Recife (Pernambuco), Brazil



Documentos relacionados
Sud Mennucci (São Paulo), Brazil

Louveira ( São Paulo), Brazil

Tubarão (Santa Catarina), Brazil

Barra Velha (Santa Catarina), Brazil

Ibirarema (São Paulo), Brazil

Conselheiro Lafaiete (Minas Gerais), Brazil

Diadema (São Paulo), Brazil

Bom Jesus dos Perdões (São Paulo), Brazil

Tanguá (Rio de Janeiro), Brazil

Pedreira (São Paulo), Brazil

Potirendaba (São Paulo), Brazil

Sairé (Pernambuco), Brazil

Santa Clara D Oeste (São Paulo), Brazil

Sertãozinho (São Paulo), Brazil

Araraquara (São Paulo), Brazil

São Vicente (São Paulo), Brazil

Valinhos (São Paulo), Brazil

Ibirarema (São Paulo), Brazil

Barra Velha (Santa Catarina), Brazil

Diadema (São Paulo), Brazil

Manaus (Amazonas), Brazil

Tanguá (Rio de Janeiro), Brazil

Serra Negra (São Paulo), Brazil

Caraá (Rio Grande do Sul), Brazil

Registro (São Paulo), Brazil

Nazaré Paulista (São Paulo), Brazil

Potirendaba (São Paulo), Brazil

Londrina (Paraná), Brazil

Fernandópolis (São Paulo), Brazil

Jundiaí (São Paulo), Brazil

Limeira (São Paulo), Brazil

Paulinia (São Paulo), Brazil

Franco da Rocha (São Paulo), Brazil

Relatório de progresso local na implantação dos Dez Passos Essenciais para Construção de Cidades Resilientes ( ) 02 September 2014

São Vicente (São Paulo), Brazil

Capivari (São Paulo), Brazil

Campo Limpo Paulista (São Paulo), Brazil

Americana (São Paulo), Brazil

Caraá (Rio Grande do Sul), Brazil

Birigui (São Paulo), Brazil

Hortolândia (São Paulo), Brazil

Limeira (São Paulo), Brazil

Valentim Gentil (São Paulo), Brazil

Bom Jesus do Sul (Paraná), Brazil

Paulinia (São Paulo), Brazil

São Caetano do Sul (São Paulo), Brazil

Bragança Paulista (São Paulo), Brazil

Curso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS

Rio de Janeiro (Rio de Janeiro), Brazil

Guarujá (São Paulo), Brazil

Recife (Pernambuco), Brazil

Bom Jesus do Sul (Paraná), Brazil

Síntese e Resultados. III Conferência das Nações Unidas para a Redução do Risco de Desastres Março de 2015, Sendai, Japão

A CAMPANHA INTERNACIONAL CIDADES RESILIENTES: A IMPORTÂNCIA DO NÍVEL LOCAL

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão

Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações

II Simpósio Brasileiro de Desastres Naturais e Tecnológicos

DECRETO Nº DE 06 DE SETEMBRO DE 2013

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1)

Campos do Jordão (São Paulo), Brazil

GIRH como Ferramenta de Adaptação às Mudanças Climáticas. Adaptação em Gestão das Águas

Delegação da União Europeia no Brasil

São Caetano do Sul (São Paulo), Brazil

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

Bom Jesus dos Perdões (São Paulo), Brazil

Caçapava (São Paulo), Brazil

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

EDITAL ONU MULHERES 2011

Iracemápolis (São Paulo), Brazil

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos

Capítulo 10 ABORDAGEM INTEGRADA DO PLANEJAMENTO E DO GERENCIAMENTO DOS RECURSOS TERRESTRES

Programa de Capacitação e Treinamento em Defesa Civil e Políticas de Segurança

Sistema de Gestão da Qualidade

Monte Mor (São Paulo), Brazil

Política Ambiental janeiro 2010

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009

Curso Plano de Continuidade de Negócios

ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL A PESSOAS IDOSAS

Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs?

