /93: R$ ,00 Banco: 001- agência: conta corrente: Prazo de captação: até 31/12/2016. Art. 3º Este despacho decisório entra em vigor na data de sua publicação. FELIPE VOGAS FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL DECISÃO EXECUTIVA N o - 73, DE 20 DE OUTUBRO DE 2014 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIO- NAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Estatuto da Entidade, aprovado pelo Decreto Nº 8.297, de 15 de agosto de 2014, publicado no Diário Oficial da União em 18 de agosto de 2014, decide: 1. Homologar a decisão da Comissão Julgadora, que aprovou as seguintes bolsas de tradução, instituídas conforme o Edital do Programa de Apoio à Tradução e à Publicação de Autores Brasileiros no Exterior , desta Fundação, publicado no DOU de 07 de agosto de 2013, Seção 3, fl. 20. A Comissão foi composta pelos seguintes integrantes: Eliane Vasconcellos Leitão, Leonardo Froes da Silva, Marcus Venício Toledo Ribeiro, Moema Sá Pereira Salgado e Rutonio Jorge Fernandes de Sant' Anna. Seleção do Programa de Apoio à Tradução e à Publicação de Autores Brasileiros no Exterior: Projetos aprovados 1. Editora Colibri, Livro "Os Velhos Marinheiros", Autor Jorge Amado, País Bulgária, Idioma búlgaro, Pontuação total 8, Bolsa aprovada no valor de US$ 1.800, Editora La Nuova Frontiera, Livro "Hanói", Autora Adriana Lisboa, País Itália, Idioma italiano, Pontuação total 8, Bolsa aprovada no valor de US$ 3.000, Editora Univers Publishing House, Livro "O Matador", Autora Patrícia Melo, País Romênia, Idioma romeno, Pontuação total 8, Bolsa aprovada no valor de US$ 2.000,00. pelo código Editora Edizioni dell'urogallo, Livro "Sexo", Autor André Sant'Anna, País Itália, Idioma italiano, Pontuação total 8, Bolsa aprovada no valor de US$ 2.000, Editora Guangxi, Livro "Diário de Pilar no Egito", Autora Flávia Lins e Silva, País China, Idioma chinês, Pontuação total 8, Bolsa aprovada no valor de US$ 2.000, Editora Ediciones Linteo, Livro "Motivos Alheios - Resíduos", Autor Álvaro Alves de Faria, País Espanha, Idioma espanhol, Pontuação total 8, Bolsa aprovada no valor de US$ 2.000, Editora Univers Publishing House, Livro "Elogio da Mentira", Autora Patrícia Melo, País Romênia, Idioma romeno, Pontuação total 8, Bolsa aprovada no valor de US$ 2.000, Editora Delakort, Livro "Pelo Fundo da Agulha", Autor Antônio Torres, País Bulgária, Idioma búlgaro, Pontuação total 8, Bolsa aprovada no valor de US$ 2.000, Editora Jumhoori, Livro "O Cachorro e o Lobo", Autor Antônio Torres, País Paquistão, Idioma urdu, Pontuação total 8, Bolsa aprovada no valor de US$ 3.000, Editora Antolog, Livro "As Cinco Estações do Amor", Autor João Almino, País Macedônia, Idioma macedônio, Pontuação total 8, Bolsa aprovada no valor de US$ 3.000, Editora Univers Publishing House, Livro "A Paixão Segundo G. H.", Autora Clarice Lispector, País Romênia, Idioma romeno, Pontuação total 8, Bolsa aprovada no valor de US$ 1.500, Editora Vessela, Livro "A História de Bernarda Soledade - A Tigre do Sertão", Autor Raimundo Carrero, País Bulgária, Idioma búlgaro, Pontuação total 8, Bolsa aprovada no valor de US$ 2.000, Editora Univers Publishing House, Livro "Essa Terra", Autor Antônio Torres, País Romênia, Idioma romeno, Pontuação total 8, Bolsa aprovada no valor de US$ 1.500, Editora Edizione dell'urogallo, Livro "Amizade", Autor André Sant'Anna, País Itália, Idioma italiano, Pontuação total 8, Bolsa aprovada no valor de US$ 2.000, Editora Hohe, Livro "Senhor do Lado Esquerdo", Autor Alberto Mussa, País Etiópia, Idioma amárico, Pontuação total 8, Bolsa aprovada no valor de US$ 3.000, Editora Guangxi, Livro "Diário de Pilar na Grécia", Autora Flávia Lins e Silva, País China, Idioma chinês, Pontuação total 8, Bolsa aprovada no valor de US$ 2.000, Editora Hena Com, Livro "Essa Terra", Autor Antônio Torres, País Croácia, Idioma croata, Pontuação total 8, Bolsa aprovada no valor de US$ 2.500, Editora Delakort, Livro "O Cachorro e o Lobo", Autor Antônio Torres, País Bulgária, Idioma búlgaro, Pontuação total 8, Bolsa aprovada no valor de US$ 2.500, Editora Libros del Asteroide, Livro "Vamos Aquecer o Sol", Autor José Mauro Vasconcelos, País Espanha, Idioma espanhol, Pontuação total 8, Bolsa aprovada no valor de US$ 2.500, Editora Libros del Asteroide, Livro "Meu Pé de Laranja Lima", Autor José Mauro Vasconcelos, País Espanha, Idioma espanhol, Pontuação total 8, Bolsa aprovada no valor de US$ 2.000, Editora Guangxi, Livro "Caderno de Viagens de Pilar", Autora Flávia Lins e Silva, País China, Idioma chinês, Pontuação total 8, Bolsa aprovada no valor de US$ 1.000, Editora Vessela, Livro "Ciranda de Nós", Autora Maria Carolina Maia, País Bulgária, Idioma búlgaro, Pontuação total 8, Bolsa aprovada no valor de US$ 3.000, Editora Vessela, Livro "A Superfície da Sombra", Autor Tailor Diniz, País Bulgária, Idioma búlgaro, Pontuação total 8, Bolsa aprovada no valor de US$ 3.000, A presente Decisão entra em vigor na data de sua assinatura. RENATO LESSA SECRETARIA DE FOMENTO E INCENTIVO À CULTURA PORTARIA N o - 701, DE 20 DE OUTUBRO DE 2014 O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CUL- TURA, no uso de suas atribuições legais, que lhe confere a Portaria nº 426 de 28 de maio de 2014 e o art. 4º da Portaria nº 120, de 30 de março de 2010, resolve: Art. 1.º - Aprovar o(s) projeto(s) cultural(is), relacionado(s) no(s) anexo(s) desta Portaria, para o(s) qual(is) o(s) proponente(s) fica(m) autorizado(s) a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, na forma prevista no 1º do artigo 18 e no artigo 26 da Lei n.º 8.313, de 23 de dezembro de 1991, alterada pela Lei nº 9.874, de 23 de novembro de Art. 2.º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. Sul IVAN DOMINGUES DAS NEVES ANEXO I ÁREA: 1 ARTES CÊNICAS (Artigo 18, 1º ) Christkindfest 2014 Associação de Entidades Empresariais de Santa Cruz do CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: Santa Cruz do Sul - RS; Valor Aprovado R$: R$ ,00 Prazo de Captação: 21/10/2014 à 31/12/2014 Resumo do Projeto: O objetivo principal deste projeto é realizar desfiles cênicos, encenações, decoração natalina e a chegada do Papai Noel na cidade de Santa Cruz do Sul/RS, durante o período natalino de 01 a 24 de dezembro de A cidade possui uma forte descendência alemã em suas origens e, por isso, as festividades de Natal realizadas no município possuem a influência dessa etnia em vários de seus aspectos. ÁREA: 3 MÚSICA (Artigo 18, 1º ) Projeto Música nas Comunidades Ano XI Centro Cultural Eintracht CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: Campo Bom - RS; Valor Aprovado R$: R$ ,00 Prazo de Captação: 21/10/2014 à 31/12/2014 Resumo do Projeto: Realização de 5 (cinco) concertos comunitários da Orquestra de Sopro Eintracht, com entrada franca, democratizando o acesso à cultura através de um repertório eclético e popular.os concertos além da música instrumental agregam diferentes linguagens artísticas, tais como cênico-performáticas, visuais e dança. A orquestra também, prepara e qualifica jovens estudantes de música trabalhando suas potencialidades artísticas e apresentando-os ao mercado musical em uma produção de qualidade técnica e artística. ANEXO II Índios, Negros e Cafuzos - Escravos do Brasil Bloco Carnavalesco Ibeji CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: Salvador - BA; Valor Aprovado R$: Prazo de Captação: 21/10/2014 à 31/12/2014 Resumo do Projeto: Promover 02 dias de desfiles do Bloco Afro Infantil Ibéji no Carnaval de Salvador 2015 celebrando a música popular, potencializando a cultura Africana e Indígena e inserindo-as no festejo de momo, garantindo assim o exercício do direito e cidadania no processo de aprendizagem para com isso propiciar nas crianças e ao público local a construção de valores e conhecimentos ímpar. Apresentar no Cicuito tradicional do carnaval bahiano o Osmar - Avenida, toda pluralidade ritualística e suas cores. Realizar 3 (três) ensaios técnicos gratuitos. PORTARIA N o - 702, DE 20 DE OUTUBRO DE 2014 O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CUL- TURA, no uso das atribuições legais, que lhe confere a Portaria n 426, de 28 de maio de 2014 e o art. 4º da Portaria nº 120, de 30 de março de 2010, resolve: Art.1 - Prorrogar o prazo de captação de recursos do(s) projeto(s) cultural(is), relacionado(s) no(s) anexo(s) desta Portaria, para o(s) qual(is) o(s) proponente(s) fica(m) autorizado(s) a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, na forma prevista no 1º do Artigo 18 e no Artigo 26 da Lei n.º 8.313, de 23 de dezembro de 1991, alterada pela Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de Art.2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. IVAN DOMINGUES DAS NEVES ANEXO ÁREA: 3 MÚSICA INSTRUMENTAL/ERUDITA - (ART.18, 1º) Gaita e Violão - Luiz Carlos Borges e Elodie Bouny HANDIA SOLUÇÕES INTEGRADAS LTDA - ME CNPJ/CPF: / RS - Canoas Período de captação: 18/10/2014 a 31/12/ Orquestra Mercosul? Turnê Reginatto Shows e Eventos LTDA CNPJ/CPF: / SC - Xaxim Período de captação: 20/10/2014 a 31/12/2014 ÁREA: 6 HUMANIDADES : LIVROS DE VALOR AR- TÍSTICO, LITERÁRIO OU HUMANÍSTICO (ART. 18) CHURRASCO: história, tradição e cultura ANA LIDIA ENNINGER - EPP CNPJ/CPF: / RS - Porto Alegre Período de captação: 01/10/2014 a 31/12/ Biblioteca Livre Internacional III - versão 5 Sociedade de Amigos da Biblioteca Nacional CNPJ/CPF: / RJ - Rio de Janeiro Período de captação: 01/01/2014 a 31/12/2014

12 12 ISSN Nº 203, terça-feira, 21 de outubro de 2014 PORTARIA N o - 703, DE 20 DE OUTUBRO DE 2014 O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CULTURA, no uso das atribuições legais, que lhe confere a Portaria n 426, de 28 de maio de 2014, o art. 4º da Portaria nº 120, de 30 de março de 2010, e no uso da competência delegada no art. 6º da Instrução Normativa nº 1, de 24 de junho de 2013, resolve: Art. 1º Tornar pública a relação dos projetos apoiados por meio do mecanismo Incentivo a Projetos Culturais do Programa Nacional de Apoio à Cultura (PRONAC), instituído pela Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, que tiveram suas prestações de contas REPROVADAS no âmbito desta Secretaria, em observância ao disposto no parágrafo único do art. 70 da Constituição Federal, no 1º do art. 20 da Lei nº 8.313, de 1991, e na Portaria nº 86 de 26 de agosto de Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO IVAN DOMINGUES DAS NEVES PRONAC Projeto Proponente CPF/CNJP Resumo do Projeto Valor Solicitado Valor Aprovado Valor Captado HISTÓRIA DA PANIFICAÇÃO JOSÉ PAULO FAGNANI Editar o compondo uma pesquisa histórica da Panificação no Paraná , , ,00 NO PARANÁ FILHOS DE GANDHY - Tag Produções e Eventos Ltda / Desfile do Bloco tradicional Afoxé Filhos de Gandhy pelas ruas de Salvador durante o , , ,00 ONTEM, HOJE E AMANHÃ carnaval de Cursos Livres, Cultura e Humanidades INSTITUTO PARA INOVAÇÃO E RESULTADO / Promover debates e reflexões através da realização de palestras e cursos mensais tendo como pauta temas culturais e humanistas, com o objetivo de transformar o participante em um agente disseminador, passando a difundir os conhecimentos adquiridos com olhar crítico e construtivo , , , Tradições da Cultura Alemã em Blumenau (As) FUNDACAO PROMOTORA DE EXPOSICOES DE BLUMENAU Rock In Rio 2011 Dream Factory Comunicação e Eventos Ltda / Divulgar e preservar as histórias da Cultura Alemã, na cidade de Blumenau, fazer acontecer o encontro de Grupos de danças folclóricas, Bandas típicas Alemães e Clubes de Caça e Tiro durante a festa da Oktoberfest de Blumenau / Rock In Rio é um festival cultural / musical que será realizado em setembro de 2011 durante 6 noites com atuações artísticas de diversos gêneros (rock, pop, rock metal, MPB, jazz), entretenimento como roda gigante, tirolesa, bares e restaurantes , , , , , ,97 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS pelo código

