BOLETIM INFORMATIVO CENTRO PORTO ALEGRE 24 de abril de 2015 nº 11 VISITE O SITE: www.naamat.org.br. CALENDÁRIO DE ATIVIDADES DE ABRIL DE 2015: Evento Dia Horário Local Filme: Esse viver ninguém me tira com debate com o diretor Caco Ciocler 25/04 14h Auditório da AMRIGS Morro Reuter: Um domingo Diferente, passeio do grupo Kineret 26/04 Saída 8h45 Reunião do Turismo 27/04 9h Central Reunião de Bazar 27/04 10h Central Reunião do Cultural 27/04 14h30min Central Noite do Nhoque do grupo Clarinha Milman 29/04 20h Blue Tree Tower Se você gosta de cantar, venha participar do Coral Zemer. Ensaios: segundas-feiras, das 16h às18h, na Hebraica- RS, sede Bom Fim.
Indique novas chaverot para os grupos. Informe o nome e telefone para nossa secretária (3311.0822 - naamatpioneirasrs@terra.com.br ).. DOAÇÃO DO GRUPO HAMSA: Na terça-feira, dia 14 de abril, o Grupo Hamsa, da Na'amat Pioneiras de Porto Alegre-RS, fez a entrega de duas secadoras de roupas para o abrigo João Paulo II resultado, do luau realizado na praia de Atlântida, neste verão.. REUNIÃO DA CENTRAL: Por um mês, Sônia Teruchkin, nossa presidente, tirou merecidas férias. Durante este período, o cargo estará sendo exercido pela 2ª vice-presidente, Eliane Kassow Mastronardi, auxiliada pela 1ª vicepresidente, Suzete Zylberzstejn, ambas do grupo Clarinha Milman. Eliane presidiu a reunião da Central, realizada dia 22 de abril, com muito esmero. Foi uma ótima reunião, muito organizada e produtiva, e com a participação de muitas chaverot.
. DEPARTAMENTO CULTURAL CONVIDA: Pessoal, este evento é imperdível: um filme sobre o heroísmo de Aracy de Carvalho Guimarães Rosa, com a presença do diretor, o ator da TV Globo CACO CIOCLER, que virá especialmente a Porto Alegre para falar com vocês! Não dá para perder uma oportunidade dessas, vocês não acham? Dia 25 de abril, sábado, 14h, na AMRIGS. Ingressos a um precinho bem camarada (R$ 25,00), com a nossa secretária ou com a turma do DC. Atenção: os 290 convites estão quase esgotados! Como a procura tem sido muito grande, se alguém ainda quiser comprar, vá, por favor, até a Central, no dia 24, porque, no dia do evento, não sabemos se sobrarão ingressos. Em tempo: Caco Ciocler esteve, na semana retrasada, em Paris, onde o filme foi exibido.
. GRUPO KINERET CONVIDA: Interessante passeio, a um excelente preço, para Morro Reuter, no domingo, dia 26 de abril, com ônibus, visita ao museu-atelier a céu aberto de Cláudia Sperb, almoço colonial no restaurante El Paradiso incluído, passeio no centrinho e, na volta, parada para compras no outlet Platinum, em Novo Hamburgo. É uma bela maneira de passar um domingo diferente, num lugar aprazível, com os amigos e familiares. Já lotamos um ônibus e, devido à procura, abrimos a venda de ingressos para a segunda condução. Quem mais se habilita?. BRECHÓ BENEFICENTE DO GRUPO IACHAD Em seu 14º ano de existência, o Brechó do Grupo Iachad vem solicitar a colaboração de todos aqueles que têm roupas, calçados, acessórios de vestuário e queiram nos ceder para que possamos oferecer aos compradores, colaborando assim com as diversas Entidades que são favorecidas com nossas vendas: Instituto da Criança com Diabetes Instituto do Câncer Infantil Lar da Criança Anne Frank Associação Israelita Damas de Caridade Começaremos nossas vendas nos seguintes dias: DOMINGOS 14, 21, 28 DE JUNHO DAS 17 ÀS 19 HORAS 05 DE JULHO DAS 17 ÀS 19 HORAS
TERÇAS-FEIRAS 16, 23, 30 DE JUNHO 07 DE JULHO BAZAR ANUAL DIA 12 DE JULHO, DAS 10 ÀS 18 HORAS. Contatos para a doação de roupas: Central Na amat 33110822 Raquel Melamed raquel.melamed@gmail.com F:98665566 Ivone Herz ivoneherz@gmail.com F: 98081834. GRUPO CLARINHA MILMAN CONVIDA:
. DEPARTAMENTO DE TURISMO CONVIDA: EXECUTIVO NACIONAL Na amat Pioneiras Brasil Prezadas chaverot, Segue artigo do jornal Israel Hayom citado no WJC - World Jewish Congress de 22 de abril de 2015. Shabat Shalom! DIA DA INDEPENDÊNCIA: NÓS TEMOS MOTIVOS PARA COMEMORAR Isi Leibler