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MMX - Controladas e Coligadas

Declaração sobre meio ambiente e desenvolvimento (Rio de Janeiro, 1992)

MOC 10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA

PLANO DE GOVERNO EXPEDITO JÚNIOR....o futuro pode ser melhorado por uma intervenção ativa no presente. Russel Ackoff

Síntese do Plano de Promoção de Convivência Multicultural da Província de Shiga (Edição revisada) <Proposta>

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para

Estratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira. Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro

Rio de Janeiro (Rio de Janeiro), Brazil

Padrão de Príncipes, Critérios e Indicadores para Florestas Modelo. Rede Ibero-Americana de Florestas Modelo 2012

Desafio 100 Cidades Resilientes

1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios:

RELATÓRIO DA 5ª CONFERÊNCIA ETAPA MUNICIPAL APARECIDA DE GOIÂNIA-GO 24 E 25 DE MAIO DE 2013

5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior

Reflexões sobre o Quinto relatório de avaliação do IPCC constatações e complexidades Natal outubro CAROLINA DUBEUX carolina@ppe.ufrj.

Política Ambiental das Empresas Eletrobras

COMISSAO DISTRITAL DE GESTAO DE RISCO DE CALAMIDADES (CD-GRC)

Transcrição:

Recife (Pernambuco), Brazil Relatório do progresso local sobre a implementação do Quadro de Ação de Hyogo (2013-2014) Prefeito: Geraldo Julio de Melo Filho Nome do ponto focal: Adalberto Freitas Ferreira Organização: Prefeitura Municipal do Recife Título/Posição: Secretário Executivo de Defesa Civil E-mail address: keila@recife.pe.gov.br Telefone: (81) 33552115 Período do relatório: 2013-2014 Atualizado pela última vez em: 11 September 2014 Imprima a data: 11 September 2014 Idioma do relatório: Português A Local HFA Monitor update published by PreventionWeb http://www.preventionweb.net/english/hyogo/progress/reports/ Local Progress Report 2013-2014 1/25

Prioridade de Ação 1 Certifique-se de que a redução de desastres seja uma prioridade nacional e local com uma forte base institucional para implantação. Indicador central 1.1 Política nacional e quadro jurídico para a redução de risco de desastres existem com responsabilidades descentralizadas e capacidades em todos os níveis. Até que ponto as organizações locais (incluindo o governo local) estão capacitadas (conhecimento, experiência, mandato oficial) para a redução de risco de desastres e adaptação à mudança climática? Nível de progresso alcançado: 4 Compreendemos que temos resultados significativos relacionado a gestão de risco integrada, com um trabalho forte na prevenção e preparação das população moradores das áreas de risco, cuja maior dificuldade caracterizada pela falta de investimento para proteção das encostas e realização de programas de redução de risco e desastres. Até que ponto existem parcerias entre as comunidades, setor privado e autoridades locais para reduzir o risco? Nível de progresso alcançado: 4 Dentro do programa de Redução de Risco e Desastres do município do Recife, tem Local Progress Report 2013-2014 2/25

uma relação de organização comunitária, participação,fortalecimento e empoderamento, como NUDEC s, Comunicação de risco, Ação Educativa nas Escolas, Grupos de lideranças comiunitárias com capacitações, exercícios de simulado. tendo a necessidade de ampliação, sempre estar reativando o empoderamento. Documentos de referência > keila Ferreira (2014) Indicador central 1.2 Recursos específiicos e adequados estão disponíveis para implantar planos de redução de risco de desastres e atividades em todos os níveis administrativos. Até que ponto o governo local tem acesso a recursos financeiros adequados para realizar as atividades de redução de risco? Nível de progresso alcançado: 3 O disponibilidade de recurso para ações mitigadoras e de erradicação do risco, sofrem uma burocacia muito grande, por isso dificulta o acesso e a maioria de nossas ações são realizadas com recurso próprio. Até que ponto o governo local aloca recursos financeiros suficientes para realizar atividades de Redução de Risco de Desastres incluindo resposta efetiva a desastres e recuperação? Nível de progresso alcançado: 3 Local Progress Report 2013-2014 3/25