13 Nº 203, terça-feira, 21 de outubro de ISSN Ministério da Defesa COMANDO DA MARINHA DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL ARSENAL DE MARINHA DO RIO DE JANEIRO PORTARIA Nº 234/AMRJ DE 15 DE OUTUBRO DE 2014 Aplicação de sanção administrativa. O DIRETOR DO ARSENAL DE MARINHA DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo subitem , das Normas sobre Licitações, Acordos e Atos Administrativos da Marinha do Brasil - SGM-102 (Rev. 4)), resolve: Art. 1º Aplicar penalidade de suspensão temporária de participar em licitações e impedimento de contratar no âmbito desta Organização Militar, pelo prazo de 12 (doze) meses, à firma contratada FRANCISCO WANDENBERG SALES DA MATA EPP., cadastrada no CNPJ / , situada na Rua Adão Ribeiro, 51 - Jardim Primavera - São Paulo - SP - CEP , em virtude de inexecução do fornecimento de 100m de cabo elétrico, solicitado pela AFM nº 55/2014, com base no ajuste contratual constante da Ata de Registro de Preços nº 403/2013, referente ao Pregão Eletrônico nº / , com registro desta sanção administrativa no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores - SICAF. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor a partir da data da publicação no Diário Oficial da União. Contra-Almirante (EN) MARIO FERREIRA BOTELHO TRIBUNAL MARÍTIMO DESPACHO DO PRESIDENTE Em 17 de outubro de 2014 Processo Administrativo nº / Tendo em vista o Recurso Administrativo (fls. 132 a 140), interposto por GULFMARK SERVIÇOS MARÍTIMOS DO BRASIL LTDA (atual denominação de GULF MARINE SERVIÇOS MA- RÍTIMOS DO BRASIL LTDA) e considerando que o mencionado Recurso Administrativo não apresenta qualquer argumento ou fato novo apto a ensejar a modificação da decisão de fls. 120/121, resolvo mantê-la, pelos próprios fundamentos nela declinados. Em face do disposto nos art. 56, 1º, da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, art. 1º, c/c art. 13, inc. II e art. 10, alínea f, da Lei nº 2.180, de 5 de fevereiro de 1954, encaminho o presente Recurso Administrativo para apreciação pelo Colegiado do Tribunal Marítimo. Vice-Almirante MARCOS NUNES DE MIRANDA S E C R E TA R I A - G E R A L DIVISÃO DE SERVIÇOS CARTORIAIS EXPEDIENTE DOS EXMOS. SRS. JUÍZES RELATORES Proc. nº /11 - "GEOCONDA" Relator : Juiz Fernando Alves Ladeiras PEM : Dra. Aline Gonzalez Rocha Representado : Jair de Oliveira Prestes (Proprietário/Mestre) Advogada : Dra. Sabrina Neves Machado (OAB/SC ) Despacho : "Encerro a Instrução. À D. Procuradoria, para alegações finais." Prazo : "10 (dez) dias." Proc. nº /12 - não inscrita Relatora : Juiz Fernando Alves Ladeiras PEM : Dr. Luiz Gustavo Nascentes da Silva Representado : Município de Boa Vista do Ramos/AM (Proprietário) Advogado : Dr. Bruno Rodrigues Valente (OAB/AM 840) Despacho : "Aberta a Instrução. À D. Procuradoria, para provas e para se manifestar sobre a preliminar argüida à fl. 124, de "Ilegitimidade Passiva". Prazo : "05 (cinco) dias, contados em dobro." Proc. nº /12 - "JEAN FILHO LII" e outras Relatora : Juiz Fernando Alves Ladeiras PEM : Drª Gilma Goulart de Barros de Medeiros Representado : Moises Soares Cabral (Condutor) Advogado : Dr. Diego Brito Coelho (OAB/PA ) Representado : Nilson de Oliveira Nascimento (Condutor) Advogado : Dr. Isaac Vasconcelos Lisboa Filho (OAB/PA ) Despacho : "Encerro a Instrução. À D. Procuradoria, para alegações finais." Prazo : "10 (dez) dias." Proc. nº /12 - LM "CAVALCANTE" Relator : Juiz Fernando Alves Ladeiras PEM : Dra. Mônica de Jesus Assumpção Representado : Estado do Maranhão - Secretaria de Estado de Infraestrutura (Revel) Despacho : "Aberta a Instrução. À D. Procuradoria, para provas." Prazo : "À D. Procuradoria, para alegações finais. Prazo de 10 (dez) dias, contados em dobro. Publique-se e notifique-se a PEM e ao representado via Capitania,juntando cópia das fls. 88, 90, 91, 93 a 96, 101 a 107, 109, 110, 126, 138 e 139." EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código Proc. nº /12 - "FELICITA VIII" e outra... Relator : Juiz Fernando Alves Ladeiras PEM : Dra. Gilma Goulart de Barros de Medeiros Representado : Renato José de Paiva (Condutor) Advogada : Dra. Adriana Costa Prado de Oliveira (OAB/MG ) Representado : Ronaldo de Almeida Linhares (Proprietário) Advogado : Dr. Frederico Bolívar M. de Lima (OAB/MG ) Despacho : "Ao autor da representação de parte, para provas e para se manifestar sobre a preliminar de inépcia da inicial (Representação de Parte). Prazo : "05 (cinco) dias." Proc. nº /13 - "YUSHO REGULUS" Relator : Juiz Fernando Alves Ladeiras PEM : Dra. Gilma Goulart de Barros de Medeiros Despacho : "Considerando os documentos acostados às fls a 1415; considerando o previsto no art. 73, letra "b" do RIPTM; considerando os documentos referentes ao agente, acostados aos autos na época dos fatos; e considerando o previsto no art. 119, da Lei nº 2.180/54, enviar cópia do Edital de Citação ao agente da época dos fatos (Agência Marítima Cargonave Ltda.) e a citada à fl (Reliance Agenciamento e Serviços Portuários Ltda.)." Proc. nº /13 - "BOREAL FINLAND" Relator : Juiz Fernando Alves Ladeiras PEM : Dra. Mônica de Jesus Assumpção Representado : Leonardo Pierdominici (Proprietário/Condutor) Defensor : Dr. Charles Pachciarek Frajdengerg (DPU/RJ) Despacho : "Indefiro a preliminar de nulidade de citação por edital, acolhendo a fundamentação da D. Procuradoria Especial da Marinha, de fls. 99 e 100, por ter sido observado o previsto nas regras especiais, contidas na Lei nº 2.180/54, RIPTM, e por não haver ofensa à regra geral do CPC, assim como, foi designado curador especial, atendendo a todos os preceitos legais (Lei nº 2.180/54, RIPTM, Código de Processo Civil e Lei Complementar nº 80, de 12 de janeiro de 1994), conforme já decidido por unanimidade no Agravo nº 88/2012, que tratou desta matéria, referente ao N/M "NA- MIBIA", que teve como Agravante Viktor Prokhrov, Comandante, ucraniano, patrocinado pela D. Defensoria Pública da União e como Agravada a PEM, no Processo nº /2009. Ao representado, para provas. Prazo de 05 (cinco) dias, contados em dobro. Publique-se e notifique-se a D. DPU." Proc. nº /13 - "EXPRESSO MATHEUS II" Relator : Juiz Fernando Alves Ladeiras PEM : CT (T) Paula de São Paulo N. B. Ribeiro Representado : Joel Monteiro da Silva (Comandante) Advogado : Dr. Raimundo Pereira Brito (OAB/AM 6.679) Despacho : "Encerro a Instrução. À D. Procuradoria, para alegações finais." Prazo : "10 (dez) dias." Proc. nº /12 - não inscrita Relator : Juiz Sergio Bezerra de Matos PEM : Dra. Aline Gonzalez Rocha Representado : Reinaldo Lopes Miranda (Proprietário/Condutor)- Revel Despacho : "Aberta a Instrução. À PEM para provas." Prazo : "05 (cinco) dias." Proc. nº /13 - "SEREF KURU" Relator : Juiz Sergio Bezerra de Matos PEM : Dra. Aline Gonzalez Rocha Representado : Coskun Çavdar Defensor : Dra. Maria Joanna Pacheco e Chaves (DPU/RJ) Despacho : "Aberta a Instrução. À PEM para provas." Prazo : "05 (cinco) dias." Proc. nº /13 - "SÃO JOÃO" Relator : Juiz Sergio Bezerra de Matos PEM : Dr. Luís Gustavo Nascentes da Silva Representados : Vital Felício dos Santos (Proprietário) : Luiz Ferreira da Conceição (Condutor) Advogado : Dr. Enoque Diniz Silva (OAB/AC 3.738) Despacho : "Aberta a Instrução. À PEM para provas." Prazo : "05 (cinco) dias." Proc. nº /13 - Iate "LEÃO DO NORTE" e outra Relator : Juiz Sergio Bezerra de Matos PEM : Dra. Mônica de Jesus Assumpção Representados : Waldirene Macedo Pontes (Proprietária) : Luiz Acacio da Silva Lima (Comandante) Advogado : Elze Cordeiro Carvalho (OAB/PA 6.529) Despacho : "Encerro a Instrução. À Procuradoria, para alegações finais." Prazo : "10 (dez) dias." Proc. nº /11 - sem nome tipo canoa e outra Relator : Juiz Nelson Cavalcante e Silva Filho PEM : Dr. Luís Gustavo Nascentes da Silva Representados : José Renato Brito da Silva (Prop./Condutor) : Raimundo Santana Fernandes Pinheiro (Comandante) Defensor : Dr. Eduardo César Paredes de Carvalho (DPU/RJ) Despacho : "Encerro a Instrução. À Procuradoria, para alegações finais." Prazo : "10 (dez) dias." Proc. nº /11 - Rb "DOÑA CARMEN" e outras Relator : Juiz Nelson Cavalcante e Silva Filho PEM : Dra. Gilma Goulart de Barros de Medeiros Representado : Salustiano Ramon Jara Arevalos (Comandante) Advogado : Dr. Flávio Infante Vieira (OAB/RJ ) Assistente da PEM: Autor : Fairfax Brasil Seguros Corporativos S/A Advogado : Dr. Antonio Francisco Sobral Sampaio (OAB/RJ ) Despacho : "Defiro a dilação de prazo requerida às fls Intimem para o início da contagem do prazo pretendido pela parte. Proc. nº /12 - NM "CASTILLO DE SOUTO- MAIOR" Relator : Juiz Nelson Cavalcante e Silva Filho PEM : Dr. Luís Gustavo Nascentes da Silva Representado : Rubem Cantão da Silva (Prático) Advogada : Dra Ana Figueiredo (OAB/RJ ) Representados : Alberto Leitão Rodrigues (Capitão de Cabotagem) : Leoni dos Santos Agnelli Monteiro (Comandante) Advogado : Dr. Bernardo Lúcio Mendes Vianna (OAB/RJ ) Despacho : "Encerro a Instrução. À Procuradoria, para alegações finais." Prazo : "10 (dez) dias." Proc. nº /12 - "FOUR GOLD" Relator : Juiz Nelson Cavalcante e Silva Filho PEM : Dra. Aline Gonzalez Rocha Representado : Fernando Borges das Chagas Advogado : Dr. Ricardo Shettini Azevedo da Silva (DPU/RJ) Despacho : "Ao representado para alegações finais." Prazo : " 10 (dez) dias." Proc. nº /12 - Embarcação não inscrita Relator : Juiz Nelson Cavalcante e Silva Filho PEM : Dra. Mônica de Jesus Assumpção Representados : Francisco de Sales Júnior (Proprietário)- Revel : Alfredo Antonio Freitas de Oliveira (Condutor) - Revel Despacho : "Aos representados para alegações finais." Prazo : " 10 (dez) dias." Proc. nº /13 - EMB "BARDOT BRAZIL I" e outra Relator : Juiz Nelson Cavalcante e Silva Filho PEM : Dra. Gilma Goulart de Barros de Medeiros Representado : Amarildo de Sá Silva (Proprietário/Condutor) Advogado : Dr. Marcio José Teixeira de Sá (OAB/RJ ) Despacho : "Encerro a Instrução. À Procuradoria para alegações finais." Prazo : " 10 (dez) dias." Proc. nº /13 - "FENIX X" Relator : Juiz Nelson Cavalcante e Silva Filho PEM : Dra. Aline Gonzalez Rocha Representação de Parte: : Royal & Sunalliance Seguros (Brasil) S.A. Advogados : Dr. Flávio Infante Vieira (OAB/RJ ) : Dr. César Chrisóstomo Mendonça JR. (OAB/RJ ) Despacho : "Cite-se o representado." Proc. nº /14 - "ATLANTIC HERO" e outras Relator : Juiz Nelson Cavalcante e Silva Filho PEM : Dra. Gilma Goulart de Barros de Medeiros Representado : Enio José da Silva Goulart (Comandante) Despacho : "Cite-se o representado Enio José da Silva Goulart." Proc. nº /14 - "SONHO MEU I" e outra Relator : Juiz Nelson Cavalcante e Silva Filho PEM : Dra. Aline Gonzalez Rocha Representado : Carlos Antonio Grando (Proprietário) Despacho : "Cite-se o representado." Proc. nº /14 - "SAGITÁRIO" Relator : Juiz Nelson Cavalcante e Silva Filho PEM : 1º Ten (T) Juliana Moura Maciel Braga Representado : Francisco Augusto de Souza (Proprietário) Representado : Samuel Constantino de Oliveira (Proprietário) Despacho : "Cite-se o representado." Proc. nº /13 - "CHICÃO" Relator : Juiz Geraldo de Almeida Padilha PEM : Dr. Luís Gustavo Nascentes da Silva Representado : Maurício Mariano da Costa (Comandante) Advogado : Dr. David Noujain (OAB/RO 84-B) Despacho : " Ao representado Maurício Mariano da Costa, para razões finais." Prazo : "10 (dez) dias." Proc. nº /13 - "EMANUELE" Relator : Juiz Geraldo de Almeida Padilha PEM : Dr. Luiz Gustavo Nascentes da Silva Representado : Maxsuel Francisco dos Santos (Comandante) Advogada : Dra. Lívia Ester das Neves Maia (OAB/RN 7.980) Despacho : "Ao representado Maxsuel Francisco dos Santos para razões finais." Prazo : "10 (dez) dias." Proc. nº /13 - "REGHINE X" e outra Relatora : Juiz Geraldo de Almeida Padilha PEM : : CT (T) Paula de São Paulo Nunes Bastos Ribeiro Representado : Ildemar Gonçalves de Oliveira (Comandante) Advogado : Dr. Waldomiro Pires de Oliveira (OAB/SP )

14 14 ISSN Nº 203, terça-feira, 21 de outubro de 2014 Representada : Porto de Areia Aparecido Reghine Ltda. (Proprietária) Despacho : "Aos representados para provas". Prazo : "05 (cinco) dias." Proc. nº28.032/13 - "SANTA FÉ" e outra Relatora : Juiz Geraldo de Almeida Padilha PEM : Dra. Aline Gonzalez Rocha Representados : Marco Antônio da Silva (Condutor) - Revel : Marcos Ricco Santelli (Condutor) - Revel Despacho : "Aos representados para provas". Prazo : "05 (cinco) dias." Proc. nº /13 - "LINDALVA MACIEL II" Relator : Juiz Geraldo de Almeida Padilha PEM : Dra. Gilma Goulart de Barros de Medeiros Representados : José Augusto Maciel de Sousa (Sócio) : Antonio José Lopes dos Santos (Comandante) Advogada : Dra. Maria de Cassia Rabelo de Souza (OAB/AM 2.736) Despacho : "Aos representados José Augusto Maciel de Sousa e Antonio José Lopes dos Santos para razões finais." Prazo : "10 (dez) dias." Proc. Nº /2014 Relator : Juiz Geraldo de Almeida Padilha PEM : 1º Ten. (T) Juliana Moura Maciel Braga Representado : Wislaw Josef Jarosz e Bartlomiej Waclawczyk Advogado : Dr. Leonardo Vasconcelos Guaurino.de Oliveira(OAB/RJ nº ) Despacho : "Ao representado para provas". Prazo : "05 (cinco) dias" Proc. nº /14 - "FENIX I" Relator : Juiz Geraldo de Almeida Padilha PEM : Dr. Luiz Gustavo Nascentes da Silva Representado : Rafael Vieira de Souza (Proprietário) Despacho : "1) Declaro a revelia do representado Rafael Vieira de Souza. Notifique-se desta condição via AR. 2) Aberta a Instrução. À D. PEM para provas." Prazo : " 05 (cinco) dias." COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Em 20 de outubro de NOTAS PARA ARQUIVAMENTO Acha(m)-se em Secretaria, aguardando representação de possíveis interessados, com o prazo de dois (2) meses, de conformidade com o art. 67, do Regimento Interno Processual, o(s) processo(s) abaixo, recebido(s) da Procuradoria Especial da Marinha, com pedido de Arquivamento:" N do Processo: 28548/2013 Acidente / Fato: A B A L R O A M E N TO Objeto(s) Acidentado(s): Nome: JEAN FILHO XXXII / EMBARCAÇÃO DE IN- TERIOR E TRAVESSIA Tipo: REBOCADOR Bandeira: Nacional Nome: JEANY SARON XX / EMBARCAÇÃO DE INTE- RIOR E TRAVESSIA Tipo: BALSA Bandeira: Nacional Nome: JEANY SARON XXXV / EMBARCAÇÃO DE IN- TERIOR E TRAVESSIA Tipo: BALSA Bandeira: Nacional Nome: SEM NOME / EMBARCAÇÃO DE INTERIOR E T R AV E S S I A Tipo: CANOA Bandeira: Nacional Local do Acidente: RIO AMAZONAS / URUCURITUBA- AM Data do Acidente: 29/07/2013 Hora: 16:00 Data Distribuição: 11/12/2013 Juiz(a) Relator(a): MARIA CRISTINA DE O. PADILHA Juiz(a) Revisor(a): SERGIO BEZERRA DE MATOS PEM: 1º Ten (T) FRANCISCO JOSÉ SIQUEIRA FERREI- RA N do Processo: 26589/2011 Acidente / Fato: A S S A LTO Objeto(s) Acidentado(s): Nome: VINÍCIUS III / EMBARCAÇÃO DE INTERIOR E T R AV E S S I A Tipo: REBOCADOR Bandeira: Nacional Nome: PETROMAR IV / EMBARCAÇÃO Tipo: BALSA Bandeira: Nacional Nome: PAJUSSARA / EMBARCAÇÃO DE INTERIOR E T R AV E S S I A Tipo: BALSA Bandeira: Nacional Nome: PARAMACRE / EMBARCAÇÃO DE INTERIOR E T R AV E S S I A Tipo: BALSA Bandeira: Nacional Local do Acidente: RIO AMAZONAS / ITACOATIARA- AM Data do Acidente: 