AMPLIAÇÃO SUBTERRÂNEA DO TEATRO CIRCO DE BRAGA FEUP Reabilitação de Estruturas e Fundações: Caso Prático C Porto, 3 de Maio de 2009 /67 2/67 ÍNDICE Localização Principais Condicionamentos Soluções adoptadas Instrumentação e Observação Considerações Finais Teatro Circo 3/67 4/67 Natureza arquitectónica Fachada principal para Av. da Liberdade Natureza arquitectónica Salão sobre entrada principal 5/67 6/67
Natureza arquitectónica Planta Sala Principal Fosso ura alvenaria pedra) 7/67 Av. da Liberdade Foyer Entrada Principal Edifício Vizinho (estrut 8/67 Geologia e Geotecnia Natureza construtiva Perfil Geológico - Corte Longitudinal - Entrada Principal Foyer 4 Minimização do impacto na estabilidade e na aparência do edifício 94,5 (Limite da Escavação) Solo Residual 89,4 (Limite da Escavação) Maciço Granitíco 9/67 0/67 Natureza construtiva Natureza construtiva 4 Minimização do impacto na estabilidade e na aparência do edifício 4 Necessidade de adopção de soluções compatíveis com recurso a equipamentos ajustados aos espaços e acessos disponíveis 4 Minimização do impacto na estabilidade e na aparência do edifício 4 Necessidade de adopção de soluções compatíveis com recurso a equipamentos ajustados aos espaços e acessos disponíveis 4 Recurso a soluções e equipamentos que limitassem a emissão de ruídos, vibrações e as exigências de ventilação /67 2/67
Natureza construtiva Furação em pé direito reduzido 4 Minimização do impacto na estabilidade e na aparência do edifício 4 Necessidade de adopção de soluções compatíveis com recurso a equipamentos ajustados aos espaços e acessos disponíveis 4 Recurso a soluções e equipamentos que limitassem a emissão de ruídos, vibrações e exigências de ventilação 4 Necessidade de conferir isolamento acústico entre a plateia a reconstruir e o novo auditório 3/67 4/67 Risco de impactos Escavação manual 5/67 6/67 Escavação junto às microestacas ÍNDICE Principais Condicionamentos Soluções adoptadas Instrumentação e Observação Considerações Finais 7/67 8/67
Soluções adoptadas 4 Contenção tipo A 4 Contenção tipo B Tubos das microestacas utilizadas nas soluções de contenção e recalçamento (λ < 20; N=5% N ult ) Soluções adoptadas 4 Contenção tipo A 4 Contenção tipo B 4 Recalçamento dos pilares em ferro fundido de apoio dos balcões 4 Recalçamento dos pilares em pedra da entrada principal 4 Recalçamento das paredes de alvenaria Microestacas utilizadas nas soluções de recalçamento 9/67 20/67 Corte longitudinal Entrada Principal Foyer 94,5 Novo Auditório Solo Residual Galeria Ventilação 89,4 Área a Escavar Área a Escavar Maciço Granitíco 2/67 22/67 Contenção tipo A e recalçamento Contenção tipo A e recalçamento Fase I 4 Execução das microestacas Fase II 4 Escavação e execução do º nível de painéis 23/67 24/67
Contenção tipo A e recalçamento Contenção tipo A e recalçamento 89,4 Fase III 4 Escavação e execução do 2º nível de painéis Fase IV 4 Escavação e execução do 3º nível de painéis 25/67 26/67 Contenção tipo A e recalçamento Contenção tipo A e recalçamento Pav. Laje Novo Auditório 89,4 Fase V 4 Execução da estrutura interior e desactivação das ancoragens 27/67 28/67 Contenção tipo B e recalçamento Contenção tipo B e recalçamento Pormenor A Pilar dos balcões a recalçar Pormenor A Pilar dos balcões a recalçar Barras Gewi Tirantes Microestacas Microestacas Fase II: Fase I: 4Execução das microestacas 4 Execução do º nível de painéis 4 Execução dos maciços de encabeçamento 29/67 30/67
Contenção tipo B e recalçamento Contenção tipo B e recalçamento Pormenor A Pilar dos balcões a recalçar Barras Gewi Pormenor A Pilar dos balcões a recalçar Barras Gewi Tirantes Tirantes Pormenor B Maciço de Travamento 89,4 Pormenor B Maciço de Travamento Microestacas Fase III: 4 Execução do 2º nível de painéis 4 Execução dos maciços de travamento 3/67 Fase IV: Microestacas 4Execução do 3º nível de painéis 32/67 Contenção tipo B e recalçamento Contenção tipo B e recalçamento Pormenor A Pilar dos balcões recalçado Palco Macaco plano Viga / Pilar Novo Auditório 89,4 Tirantes Laje Fase V: 4 Execução da estrutura definitiva interior 4 Transferência de carga das microestacas para a nova estrutura 4 Corte das microestacas 33/67 34/67 Contenção tipo B e recalçamento Soluções de recalçamento 35/67 36/67