Completamentando a questão anterior, existe recurso próprio previsto para atividades de Defesa Civil e também captações de recurso através do Governo Federal e redução de risco. Indicador central 1.3 A participação da comunidade e a descentralização são asseguradas por meio da delegação de autoridade e de recursos aos níveis locais. Quanto o governo local??apoia comunidades vulneráveis locais (especialmente as mulheres, idosos, enfermos, crianças) a participarem ativamente na tomada de decisão sobre redução de risco, formulação de políticas, planejamento e processos de implantação? Nível de progresso alcançado: 4 O trabalho de organização da população das áreas de risco contempla discussões de genero/ mulheres e vulnerabilidade e risco, cuidar de famílias numerosas com crianças, idosos, entre outros. Até que ponto o governo local oferece treinamento em redução de risco para as autoridades locais e líderes comunitários? Nível de progresso alcançado: 3 O governo local faz preparação a população/ lideranças comunitárias, para o Plano de Contingenciamento/ estratégias governamentais a Defesa Civil coordena a ação Local Progress Report 2013-2014 4/25

integrada de todos os ógãos do sistema. Com que regularidade o governo local conduz programas de conscientização e educação sobre Redução de Risco de Desastres e prevenção de catástrofes para as comunidades locais? Nível de progresso alcançado: 5 Programas incluem questões de diversidade cultural Programas são sensíveis às perspectivas de gênero Compreendo que a constancia de conscientização e educação para proteção a desastres naturais e antrópicos, como ações educativas nas Escolas em 2014 fizemos 171 Escolas Municipais e Estaduais na cidade do Recife, como também a comunicação de risco realizado em 2014 mais de 8.634 visistas domiciliares disseminando a cultura de risco. Indicador central 1.4 Uma plataforma nacional multissetorial para a redução de risco de desastres está funcionando. Até que ponto o governo local participa do planejamento nacional da Redução de Risco de Desastres? Nível de progresso alcançado: 3 Local Progress Report 2013-2014 5/25

Pouco, mas quando temos oportunidade através dos Fóruns Nacionais, Conselho Nacional de Defesa Civil e Conferências. Local Progress Report 2013-2014 6/25

Prioridade de Ação 2 Identifique, avalie e monitore os riscos de desastres e reforce o sistema de alerta e alarme Indicador central 2.1 Avaliações de risco locais e nacionais baseadas em base de dados sobre ameaças e informações sobre vulnerabilidades estão disponíveis e incluem níveis de risco. Até que ponto o governo local realizou avaliações de risco de desastres completos para os principais setores de desenvolvimento vulneráveis??em sua autoridade local? Até que ponto essas avaliações de risco são regularmente atualizadas, por exemplo, anualmente, ou em uma base bi-anual? Local Progress Report 2013-2014 7/25

De que maneira as avaliações de risco de desastres estão incorporadas em todos os planos de desenvolvimento local relevante de uma forma consistente? Até que ponto as escolas, hospitais e unidades de saúde recebem atenção especial para avaliações de risco para "todos as ameaças" em sua autoridade local? Escolas Hospitais / centros de saúde Quão seguras são todas as principais escolas, hospitais e unidades de saúde em relação a desastres de forma que tenham capacidade de se manter operacionais durante emergências? Local Progress Report 2013-2014 8/25

Escolas Hospitais / centros de saúde Indicador central 2.2 Os sistemas existem para monitorar, arquivar e difundir dados sobre riscos chave e vulnerabilidades. -- há questões relacionadas ao contexto local -- Indicador central 2.3 Os sistemas de alerta estão em vigor para todos os grandes riscos, com divulgação às comunidades. Até que ponto os centros de alerta estão estabelecidos, com pessoal adequado (ou pessoal de plantão) e com recursos suficientes (back ups de energia, redundância de equipamentos etc ) o tempo todo? Local Progress Report 2013-2014 9/25

Quanto que os sistemas de alerta e alarme permitem a participação adequada da comunidade? Indicador central 2.4 Avaliações de risco locais e nacionais levam em conta riscos regionais / transfronteiriços, tendo em vista a cooperação regional sobre redução de risco. Até que ponto as avaliações de risco locais, estão associadas e apoiadas nos conhecimentos e avaliações comunitárias e nos planos de gestão nacionais e estaduais? Local Progress Report 2013-2014 10/25