17/04/2010 Hora: 00:10 pelo código Data Distribuição: 12/12/2011 Juiz(a) Relator(a): FERNANDO ALVES LADEIRAS Juiz(a) Revisor(a): MARIA CRISTINA DE O. PADILHA PEM: CT (T) PAULA DE SÃO PAULO NUNES BASTOS RIBEIRO N do Processo: 27339/2012 Acidente / Fato: NAUFRÁGIO Objeto(s) Acidentado(s): Nome: "WPL 81" / EMBARCAÇÃO DE INTERIOR E T R AV E S S I A Tipo: BALSA Bandeira: Nacional Nome: "VITORIA DE COARI" / EMBARCAÇÃO DE IN- TERIOR E TRAVESSIA Tipo: BALSA Bandeira: Nacional Nome: "REAL" / EMBARCAÇÃO DE INTERIOR E TRA- VESSIA Tipo: BALSA Bandeira: Nacional Local do Acidente: RIO MEARIM / VITÓRIA DO MEA- RIM-MA Data do Acidente: 16/03/2012 Hora: 20:30 Data Distribuição: 16/08/2012 Juiz(a) Relator(a): MARIA CRISTINA DE O. PADILHA Juiz(a) Revisor(a): FERNANDO ALVES LADEIRAS PEM: Dr(a) 1º Ten (T) JULIANA MOURA MACIEL BRA- GA N do Processo: 28514/2013 Acidente / Fato: ACIDENTES COM PESSOAS EM GERAL A BORDO Objeto(s) Acidentado(s): Nome: BETAN I / EMBARCAÇÃO DE CABOTAGEM Tipo: PESQUEIRO Bandeira: Nacional Local do Acidente: CANAL DE ACESSOAO PORTO / I TA J A Í - S C Data do Acidente: 07/02/2013 Hora: 00:00 Data Distribuição: 02/12/2013 Juiz(a) Relator(a): MARIA CRISTINA DE O. PADILHA Juiz(a) Revisor(a): FERNANDO ALVES LADEIRAS PEM: CT (T) PAULA DE SÃO PAULO NUNES BASTOS RIBEIRO N do Processo: 28817/2014 Acidente / Fato: NAUFRÁGIO Objeto(s) Acidentado(s): Nome: AJAX V / EMBARCAÇÃO DE APOIO Tipo: PESQUEIRO Bandeira: Nacional Local do Acidente: RIO SERGIPE / ARACAJU-SE Data do Acidente: 18/04/2013 Hora: 07:30 Data Distribuição: 26/05/2014 Juiz(a) Relator(a): FERNANDO ALVES LADEIRAS Juiz(a) Revisor(a): MARCELO DAVID GONÇALVES PEM: Dr(a) GILMA GOULART DE BARROS DE ME- DEIROS N do Processo: 28919/2014 Acidente / Fato: DEFICIÊNCIA DE ABASTECIMENTO. Objeto(s) Acidentado(s): Nome: PLATAFORMA OPERACIONAL FLUTUANTE 2 / EMBARCAÇÃO Tipo: BALSA Bandeira: Nacional Local do Acidente: TERMINAL AQUAVIÁRIO DA TRANSPETRO / MANAUS-AM Data do Acidente: 02/06/2013 Hora: 06:04 Data Distribuição: 27/06/2014 Juiz(a) Relator(a): FERNANDO ALVES LADEIRAS Juiz(a) Revisor(a): NELSON CAVALCANTE E SILVA FI- LHO PEM: CT (T) PAULA DE SÃO PAULO NUNES BASTOS RIBEIRO N do Processo: 28872/2014 Acidente / Fato: A B A L R O A M E N TO Objeto(s) Acidentado(s): Nome: ACANTO / EMBARCAÇÃO DE CABOTAGEM Tipo: DRAGA Bandeira: Estrangeira Nome: BARBUDÃO / EMBARCAÇÃO DE APOIO Tipo: BOTE Bandeira: Nacional Nome: CALE / EMBARCAÇÃO DE APOIO Tipo: BOTE Bandeira: Nacional Local do Acidente: ÁREA DE APROXIMAÇÃO PORTO AÇU / SÃO JOÃO DA BARRA - RJ Data do Acidente: 14/06/2013 Hora: 06:30 Data Distribuição: 27/06/2014 Juiz(a) Relator(a): FERNANDO ALVES LADEIRAS Juiz(a) Revisor(a): NELSON CAVALCANTE E SILVA FI- LHO PEM: CT (T) PAULA DE SÃO PAULO NUNES BASTOS RIBEIRO N do Processo: 28899/2014 Acidente / Fato: AVARIA DE MÁQUINAS, MOTORES Objeto(s) Acidentado(s): Nome: GIONGO II / EMBARCAÇÃO DE CABOTAGEM Tipo: PESQUEIRO Bandeira: Nacional Local do Acidente: ÁGUAS COSTEIRAS DE CIDREIRA / RS Data do Acidente: 10/01/2014 Hora: 19:00 Data Distribuição: 27/06/2014 Juiz(a) Relator(a): GERALDO DE ALMEIDA PADILHA Juiz(a) Revisor(a): NELSON CAVALCANTE E SILVA FI- LHO PEM: Dr(a) GILMA GOULART DE BARROS DE ME- DEIROS N do Processo: 28922/2014 Ministério da Educação FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO AMAZONAS PORTARIA N 3.035, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014 Acidente / Fato: NAUFRÁGIO Objeto(s) Acidentado(s): Nome: SEM NOME / EMBARCAÇÃO DE INTERIOR E T R AV E S S I A Tipo: CANOA Bandeira: Nacional Local do Acidente: RIO AMAZONAS-COMUNIDADE FA- ZENDINHA / PARINTINS-AM Data do Acidente: 18/01/2014 Hora: 07:00 Data Distribuição: 27/06/2014 Juiz(a) Relator(a): GERALDO DE ALMEIDA PADILHA Juiz(a) Revisor(a): MARIA CRISTINA DE O. PADILHA PEM: CT (T) PAULA DE SÃO PAULO NUNES BASTOS RIBEIRO Em 17 de outubro de O PRÓ-REITOR DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS no exercício do cargo de Reitor, usando de suas atribuições estatutárias, resolve: I - HOMOLOGAR o resultado do Concurso Público para provimento de cargos da Carreira de Magistério Superior da Fundação Universidade do Amazonas, Edital n.º 017, de 06/3/2014, publicado no DOU de 10/3/2014, retificado no DOU de 12/3/2014 e 09/4/2014, Adendo 11/3/2014, por Unidade, Área de Conhecimento, Classe/Padrão, Carga Horária e Ordem de Classificação do candidato, conforme abaixo: Unidade Área Classe/ Padrão Carga Horária Candidato Classificação ICET Estatística Professor Assistente A, DE Fernanda Fátima Caniato 1º Nível 1. II - ESTABELECER o prazo de validade do concurso em 01 (um) ano, contado a partir da data de publicação da respectiva homologação, podendo ser prorrogado por igual período. GILSON VIEIRA MONTEIRO

15 Nº 203, terça-feira, 21 de outubro de ISSN FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PORTARIA N o , DE 20 DE OUTUBRO DE 2014 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGI- PE, no uso de suas atribuições legais e considerando o que consta no Processo nº / , resolve: Art. 1º - Homologar o resultado do Concurso Público de Provas e Títulos para Professor Efetivo do Departamento de Farmácia/Campus Universitário Prof. Antonio Garcia Filho, objeto do Edital nº. 019/2014, publicado no D.O.U. de 23/05/2014, conforme informações que seguem: Matérias de Ensino Farmacologia, Fisiologia, Patologia e Toxicologia C a rg o / N í v e l Professor Adjunto-A - Nível I Regime de Trabalho Dedicação Exclusiva Resultado Final 1º LUGAR: TAÍS CRISTINA UNFER - 60,66 Art. 2º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. ANGELO ROBERTO ANTONIOLLI UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS PORTARIA Nº 1.440, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014 A Pró-Reitora de Desenvolvimento de Pessoas, no uso das atribuições previstas na Portaria de Delegação de Competência n 448, de 17/05/2011, resolve: Homologar o resultado do Concurso Público de Provas e Títulos para a classe de Professor da Carreira do Magistério Superior desta Universidade, para exercício na cidade de Salvador e de Vitória da Conquista, conforme Edital n 01/2013, publicado no DOU de 19/08/2013. Unidade: ESCOLA DE NUTRIÇÃO Departamento: CIÊNCIAS DOS ALIMENTOS Área de Conhecimento: ESTUDOS DE ALIMENTOS EM GASTRONOMIA E ESTUDOS E TÉCNICAS GASTRONÔMI- CAS Vagas: 2 Classe: ASSISTENTE A Regime de Trabalho: DE Processo: /14-31 Não houve candidato aprovado. Unidade: ESCOLA POLITÉCNICA Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA Área de Conhecimento: Sistemas Mecânicos Vagas: 1 Classe: ADJUNTO A Regime de Trabalho: DE Processo: /14-74 Não houve inscritos. ROSILDA ARRUDA FERREIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ PORTARIA Nº 1.605, DE 14 DE OUTUBRO DE 2014 O Reitor da UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ, no uso de suas atribuições legais, estatutárias e regimentais, e tendo em vista o que consta no Memorando Eletrônico nº 671/ PROEX, de 13/10/2014, resolve: Delegar competência ao Coordenador Adjunto do Centro de Excelência em Redes Elétricas Inteligentes - CERIn para representar a UNIFEI perante a Cemig em qualquer ato, providência ou matéria relacionada à solicitação de acesso ao sistema de distribuição dos equipamentos de microgeração de energia elétrica, a serem instalados na UNIFEI, no prédio do respectivo Centro, podendo o nomeado praticar os seguintes atos, no escopo do assunto em questão, no âmbito do Contrato FADEPE/INOVA/UNIFEI, processo / : a) Apresentar o projeto de instalação dos equipamentos de microgeração; b) Apresentar quaisquer documentos, solicitações, requerimentos, cartas, respostas, defesas, esclarecimentos e/ou recursos; c) Receber e/ou retirar documetos, pareceres, cartas, notificações, respostas e/ou quaisquer outros documentos; d) Requerer as visitas, a emissão de pareceres, certidões, certificações e/ou quaisquer outros documentos; e) Assinar quaisquer documentos em nome da UNIFEI; Praticar todos os atos necessários ao bom e fiel cumprimento das questões relativas ao processo de compra, instalação e acesso ao sistema de microgeração descrito no referido contrato/processo. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL DAGOBERTO ALVES DE ALMEIDA pelo código Ministério da Fazenda GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 444, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014 Aprova o Regimento Interno da Comissão Gestora do Sistema Integrado de Comércio Exterior - SISCOMEX, criada pelo Decreto nº 660, de 25 de setembro de 1992, alterado pelo Decreto nº 8.229, de 22 de abril de Os MINISTROS DE ESTADO DA FAZENDA, e DO DE- SENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR, no exercício das atribuições que lhes confere o artigo 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, e tendo em vista o disposto no 6º do art. 3º e no art. 10 do Decreto nº 660, de 25 de setembro de 1992, alterado pelo Decreto nº 8.229, de 22 de abril de 2014, resolvem: Art. 1º Aprovar o Regimento Interno da Comissão Gestora do Sistema Integrado de Comércio Exterior - SISCOMEX, a que se refere o art. 3º do Decreto nº 660, de 25 de setembro de 1992, alterado pelo Decreto nº 8.229, de 22 de abril de 2014, na forma do Anexo a esta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Fica revogada a Portaria Interministerial MF/MICT nº 93, de 25 de fevereiro de GUIDO MANTEGA Ministro de Estado da Fazenda MAURO BORGES LEMOS Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ANEXO REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO GESTORA DO SISTEMA INTEGRADO DE COMÉRCIO EXTERIOR - SISCOMEX CAPÍTULO I DA COMISSÃO GESTORA Art. 1º A Comissão Gestora do Sistema Integrado de Comércio Exterior - Comissão Gestora, tem por finalidade definir as diretrizes relativas ao Sistema Integrado de Comércio Exterior - SIS- COMEX, com vistas à sua padronização, atualização, harmonização e simplificação. Seção I Da Composição Art. 2º A Comissão Gestora será composta pelos seguintes integrantes: I - Secretário-Executivo do Ministério da Fazenda; II - Secretário-Executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; III - Secretário da Receita Federal do Brasil, do Ministério da Fazenda; e IV - Secretário de Comércio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Parágrafo único. A presidência e a vice-presidência da Comissão Gestora serão exercidas, em regime de rodízio anual, pelos Secretários-Executivos dos Ministérios da Fazenda e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, respectiva e alternadamente. Seção II Das Competências Art. 3º Compete à Comissão Gestora: I - estabelecer diretrizes gerais e formular políticas que visem à padronização, atualização, harmonização e simplificação do SISCOMEX; II - acompanhar e avaliar a implementação das diretrizes e políticas do SISCOMEX; III - aprovar o orçamento conjunto proposto pelo Comitê Executivo; IV - aprovar o Plano de Trabalho da gestão e calendário de reuniões do Comitê Executivo; V - decidir sobre assuntos que tenham impacto orçamentário para a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e para a Secretaria de Comércio Exterior (SECEX); VI - propor ações e parcerias para comunicação, divulgação e aperfeiçoamento do SISCOMEX entre os intervenientes no comércio exterior; VII - delegar aos órgãos ou grupos técnicos que a compõem competências e atribuições; VIII - editar normas pertinentes à administração e ao uso do SISCOMEX, respeitadas as competências dos órgãos e entidades da Administração intervenientes em operações de comércio exterior; IX - celebrar convênios, acordos de cooperação, ajustes e instrumentos congêneres com órgãos e entidades da administração pública e entidades de direito público e privado, com vistas à padronização, atualização, harmonização e simplificação das atividades e procedimentos relativos ao SISCOMEX, e a melhorar a prática, a estrutura, o desempenho e o suporte logístico do comércio exterior; e X - deliberar sobre outros assuntos de sua atribuição. Parágrafo único. No exercício de suas competências, a Comissão Gestora deverá atuar de forma coordenada com a Câmara de Comércio Exterior - CAMEX, do Conselho de Governo, na articulação com os órgãos e entidades da administração federal participantes do Portal Único de Comércio Exterior. Art. 4º Os Secretários da RFB e da SECEX poderão, em conjunto, exercer as competências previstas nos incisos II, IV, VI, VIII e IX do art. 3º. Parágrafo único. Os atos emitidos na forma do caput poderão ser objeto de revisão pela Comissão Gestora. Seção III Das Reuniões Art. 5º A Comissão Gestora se reunirá, ordinariamente, em caráter semestral e, extraordinariamente, mediante solicitação de sua presidência ou vice-presidência. Art. 6º A convocação para as reuniões ordinárias será feita com a antecedência mínima de vinte dias, e para as reuniões extraordinárias, de dez dias, estabelecendo dia, local e hora da reunião, acompanhada de: I - pauta da reunião com indicação dos assuntos a serem tratados; II - minuta de proposta de deliberação ou resolução constante da pauta; e III - demais documentações pertinentes. Art. 7º As reuniões ordinárias obedecerão ao calendário fixado na última reunião do exercício anterior. Art. 8º O quórum mínimo para a realização das reuniões da Comissão Gestora será de ¾ (três quartos) dos integrantes, sendo um deles necessariamente o Presidente. Art. 9º As reuniões da Comissão Gestora serão presenciais ou virtuais. Parágrafo único. Poderão ser convidados a participar das reuniões da Comissão Gestora outros órgãos e entidades da administração pública, bem assim, em caráter consultivo, entidade do setor privado que venha a ser convidada. Seção IV Das Deliberações Art. 10. As deliberações da Comissão Gestora serão tomadas por consenso dos seus integrantes, receberão números sequenciais e serão arquivadas no órgão que estiver exercendo a coordenação, devendo ser encaminhadas cópias digitalizadas aos demais integrantes da Comissão Gestora e publicadas no sítio eletrônico Portal Siscomex ( w w w. s i s c o m e x. g o v. b r ). Art. 11. As deliberações da Comissão Gestora que tiverem caráter normativo deverão tomar forma de Resoluções e ser publicadas no Diário Oficial da União (DOU). CAPÍTULO II DO COMITÊ EXECUTIVO Seção I Da Composição e Reuniões Art. 12. A Comissão Gestora contará com um Comitê Executivo, que será composto por servidores da RFB e da SECEX, em composição igualitária, designados por portaria conjunta dos Secretários dos órgãos, para execução das atividades fixadas no art. 14 e daquelas delegadas pela Comissão Gestora. Parágrafo único. A coordenação do Comitê Executivo se dará em rodízio anual entre os representantes dos órgãos de que trata o caput, em concordância com o exercício da Presidência da Comissão Gestora. Art. 13. O Comitê Executivo reunir-se-á conforme calendário de reuniões anexo ao Plano de Trabalho da gestão aprovado pela Comissão Gestora e, extraordinariamente, mediante convocação do respectivo Coordenador, ou por solicitação de seus integrantes. 