Recalçamento dos pilares da entrada 37/67 Área a Escavar 38/67 Recalçamento dos pilares da entrada Recalçamento dos pilares da entrada 39/67 40/67 Recalçamento dos pilares da entrada Recalçamento dos pilares da entrada 4/67 42/67
Recalçamento dos pilares dos balcões Recalçamento dos pilares dos balcões 43/67 44/67 Recalçamento dos pilares dos balcões Recalçamento dos pilares dos balcões 45/67 46/67 Recalçamento de pilares e paredes Recalçamento de pilares e paredes 47/67 48/67
Recalçamento de pilares e paredes Compatibilização com a estrutura 4 Objectivo: minimizar o nº de transferências de carga 49/67 50/67 Fosso Segunda transferência de carga Pilar dos balcões com a estrutura Compatibilização Laje do piso térreo V 2 2 V5 V5 V5 V7 V6 PAR 6 PAR 7 PAR 8 V Novo auditório 94,5 Pormenor A Foyer Pormenor B Nova laje Microestacas cortadas depois de aliviadas Macaco plano Nova viga Paredes Macaco plano Nova laje Nova parede 5/67 52/67 Macacos planos 4 Compensar deformações da estrutura existente e recalçada Macacos planos 4 Compensar deformações da estrutura existente e recalçada 4 Melhorar ligação entre a estrutura existente e a nova estrutura 53/67 54/67
Macacos planos 4 Compensar deformações da estrutura existente e recalçada 4 Melhorar ligação entre a estrutura existente e a nova estrutura t 4 Conduzir a transferência de cargas para os elementos para o efeito dimensionados: vigas, pilares e paredes Macacos planos Pilar / Parede a recalçar Chapa de aço Nicho de acesso Nova laje Macaco Plano (N máx teórico =600 kn, N máx aplicado =200 kn) Nova estrutura Microestacas Descarregado h d Carregado h c h c -h d = 25mm: abertura máx. Circuito hidráulico Válvula de saída Manómetro G Válvula de entrada Bomba 55/67 56/67 Accionamento de um macaco plano ÍNDICE Principais Condicionamentos Soluções adoptadas Instrumentação e Observação Considerações Finais 57/67 58/67 Instrumentação e Observação 4 Objectivo: controlo sistemático e pró-activo do comportamento da estrutura do Teatro Instrumentação e Observação 4 Objectivo: controlo sistemático e pró-activo do comportamento da estrutura do Teatro 4 Fases críticas da obra: operações de transferências de carga e escavações Instrumentação dos pilares da entrada principal 59/67 4 Necessidade de monitorizar deslocamentos altimétricos e planimétricos 4 Recurso a réguas e marcas topográficas (convergências / cordas) Pilares dos balcões 60/67
Instrumentação e Observação BM R5N R6N R7N R8N R9N BM2 Réguas BM3 6/67 62/67 Réguas: deslocamentos verticais 4 [mm] R5N R6N R7N R8N R9N 2 0-2 -4-6 -8 ÍNDICE Principais Condicionamentos Soluções adoptadas Instrumentação e Observação Considerações Finais i -0 9-Jan-02Jan. 29-Abr-02 7-Ago-02 5-Nov-02 Maio Agosto Nov. 02 Jan. 03 ª Transferência de carga Escavação 2ª Transferência de carga 63/67 64/67 Considerações finais 2 Fase de preparação / estudo 4 Necessidade de uma rigorosa interpretação dos cenários geológico - geotécnico e de avaliação estrutural antes da definição dos critérios de concepção e execução; Considerações finais 2 Fase de preparação / estudo 4 Necessidade de uma rigorosa interpretação dos cenários geológico - geotécnico e de avaliação estrutural antes da definição dos critérios de concepção e execução; 2 Fase de execução 4 Importância do Plano de Instrumentação e Observação como ferramenta de controlo e gestão do risco, permitindo a validação em tempo útil dos critérios de concepção e execução 65/67 66/67
Considerações finais 4 Gama e versatilidade das soluções adoptadas Garantia de bom desempenho face às novas exigências de espaço e utilização Equilíbrio entre a preservação e o reaproveitamento da estrutura original Trabalho de equipa MANTER IDENTIDADE DO EDIFÍCIO DO THEATRO CIRCO DE BRAGA 67/67