ANEXO II MEMORIAL DESCRITIVO PROCURADORIA DA REPÚBLICA EM CRUZ ALTA/RS



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Transcrição:

ANEXO II MEMORIAL DESCRITIVO PROCURADORIA DA REPÚBLICA EM CRUZ ALTA/RS Página 1 de 7

I. OBJETIVO O presente documento visa estabelecer os requisitos, condições e diretrizes técnicas e administrativas necessárias à aquisição de um elevador acessível a Portadores de Necessidades Especiais - PNEs a ser instalado na nova sede da Procuradoria da República no município de Cruz Alta/RS, situado na Rua Venâncio Aires, nº 1818, Centro, Cruz Alta RS. II. OBJETO Fornecimento, transporte e Instalação de 1(um) elevador elétrico de passageiros para Portadores de Necessidades Especiais (PNEs), em conformidade com a NBR 5090, com a Lei Federal 10.048, com o DECRETO Nº 5.296 e com NBR NM-207/99, incluindo o transporte até o local de destino, III. DESCRIÇÃO A SER RESPEITADA PELO FORNECEDOR: 1) Velocidade: 21.00 m/minuto. 2) Capacidade: 225kg.. 3) Tipo de máquina: moto-freio 3 cv, alimentação trifásica 220/380v, frequencia 60 Hz e redutor sem fim; coroa com rolamento cônico, auxiliado p/ contra-peso. 4) Contra-peso: posicionado na lateral ou fundo em blocos de concreto armado. 5) 3 paradas, 3 entradas. 6) Percurso: 600cm 7) Guias do carro: Perfil T trefilado T70. 8) Guias do contra-peso: Perfil T dobrado CW12. 9) Freio de emergência: Freio de segurança de ação instantânea contra ruptura ou afrouxamento de cabos. 10) Botoeiras de pavimento em aço inox, com botões NEO prateados, redondos e com inserto braille. 2(dois) cj em cada andar. 11) Botoeira de cabina tipo totem. 12) Corrimão tubular em aço inox polido. 13) Subteto em aço inox, com acrílico leitoso. 14) Rodateto em aço inox. 15) Rodapé em aço inóx. Página 2 de 7

16) Iluminação de emergência. 17) Inversor de frequência. 18) Iluminação da cabina fluorescente. 19) Sinalização luminosa nas botoeiras. 20) Ventilação mecânica. 21) Largura da cabina: 90cm 22) Profundidade da cabina: 130 cm. 23) Altura da cabina: 205 cm. 24) Acabamento da cabina: aço inox escovado. 25) Configuração das portas: pavimento e cabina: automática abertura lateral 02 folhas. 26) Largura das portas de pavimento: 80cm. 27) Altura das portas de pavimento: 200 cm. 28) Largura das portas da cabina: 80 cm. 29) Altura das portas da cabina: 200 cm. 30) Acabamento das portas da cabina: aço inox escovado. 31) Acabamento das portas dos pavimentos: aço inox escovado. 32) Indicação luminosa de posição e movimento na botoeira de cabina. 33) Comando: coletivo e seletivo. 34) Sistema de controle de carga da cabina (pesador de carga) OBRA CIVIL EXISTENTE: O elevador será instalado em poço existente com as seguintes dimensões: 35) Largura do vão de porta de pavimento: 108 cm. 36) Altura do vão de porta de pavimento: 230cm. 37) Profundidade do poço interno: 163 cm. 38) Largura do poço interno: 142 cm. 39) Desnível - pavimento térreo/fundo do poço: 65 cm. 40) Altura casa de máquinas 170 cm. Página 3 de 7

1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os componentes a serem empregados no elevador devem ser novos e fornecido completo, perfeitamente adaptável ao local existente, contemplando todas as características para atender as exigências das normas técnicas atinentes, principalmente a NBR NM-207/99, bem como atender as prescrições legais exigíveis pelos órgãos locais (municipais, estaduais e federais). O elevador é destinado ao transporte preferencial de pessoas portadoras de necessidades especiais (PNEs), podendo também transportar cargas, eventualmente. A contratada deve prever, às suas custas, a instalação de todo e qualquer item que julgar necessário para garantir o funcionamento e a compatibilidade do elevador ao local existente, no que diz respeito aos itens eletromecânicos do elevador (painel, botoeira, trilhos, quadro de comando, fiações, disjuntores, fusíveis, relés, eletrodutos rígidos com instalação sobreposta na alvenaria, etc). Todas as alterações de caráter obra civil (alvenaria, reboco, pintura, furações, cortes, eletrodutos embutidos na alvenaria, etc), que for necessária, será de responsabilidade da contratante. Para tanto, a contratada deverá, anterior a fabricação do elevador, definir todas as alterações civis necessárias de modo que a contratante possa ter tempo hábil a realizar as alterações necessárias. 2. IMPLANTAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO 2.2. EMISSÃO DE ART A contratada deverá emitir Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, com engenheiro mecânico responsável técnico pelo PROJETO, FABRICAÇÃO e INSTALAÇÃO dos elevadores. Este custo deverá ser absorvido pela contratada. Página 4 de 7

