PROJETO DE LEI Nº 11/2012 Deputado(a) Altemir Tortelli CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

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1 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, terça-feira, 7 de fevereiro de PRO 1 PROJETO DE LEI Nº 11/2012 Deputado(a) Altemir Tortelli Institui a Política Estadual dos Serviços Ambientais e o Programa Estadual de Pagamento por Serviços Ambientais, e dá outras providências. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Esta Lei institui a Política Estadual dos Serviços Ambientais e cria o Programa Estadual de Pagamento por Serviços Ambientais. Parágrafo único. A Política Estadual dos Serviços Ambientais visa disciplinar a atuação do Poder Público em relação aos serviços ambientais, de forma a promover o desenvolvimento sustentável e a aumentar a provisão desses serviços em todo território estadual. Art. 2º. Para os fins desta Lei, consideram-se: I - serviços ambientais: serviços desempenhados pelo meio ambiente que resultam em condições adequadas à sadia qualidade de vida, constituindo as seguintes modalidades: a) serviços de aprovisionamento: serviços que resultam em bens ou produtos ambientais com valor econômico, obtidos diretamente pelo uso e manejo sustentável dos ecossistemas; b) serviços de suporte e regulação: serviços que mantêm os processos ecossistêmicos e as condições dos recursos ambientais naturais, de modo a garantir a integridade dos seus atributos para as presentes e futuras gerações; c) serviços culturais: serviços associados aos valores e manifestações da cultura humana, derivados da preservação ou conservação dos recursos naturais; II - pagamento por serviços ambientais: retribuição, monetária ou não, às atividades humanas de produção, restabelecimento, recuperação, manutenção e melhoria dos ecossistemas que geram serviços ambientais e que estejam amparadas por planos e programas específicos; III - pagador de serviços ambientais: aquele que provê o pagamento dos serviços ambientais nos termos do inciso II; e IV - recebedor do pagamento pelos serviços ambientais: aquele que produz, restabelece, recupera, mantém ou melhora os ecossistemas no âmbito de planos e programas específicos, podendo perceber o pagamento de que trata o inciso II. Art. 3º. São princípios e diretrizes da Política Estadual de Serviços Ambientais: I - desenvolvimento sustentável; II - controle social e transparência; III - promoção da integridade ambiental com inclusão social de populações rurais em situação de vulnerabilidade; IV - restabelecimento, recuperação, manutenção ou melhoramento de áreas prioritárias para conservação da biodiversidade ou para preservação da beleza cênica; V - formação, melhoria e manutenção de corredores ecológicos; VI - reconhecimento da contribuição da agricultura familiar, dos povos indígenas e dos povos e comunidades tradicionais para a conservação ambiental; VII - prioridade para áreas sob maior risco socioambiental; VIII - promoção da gestão de áreas prioritárias para conservação, uso sustentável e repartição de benefícios da biodiversidade; e IX - fomento às ações humanas voluntárias voltadas à promoção de serviços ambientais.

2 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, terça-feira, 7 de fevereiro de PRO 2 Art. 4º. Para os fins desta Lei, e observados os princípios e diretrizes nela dispostos, poderão ser utilizados os seguintes instrumentos: I - planos e programas de pagamento por serviços ambientais; II - captação, gestão e transferência de recursos, monetários ou não, públicos ou privados, dirigidos ao pagamento dos serviços ambientais; III - assistência técnica e capacitação voltadas à promoção dos serviços ambientais; IV - inventário de áreas potenciais para a promoção de serviços ambientais; e V - Cadastro Estadual de Pagamento por Serviços Ambientais. 1º. O Poder Executivo Estadual poderá criar e disciplinar o Cadastro Estadual de Pagamento por Serviços Ambientais, cujas informações integrarão o Conselho Estadual do Meio Ambiente - CONSEMA. 2º. O Cadastro a que se refere o 1º conterá, no mínimo, os dados de todas as áreas contempladas, os respectivos serviços ambientais prestados e as informações sobre os planos, programas e projetos que integram a Política Estadual dos Serviços Ambientais. 3º. Os órgãos federais, estaduais e municipais competentes deverão encaminhar os dados a que se refere o 2º ao órgão gestor do Cadastro, conforme disposto em regulamento. CAPÍTULO II DO PROGRAMA ESTADUAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS Art. 5º. Fica criado o Programa Estadual de Pagamento por Serviços Ambientais - PEPSA, com o objetivo de implementar, no âmbito do Estado, o pagamento das atividades humanas voluntárias de restabelecimento, recuperação, manutenção e melhoria dos ecossistemas que geram serviços ambientais, por meio dos seguintes Subprogramas: I - Subprograma Floresta Nativa; II - Subprograma RPPN; III - Subprograma Água; e IV - Subprograma Agroecologia Art. 6º. São requisitos gerais para a participação no Programa Estadual de Pagamento por Serviços Ambientais - PEPSA : I - estar contemplado pela Lei /2006 que estabelece as diretrizes para a formulação da Política Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais; II - enquadramento e habilitação em projeto específico de implantação do pagamento por atividades de restabelecimento, recuperação, manutenção e melhoria dos ecossistemas que geram serviços ambientais; III - comprovação do uso ou ocupação regular do imóvel a ser contemplado no âmbito do Programa Estadual de Pagamento por Serviços Ambientais - PEPSA; e IV - formalização de instrumento contratual específico. 1º. O Poder Executivo Estadual poderá estabelecer os requisitos específicos de participação nos Subprogramas, bem como regulamentar as condições para sua implementação, monitoramento e avaliação, atendidas as disponibilidades orçamentárias; 2º. Terão prioridade para fins de adesão ao Programa de que trata a presente lei os agricultores familiares que mantiverem os 20% da reserva legal prevista no Código Florestal. Art. 7º. O Subprograma Floresta tem como finalidade gerir as ações de pagamento aos segmentos contemplados pela Lei /2006, atendidas as seguintes diretrizes: I - recuperação de áreas degradadas com espécies nativas ou sistemas agroflorestais;

