Taxalert. PERT - Mudanças introduzidas pela Lei nº /2017 à redação da MP 783

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Transcrição:

Taxalert PERT - Mudanças introduzidas pela Lei nº 13.496/ à redação da MP 783 Autores Rodrigo Munhoz Sócio de Business Tax +55 11 2573 3595 rodrigo.munhoz@br.ey.com Murillo Villas Diretor de Business Tax + 55 11 2573 3810 murillo.villas@br.ey.com Angelo Tsukalas Gerente sênior de Business Tax +55 21 3263 7626 angelo.tsukalas@br.ey.com Luiz Colombi Sênior de Business Tax +55 11 2573 5498 luiz.colombi@br.ey.com O Programa Especial de Regularização Tributária (PERT), instituído pela Medida Provisória nº 783/ (MP 783), compreende um programa de refinanciamento de dívidas com a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), com a possibilidade de concessão de desconto nas multas, juros e encargos legais. Referida Medida Provisória foi convertida, em 24 de outubro de 2014, na Lei nº 13.496/ e já regulamentada, conforme as alterações promovidas pela Instrução Normativa RFB nº 1.752/ e pela Portaria PGFN nº 1.032/. A este respeito, vale destacar que a Lei nº 13.496/ apresentou mudanças à redação da MP 783, as quais podem ser resumidas conforme a seguir: Alternativas de pagamento para débitos tributários administrados pela RFB Para quitação dos débitos administrados pela RFB, a grande novidade foi o aumento na redução dos juros e das multas, bem como a inclusão de uma quarta alternativa de liquidação, de modo que o contribuinte poderá optar por uma dentre as seguintes alternativas:

Alternativa I Alternativa II Alternativa III Alternativa IV a) Sem pagamento de a) Sem pagamento entrada. de entrada. a) Entrada de, no mínimo, 20%, em dinheiro, que pode ser paga em 5 parcelas mensais (vencíveis em dezembro de ). b) O saldo remanescente será quitado mediante: (i) Compensação com créditos de Prejuízo Fiscal e base Negativa de CSLL, ou com créditos fiscais (de tributos administrados pela RFB); e (ii) Na hipótese de os créditos serem insuficientes para a quitação, pagamento do valor residual em dinheiro, em até 60 parcelas mensais, a partir do mês seguinte ao da conclusão do pagamento à vista. b) Parcelamento do saldo remanescente em até 120 meses, escalonados em percentuais variáveis: (i) 0,4% da dívida a ser pago nas primeiras 12 (ii) 0,5% da dívida a ser pago entre a 13 a e a 24 a (iii) 0,6% da dívida a ser pago entre a 25 a e a 36 a (iv) O saldo remanescente poderá ser pago em até 84 parcelas mensais. a) Entrada de, no mínimo, 20%, em dinheiro, que pode ser paga em 5 parcelas mensais (vencíveis em dezembro de ). b) O saldo remanescente pode ser pago: (i) Integralmente em dinheiro (em janeiro de 2018), com desconto de 90% sobre juros de mora, e 70% sobre multas; ou (ii) Parceladamente, em até 145 prestações mensais, com desconto de 80% sobre juros e de 50% sobre multas; ou; (iii) Parceladamente, em até 175 prestações mensais, com desconto de 50% sobre juros e 25% sobre multas. b) Parcelamento de, no mínimo, 24% do total da dívida consolidada em 24 parcelas mensais e sucessíveis, com liquidação do restante mediante compensação de créditos de Prejuízo Fiscal e base Negativa de CSLL, ou com créditos fiscais (de tributos administrados pela RFB). Se o total consolidado das dívidas a serem inscritas no PERT (antes das reduções previstas na Lei nº 13.496/) não ultrapassar R$ 15 milhões, há a possibilidade de que o contribuinte que opte pela Alternativa III acima quite as suas dívidas mediante pagamento de entrada de 5% do total da dívida (e não mais de 7,5%, conforme redação da MP 783). Alternativas de pagamento para débitos tributários administrados pela PGFN Para quitação dos débitos administrados pela PGFN, também houve acréscimo na redução dos juros e das multas, mas as principais novidades são a anistia total dos advocatícios) e a possibilidade de utilização de créditos de prejuízo fiscal e base negativa da CSLL, conforme a seguir:

Alternativa I a) Sem pagamento de entrada. b) Parcelamento do saldo remanescente em até 120 meses, escalonados em percentuais variáveis: (i) (ii) 0,4% da dívida a ser pago nas primeiras 12 0,5% da dívida a ser pago entre a 13 a e a 24 a (iii) 0,6% da dívida a ser pago entre a 25 a e a 36 a (iv) O saldo remanescente poderá ser pago em até 84 parcelas mensais. Alternativa II a) Entrada de, no mínimo, 20% em dinheiro, que pode ser paga em 5 parcelas mensais (vencíveis em dezembro de ). b) O saldo remanescente pode ser pago: (i) Integralmente em dinheiro (em janeiro de 2018), com desconto de 90% sobre juros de mora, 70% sobre multas e 100% sobre advocatícios); ou (ii) Parceladamente, em até 145 prestações mensais, com desconto de 80% sobre juros, 50% sobre multas e 100% sobre advocatícios); ou (iii) Parceladamente em até 175 prestações mensais, com desconto de 50% sobre juros, 25% sobre multas e 100% sobre advocatícios). Se o total consolidado das dívidas a serem inscritas no PERT (antes das reduções previstas na Lei nº 13.496/) não ultrapassar R$15 milhões, referida Lei prevê a possibilidade de que o contribuinte que optar pela Alternativa II acima quite suas dívidas mediante pagamento de entrada de 5% do total da dívida (e não mais de 7,5%, conforme redação da MP 783). Após a aplicação das reduções de multas e juros, há a possibilidade de: (i) utilização de créditos de prejuízo fiscal e base negativa da CSLL e de outros créditos próprios relativos a tributos administrados pela RFB, com liquidação do restante, em espécie, pelo número de parcelas previstas para a modalidade (possibilidade esta não prevista anteriormente); e, (ii) oferecimento de dação em pagamento de bens imóveis, desde que previamente aceita pela União, para quitação do saldo remanescente. Outras mudanças introduzidas pela Lei nº 13.496/ Além das novidades apresentadas acima, cumpre destacar que a Lei nº 13.496/ estabeleceu que os seguintes débitos poderiam ser liquidados por meio do PERT: (i) aqueles provenientes de tributos passíveis de retenção na fonte, de desconto de terceiros ou de sub-rogação; e, (ii) aqueles constituídos mediante lançamento de ofício com acusação de crime de sonegação, fraude ou conluio (multa de oficio qualificada, de 150%). Vetos do Presidente da República Em relação aos vetos feitos pelo Presidente da República ao Projeto de Lei em Conversão nº 23/ projeto de lei que deu ensejo à Lei nº 13.496/, cabe ressaltar que benefícios esperados pelo mercado foram vetados, tais como aqueles previstos nos: 10 do art. 2º e inciso II do art. 4º: que previa a possibilidade de pessoas jurídicas optantes do Simples Nacional aderirem ao PERT;

2º do art. 11: que previa a impossibilidade de exclusão do Refis 2000 (Lei nº 9.964/2000), de pessoas jurídicas optantes que se encontrem adimplentes, mas cujas parcelas mensais de pagamento não sejam suficientes para amortizar a dívida parcelada; e, art. 12: que previa que ficariam reduzidas a zero as alíquotas do imposto de renda, da contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL), da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), incidentes sobre a receita auferida pelo cedente com a cessão de créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL para pessoas jurídicas controladas, controladoras ou coligadas. Por fim, salienta-se que o período de adesão ao PERT vai até 14 de novembro de. Para saber mais sobre o PERT entre em contato com nossa equipe de Business Tax Services. Outubro Contatos Tatiana Ponte Sócia-líder de Tax Brasil - São Paulo tatiana.ponte@br.ey.com + 55 11 2573 3773 Sergio Fontenelle Sócio-líder de Indirect Tax São Paulo sergio.fontenelle@br.ey.com + 55 11 2573 3857 Gil Mendes Sócio-líder de International Tax Services - São Paulo gil.f.mendes@br.ey.com + 55 11 2573 5753 Alexandre Hoeppers Sócio-líder de Global Compliance & Reporting São Paulo alexandre.hoeppers@br.ey.com + 55 11 2573 3061 Carlos Alberto Antonaglia Sócio-líder de People Advisory Services São Paulo carlos.a.antonaglia@br.ey.com + 55 11 2573 3072 Frederico H. God Sócio-líder de Business Tax Services - São Paulo frederico.h.god@br.ey.com + 55 11 2573 4495 Katherine S. Pinzón Sócia-líder de Transfer Pricing - São Paulo katherine.pinzon1@br.ey.com + 55 11 2573 3794 Orlando Veloci Sócio-líder de Transaction Tax - São Paulo orlando.veloci@br.ey.com + 55 11 2573 3583 Ronaldo Marsolla Sócio de Tax Campinas ronaldo.marsolla@br.ey.com +55 19 3322 0553 Waine Peron Sócio de Tax - Belo Horizonte e Goiânia waine.peron@br.ey.com +55 31 3232 2104 Ricardo Gomes Sócio de Tax - Rio de Janeiro ricardo.gomes@br.ey.com +55 21 3263 7209 Maria do Carmo Leocadio Sócia de Tax Recife maria.c.leocadio@br.ey.com +55 81 3201 4801 Bergson Pereira Sócio de Tax Fortaleza bergson.pereira@br.ey.com +55 85 3392 5648 Rodrigo A Silva Diretor de Tax Curitiba rodrigo.a.silva@br.ey.com +55 41 3593 0706

Andre Sancho Sócio de Tax Porto Alegre andre.sancho@br.ey.com +55 51 3204 5512 Paulo Cesar Viana Diretor executivo de Tax Blumenau paulo.c.viana@br.ey.com +55 47 2111 0704 Outubro