1º O relatório de atividades do Comitê Executivo será apresentado com antecedência de vinte dias à realização da reunião semestral da Comissão Gestora, ou a seu pedido. 2º Poderão ser convidados a participar das reuniões do Comitê Executivo ou dos grupos técnicos outros órgãos e entidades da administração pública. 3º As entidades do setor privado poderão participar, em caráter consultivo, de reuniões do Comitê Executivo e grupos técnicos desde que convidadas formalmente. 4º As deliberações do Comitê Executivo serão tomadas por consenso dos seus integrantes, receberão números sequenciais e serão arquivadas no órgão que estiver exercendo a coordenação, devendo ser encaminhadas cópias digitalizadas aos demais integrantes do Comitê Executivo e publicadas no sítio eletrônico Portal Siscomex ( w w w. s i s c o m e x. g o v. b r ). Seção II Das Competências Art. 14. Compete ao Comitê Executivo: I - administrar o SISCOMEX; II - atuar junto aos órgãos e entidades da administração federal participantes do SISCOMEX na revisão periódica de demandas de dados e informações e de procedimentos administrados por meio do SISCOMEX, com vistas à sua padronização, atualização, harmonização e simplificação;

16 16 ISSN Nº 203, terça-feira, 21 de outubro de 2014 III - orientar os órgãos e entidades da administração federal, respeitadas as suas competências, nas iniciativas que interfiram em procedimentos e exigências administrados por meio do SISCOMEX, com vistas à sua padronização, atualização, harmonização e simplificação; IV - estabelecer e coordenar os grupos técnicos para o desenvolvimento de atividades específicas relativas às suas atribuições; V - propor a celebração de convênios, acordos de cooperação, ajustes e instrumentos congêneres com órgãos e entidades da administração pública e entidades de direito público e privado, com vistas à padronização, atualização, harmonização e simplificação das atividades e procedimentos relativos ao SISCOMEX, e a melhorar a prática, a estrutura, o desempenho e o suporte logístico do comércio exterior; VI - articular-se com órgãos e entidades da Administração Federal direta e indireta, intervenientes nas atividades de controle das exportações e importações, para implementação no SISCOMEX das disposições dos atos legais, regulamentares e administrativos que alterem, complementem ou produzam efeitos sobre a legislação de comércio exterior, concomitantemente com a entrada em vigor desses atos; VII - atuar no desenvolvimento e na implementação do Portal Único de Comércio Exterior em cooperação com os órgãos e entidades da administração federal participantes, sem prejuízo de outros que solicitem a participação; VIII - deliberar pela ordem de priorização de demandas associadas ao SISCOMEX; IX - propor à Comissão Gestora a edição de normas pertinentes à administração e ao uso do SISCOMEX, respeitadas as competências dos órgãos e entidades da Administração intervenientes em operações de comércio exterior; X - propor orçamento conjunto para desenvolvimento, implantação, produção, manutenção e manutenção evolutiva do SIS- COMEX, e acompanhar sua execução; e XI - deliberar sobre os demais assuntos de sua competência ou delegados. Art. 15. Caberá ao órgão responsável pela coordenação do Comitê Executivo o exercício das atividades de secretaria do Comitê Executivo e da Comissão Gestora, dentre as quais: I - organizar a pauta das reuniões, em conformidade com as informações recebidas dos Grupos Técnicos e com o disposto neste Regimento; II - comunicar aos integrantes e convidados a data, a hora e o local das reuniões; III - enviar aos integrantes e convidados a pauta das reuniões da Comissão Gestora e do Comitê Executivo com antecedência mínima de vinte dias para as reuniões ordinárias e dez dias para as reuniões extraordinárias, conferindo-lhe tratamento confidencial, quando necessário; e IV - manter arquivo e ementário de assuntos de seu interesse e da Comissão Gestora, bem como das deliberações e resoluções tomadas em suas reuniões. CAPÍTULO III DOS GRUPOS TÉCNICOS Art. 16. Os grupos técnicos de que trata o inciso IV do art. 14 serão instituídos por meio de deliberação que estabelecer á seus objetivos específicos e a forma de sua composição. CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 17. O apoio e o assessoramento jurídicos necessários ao exercício das atividades da Comissão Gestora serão prestados pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional ou pela Consultoria Jurídica do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, de acordo com a natureza da matéria e com as respectivas competências regimentais. Art. 18. O custeio das despesas de deslocamento e estada dos integrantes da Comissão Gestora, do Comitê Executivo e dos grupos técnicos caberá ao órgão de lotação do servidor. Art. 19. Os custos relativos ao desenvolvimento, implantação, produção, manutenção e manutenção evolutiva do SISCOMEX e do Portal Único de Comércio Exterior referido no art. 9º-A do Decreto nº 660, de 1992, no que sejam de interesse conjunto para os dois órgãos, serão rateados, na proporção de cinquenta por cento para a RFB e cinquenta por cento para a SECEX. 1º As demandas inerentes aos sistemas próprios administrados pelos demais órgãos intervenientes no comércio exterior, ainda que possam interferir direta ou indiretamente no SISCOMEX por meio do Portal Único de Comércio Exterior, serão custeadas pelo demandante. 2º Serão considerados no rateio os custos já incorridos pelos órgãos relativos aos serviços demandados anteriores a este Regimento, detalhados em nota técnica emitida pelo órgão demandante e aprovada pelo Comitê Executivo. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS pelo código Art. 20. Os custos associados à interligação dos sistemas dos demais órgãos intervenientes no comércio exterior ao SISCOMEX ou de seu acesso, transmissão ou recepção de dados ficarão a cargo de cada órgão interveniente. Art. 21. O credenciamento dos exportadores e importadores, bem como a habilitação dos interessados em operar no SISCOMEX, em nome próprio ou de terceiros, serão unificados. Parágrafo único. O credenciamento dos exportadores e importadores, bem como a habilitação dos interessados em operar no SISCOMEX, em nome próprio ou de terceiros, serão de responsabilidade da RFB e da SECEX, para as suas respectivas áreas de competência, enquanto o sistema de credenciamento unificado não estiver em pleno funcionamento. Art. 22. As dúvidas e casos omissos surgidos na aplicação do presente Regimento serão solucionados no âmbito das deliberações da Comissão Gestora. COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS SUPERINTENDÊNCIA DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES INSTITUCIONAIS ATO DECLARATÓRIO Nº , DE 17 DE OUTUBRO DE 2014 O Superintendente de Relações com Investidores Institucionais da Comissão de Valores Mobiliários, no uso da competência delegada pela Deliberação CVM nº 158, de 21 de julho de 1993, cancela, a pedido, a autorização concedida a BEHAVIOR GESTÃO DE CAPITAL LTDA, CNPJ nº , para prestar os serviços de Administrador de Carteira de Valores Mobiliários previstos na Instrução CVM nº 306, de 5 de maio de FRANCISCO JOSÉ BASTOS SANTOS SUPERINTENDÊNCIA DE NORMAS CONTÁBEIS E DE AUDITORIA ATO DECLARATÓRIO N o , DE 8 DE OUTUBRO DE 2014 O Superintendente de Normas Contábeis e de Auditoria da Comissão de Valores Mobiliários, no uso da competência que lhe foi delegada através da Deliberação CVM Nº 176, de 03 de fevereiro de 1995, e tendo em vista o disposto no artigo 39 da Instrução CVM Nº 308, de 14 de maio de 1999, declara CANCELADO na Comissão de Valores Mobiliários, para os efeitos do exercício da atividade de auditoria independente no âmbito do mercado de valores mobiliários, a partir de 29/09/2014, por solicitação do próprio, o registro do Auditor Independente a seguir referido: Auditor Independente - Pessoa Jurídica CAAUD AUDITORES INDEPENDENTES S/S CNPJ: / JOSÉ CARLOS BEZERRA DA SILVA ATO DECLARATÓRIO N o , DE 13 DE OUTUBRO DE 2014 O Superintendente de Normas Contábeis e de Auditoria da Comissão de Valores Mobiliários, no uso da competência que lhe foi delegada através da Deliberação CVM N 176, de 03 de fevereiro de 1995, e tendo em vista o disposto no artigo 12 das Normas contidas na Instrução CVM N 308, de 14 de maio de 1999, declara RE- GISTRADO na Comissão de Valores Mobiliários, a partir de 13/10/2014, e autorizado a exercer a atividade de auditoria independente no âmbito do mercado de valores mobiliários, de acordo com as Leis N os 6385/76 e 6404/76, o Auditor Independente a seguir referido: Auditor Independente - Pessoa Jurídica SGA AUDITORES INDEPENDENTES CNPJ: / JOSÉ CARLOS BEZERRA DA SILVA ATO DECLARATÓRIO N o , DE 14 DE OUTUBRO DE 2014 O Superintendente de Normas Contábeis e de Auditoria da Comissão de Valores Mobiliários, no uso da competência que lhe foi delegada através da Deliberação CVM Nº 176, de 03 de fevereiro de 1995, e tendo em vista o disposto no artigo 39 da Instrução CVM Nº 308, de 14 de maio de 1999, declara CANCELADO na Comissão de Valores Mobiliários, para os efeitos do exercício da atividade de auditoria independente no âmbito do mercado de valores mobiliários, a partir de 14/10/2014, por solicitação do próprio, o registro do Auditor Independente a seguir referido: Auditor Independente - Pessoa Física OLÍMPIO CARLOS TEIXEIRA CPF: JOSÉ CARLOS BEZERRA DA SILVA ATO DECLARATÓRIO N o , DE 14 DE OUTUBRO DE 2014 O Superintendente de Normas Contábeis e de Auditoria da Comissão de Valores Mobiliários, no uso da competência que lhe foi delegada através da Deliberação CVM N 176, de 03 de fevereiro de 1995, e tendo em vista o disposto no artigo 12 das Normas contidas na Instrução CVM N 308, de 14 de maio de 1999, declara RE- GISTRADO na Comissão de Valores Mobiliários, a partir de 14/10/2014, e autorizado a exercer a atividade de auditoria independente no âmbito do mercado de valores mobiliários, de acordo com as Leis N os 6385/76 e 6404/76, o Auditor Independente a seguir referido: Auditor Independente - Pessoa Jurídica OLIMPIO TEIXEIRA AUDITORES INDEPENDENTES S/S CNPJ: / JOSÉ CARLOS BEZERRA DA SILVA CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL PAUTA DE JULGAMENTO Pauta de Julgamento de Recursos da 372ª Sessão, que será realizada na data a seguir mencionada, no 1º Subsolo (Auditório Dênio Nogueira), torre 4 do Edifício-Sede do Banco Central do Brasil, no Setor Bancário Sul (SBS), Quadra 3, Bloco B - Brasília (DF). DIA 29 DE OUTUBRO DE 2014, QUARTA-FEIRA, ÀS 14H Recurso / I - Recorrentes: Álvaro de Oliveira Júnior, Carlos Guilherme Junqueira Pradez, Francisco Valadares Póvoa, Hélcio Roberto Martins Guerra, José Maurício da Cunha, José Murilo Mourão, Luiz Alexandre Bandeira de Mello, Marcos Fábio Coutinho, Marcus Vinícius Pereira Martins, Maurício Rocha Drumond, Otto de Souza Marques Júnior e Romeu Nascimento Teixeira. Recorrida: CVM - II - Recorrente: CVM. Recorrido: Geraldo Elizo de Souza. Relator: Bruno Meyerhof Salama. Recurso Recorrentes: Banco do Brasil S.A., Adézio de Almeida Lima e Luiz Carlos Silva de Azevedo. RecorridO; Bacen. Relator: Flávio Maia Fernandes dos Santos. Recurso / Recorrente: Marcos José Santos Meira. Recorrida: CVM. Relator: Francisco Satiro de Souza Jun i o r. Recurso Recorrente: Richard Paul Matheson. Recorrido: Bacen. Relator: Nelson Alves de Aguiar Jún i o r. Recurso Recorrente: Waldemar de Oliveira Battiferro Júnior. Recorrido: Bacen. Relator: Flávio Maia Fernandes dos Santos. Recurso Recorrente: Jaime André Kunzel. Recorrido: Bacen. Relator: Nelson Alves de Aguiar Júnior. Recurso Recorrente: Robin Hlavnicka. Recorrido: Bacen. Relator: João Batista de Moraes. Recurso Recorrente: Andréa Delgado Alves. Recorrido: Bacen. Relator: Flávio Maia Fernandes dos Santos. Recurso Recorrente: Myriam Lewin. Recorrido: Bacen. Relator: Nelson Alves de Aguiar Júnior. Recurso Recorrente: Myriam Lewin. Recorrido: Bacen. Relator: Nelson Alves de Aguiar Júnior. Recurso Recorrente: Bacen. Recorrido: Isaac Reimer Loewe. Relator: Nelson Alves de Aguiar Júnior. Recurso Recorrente: Una Administração e Participações Ltda. (ex-cabo Branco Participações Ltda.). Recorrido: Bacen. Relator: João Batista de Moraes. Recurso Recorrente: Gislei Morais de Oliveira. Recorrido: Bacen. Relator: João Batista de Moraes. Recurso Recorrente: DHB Componentes Automotivos S.A. Recorrido: Bacen. Relator: Flávio Maia Fernandes dos Santos. Recurso Recorrente: DHB Componentes Automotivos S.A. Recorrido: Bacen. Relator: Arnaldo Penteado Laudísio. Recurso Recorrente: Marcos Hoette. Recorrido: Bacen. Relator: Nelson Alves de Aguiar Júnior. a) Total de Recursos: 16 (dezesseis). b) ADITAMENTO(S)/RETIRADA DE PAUTA - Recomenda-se consulta sistemática ao DOU e à página do CRSFN na internet ( no link "Pautas de Julgamento") para verificar se, no prazo regimental, foi eventualmente publicado aditamento à pauta desta sessão ou se, até o dia útil imediatamente anterior à data da sessão e apenas na página na internet, restou efetuada anotação sobre processo(s) retirado(s) e que, portanto, será(ão) objeto de julgamento em data futura. c) SUSPENSÃO DOS TRABALHOS - Salientamos o que disposto no 2º do art. 18 do Regimento Interno do CRSFN, aprovado pelo Decreto nº 1.935, de 20 de junho de 1996: "Nos casos em que se tornar impossível julgar todos os processos da pauta ou quando não se concluir o julgamento na data designada, fica facultado ao Presidente suspender a sessão e reiniciá-la no dia útil subsequente, independentemente de nova convocação e publicação." Brasília, 20 de outubro de 2014 ANA MARIA MELO NETTO Presidente do Conselho FABIANO COSTA COELHO Secretário Executivo