Prioridade de Ação 3 Utilize conhecimento, inovação e educação para criar uma cultura de segurança e resistência em todos os níveis Indicador central 3.1 Informações relevantes sobre desastres estão disponíveis e acessíveis em todos os níveis, a todos os interessados??(por meio de redes, desenvolvimento de sistemas de compartilhamento de informação, etc.) Com que regularidade o governo local transmite para a comunidade informações sobre as tendências locais de ameaças e medidas de redução de risco (utilizando um Plano de Comunicação de Risco, por exemplo), incluindo avisos prévios de provável impacto de risco? Indicador central 3.2 Currículos escolares, material de educação e treinamentos relevantes incluem a redução de risco de desastres e os conceitos de recuperação e práticas. Até que ponto as escolas e faculdades locais incluem cursos, educação ou treinamento na redução do risco de desastres (incluindo os riscos relacionados com o clima), como parte do currículo de educação? Local Progress Report 2013-2014 11/25

Indicador central 3.3 Métodos de pesquisa e ferramentas para multi-avaliações de risco e análise de custobenefício são desenvolvidos e fortalecidos. -- há questões relacionadas ao contexto local -- Indicador central 3.4 Estratégia de consciência pública nacional existe para estimular uma cultura de resistência ao desastre, com extensão às comunidades urbanas e rurais. -- há questões relacionadas ao contexto local -- Local Progress Report 2013-2014 12/25

Reduza os fatores de risco subjacentes Prioridade de Ação 4 Indicador central 4.1 A redução de risco de desastres é um objetivo essencial das políticas e planos ambientais correlatos, inclusive para uso do solo, manejo de recursos naturais e adaptação à mudança climática. Até que ponto as políticas de Redução de Risco de Desastre de governo locais, estratégias e planos de implantação são integrados com o desenvolvimento ambiental e planos de gestão dos recursos naturais existentes? Até que ponto as políticas de uso do solo e os regulamentos de planejamento para habitação e infra-estrutura de desenvolvimento levam o risco de desastre atual e o projetado (incluindo os riscos relacionados com o clima) em conta? Habitação Comunicação Transporte Local Progress Report 2013-2014 13/25

Energia Até que ponto os regulamentos de uso e ocupação do solo para áreas de risco, e os códigos de construção, de segurança e de saúde são aplicados em todas as zonas de desenvolvimento e tipos de construção? Quão fortes são os regulamentos existentes (planos de uso e ocupação do solo, códigos de construção, etc) para apoiar a redução de risco de desastres locais? Local Progress Report 2013-2014 14/25

Até que ponto o governo local apoia a restauração, proteção e gestão sustentável dos serviços ambientais? Florestas Zonas costeiras Zonas húmidas Recursos hídricos Bacias fluviais Pesca Quanto que as organizações da sociedade civil e os cidadãos participam na proteção, restauração e gestão sustentável dos serviços dos ecossistemas? Local Progress Report 2013-2014 15/25

Quanto o setor privado participa na implantação de planos de gestão ambientais e de ecossistemas em seu município? Indicador central 4.2 Políticas e planos de desenvolvimento social estão sendo implantados para reduzir a vulnerabilidade das populações de maior risco. Qual é a extensão dos serviços financeiros (por exemplo, esquemas de poupança e crédito, macro e microsseguro) disponíveis para as famílias vulneráveis??e marginalizadas instaladas em áreas de risco? Até que ponto o micro financiamento, auxílio em dinheiro, empréstimos facilitados, garantias de empréstimos, etc. estão disponíveis para que as famílias afetadas possam reiniciar os meios de subsistência após desastres? Local Progress Report 2013-2014 16/25

Indicador central 4.3 Planos e políticas setoriais econômicas e produtivas foram implantados para reduzir a vulnerabilidade das atividades econômicas. Como os incentivos econômicos para investir na redução de risco de desastres para as famílias e empresas (prêmios de seguro reduzidos para as famílias, isenções fiscais para as empresas) são estabelecidos? Até que ponto as associações empresariais locais, como câmaras de comércio e similares, apoiam empenhos às pequenas empresas para a continuidade dos negócios durante e após os desastres? Local Progress Report 2013-2014 17/25