A Bíblia cita Balaam descrevendo os judeus como um povo que vive só e não é considerado entre as nações. Isso se aplica bem ao status do estado judeu no 67º aniversário do seu renascimento. No entanto, apesar dos enormes desafios que enfrentamos temos todos os motivos para comemorar. Sim, Israel é o único país do mundo cujo direito de existir e de defender-se é continuamente confrontado. Nós temos vizinhos que ainda querem nos atirar no mar; nós enfrentamos um tsunami global de antissemitismo; o mundo nos julga por duplos padrões; Israel é um oasis numa região em que predomina a barbárie primitiva, com centenas de milhares de pessoas sendo rotineiramente assassinadas. Mas, apesar disso, sob qualquer ponto de vista, Israel representa a maior história de sucesso nacional de todos os tempos. Exilados e espalhados pelo mundo por dois mil anos e sujeitos a ciclos de perseguições sem fim e assassinatos em massa que culminaram no Holocausto, os judeus milagrosamente ressuscitaram uma nação estado. Desde o final do século XIX idealistas judeus começaram a voltar para sua pátria e a transformar desertos em jardins. Em 1947 o mundo ficou surpreso quando, incrivelmente, por um breve momento, tanto os Estados Unidos como a União Soviética concordaram em apoiar a criação do estado judeu. Quando foi declarado o Estado de Israel havia apenas 600 mil judeus na Palestina. Contra todas as expectativas e apesar do armamento inadequado e da falta de treinamento militar, os combatentes da jovem nação venceram as forças militares conjuntas dos vizinhos árabes determinadas a nos destruir. A vitória não foi alcançada sem um sacrifício doloroso e, por isso, 24 h antes da comemoração do Dia da Independência nós homenageamos os mais de 20 mil judeus que deram suas vidas para defender o nosso estado judeu. Nosso minúsculo estado possibilitou a reunião de exilados de todos os cantos do mundo, proporcionou um porto seguro para sobreviventes do Holocausto, refugiados dos países árabes, judeus de países subdesenvolvidos como a Etiópia e mais de um milhão de judeus da antiga União Soviética. Nesse cadinho Israel criou uma das mais vibrantes e resilientes sociedades do mundo. Hoje nos orgulhamos de uma nação próspera com mais de oito milhões de cidadãos que representam a maior comunidade judaica do mundo. Israel tornou-se um verdadeiro poder econômico emergindo como o segundo país do mundo (depois dos Estados Unidos) em high tech e startups. Nós dominamos nossos problemas de água com um extraordinário programa de dessalinização. E agora somos autosuficientes em energia e, em breve, estaremos exportando nossos excedentes de gás. Embora ainda precise melhorar, nossa estrutura social e, em especial, o sistema de saúde proporciona excelentes serviços para todos os cidadãos israelenses sem discriminação. Culturalmente, nós somos uma nação vibrante na qual nossa antiga e sagrada língua foi renovada como a língua franca para todos os judeus provenientes de culturas completamente diferentes. Houve um dramático renascimento do estudo da Torá, com mais judeus familiarizados com os textos e ensinamentos do judaísmo que em qualquer outra época da nossa história. Apesar das ameaças externas e do terror, nós permanecemos um oasis democrático em uma região de barbárie, proporcionando o direito de voto a todos os cidadãos e garantindo liberdade de religião e de expressão genuínas. Mas a transformação mais incrível é que após dois mil anos como um povo subjugado e perseguido nós nos tornamos um superpoder militar regional. A força da nação judaica, o sucesso do exército do nosso povo e sua habilidade de conter as forças de todos os seus inimigos é impressionante. Enquanto encaramos duros desafios, como a ameaça de um Irã nuclear, até mesmo os mulás percebem que um ataque contra nós significa a destruição deles. Embora o povo e o Congresso norte-americanos permaneçam nos apoiando, enquanto a administração Obama permanecer, Israel pode ficar sem a proteção diplomática dos Estados Unidos na