17 Nº 203, terça-feira, 21 de outubro de ISSN SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA 1ª REGIÃO FISCAL ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO AEROPORTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA- PRESIDENTE JUSCELINO KUBITSCHEK ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 403, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014 O INSPETOR-CHEFE ADJUNTO DA ALFÂNDEGA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE BRASILIA - PRESIDENTE JUSCELINO KUBITSCHEK, no uso de suas atribuições e de acordo com a competência conferida pelo art. 11, 3º da Instrução Normativa SRF nº 338, de 7 de julho de 2003, atendendo ao que consta do processo nº / e com fundamento no art. 131 combinado com o art. 124 do Regulamento Aduaneiro, aprovado pelo Decreto nº 6.759, de 05/02/2009, declara: Face à dispensa do pagamento de tributos, por efeito de depreciação, e após a publicação do presente ato no Diário Oficial da União, acha-se liberado, para fins de transferência de propriedade o veículo marca Mercedes Benz, modelo E320, ano 2002, cor preta, chassi WDBJF65H22B493545, desembaraçado pela Declaração de Importação nº 02/ , de 15/04/2002, pela Alfândega no Porto do Rio de Janeiro, de propriedade da Embaixada da República do Senegal, CNPJ : / , para o Sr. Cheikh Abdou Ndiaye, CPF : Este Ato Declaratório somente produzirá efeitos perante o Departamento de Trânsito quando acompanhado de cópia da sua publicação no Diário Oficial da União. LUIS EMILIO VINUEZA MARTINS SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA 5ª REGIÃO FISCAL ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO PORTO DE SALVADOR PORTARIA Nº 35, DE 20 DE OUTUBRO DE 2014 Disciplina as operações de fornecimento de bordo, retirada de lixo ou resíduos, embarque e desembarque de tripulantes procedentes do exterior ou a ele destinados, retirada e devolução de peças para conserto, manutenção ou reparo, e demais serviços prestados aos navios atracados em locais alfandegados jurisdicionadas pela Alfândega da Receita Federal do Brasil do Porto de Salvador ou fundeados na Baía de Todos os Santos. O INSPETOR-CHEFE DA ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DO PORTO DE SALVADOR, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 224 e o inciso VI do art. 314 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, resolve: Art. 1º As operações de fornecimento de bordo, retirada de lixo ou resíduos, embarque e desembarque de tripulantes procedentes do exterior ou a ele destinados, retirada e devolução de peças para conserto, manutenção ou reparo, e demais serviços prestados aos navios atracados em locais alfandegados jurisdicionados pela Alfândega da Receita Federal do Brasil do Porto de Salvador (ALF/SDR) ou fundeados na Baía de Todos os Santos, deverão observar o disposto nesta Portaria. Art. 2º Os pedidos referentes às operações descritas no art. 1º só serão autorizados após o registro da atracação do navio no Siscomex Carga e da entrega do Termo de Responsabilidade (TR). Parágrafo único - O disposto no caput, quanto à atracação no Siscomex Carga, não se aplica às embarcações dispensadas de abrir escala no Siscomex Carga e à hipótese descrita no art. 20. FORNECIMENTO DE BORDO Art. 3º Entende-se como fornecimento de bordo a entrega de qualquer produto a ser utilizado ou consumido no navio, como água potável, alimentos, bebidas, combustível e lubrificantes, entre outros. 1º O fornecimento de bordo poderá ser destinado: I - à exportação, para os navios em tráfego internacional; ou II - ao mercado nacional, para os navios em navegação de cabotagem. 2º O fornecimento de bordo para os navios que estiverem em trafego internacional, mas possuírem manifestos de cabotagem vinculados às escalas registradas no Siscomex Carga, não será considerado como exportação. Art. 4º O fornecedor deverá apresentar à ALF/SDR o pedido de fornecimento de bordo em 5 (cinco) vias, conforme modelo estabelecido pela unidade, juntamente com a cópia das notas fiscais correspondentes. 1º As vias do pedido terão a seguinte destinação: I - 1ª e 4 ª vias: ALF/SDR; II - 2ª via: Administrador do local alfandegado (porto ou instalação portuária); III - 3ª via: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa); e EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código IV - 5ª via: Fornecedor. 2º O pedido de fornecimento de bordo terá a seguinte denominação: I - Pedido de Fornecimento de Bordo para Exportação - para uso no caso referido no inciso I do 1º do art. 3º; ou II - Pedido de Fornecimento de Bordo para Mercado Nacional - para uso no caso referido no inciso II do 1º do art. 3º. Art. 5º O servidor responsável pelo protocolo do pedido de fornecimento de bordo deverá assinar em todas as vias e reter a 1ª, devolvendo as demais ao solicitante. 1º A protocolização do pedido na ALF/SDR autoriza o acesso do fornecedor ao local alfandegado no veículo já carregado com as mercadorias a serem fornecidas, mediante entrega da 2ª via no controle de entrada. 2º O acesso ao local alfandegado sem a correspondente autorização sujeita o infrator às penalidades previstas no inciso X, alínea "b" do art. 107 e no inciso I do art. 105, ambos do Decreto Lei nº 37, de 18 de novembro de Art. 6º Após o acesso ao local alfandegado, as mercadorias deverão ser apresentadas à Anvisa para análise e anuência do pedido de fornecimento. Parágrafo único. A Anvisa reterá a 3ª via do pedido de fornecimento de bordo e devolverá as demais ao fornecedor, com a correspondente anuência. Art. 7º O fornecedor deverá agendar com o servidor da ALF/SDR o local e horário para verificação das mercadorias. 1º A fiscalização irá selecionar as mercadorias que serão conferidas na sua totalidade ou parcialmente, ou informará que está dispensada de conferência física. 2º Após a conferência ou a dispensa, o servidor responsável deverá assinar as vias restantes do pedido e reter a 4ª, devolvendo a 5ª ao fornecedor. 3º Somente de posse da 5º via assinada, o fornecedor poderá embarcar as mercadorias no navio atracado no cais, ou na embarcação de transporte até o fundeio, para transbordo. Art. 8º O fornecimento de bordo de mercadorias para navios em cabotagem ou em operação nacional está dispensado dos procedimentos previstos nesta Portaria, desde que as mercadorias estejam acobertadas por nota fiscal destinada ao referido navio e a atracação esteja registrada no Siscomex Carga, sem prejuízo dos controles específicos da Anvisa. Art. 9º A realização de fornecimento de bordo fora de local alfandegado ou sem a autorização da ALF/SDR, sujeita a embarcação e a mercadoria à pena de perdimento, conforme determinam o inciso III do art. 104 e o inciso I do art. 105, ambos do Decreto Lei nº 37, de 18 de novembro de Art. 10. No prazo estabelecido no inciso I do art. 56 da Instrução Normativa SRF nº 28, de 27 de abril de 1994, o fornecedor deverá apresentar à ALF/SDR a Declaração de Exportação (DE) com a indicação do número do Pedido de Fornecimento de Bordo para Exportação correspondente, instruída com o recibo de bordo assinado pelo comandante do navio. 1º Os fornecedores que estiverem inadimplentes em relação à apresentação dos documentos referidos no caput ficam impedidos de utilizar o procedimento especial de registro da DE após o embarque da mercadoria, enquanto não regularizarem a situação. 2º Na hipótese do 1º, enquanto perdurar o impedimento, o fornecedor deverá apresentar a DE previamente ao embarque. RETIRADA DE LIXO E RESÍDUOS Art. 11. O prestador de serviço deverá formular o pedido de retirada de lixo ou resíduos em 5 (cinco) vias, conforme modelo estabelecido pela ALF/SDR. 1º As vias do pedido terão a seguinte destinação: I - 1ª via: Anvisa; II - 2ª via: Coordenação de Assuntos Estratégicos (CAE) / Núcleo de Gestão Ambiental da Codeba; III - 3ª via: ALF/SDR; IV - 4ª via: Controle de Saída - Administrador do local alfandegado (porto ou instalação portuária); e V - 5ª via: Prestador. 2º O pedido deverá ter anuência prévia da Anvisa e CAE, aposta nas 3ª, 4ª e 5ª vias. 3º A fiscalização da ALF/SDR reterá a 3ª via e devolverá as demais ao prestador, com a correspondente autorização. 4º A 4ª via do pedido contendo todas as autorizações deverá ser apresentada para acesso do veículo vazio ao local alfandegado, e entregue somente na saída, conforme determina o 5º. 5º Após a operação, o condutor do veículo deverá apresentar as duas vias restantes ao responsável pelo controle de saída para registro da data e hora de saída do local alfandegado. 6º O preposto do local alfandegado responsável pelo controle de saída reterá a 4ª via do pedido e devolverá a 5ª para o condutor do veículo. embarque e desembarque de tripulantes procedentes do exterior ou a ele destinados Art. 12. O representante do transportador no País deverá apresentar à ALF/SDR o pedido para embarque/desembarque dos tripulantes dos navios procedentes do exterior ou a ele destinados, em 3 (três) vias, conforme modelo estabelecido pela unidade. 1º As vias do pedido terão a seguinte destinação: I - 1ª via: ALF/SDR; II - 2ª via: Administrador do local alfandegado (porto ou instalação portuária); e III - 3ª via: agência marítima. 2º O servidor da ALF/SDR responsável pelo atendimento registrará o pedido e informará no próprio documento o local e horário para realização da fiscalização das bagagens. 3º Aplica-se o disposto neste artigo, inclusive quando o tripulante procedente do exterior intencione retornar à embarcação, independente se estiver conduzindo bagagens. 4º É vedado o embarque/desembarque de tripulantes fora do porto organizado ou de instalação portuária alfandegada, sob pena de aplicação da multa prevista na alínea "c" do inciso IV do art. 107 do Decreto Lei nº 37, de 1966, ao infrator. Art. 13. O disposto no art. 12 não se aplica para o embarque ou desembarque de tripulantes e suas bagagens, para navios atracados no Porto de Salvador ou em instalação portuária alfandegada ou fundeados na Baía de Todos os Santos, que realizam exclusivamente transporte de cabotagem. RETIRADA E DEVOLUÇÃO DE PEÇAS PARA CONSER- TO, MANUTENÇÃO OU REPARO Art. 14. O representante do transportador no País ou a agencia marítima deverá solicitar à ALF/SDR a formação de dossiê digital de atendimento, na forma prevista na Instrução Normativa RFB nº 1.412, de 22 de novembro de 2013, e apresentar o pedido para retirada de peças para conserto, manutenção ou reparo em 3 (três) vias, conforme modelo estabelecido pela unidade. 1º As vias do pedido terão a seguinte destinação: I - 1ª via: ALF/SDR; II - 2ª via: Administrador do local alfandegado (porto ou instalação portuária); e III - 3ª via: agência marítima. 2º O servidor da ALF/SDR responsável pelo atendimento protocolará o pedido, autorizará o desembarque da peça e agendará o local e horário para fiscalização. 