Indicador central 4.4 Planejamento e gestão dos assentamentos humanos incorporam elementos de redução de risco de desastres, incluindo o cumprimento de códigos de construção. Quão adequadamente equipamentos públicos críticos e infraestruturas localizados em áreas de alto risco recebem avaliações de risco para todos os tipos de ameaça e de segurança? Quão adequadas são as medidas que estão sendo tomadas para proteger instalações públicas e de infra-estrutura críticas aos danos provocados por desastres? Indicador central 4.5 Medidas de redução de riscos são integradas nos processos de recuperação pós- Local Progress Report 2013-2014 18/25

desastre e de reabilitação. Até que ponto as medidas para redução de risco de desastres estão integradas a ações de recuperação pós-desastre e atividades de reabilitação (ou seja, reconstruir melhor, subsistência de reabilitação )? Indicador central 4.6 Procedimentos existem para avaliar os impactos de riscos de desastres de grandes projetos de desenvolvimento, especialmente de infraestrutura. Até que ponto o governo local ou outros níveis de governo têm programas especiais para avaliar regularmente escolas, hospitais e unidades de saúde acerca da manutenção, cumprimento dos códigos de construção, segurança geral, riscos relacionados ao clima, etc? Escolas Hospitais / centros de saúde Local Progress Report 2013-2014 19/25

Local Progress Report 2013-2014 20/25

Prioridade de Ação 5 Reforce a preparação de desastres para uma resposta eficaz em todos os níveis Indicador central 5.1 Capacidade diretiva, técnica e institucional forte, e mecanismos de administração do risco de desastres, com uma perspectiva de redução de risco de desastres estão em andamento. -- há questões relacionadas ao contexto local -- Indicador central 5.2 Planos de preparação para desastres e planos de contingência estão em vigor em todos os níveis administrativos, e exercícios regulares de treinamento e simulados são realizados para testar e desenvolver programas de resposta a desastres. Com que regularidade os exercícios simulados são realizados com a participação de organizações governamentais, não governamentais, líderes locais e voluntários relevantes? Quão disponíveis são os recursos-chave para uma resposta eficaz, tais como suprimentos de emergência, abrigos de emergência, rotas de abandono dentificadas e planos de contingência permanentes? Local Progress Report 2013-2014 21/25

Estoques de suprimentos de emergência Abrigos de emergência Rotas seguras de evacuação identificadas Plano de contingência ou plano de preparação da comunidade para desastres para todos os grandes riscos. Até que ponto o governo local tem um centro de operações de emergência (COE) e / ou um sistema de comunicação de emergência? Quão conscientes estão os cidadãos dos planos de abandono ou exercícios para evacuações, quando necessários? Local Progress Report 2013-2014 22/25

Até que ponto o Plano de Contingência (ou plano similar) inclui um esquema para a recuperação pós-catástrofe e reconstrução, incluindo avaliação das necessidades de reabilitação e meios de subsistência? Até que ponto os simulados e exercícios regulares de preparação para desastres são realizados em escolas, hospitais e centros de saúde? Escolas Hospitais / centros de saúde Local Progress Report 2013-2014 23/25

Indicador central 5.3 Reservas financeiras e mecanismos de contingência estão em vigor para apoiar uma resposta eficaz e ações de recuperação quando necessárias. Até que ponto as instituições locais têm acesso às reservas financeiras para providenciar resposta efetiva a desastres e recuperação rápida? Qual o investimento que o governo local faz em recursos e conhecimentos para ajudar as vítimas de impactos psico-sociais (psicológico, emocional) dos desastres? Indicador central 5.4 Procedimentos existem para trocar informações relevantes durante os eventos de risco e desastres, e para realizar avaliações pós-evento. Local Progress Report 2013-2014 24/25

Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) -- há questões relacionadas ao contexto local -- Local Progress Report 2013-2014 25/25