3 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, terça-feira, 7 de fevereiro de PRO 3 II - conservação e/ou preservação de mata nativa, da biodiversidade e da vida silvestre em áreas prioritárias; III - preservação da beleza cênica relacionada ao desenvolvimento da cultura e do turismo; IV - formação e melhoria de corredores ecológicos entre áreas prioritárias para conservação da biodiversidade; V - vedação à conversão das áreas florestais incluídas no Subprograma Floresta para uso agrícola ou pecuário; e VI - Não utilização de práticas que causem impacto ambiental no manejo agrícola e/ou agropecuário. Art. 8º. O Subprograma Reservas Particulares do Patrimônio Natural - RPPN tem como finalidade gerir ações de pagamento aos instituidores de Reservas Particulares do Patrimônio Natural de até quatro módulos fiscais que sejam reconhecidas pelo órgão ambiental estadual competente, excluídas as áreas de reserva legal, de preservação permanente, bem como as áreas destinadas para servidão florestal, atendidas as seguintes diretrizes: I - manutenção ou recuperação de área de extrema relevância para fins de conservação da biodiversidade; e II - formação e melhoria de corredores ecológicos entre unidades de conservação de proteção integral. Art. 9º. O Subprograma Água tem como finalidade gerir ações de pagamento aos ocupantes regulares de áreas de até quatro módulos fiscais, atendidas as seguintes diretrizes: I - conservação de nascentes, fontes, cursos d'àgua nas respectivas propriedades rurais; II - prioridade para bacias ou sub-bacias abastecedoras de sistemas públicos de fornecimento de água para consumo humano ou contribuintes de reservatórios; III - prioridade para diminuição de processos erosivos, redução de sedimentação, aumento da infiltração de água no solo, melhoria da qualidade e quantidade de água, constância do regime de vazão e diminuição da poluição; IV - prioridade para bacias com déficit de cobertura vegetal em áreas de preservação permanentes; e V - prioridade para bacias hidrográficas onde estejam implementados os instrumentos de gestão previstos na Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de Art. O Subprograma Agroecologia tem como finalidade gerir ações de pagamento aos segmentos de que trata a Lei nº , de 24 de julho de 2006, atendidas as seguintes diretrizes: I - Utilização de Sistemas Agrícolas de Produção Agroecológica; II - Produção e/ou utilização de fontes de energia renováveis. Art. 11. O Poder Executivo poderá criar o Fundo Estadual de Pagamento por Serviços Ambientais - FEPSA, de natureza contábil, com a finalidade de financiar as ações do Programa Estadual de pagamento por Serviços Ambientais - PEPSA, dentro dos critérios estabelecidos nesta Lei e em seu regulamento a ser emitido pelo Poder Executivo Estadual; 1º. As despesas de que trata o 1º poderão ser custeadas pelos recursos orçamentários destinados à Secretaria do Meio Ambiente. Art. 12. Constituem recursos do Fundo Estadual de Pagamento por Serviços Ambientais - FEPSA: I - Aqueles provenientes das taxas de que trata a Lei Estadual nº /2011; II - Aqueles provenientes de multas por infrações ambientais; III - dotações consignadas na lei orçamentária estadual; IV - doações realizadas por entidades nacionais, estaduais e agências bilaterais e multilaterais de cooperação internacional ou, na forma do regulamento, de outras pessoas físicas ou jurídicas;