3º Somente após expedição da autorização e verificação física, a peça poderá deixar a zona primária. Art. 15. Após a realização do serviço, um novo pedido para reembarque da peça deverá ser apresentado à ALF/SDR, também em 3 (três) vias, com a mesma destinação citada no 1º do art. 14, conforme modelo estabelecido pela unidade, indicando o número do dossiê digital formalizado. Parágrafo único. Depois de analisado e autorizado, o documento de que trata o caput, deverá ser anexado ao dossiê digital para encerramento e arquivamento. Art. 16. Os procedimentos descritos nos arts. 14 e 15 também deverão ser adotados nas operações de transferência de peças ou equipamentos de um navio para outro, podendo ocorrer ou não a armazenagem em um recinto alfandegado, localizado na zona primária. Art. 17. O disposto nos arts. 14 a 15 não se aplica para a retirada e devolução de peças ou equipamentos de embarcações de bandeira brasileira atracadas no Porto de Salvador ou fundeadas na Baía de Todos os Santos. Art. 18. O embarque ou desembarque de peças fora do porto organizado ou de instalação portuária alfandegada, ou sem a autorização da ALF/SDR, sujeitam a embarcação e a peça à pena de perdimento, conforme determinam o inciso II do art. 104 e o inciso I do art. 105 do Decreto Lei nº 37, de DEMAIS PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS Art. 19. O prestador deverá formular o pedido para prestação do serviço em 4 (quatro) vias, conforme modelo estabelecido pela ALF/SDR. 1º Os serviços de que trata o caput incluem, entre outros afins: I - Inspeção subaquática; II - Inspeção e limpeza de tanques e porões; III - Manutenção de equipamentos e peças na própria embarcação; e IV - Dedetização, desinsetização, desratização, fumigação e semelhantes. 2º - As 4 (quatro) vias do pedido terão a seguinte destinação: I - 1ª via: Capitania dos Portos; II - 2ª Via: Administrador do local alfandegado (porto ou instalação portuária); III - 3ª Via: ALF/SDR; e IV - 4ª Via: Prestador. 1º A prestação de serviços deverá ter anuência prévia da autoridade marítima (Capitania dos Portos do Estado da Bahia - CPBA) e da administração do local alfandegado (porto ou instalação portuária), aposta nas 3ª e 4ª vias. 3º A fiscalização da ALF/SDR reterá a 3ª via do pedido e devolverá a 4ª via ao prestador, com a correspondente autorização. 4º A 4ª via do pedido contendo todas as autorizações deverá ser apresentada para acesso do veículo ao local alfandegado. 5º A prestação de serviços aos navios que estejam operando apenas entre portos nacionais (navegação de cabotagem), está automaticamente autorizado pela ALF/SDR, desde que devidamente autorizado pela autoridade marítima e pela autoridade portuária, ficando sujeita à fiscalização a qualquer tempo. DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 20. Os pedidos relativos a navios com previsão de operação exclusivamente durante período no qual não haja atendimento da ALF/SDR, deverão ser apresentados antecipadamente, antes da chegada da embarcação, para análise e autorização, ficando a operação sujeita à fiscalização a qualquer tempo. Art. 21. Os servidores em exercício na ALF/SDR poderão analisar e autorizar pedidos relativos a navios com escala programada para local alfandegado jurisdicionado pela Inspetoria da Receita Federal do Brasil no Porto de Aratu/Candeias(IRF/ARU), atracados no fundeio. Art. 22. Para realizar o transporte de mercadorias, equipamentos e tripulantes entre o cais do porto e os navios fundeados na Baía de Todos os Santos, todas as embarcações deverão estar devidamente habilitadas.

18 18 ISSN Nº 203, terça-feira, 21 de outubro de º - A habilitação a que se refere o caput será requerida mediante solicitação à ALF/SDR para formação de dossiê digital de atendimento, na forma prevista na Instrução Normativa RFB nº 1.412, de 2013, ao qual deverão ser juntados os seguintes documentos: I - Cópia do documento de identidade do proprietário da embarcação; II - Cópia do documento da embarcação; III - Nome, endereço e telefone de contato do responsável; IV - Cópia do documento de identidade do responsável; V - Cópia da autorização da ANVISA para a embarcação realizar o transporte de alimentos e bebidas. 2º Os proprietários das embarcações que já realizam as operações de transporte referidas no caput terão o prazo de 30 (trinta) dias, contados da data da publicação desta Portaria, para providenciarem a sua habilitação na forma estabelecida no 1º. 3º O proprietário da embarcação fica obrigado a manter as informações e os documentos atualizados na ALF/SDR, sob pena de aplicação da multa prevista na alínea "c" do inciso IV do art. 107 do Decreto Lei nº 37, de Art. 23. A embarcação que atracar a contra bordo de navio na zona primária vindo do exterior ou a ele destinado, de modo a tornar possível o transbordo de pessoa ou carga, sem a observância dos procedimentos estabelecidos nesta Portaria, estará sujeita à pena de perdimento, conforme determina o inciso III do art. 104 do Decreto Lei nº 37, de Art. 24. Durante todo o período da operação no porto organizado, no terminal alfandegado ou na área de fundeio, a via contendo a autorização correspondente deverá permanecer no caminhão e/ou embarcação para apresentação à fiscalização, caso seja solicitada. Parágrafo único. A não apresentação do documento de que trata o caput sujeita o responsável à retenção do veículo ou embarcação para apuração, além da aplicação da penalidade prevista na alínea "c" do inciso IV do art. 107 do Decreto Lei nº 37, de Art. 25. As matrizes eletrônicas dos formulários referidos nesta Portaria poderão ser solicitadas a qualquer tempo à ALF/SDR. Art. 26. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS LUCIANO FREITAS MACIEL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SALVADOR PORTARIA Nº 70, DE 22 DE SETEMBRO DE 2014 Exclui pessoas jurídicas do REFIS. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SALVADOR/BA, tendo em vista a competência delegada pela Resolução do Comitê Gestor do REFIS nº 37 de 31 de agosto de 2011, por sua vez constituído pela Portaria Interministerial MF/MPAS nº 21 de 31 de janeiro de 2000, tendo em vista o disposto no inciso XIV do art.79 da lei de 27 de maio de 2009, resolve: Art.1º- Proceder a exclusão do Programa de Recuperação Fiscal - REFIS, por estar configurada a hipótese de exclusão prevista no inciso II, do art.5º da lei 9964 de 10 de abril de 2000, da pessoa jurídica PAES MENDONÇA S/A, CNPJ / , com efeitos a partir do mês subsequente à publicação deste ato, conforme despacho decisório exarado no processo administrativo nº / , fl.02 e 21 a 26. Art.2º- Proceder a exclusão do Programa de Recuperação Fiscal - REFIS, por estar configurada a hipótese de exclusão prevista no inciso II, do art.5º da lei 9964 de 10 de abril de 2000, da pessoa jurídica CORREA RIBEIRO COMERCIO EXTERIOR LTDA, CNPJ / , com efeitos a partir do mês subsequente à publicação deste ato, conforme despacho decisório exarado no processo administrativo nº / , fl.02 e 69 a 75. Art.3º - Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. RAIMUNDO PIRES DE SANTANA FILHO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA 6ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CONTAGEM ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 41, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014 Habilita a pessoa jurídica que menciona ao Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras (RECAP). O DELEGADO SUBSTITUTO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CONTAGEM - MG, no uso das atribuições que lhe confere o Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 17 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto na Lei nº , de 21/11/2005, no Decreto nº 5.649, de 29/12/2005, na Instrução Normativa SRF nº 605, de 04/01/2006, e considerando o que consta no processo administrativo nº / , declara: Art. 1º. HABILITADA, ao Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras (Recap), a pessoa jurídica EMPRESA DE MINERAÇÃO ESPERANÇA S.A, inscrita no CNPJ sob o nº / , e seus estabelecimentos. pelo código Art. 2º. O prazo para fruição do benefício de suspensão da exigibilidade das contribuições de que trata o art. 1º do Decreto 5.649, de 29/12/2005, extingue-se após decorridos 3 (três) anos contados da data da habilitação ao Recap. ( 2º, art. 13, IN/SRF nº 605/2006). Art. 3º. Demais critérios, condições e procedimentos deverão obedecer ao disposto na legislação de regência. Art. 4º. Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União - DOU. ADMAR MARTINS DE PAULA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 43, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014 Registro Especial nº GP-06110/ O DELEGADO SUBSTITUTO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CONTAGEM-MG, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 302 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, publicada no Diário Oficial da União - DOU de 17 de maio de 2012 e tendo em vista o disposto na Instrução Normativa IN RFB nº 976, de 07 de dezembro de 2009, publicada no DOU de 08 de dezembro de 2009, alterada pela IN RFB nº 1.011, de 23 de fevereiro de 2010, e pela IN RFB nº 1.048, de 29 de junho de 2010, e pela IN RFB 1.153, de 11 de maio de 2011, e, considerando o que consta no processo administrativo número / , resolve declarar: Art. 1º A INSCRIÇÃO NO REGISTRO ESPECIAL PARA PAPEL IMUNE sob o nº GP-06110/00079, na atividade de GRÁ- FICA, da pessoa jurídica CGP SOLUTIONS LTDA - EPP, CNPJ /0001/13, situada à avenida Juiz Marco Túlio Isaac nº 4.764, bairro Jardim das Alterosas, município de Betim - Minas Gerais. Art. 2º. Este registro especial não alcança nenhum outro estabelecimento da pessoa jurídica, devendo a mesma cumprir todas as obrigações citadas na IN RFB nº 976 de 07 de dezembro de 2009, alterada pela IN RFB nº de 23 de fevereiro de 2010, e pela IN RFB nº de 29 de junho de 2010, e pela IN RFB nº de 11 de maio de 2011, sob pena de cancelamento deste registro. Art. 3º O presente Ato Declaratório Executivo terá validade após publicação no Diário Oficial da União. ADMAR MARTINS DE PAULA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA 7ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO RIO DE JANEIRO I ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 361, DE 13 DE OUTUBRO DE 2014 Concede, à pessoa jurídica que menciona, habilitação ao gozo dos Benefícios Fiscais referentes à realização, no Brasil, dos Jogos Olímpicos de 2016 e dos Jogos Paraolímpicos de 2016, de que trata a Instrução Normativa RFB nº 1.335/2013. A DELEGADA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO RIO DE JANEIRO I, no exercício das atribuições regimentais, definidas pelo artigo 302, inciso VI, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n 203, de 14 de maio de 2012, publicada no DOU de 17 de maio de 2012, tendo em vista o disposto no artigo 9º, caput da Instrução Normativa nº 1.335, de 26 de fevereiro de 2013, publicada no D.O.U. de 27 de fevereiro de 2013, com suas alterações posteriores, resolve: Art. 1º - Habilitar a empresa abaixo identificada ao gozo dos Benefícios Fiscais referentes à realização, no Brasil dos Jogos Olímpicos de 2016 e Jogos Paraolímpicos de 2016, instituídos pela Lei nº , de 09 de janeiro de 2013, publicada no D.O.U. de 10 de janeiro de 2013, consoante o disposto na Instrução Normativa nº 1.335/2013, com suas alterações: PROCESSO(DOSSIÊ): / NOME EMPRESARIAL: MONTEIRO DRUMMOND DE ENSINO CURSOS E TREINAMENTO LTDA. CNPJ Nº / DATA INÍCIO VIGÊNCIA: 01/10/2014 ENQUADRAMENTO: Inciso XV do art. 2º e arts. 12 ao 14 da Lei nº /2013 Art. 2º - O aludido benefício será aplicado à matriz e a todos os seus estabelecimentos. Art. 3º - A fruição do presente benefício aplica-se aos fatos geradores que ocorrerem no período entre a data de início da vigência, indicada acima e 31 de dezembro de Art. 4º - A presente habilitação poderá ser cancelada "ex officio" pela Autoridade Fiscal em caso de inobservância, por parte da habilitada, de quaisquer dos requisitos que condicionaram a concessão do benefício. Art. 5º - Este Ato Declaratório Executivo produzirá efeitos a partir da data de sua publicação no D.O.U. MÔNICA PAES BARRETO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 362, DE 13 DE OUTUBRO DE Concede, à pessoa jurídica que menciona, habilitação ao gozo dos Benefícios Fiscais referentes à realização, no Brasil, dos Jogos Olímpicos de 2016 e dos Jogos Paraolímpicos de 2016, de que trata a Instrução Normativa RFB nº 1.335/2013. A DELEGADA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO RIO DE JANEIRO I, no exercício das atribuições regimentais, definidas pelo artigo 302, inciso VI, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n 203, de 14 de maio de 2012, publicada no D.O.U. de 17 de maio de 2012, tendo em vista o disposto no artigo 9º, caput da Instrução Normativa nº 1.335, de 26 de fevereiro de 2013, publicada no D.O.U. de 27 de fevereiro de 2013, com suas alterações posteriores, resolve: Art. 1º - Habilitar a empresa abaixo identificada ao gozo dos Benefícios Fiscais referentes à realização, no Brasil dos Jogos Olímpicos de 2016 e Jogos Paraolímpicos de 2016, instituídos pela Lei nº , de 09 de janeiro de 2013, publicada no D.O.U. de 10 de janeiro de 2013, consoante o disposto na Instrução Normativa nº 1.335/2013, com suas alterações: PROCESSO(DOSSIÊ): / NOME EMPRESARIAL: COMPLEXO MARACANÃ EN- TRETENIMENTO S.A. CNPJ Nº / DATA INÍCIO VIGÊNCIA: 30/09/2014 ENQUADRAMENTO: Inciso XV do art. 2º e arts. 12 ao 14 da Lei nº /2013 Art. 2º - O aludido benefício será aplicado à matriz e a todos os seus estabelecimentos. Art. 3º - A fruição do presente benefício aplica-se aos fatos geradores que ocorrerem no período entre a data de início da vigência, indicada acima e 31 de dezembro de Art. 4º - A presente habilitação poderá ser cancelada "ex officio" pela Autoridade Fiscal em caso de inobservância, por parte da habilitada, de quaisquer dos requisitos que condicionaram a concessão do benefício. Art. 5º - Este Ato Declaratório Executivo produzirá efeitos a partir da data de sua publicação no D.O.U. MÔNICA PAES BARRETO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 363, DE 13 DE OUTUBRO DE 2014 Concede, à pessoa jurídica que menciona, habilitação ao gozo dos Benefícios Fiscais referentes à realização, no Brasil, dos Jogos Olímpicos de 2016 e dos Jogos Paraolímpicos de 2016, de que trata a Instrução Normativa RFB nº 1.335/2013. A DELEGADA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO RIO DE JANEIRO I, no exercício das atribuições regimentais, definidas pelo artigo 302, inciso VI, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n 203, de 14 de maio de 2012, publicada no D.O.U. de 17 de maio de 2012, tendo em vista o disposto no artigo 9º, caput da Instrução Normativa nº 1.335, de 26 de fevereiro de 2013, publicada no D.O.U. de 27 de fevereiro de 2013, com suas alterações posteriores, resolve: Art. 1º - Habilitar a empresa abaixo identificada ao gozo dos Benefícios Fiscais referentes à realização, no Brasil dos Jogos Olímpicos de 2016 e Jogos Paraolímpicos de 2016, instituídos pela Lei nº , de 09 de janeiro de 2013, publicada no D.O.U. de 10 de janeiro de 2013, consoante o disposto na Instrução Normativa nº 1.335/2013, com suas alterações: PROCESSO(DOSSIÊ): / NOME EMPRESARIAL: BENIDORM PALACE HOTEL LT D A. CNPJ Nº / DATA INÍCIO VIGÊNCIA:30/09/2014 ENQUADRAMENTO: Inciso XV do art. 2º e artigos 12, 13 e 14 da Lei nº /2013 Art. 2º - O aludido benefício será aplicado à matriz e a todos os seus estabelecimentos. Art. 3º - A fruição do presente benefício aplica-se aos fatos geradores que ocorrerem no período entre a data de início da vigência, indicada acima e 31 de dezembro de Art. 4º - A presente habilitação poderá ser cancelada "ex officio" pela Autoridade Fiscal em caso de inobservância, por parte da habilitada, de quaisquer dos requisitos que condicionaram a concessão do benefício. Art. 5º - Este Ato Declaratório Executivo produzirá efeitos a partir da data de sua publicação no D.O.U. MÔNICA PAES BARRETO

