RECEPTORES SENSORIAIS DA PELE

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SISTEMA SENSORIAL

DOR FANTASMA

TATO

RECEPTORES SENSORIAIS DA PELE Disco de Merkel Terminal de Ruffini Corpúsculo de Paccini Corpúsculo de Meissner Terminações nervosas livres Receptor do Folículo Piloso Pressão superficial Calor Pressão de afundamento Tato e Vibração Dor Movimentação do pelo

OS ESTÍMULOS SÃO CAPTADOS POR INÚMERAS TERMINAÇÕES NERVOSAS

CORPÚSCULO DE KRAUSE Corpúsculo pertencente ao grupo dos receptores sensoriais sensíveis ao frio (termorreceptores). Este corpúsculo é o mais pequeno receptor sensorial.

EXERCITE SEUS CONHECIMENTOS! 1) Imagine que um ser vivo nasceu sem nenhuma terminação nervosa livre. Que tipo de sensação esse indivíduo não irá sentir? A) Pressão. B) Frio. C) Calor. D) Dor. 2) Imagine que você está fazendo um leve carinho em sua mãe. Aquela sensação causada pelo toque leve é percebida na ponta dos dedos através: A) dos corpúsculos de Meissner. B) dos corpúsculos de Pacini. C) dos corpúsculos de Krause. D) dos corpúsculos de Ruffini. 3) Ao colocar a mão em uma panela, por exemplo, logo percebemos se ela está quente ou fria. A percepção de calor pelo tato é possível graças ao: A) corpúsculos de Meissner. B) corpúsculos de Pacini. C) corpúsculos de Krause. D) corpúsculos de Ruffini. 4) A pele representa um importante órgão sensorial, pois nela encontramos diversas células sensoriais que são capazes de receber informações a respeito da dor, temperatura e pressão. Marque a alternativa que indica corretamente os receptores de frio e pressão, respectivamente: A) Krause e Pacini. B) Pacini e Ruffini. C) Meissner e terminações livres. D) Meissner e Ruffini.

VISÃO

ESTRUTURAS DO OLHO HUMANO

PONTO CEGO

Observações: A carência de beta-caroteno, precursor da vitamina A, provoca a Xeroftalmia e a Cegueira Noturna.

Xeroftalmia

CegueiraNoturna β-caroteno Vitamina A Rodopsina Visão no escuro

Tipos de Daltonismo

DALTONISMO

Teste de Ishihara

ESTRABISMO E AMBLIOPIA

ÓPTICA DA VISÃO MIOPIA Características Olho Apertado; Imagem forma-se antes da retina; Problema no ponto remoto; Não enxerga de longe. Correção Lentes Divergentes

HIPERMETROPIA ÓPTICA DA VISÃO

OLFATO

ESTRUTURAS DO OLFATO

PALADAR (GUSTAÇÃO)

Orelha Humana Martelo Pavilhão Auditivo Canal Auditivo Tímpano Bigorna Estribo Cóclea Nervo Auditivo Tuba Auditiva

Tímpano

Equilíbrio Corporal

Órgão de Corti Membrana Tectorial Membrana Basilar Nervo Células sensitivas Nervo

Cóclea e detecção do som

(PUCRio) O homem possui diversos receptores sensoriais, através dos quais recebe informações do meio ambiente, enviando-as ao encéfalo, que as processa. Cones e bastonetes, bem como cóclea e células ciliadas, são estruturas ligadas a esse sistema. Indique a opção que, respectivamente, relaciona as estruturas aos sentidos. a) Audição e olfação. b) Visão e audição. c) Olfação e audição. d) Gustação e visão. e) Visão e gustação.

Audição nos Invertebrados (Artrópodes)

Orelha Interna e Linha Lateral dos Peixes

Audição nos Anfíbios

Audição nos Répteis

Répteis - Serpentes

Audição nas Aves

Qualidades Fisiológicas do Som ALTURA Qualidade que permite diferenciar som grave e som agudo. A altura de um som depende apenas de sua frequência.

Qualidades Fisiológicas do Som ALTURA Infrassom Som Audível Ultrassom 20 Hz 20 khz Altura Som Audível Alto: AGUDO (Alta frequência) Baixo: GRAVE (baixa frequência)

Qualidades Fisiológicas do Som INTENSIDADE I SILENCIO ABSOLUTO P A SOM FISIOLÓGICO Potência da fonte (Watts) Área atravessada pelo som (m 2 ) POLUIÇÃO SONORA 10-12 1 I (W/m 2 ) LIMIAR DE AUDIBILIDADE

Qualidades Fisiológicas do Som INTENSIDADE SOM FORTE SOM FRACO Intensidade Alta Baixa Intensidade Onda Sonora com amplitude Alta Onda Sonora com amplitude baixa

Qualidades Fisiológicas do Som INTENSIDADE NÍVEL SONORO É a intensidade sonora percebida ou detectada pelo sistema auditivo humano. SILÊNCIO ABSOLUTO SOM FISIOLÓGICO 0 120 POLUIÇÃO SONORA decibel Limiar de audibilidade Limiar de dor

Qualidades Fisiológicas do Som INTENSIDADE NÍVEL SONORO

Qualidades Fisiológicas do Som TIMBRE Está relacionado à forma da onda. Permite distinguir dois sons de mesma altura e mesma intensidade, emitidos por fontes distintas.

REFERÊNCIAS AMABIS, JOSÉ MARIANO E MARTHO, GILBERTO RODRIGUES BIOLOGIA - VOL 1, ED. MODERNA. ANACLETO, TÂMILE STELLA E BEIJAMINI FELIPE BIOLOGIA VOL 2, ED. EDEBE. LOPES, SÔNIA E ROSSO SÉRGIO CONECTE BIO VOL.1 ED. SARAIVA