4 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, terça-feira, 7 de fevereiro de PRO 4 V - rendimentos que venha a auferir como remuneração decorrente de aplicações de seu patrimônio; e VI - recursos decorrentes de acordos, convênios ou outros instrumentos congêneres celebrados com órgãos e entidades da administração pública federal, estadual, do Distrito Federal ou municipal. Parágrafo único. As receitas oriundas da cobrança pelo uso dos recursos hídricos de que trata a Lei nº 9.433, de 1997, poderão ser destinados ao Subprograma Água, observando-se as prioridades estabelecidas pelo comitê de bacias. Art. 14. O Poder Executivo poderá constituir, no âmbito da Secretaria Estadual do Meio Ambiente, o Comitê Gestor do Programa Estadual de Pagamento por Serviços Ambientais, composto por representantes do Estado e da sociedade civil, cabendo-lhe acompanhar a implementação e propor aperfeiçoamentos ao Programa Estadual de Pagamento por Serviços Ambientais - PEPSA, bem como avaliar o cumprimento das metas estabelecidas nos projetos. Parágrafo único. A composição, organização e funcionamento do Comitê Gestor poderá ser disposta disposta em regulamento. Art. 15. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Porto Alegre, 01 de fevereiro de Deputado(a) Altemir Tortelli JUSTIFICATIVA A vida no planeta terra está intimamente ligada aos recursos que ele nos oferece, como o ar, àgua, terra, minerais, plantas, animais. Nos primórdios da humanidade o uso de tais recursos destinava-se a subsistência humana, porém, com o passar dos tempos, com o advento da era industrial e implantação do sistema capitalista, o planeta e os recursos nele existentes passaram a ser vistos não mais na lógica da susbsistência, e sim como fonte inesgotável de lucro. Essa concepção disseminou-se pelo planeta repercutindo em todas as esferas da existência humana, da vida em sociedade e dos ecossitemas. Nos encontramos num estágio da humanidade e da vida planetária que começa a nos apontar os efeitos dessa forma de interagir com a natureza. Encontramo-nos na era do degelo polar, do efeito estufa, dos tsunamis, dos furacões, das secas e das enchentes, da transgenia, da escassez de recursos naturais, da depredação e extinção dos ecossitemas, era de extremos. Todos esses fatores, associados a outros que não nos arvoramos aqui enumerar, evidenciam que esse modo de interagir com a natureza, de produzir e acumular está levando à destruição do planeta, colocando em risco a humanidade. Urge criar mecanismos para impedir que a humanidade prossiga a passos largos nesse caminho preconizado pelo modelo de desenvolvimento vigente; urge que os governos saiam dos discursos e criem mecanismos efetivos de contenção da devastação esmagadora de recursos naturais. Nunca antes se falou tanto em sustentabilidade, em necessidade de preservação dos recursos naturais, certamente a humanidade deu-se conta de que o grande arsenal tecnológico e científico não serão capazes de suprir as necessidades primordiais dos seres humanos se não for respeitada e protegida a sua