19 Nº 203, terça-feira, 21 de outubro de ISSN ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 364, DE 13 DE OUTUBRO DE 2014 Concede, à pessoa jurídica que menciona, habilitação ao gozo dos Benefícios Fiscais referentes à realização, no Brasil, dos Jogos Olímpicos de 2016 e dos Jogos Paraolímpicos de 2016, de que trata a Instrução Normativa RFB nº 1.335/2013. A DELEGADA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO RIO DE JANEIRO I, no exercício das atribuições regimentais, definidas pelo artigo 302, inciso VI, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n 203, de 14 de maio de 2012, publicada no D.O.U. de 17 de maio de 2012, tendo em vista o disposto no artigo 9º, caput da Instrução Normativa nº 1.335, de 26 de fevereiro de 2013, publicada no D.O.U. de 27 de fevereiro de 2013, com suas alterações posteriores, resolve: Art. 1º - Habilitar a empresa abaixo identificada ao gozo dos Benefícios Fiscais referentes à realização, no Brasil dos Jogos Olímpicos de 2016 e Jogos Paraolímpicos de 2016, instituídos pela Lei nº , de 09 de janeiro de 2013, publicada no D.O.U. de 10 de janeiro de 2013, consoante o disposto na Instrução Normativa nº 1.335/2013, com suas alterações: PROCESSO(DOSSIÊ): / NOME EMPRESARIAL: PETT & CAPELLATO REPRE- SENTAÇÕES LTDA. - EPP CNPJ Nº / DATA INÍCIO VIGÊNCIA:01/10/2014 ENQUADRAMENTO: Inciso XV do art. 2º e artigos 12, 13 e 14 da Lei nº /2013 Art. 2º - O aludido benefício será aplicado à matriz e a todos os seus estabelecimentos. Art. 3º - A fruição do presente benefício aplica-se aos fatos geradores que ocorrerem no período entre a data de início da vigência, indicada acima e 31 de dezembro de Art. 4º - A presente habilitação poderá ser cancelada "ex officio" pela Autoridade Fiscal em caso de inobservância, por parte da habilitada, de quaisquer dos requisitos que condicionaram a concessão do benefício. Art. 5º -Este Ato Declaratório Executivo produzirá efeitos a partir da data de sua publicação no D.O.U. MÔNICA PAES BARRETO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 365, DE 13 DE OUTUBRO DE 2014 Concede, à pessoa jurídica que menciona, habilitação ao gozo dos Benefícios Fiscais referentes à realização, no Brasil, dos Jogos Olímpicos de 2016 e dos Jogos Paraolímpicos de 2016, de que trata a Instrução Normativa RFB nº 1.335/2013. A DELEGADA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO RIO DE JANEIRO I, no exercício das atribuições regimentais, definidas pelo artigo 302, inciso VI, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n 203, de 14 de maio de 2012, publicada no D.O.U. de 17 de maio de 2012, tendo em vista o disposto no artigo 9º, caput da Instrução Normativa nº 1.335, de 26 de fevereiro de 2013, publicada no D.O.U. de 27 de fevereiro de 2013, com suas alterações posteriores, resolve: Art. 1º - Habilitar a empresa abaixo identificada ao gozo dos Benefícios Fiscais referentes à realização, no Brasil dos Jogos Olímpicos de 2016 e Jogos Paraolímpicos de 2016, instituídos pela Lei nº , de 09 de janeiro de 2013, publicada no D.O.U. de 10 de janeiro de 2013, consoante o disposto na Instrução Normativa nº 1.335/2013, com suas alterações: PROCESSO(DOSSIÊ): / NOME EMPRESARIAL: LAVER INTERNATIONAL LT- DA. - EPP CNPJ Nº / DATA INÍCIO VIGÊNCIA:02/10/2014 ENQUADRAMENTO: Inciso XV do art. 2º e artigos 12, 13 e 14 da Lei nº /2013 Art. 2º - O aludido benefício será aplicado à matriz e a todos os seus estabelecimentos. Art. 3º - A fruição do presente benefício aplica-se aos fatos geradores que ocorrerem no período entre a data de início da vigência, indicada acima e 31 de dezembro de Art. 4º - A presente habilitação poderá ser cancelada "ex officio" pela Autoridade Fiscal em caso de inobservância, por parte da habilitada, de quaisquer dos requisitos que condicionaram a concessão do benefício. Art. 5º - Este Ato Declaratório Executivo produzirá efeitos a partir da data de sua publicação no D.O.U. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL MÔNICA PAES BARRETO pelo código ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 366, DE 13 DE OUTUBRO DE 2014 Concede, à pessoa jurídica que menciona, habilitação ao gozo dos Benefícios Fiscais referentes à realização, no Brasil, dos Jogos Olímpicos de 2016 e dos Jogos Paraolímpicos de 2016, de que trata a Instrução Normativa RFB nº 1.335/2013. A DELEGADA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO RIO DE JANEIRO I, no exercício das atribuições regimentais, definidas pelo artigo 302, inciso VI, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n 203, de 14 de maio de 2012, publicada no D.O.U. de 17 de maio de 2012, tendo em vista o disposto no artigo 9º, caput da Instrução Normativa nº 1.335, de 26 de fevereiro de 2013, publicada no D.O.U. de 27 de fevereiro de 2013, com suas alterações posteriores, resolve: Art. 1º - Habilitar a empresa abaixo identificada ao gozo dos Benefícios Fiscais referentes à realização, no Brasil dos Jogos Olímpicos de 2016 e Jogos Paraolímpicos de 2016, instituídos pela Lei nº , de 09 de janeiro de 2013, publicada no D.O.U. de 10 de janeiro de 2013, consoante o disposto na Instrução Normativa nº 1.335/2013, com suas alterações: PROCESSO(DOSSIÊ): / NOME EMPRESARIAL: J SHOLNA REPRODUÇÕES GRÁFICAS LTDA. CNPJ Nº / DATA INÍCIO VIGÊNCIA: 02/10/2014 ENQUADRAMENTO: Inciso XV do art. 2º e arts. 12 ao 14 da Lei /2013 Art. 2º - O aludido benefício será aplicado à matriz e a todos os seus estabelecimentos. Art. 3º - A fruição do presente benefício aplica-se aos fatos geradores que ocorrerem no período entre a data de início da vigência, indicada acima e 31 de dezembro de Art. 4º - A presente habilitação poderá ser cancelada "ex officio" pela Autoridade Fiscal em caso de inobservância, por parte da habilitada, de quaisquer dos requisitos que condicionaram a concessão do benefício. Art. 5º - Este Ato Declaratório Executivo produzirá efeitos a partir da data de sua publicação no D.O.U. MÔNICA PAES BARRETO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 367, DE 13 DE OUTUBRO DE 2014 Concede, à pessoa jurídica que menciona, habilitação ao gozo dos Benefícios Fiscais referentes à realização, no Brasil, dos Jogos Olímpicos de 2016 e dos Jogos Paraolímpicos de 2016, de que trata a Instrução Normativa RFB nº 1.335/2013. A DELEGADA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO RIO DE JANEIRO I, no exercício das atribuições regimentais, definidas pelo artigo 302, inciso VI, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n 203, de 14 de maio de 2012, publicada no D.O.U. de 17 de maio de 2012, tendo em vista o disposto no artigo 9º, caput da Instrução Normativa nº 1.335, de 26 de fevereiro de 2013, publicada no D.O.U. de 27 de fevereiro de 2013, com suas alterações posteriores, resolve: Art. 1º - Habilitar a empresa abaixo identificada ao gozo dos Benefícios Fiscais referentes à realização, no Brasil dos Jogos Olímpicos de 2016 e Jogos Paraolímpicos de 2016, instituídos pela Lei nº , de 09 de janeiro de 2013, publicada no D.O.U. de 10 de janeiro de 2013, consoante o disposto na Instrução Normativa nº 1.335/2013, com suas alterações: PROCESSO(DOSSIÊ): / NOME EMPRESARIAL: HDS SISTEMAS DE ENERGIA LT D A. CNPJ Nº / DATA INÍCIO VIGÊNCIA: 02/10/2014 ENQUADRAMENTO: Inciso XV do art. 2º e arts. 12 ao 14 da Lei /2013 Art. 2º - O aludido benefício será aplicado à matriz e a todos os seus estabelecimentos. Art. 3º - A fruição do presente benefício aplica-se aos fatos geradores que ocorrerem no período entre a data de início da vigência, indicada acima e 31 de dezembro de Art. 4º - A presente habilitação poderá ser cancelada "ex officio" pela Autoridade Fiscal em caso de inobservância, por parte da habilitada, de quaisquer dos requisitos que condicionaram a concessão do benefício. Art. 5º - Este Ato Declaratório Executivo produzirá efeitos a partir da data de sua publicação no D.O.U. MÔNICA PAES BARRETO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 368, DE 13 DE OUTUBRO DE 2014 Concede, à pessoa jurídica que menciona, habilitação ao gozo dos Benefícios Fiscais referentes à realização, no Brasil, dos Jogos Olímpicos de 2016 e dos Jogos Paraolímpicos de 2016, de que trata a Instrução Normativa RFB nº 1.335/2013. A DELEGADA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO RIO DE JANEIRO I, no exercício das atribuições regimentais, definidas pelo artigo 302, inciso VI, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n 203, de 14 de maio de 2012, publicada no D.O.U. de 17 de maio de 2012, tendo em vista o disposto no artigo 9º, caput da Instrução Normativa nº 1.335, de 26 de fevereiro de 2013, publicada no D.O.U. de 27 de fevereiro de 2013, com suas alterações posteriores, resolve: Art. 1º - Habilitar a empresa abaixo identificada ao gozo dos Benefícios Fiscais referentes à realização, no Brasil dos Jogos Olímpicos de 2016 e Jogos Paraolímpicos de 2016, instituídos pela Lei nº , de 09 de janeiro de 2013, publicada no D.O.U. de 10 de janeiro de 2013, consoante o disposto na Instrução Normativa nº 1.335/2013, com suas alterações: PROCESSO(DOSSIÊ): / NOME EMPRESARIAL: HOTEL ROYALTY BARRA LT- DA. CNPJ Nº / DATA INÍCIO VIGÊNCIA: 02/10/2014 ENQUADRAMENTO: Inciso XV do art. 2º e arts. 12 ao 14 da Lei /2013 Art. 2º - O aludido benefício será aplicado à matriz e a todos os seus estabelecimentos. Art. 3º - A fruição do presente benefício aplica-se aos fatos geradores que ocorrerem no período entre a data de início da vigência, indicada acima e 31 de dezembro de Art. 4º - A presente habilitação poderá ser cancelada "ex officio" pela Autoridade Fiscal em caso de inobservância, por parte da habilitada, de quaisquer dos requisitos que condicionaram a concessão do benefício. Art. 5º - Este Ato Declaratório Executivo produzirá efeitos a partir da data de sua publicação no D.O.U. MÔNICA PAES BARRETO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 369, DE 16 DE OUTUBRO DE 2014 Cancela, à pessoa jurídica que menciona, habilitação para operar no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (REIDI) de que trata a Instrução Normativa SRF nº 758/2007. A DELEGADA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO RIO DE JANEIRO I, no exercício das atribuições regimentais definidas pelo artigo 302, inciso VI, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n 203, de 14 de maio de 2012, publicada no D.O.U. de 17 de maio de 2012, tendo em vista o disposto no artigo 12, 2º, da Instrução Normativa nº 758, de 25 de julho de 2007, publicada no D.O.U. de 27 de julho de 2007, com suas alterações posteriores e, considerando o que consta do processo nº / , resolve: Art. 1º - Cancelar, a pedido, a habilitação, relativamente ao projeto especificado, para operar no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (REIDI), instituído pela Lei nº /2007 e regulamentado pelo Decreto nº 6.144/2007, consoante o disposto no artigo 12, inciso I da Instrução Normativa nº 758, de 25 de julho de 2007, publicada no D.O.U. de 27 de julho de 2007, com suas alterações posteriores, da pessoa jurídica abaixo: EMPRESA: GOIÁS TRANSMISSÃO S.A. CNPJ Nº / PROJETO : Conforme o descrito no Anexo I da Portaria nº 721, de 12 de agosto de 2010, do Ministério de Minas e Energia, publicada no DOU de 16 de agosto de Art. 2º - Fica revogado o ATO DECLARATÓRIO EXE- CUTIVO DRF RJ I nº 472, de 22 de setembro de 2010, publicado no D.O.U. nº 185, de 27 de setembro de 2010, página 25, Seção 1. Art.3º - Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. MÔNICA PAES BARRETO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 370, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014 Concede, à pessoa jurídica que menciona, habilitação ao gozo dos Benefícios Fiscais referentes à realização, no Brasil, dos Jogos Olímpicos de 2016 e dos Jogos Paraolímpicos de 2016, de que trata a Instrução Normativa RFB nº 1.335/2013. A DELEGADA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO RIO DE JANEIRO I, no exercício das atribuições regimentais, definidas pelo artigo 302, inciso VI, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n 203, de 14 de maio de 2012, publicada no D.O.U. de 17 de maio de 2012, tendo em vista o disposto no artigo 9º, caput da Instrução Normativa nº 1.335, de 26 de fevereiro de 2013, publicada no D.O.U. de 27 de fevereiro de 2013, com suas alterações posteriores, resolve:

20 20 ISSN Art. 1º - Habilitar a empresa abaixo identificada ao gozo dos Benefícios Fiscais referentes à realização, no Brasil dos Jogos Olímpicos de 2016 e Jogos Paraolímpicos de 2016, instituídos pela Lei nº , de 09 de janeiro de 2013, publicada no D.O.U. de 10 de janeiro de 2013, consoante o disposto na Instrução Normativa nº 1.335/2013, com suas alterações: PROCESSO(DOSSIÊ): / NOME EMPRESARIAL: MITRA ARQUIDIOCESANA DE NITERÓI CNPJ Nº / DATA INÍCIO VIGÊNCIA: 13/10/2014 ENQUADRAMENTO: Inciso XV do art. 2º e arts. 12 ao 14 da Lei nº /2013 Art. 2º - O aludido benefício será aplicado à matriz e a todos os seus estabelecimentos. Art. 3º - A fruição do presente benefício aplica-se aos fatos geradores que ocorrerem no período entre a data de início da vigência, indicada acima e 31 de dezembro de Art. 4º - A presente habilitação poderá ser cancelada "ex officio" pela Autoridade Fiscal em caso de inobservância, por parte da habilitada, de quaisquer dos requisitos que condicionaram a concessão do benefício. Art. 5º - Este Ato Declaratório Executivo produzirá efeitos a partir da data de sua publicação no D.O.U. Nº 203, terça-feira, 21 de outubro de 2014 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS MÔNICA PAES BARRETO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 371, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014 Concede, à pessoa jurídica que menciona, habilitação ao gozo dos Benefícios Fiscais referentes à realização, no Brasil, dos Jogos Olímpicos de 2016 e dos Jogos Paraolímpicos de 2016, de que trata a Instrução Normativa RFB nº 1.335/2013. A DELEGADA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO RIO DE JANEIRO I, no exercício das atribuições regimentais, definidas pelo artigo 302, inciso VI, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n 203, de 14 de maio de 2012, publicada no D.O.U. de 17 de maio de 2012, tendo em vista o disposto no artigo 9º, caput da Instrução Normativa nº 1.335, de 26 de fevereiro de 2013, publicada no D.O.U. de 27 de fevereiro de 2013, com suas alterações posteriores, resolve: Art. 1º - Habilitar a empresa abaixo identificada ao gozo dos Benefícios Fiscais referentes à realização, no Brasil dos Jogos Olímpicos de 2016 e Jogos Paraolímpicos de 2016, instituídos pela Lei nº , de 09 de janeiro de 2013, publicada no D.O.U. de 10 de janeiro de 2013, consoante o disposto na Instrução Normativa nº 1.335/2013, com suas alterações: PROCESSO(DOSSIÊ): / NOME EMPRESARIAL: L M EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES S/A. CNPJ Nº / DATA INÍCIO VIGÊNCIA: 13/10/2014 ENQUADRAMENTO: Inciso XV do art. 2º e arts. 12 ao 14 da Lei nº /2013 Art. 2º - O aludido benefício será aplicado à matriz e a todos os seus estabelecimentos. Art. 3º - A fruição do presente benefício aplica-se aos fatos geradores que ocorrerem no período entre a data de início da vigência, indicada acima e 31 de dezembro de Art. 4º - A presente habilitação poderá ser cancelada "ex officio" pela Autoridade Fiscal em caso de inobservância, por parte da habilitada, de quaisquer dos requisitos que condicionaram a concessão do benefício. Art. 5º - Este Ato Declaratório Executivo produzirá efeitos a partir da data de sua publicação no D.O.U. MÔNICA PAES BARRETO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 372, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014 Concede, à pessoa jurídica que menciona, habilitação ao gozo dos Benefícios Fiscais referentes à realização, no Brasil, dos Jogos Olímpicos de 2016 e dos Jogos Paraolímpicos de 2016, de que trata a Instrução Normativa RFB nº 1.335/2013. A DELEGADA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO RIO DE JANEIRO I, no exercício das atribuições regimentais, definidas pelo artigo 302, inciso VI, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n 203, de 14 de maio de 2012, publicada no D.O.U. de 17 de maio de 2012, tendo em vista o disposto no artigo 9º, caput da Instrução Normativa nº 1.335, de 26 de fevereiro de 2013, publicada no D.O.U. de 27 de fevereiro de 2013, com suas alterações posteriores, resolve: Art. 1º - Habilitar a empresa abaixo identificada ao gozo dos Benefícios Fiscais referentes à realização, no Brasil dos Jogos Olímpicos de 2016 e Jogos Paraolímpicos de 2016, instituídos pela Lei nº , de 09 de janeiro de 2013, publicada no D.O.U. de 10 de janeiro de 2013, consoante o disposto na Instrução Normativa nº 1.335/2013, com suas alterações: PROCESSO(DOSSIÊ): / NOME EMPRESARIAL: ENTREMARES HOTÉIS LTDA. CNPJ Nº / DATA INÍCIO VIGÊNCIA: 10/10/2014 pelo código ENQUADRAMENTO: Inciso XV do art. 2º e arts. 12 ao 14 da Lei nº /2013 Art. 2º - O aludido benefício será aplicado à matriz e a todos os seus estabelecimentos. Art. 3º - A fruição do presente benefício aplica-se aos fatos geradores que ocorrerem no período entre a data de início da vigência, indicada acima e 31 de dezembro de Art. 4º - A presente habilitação poderá ser cancelada "ex officio" pela Autoridade Fiscal em caso de inobservância, por parte da habilitada, de quaisquer dos requisitos que condicionaram a concessão do benefício. Art. 5º - Este Ato Declaratório Executivo produzirá efeitos a partir da data de sua publicação no D.O.U. MÔNICA PAES BARRETO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 373, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014 Concede, à pessoa jurídica que menciona, habilitação ao gozo dos Benefícios Fiscais referentes à realização, no Brasil, dos Jogos Olímpicos de 2016 e dos Jogos Paraolímpicos de 2016, de que trata a Instrução Normativa RFB nº 1.335/2013. A DELEGADA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO RIO DE JANEIRO I, no exercício das atribuições regimentais, definidas pelo artigo 302, inciso VI, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n 203, de 14 de maio de 2012, publicada no D.O.U. de 17 de maio de 2012, tendo em vista o disposto no artigo 9º, caput da Instrução Normativa nº 1.335, de 26 de fevereiro de 2013, publicada no D.O.U. de 27 de fevereiro de 2013, com suas alterações posteriores, resolve: Art. 1º - Habilitar a empresa abaixo identificada ao gozo dos Benefícios Fiscais referentes à realização, no Brasil dos Jogos Olímpicos de 2016 e Jogos Paraolímpicos de 2016, instituídos pela Lei nº , de 09 de janeiro de 2013, publicada no D.O.U. de 10 de janeiro de 2013, consoante o disposto na Instrução Normativa nº 1.335/2013, com suas alterações: PROCESSO(DOSSIÊ): / NOME EMPRESARIAL: HOTEL ATLÂNTICO BUSI- NESS CENTRO LTDA. CNPJ Nº / DATA INÍCIO VIGÊNCIA: 09/10/2014 ENQUADRAMENTO: inciso XV do art. 2º e artigos 12, 13 e 14 da Lei /2013 Art. 2º - O aludido benefício será aplicado à matriz e a todos os seus estabelecimentos. Art. 3º - A fruição do presente benefício aplica-se aos fatos geradores que ocorrerem no período entre a data de início da vigência, indicada acima e 31 de dezembro de Art. 4º - A presente habilitação poderá ser cancelada "ex officio" pela Autoridade Fiscal em caso de inobservância, por parte da habilitada, de quaisquer dos requisitos que condicionaram a concessão do benefício. Art. 5º - Este Ato Declaratório Executivo produzirá efeitos a partir da data de sua publicação no D.O.U. MÔNICA PAES BARRETO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA 8ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM FRANCA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 30, DE 20 DE OUTUBRO DE 2014 Declara excluído do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES NA- CIONAL - a pessoa jurídica que menciona. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM FRANCA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso II, artigo 302, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB, aprovado pela Portaria MF nº 203/2012, considerando a competência que lhe confere o artigo 33 da Lei Complementar nº 123/2006, e tendo em vista o que consta no processo administrativo nº / , declara: Art. 1º EXCLUIR, do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES NACIONAL, a empresa DOCTOR-PE INDUSTRIA E COMERCIO DE CALÇADOS LTDA, inscrita no CNPJ sob o n / , em razão de a mesma ter incorrido na causa excludente prevista na Lei Complementar nº 123/2006, artigo 29, incisos V e VIII, parágrafos 1 e 2, no período de 1º de janeiro de 2010 à 02 de dezembro de Art. 2º A pessoa jurídica poderá apresentar, no prazo de 30 (trinta) dias contados da ciência deste ADE, manifestação de inconformidade dirigida ao Delegado da Receita Federal do Brasil de Julgamento, nos termos do Decreto nº , de 06 de março de Art. 3º Não havendo manifestação no prazo previsto no artigo anterior, a exclusão do Simples Nacional tornar-se-á definitiva. Art. 4º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação, e produzirá efeitos nos períodos estabelecidos nos artigos anteriores. RICARDO ALEXANDRE GRANDIZOLI 1 DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM JUNDIAÍ ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 43, DE 15 DE OUTUBRO DE 2014 Inscreve em Registro Especial de Engarrafador de Bebida Alcoólica. A DELEGADA SUBSTITUTA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM JUNDIAÍ/SP, usando da atribuição que lhe confere os arts. 302, IX, 303 e 314, VI, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, publicada no Diário Oficial da União de 17 de maio de 2012, e tendo em vista o estabelecido nos arts. 1, 2 e 3 da Instrução Normativa RFB nº 1.432, de 26 de dezembro de 2013, e o que consta no dossiê nº / , declara: Art. 1º Inscrita no Registro Especial sob o n 08124/075, para a atividade de ENGARRAFADOR de bebidas alcoólicas a empresa VINÍCOLA SALTON S. A., CNPJ / , estabelecida na Rodovia Edgard Máximo Zamboto, n Fazenda Santa Rita - Jarinu/SP - CEP Art. 2 O estabelecimento supracitado está autorizado a engarrafar o produto abaixo discriminado: Produto - Atividade Engarrafador Aguardente composta com gengibre Marca Comercial Conhaque Presidente Tipo de Recipiente Garrafa de vidro Capacidade do Recipiente Autorizada por este Ato 1 L Art. 3º O estabelecimento inscrito fica obrigado ao cumprimento das normas previstas na Instrução Normativa RFB nº 1.432, de 26 de dezembro de 2013, e demais atos normativos que regem a matéria, sob pena de cancelamento do registro especial nos termos do art. 8 da referida instrução normativa. Art. 4º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, cancelando e substituindo o Ato Declaratório Executivo n 37, de 26 de agosto de Art. 5 Ficam convalidados os eventuais atos anteriormente praticados na vigência do Ato Declaratório Executivo n 37, de 26 de agosto de CÉLIA VENDRAMIN MARTINELLI ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 44, DE 15 DE OUTUBRO DE 2014 Inscreve em Registro Especial de Produtor de Bebida Alcoólica. A DELEGADA SUBSTITUTA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM JUNDIAÍ/SP, usando da atribuição que lhe confere os arts. 302, IX, 303 e 314, VI, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, publicada no Diário Oficial da União de 17 de maio de 2012, e tendo em vista o estabelecido nos arts. 1, 2 e 3 da Instrução Normativa RFB nº 1.432, de 26 de dezembro de 2013, e o que consta no dossiê nº / , declara: Art. 1º Inscrita no Registro Especial sob o n 08124/074 para a atividade de PRODUTOR de bebidas alcoólicas a empresa VI- NÍCOLA SALTON S. A., CNPJ / , estabelecida na Rodovia Edgard Máximo Zamboto, n Fazenda Santa Rita - Jarinu/SP - CEP Art. 2 O estabelecimento supracitado está autorizado a produzir o produto abaixo discriminado: Produto - Atividade Produtor Aguardente composta com gengibre Marca Comercial Tipo de Recipiente Capacidade do Recipiente Autorizada por este Ato Conhaque Garrafa de vidro 1 L Presidente Art. 3º O estabelecimento inscrito fica obrigado ao cumprimento das normas previstas na Instrução Normativa RFB nº 1.432, de 26 de dezembro de 2013, e demais atos normativos que regem a matéria, sob pena de cancelamento do registro especial nos termos do art. 8 da referida instrução normativa. Art. 4º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, Art. 5 Ficam convalidados os eventuais atos anteriormente praticados na vigência do Ato Declaratório Executivo n 37, de 26 de agosto de CÉLIA VENDRAMIN MARTINELLI ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 45, DE 16 DE OUTUBRO DE 2014 Habilitação de empresa a operar o Regime Especial do Depósito Especial - DE A DELEGADA SUBSTITUTA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM JUNDIAÍ, no uso da(s) atribuição(ões) que lhe confere(m) o art. 302 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, tendo em vista o disposto nos artigos 6º e 8º, ambos da Instrução Normativa SRF Nº 386, de 14 de Janeiro de 2004, e considerando ainda o que consta no processo administrativo fiscal Nº / , resolve:

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