ONU e os europeus podem estar elaborando novos esquemas de sanções contra nós. Mas é surpreendente que o nosso primeiro-ministro tenha sido convidado três vezes para falar no Congresso e, em cada ocasião, foi aplaudido de pé. Que Winston Churchill tenha sido o único líder antes dele que recebeu igual homenagem diz tudo. As lições da nossa amarga história nos ensinaram que quando a situação está difícil, nós só podemos contar com nós mesmos. Antes éramos considerados pobres coitados. Hoje somos acusados de ser superpoderosos. A maioria de nós concorda que se o preço a pagar por sermos fortes e independentes nos obriga a perder as simpatias dos liberais que antes nos apoiavam, que assim seja. A realidade é que hoje somos muito mais fortes e mais capazes de suportar as pressões políticas e militares do que antes. Na Europa o antissemitismo popular novamente transformou os judeus em párias. No entanto, as comunidades judaicas sempre permanecerão e Israel deve encorajar os esforços para reforçar a identidade judaica delas e apoiar sua luta contra o antissemitismo. Os judeus da Diáspora sabem que se o mundo deles ruir, Israel lhes proporcionará um porto seguro. Mas muitos judeus não desejam ver seus filhos crescerem em um lugar onde se sintam obrigados a esconder sua identidade judaica e ter militares guardando a entrada de sinagogas e escolas. Logo são muitos os que farão aliá ou, pelo menos, encorajarão seus filhos a fazê-la. Nos Estados Unidos a aliá será atraente para aqueles que se preocupam em saber que seus netos ainda serão judeus em uma sociedade aberta onde, atualmente, 80% dos judeus não ortodoxos casam fora da comunidade. Judeus comprometidos também são atraídos pela oportunidade de viver em um estado judeu vibrante que proporciona uma educação judaica, em que a língua hebraica, a cultura e os feriados nacionais criam um estilo de vida único, que eles não podem vivenciar na Diáspora. Nós devemos reconhecer o privilégio de viver num estado judeu e não enfrentar as dolorosas questões de identidade que os nossos irmãos da Diáspora enfrentam. Assim, apesar de todos os desafios, nós devemos desprezar aqueles que só veem desastres e tristezas e que transformam a autocrítica em masoquismo e se lamentam continuamente das nossas falhas, e rejeitar os elementos que desmerecem nossas realizações, zombam do sionismo e negam os méritos do estado. É claro que muitos aspectos da sociedade israelense, como qualquer outra sociedade, precisam de atenção. Isso inclui a crescente desigualdade entre os ricos e os pobres e as questões das relações entre o estado e a religião organizada, sem mencionar o sistema político disfuncional. Sim, o sonho de paz com os nossos vizinhos permanece apenas um sonho. Mas precisamos reconhecer que nós estamos mais fortes que no passado quando vencemos desafios muito maiores e, verdadeiramente, enfrentamos a destruição. As pesquisas de opinião indicam que somos um dos povos mais felizes e contentes do mundo. No entanto, para muitos jovens israelenses o estado judeu é um fato normal, eles nunca passaram pela triste experiência dos judeus europeus nos anos 1930 quando procuravam desesperadamente vistos de entrada para muitos países que os rejeitavam e nem podem sentir o impacto de viver em um lugar onde os judeus são considerados párias. Hoje, no nosso 67º aniversário, devemos agradecer ao Todo Poderoso por nos ter possibilitado ser a geração judaica abençoada, privilegiada por poder viver em liberdade no nosso antigo lar ressuscitado. Nós devemos sempre lembrar que o nosso sucesso desafia a racionalidade e, de todas as maneiras, deve ser considerado milagroso. Chag Sameach! Tradução: Adelina Naiditch
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