5 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, terça-feira, 7 de fevereiro de PRO 5 fonte primeira: a natureza. Inverter essa lógica não constitui mais uma opção e sim uma necessidade premente sob pena de colocar em risco as futuras gerações. Se todos os apelos convergem neste sentido, acreditamos que este é o momento de protagonizarmos mudanças. Importante destacar que muitos segmentos populacionais utilizam em suas pequenas propriedades rurais métodos produtivos sustentáveis, que não agridem o meio ambiente, como os agricultores familiares, populações indígenas, quilombolas e demais segmentos contemplados pela Lei nº de 24 de julho de Com efeito, na sua sabedoria, na sua generosidade e humildade, com o seu espírito comunitário e seu genuíno respeito pela natureza, seguem utilizando métodos produtivos sustentáveis, como a produção de sementes crioulas, não utilização de agrotóxicos, conservação de nascentes, entre outros. São os protagonistas de um modo de vida e produção que a sociedade até então subestimava, rotulava de atrasado. Essa visão distorcida, limitada e arrogante só começou a mudar quando os desastres ambientais, quando os efeitos desse modelo retrógrado começaram a bater às nossas portas. Com efeito, há duas formas de aprender: pelo amor ou pela dor. Não queremos que esta última seja a tônica das futuras gerações. Com base nisso, propomos o presente Projeto de Lei que visa instituir no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul a Política Estadual dos Serviços Ambientais e o Programa Estadual de Pagamento por Serviços Ambientais, e dá outras providências. Como já referido, o projeto constitui um contraponto ao modelo de produção atual, vez que possibilita ao Governo Estadual instituir, mediante os instrumentos legais cabíveis, o pagamento por serviços ambientais. Trata-se de um instrumento de incentivo para as condutas preservacionistas, inaugurando também aqui no Estado uma nova tendência no Direito Ambiental, até então baseado na repressão do dano ambiental. O projeto guarda justiça social pois nada mais justo do que remunerar aqueles que voluntariamente prestam esse serviço à humanidade. O objetivo é conscientizar, fortalecer, incentivar e expandir esses métodos produtivos sustentáveis. Um Direito Ambiental tão somente repressivo já restou evidenciado que não possui eficácia suficiente para enfrentar os problemas ambientais da atualidade. Precisamos lançar mão de outros mecanismos, como o aqui proposto, que incentiva quem protege e preserva. Oportuno destacar que o tema ambiental também é alvo de intensa movimentação legislativa no Congresso Nacional. No intuito de solucionar uma série de impasses envolvendo agricultores familiares, relativos aos processos de regularização ambiental, no dia 05 de junho o Presidente Lula enviou mensagem ao Congresso Nacional, apresentando o PL 5487/2009 que cria a Política Nacional de Serviços Ambientais e no dia 22 de julho, os ministros Carlos Minc do Meio Ambiente e Guilherme Cassel do Desenvolvimento Agrário (MDA), assinaram três instruções normativas para dar tratamento diferenciado à legislação ambiental para a agricultura familiar. Foram determinadas regras específicas para regularizar a situação dos agricultores familiares, facilitando o processo de averbação da reserva legal, abrindo a possibilidade para o produtor contabilizar as áreas de preservação permanente no percentual de reserva legal, ampliaram o prazo para regularização das áreas dos pequenos com até 4 módulos fiscais, além da previsão de pagamentos por serviços ambientais. O Projeto de Lei 5487/2009, que institui o Pagamento por Serviços Ambientais, já foi aprovado na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CMADS) da Câmara dos Deputados e deve ser apreciado em plenário em O projeto tramita apensado ao PL 792/2007, de autoria do Deputado Anselmo de Jesus (PT-AM).

6 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, terça-feira, 7 de fevereiro de PRO 6 Após muitos debates e entraves o Código Florestal avançou no Congresso Nacional, mas somente no Senado Federal houve o reconhecimento da necessidade de se instituir o pagamento por serviços ambientais, possibilitando assim o avanço neste debate e regulamentação. Em dezembro de 2011 foi publicado o Decreto 7.620/2011 ampliando o prazo para a regularização ambiental das propriedades rurais incluídas no conceito de agricultura familiar, sinalizando assim no sentido afirmar uma Política Ambiental Diferenciada para a Agricultura Familiar. Em face disso, no intuito de propiciar à sociedade gaúcha oportunidades de debater este tema apresentamos o presente Projeto de Lei, que em sintonia com o PL 5487 possibilitará ao Rio Grande do Sul, ao Parlamento Gaúcho avançar neste tema, que tramitará simultaneamente no Congresso Nacional. Por fim, salientamos que atualmente pensar desenvolvimento é pensar sustentabilidade, porque no futuro próximo, rico será o país que possuir reservas hídricas, florestais, que possuir organismos com integridade genética, enfim, aquele que preservar e manter íntegros seus ecossistemas. Da mesma forma, o reconhecimento da essencialidade dos serviços ambientais para o bem da humanidade, também deve orientar o modelo de desenvolvimento, vez que incentivos positivos também constituem uma forma de educação que conscientiza/sensibiliza os provedores e beneficiários acerca da importância dos ecossistemas. Também cabe destacar que outros projetos versando sobre este tema foram apresentados neste parlamento, como o projeto do Dep. Fabiano Pereira, Ivar Pavan e Luis Fernando Schmidt. No entanto, alguns não lograram êxito devido ao momento político que não favorecia o debate na sociedade gaúcha. O projeto do Dep. Schmidt segue tramitando nesta Casa. Por outro lado, com a realização da Rio+20 em junho de 2012 e com a determinação das entidades representativas dos agricultores em buscar esta política pública, o momento atual é propício para este debate. Contamos com o apoio dos nobres pares para a aprovação deste projeto, que uma vez implementado será de grande valia para os nossos filhos, netos, bisnetos, para a humanidade! Deputado(a) Altemir Tortelli

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