2.3. RETIRADA DE RESTO DE MATERIAIS DO PRÉDIO A contratada deverá retirar e dar destinação ambientalmente legalizada a qualquer resto ou sobra de material que seja de sua responsabilidade. Deve ser realizada a LIMPEZA permanente do local. 2.4. TRANSPORTE DE MATERIAIS E FERRAMENTAS O transporte do material para obra e a movimentação dentro da edificação, assim como acondicionamento dos materiais e ferramentas, será de inteira responsabilidade da contratada. 2.5. ISOLAR LOCAIS DE TRABALHO Todos os locais de trabalho devem ser isolados. As portas dos andares devem ser isoladas durante a execução das obras com TAPUMES DE PROTEÇÃO, de forma a fechar todo o vão em frente a porta de andar (piso ao teto), evitando a passagem de poeira e sujeiras provenientes da instalação. Devem ser isolados todos os locais que possam ter acesso ou contato com os usuários ou público em geral. 2.6. GARANTIA DOS PRODUTOS E SERVIÇOS tração - Garantia de 5 (cinco) anos: CJ. MÁQUINA DE TRAÇÃO e CABOS DE AÇO de - Garantia de 1 (um) ano: Demais componentes Todos os componentes devem ter garantia mínima de 01 (um) ano, exceto ao CJ MÁQUINA DE TRAÇÃO e seus CABOS DE AÇO de tração que devem possuir garantia mínima de 05 (cinco) anos, a contar da entrega DEFINITIVA do objeto contratado. A garantia deve abranger todo e qualquer defeito de fabricação ou desgaste do equipamento por uso, excetuadas as situações a seguir: Página 5 de 7

3.7. PROTEÇÃO CONTRA RUÍDOS ELETRÔNICOS O Painel de comando deve possuir Filtros eletrônicos na entrada de alimentação elétrica, destinado a eliminar correntes harmônicas e evitar que a rádio interferência criada pela operação do comando eletrônico dos elevadores interfira ou perturbe a operação de outros dispositivos instalados no edifício. 3.8. ESTACIONAMENTO PREFERENCIAL O SOFTWARE do painel de comando deve possuir uma programação que decorrido um lapso de tempo pré-estabelecido, mínimo de 30 (trinta) segundos sem que ocorram chamadas para o elevador, este se desloca para o andar térreo (entrada principal do edifício), estrategicamente posicionado para atendimento otimizado da próxima chamada. Quando o elevador estiver parado nos andares, sem chamadas para atendimento, o mesmo deve permanecer com as portas abertas. 3.9. LÓGICA DE ATENDIMENTO DAS CHAMADAS A lógica de atendimento do elevador deve ser AUTOMÁTICO COLETIVO SELETIVO NA SUBIDA E DESCIDA, ou seja, as botoeiras dos andares intermediários devem possuir botão de chamada de subida e de descida, e dos andares finais (inferior e superior) devem possuir somente 1 (um) botão. 3.10. NOMENCLATURA DOS PAVIMETOS A nomenclatura dos pavimentos deverá atender o seguinte: P para o pavimento térreo, 2 para o segundo pavimento e 3 para o terceiro (ultimo) pavimento. 4. REDE ELÉTRICA PARA O PAINEL DE COMANDO E MOTOR DE TRAÇÃO 4.1. CABOS DE ALIMENTAÇÃO DO PAINEL DE COMANDO Página 6 de 7

Na casa de máquinas, a partir dos cabos alimentadores fornecidos pela contratante, a contratada deverá executar o Painel de Comando e instalar a tubulação (eletro-duto ou calha elétrica). 4.2. CABOS DE ALIMENTAÇÃO DO MOTOR Na casa de máquinas, a partir do Painel de Comando do Elevador, executar rede elétrica para alimentação do MOTOR DE TRAÇÃO. Instalar tubulação (eletro-duto ou calha elétrica) e novos cabos elétricos, do modelo indicado para elevadores, do tipo flexível, com isolação anti-chama. A seção dos cabos deve ser compatível com o requerido para a potência do MOTOR e suas proteções. 4.3. LIMITADOR DE VELOCIDADE Instalar limitador de velocidade na casa de máquinas, componente com funcionamento eletromecânico, destinado a monitorar e controlar a velocidade do elevador, acionando o sistema de segurança no caso de sobre velocidade da cabina. O limitador de velocidade é o componente responsável pelo acionamento do FREIO DE SEGURANÇA da cabina. IV. VERIFICAÇÃO FINAL Será procedida cuidadosa verificação, por parte da Fiscalização, das perfeitas condições de funcionamento, realizando todos os testes indicados na norma NM-207/99, obrigatórios ao recebimento provisório. Porto Alegre, 26/08/2014. Evaldo Hildebrando Cardoso Neto Analista do MPU / Perícia / Engenharia Civil Página 7 de 7