MRE ABC CGRM CGPD CGRB



Documentos relacionados
COOPERAÇÃO SUL-SUL BRASILEIRA

Es t i m a t i v a s

O BRASIL E A COOPERAÇÃO SUL-SUL

COOPERAÇÃO TÉCNICA BRASILEIRA. Organograma da ABC. Cooperação Técnica Brasileira

Programa de Estudantes - Convênio de Pós-graduação - PEC-PG

Apresentação: Competências da DCE; Atividades recentes: atuação digital e Ciência sem Fronteiras; PEC-G e PEC-PG.

Necessidade de visto para. Não

II Seminário Internacional do Programa Estudante Convênio PEC-G

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil

Atuação Internacional da Embrapa

Operacionalizar a política de cooperação técnica internacional do país.

INFORMAÇÕES para Candidatos Estrangeiros

Argentina Dispensa de visto, por até 90 dias Dispensa de visto, por até 90 dias. Entrada permitida com Cédula de Identidade Civil

Ministério da Educação - MEC Secretaria de Educação Superior SESu Diretoria de Políticas e Programas de Graduação - Dipes

Entrance Visas in Brazil ( Updating on 01/11/2013 )

Integração produtiva e cooperação industrial: LEONARDO SANTANA

L A E R T E J. S I L V A

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 24/11/2015) Legenda

PROCEDIMENTOS MIGRATÓRIOS E DOCUMENTOS DE VIAGEM

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 07/02/2013) Legenda

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL AGÊNCIA BRASILEIRA DE INTELIGÊNCIA

Ministério da Educação Secretaria de Educação Superior SESu Diretoria de Desenvolvimento da Rede de Instituições Federais de Ensino Superior DIFES

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 14/05/2014) Legenda

LISTA DE REPRESENTAÇÕES SOI 2012 AGÊNCIA INTERNACIONAL DE ENERGIA ATÔMICA AIEA PAÍSES MEMBROS

Es t i m a t i v a s

INSTRUTIVO N.º 01/2015 de 14 de Janeiro

50º CONSELHO DIRETOR 62 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO 2012 (JANEIRO)

As instituições internacionais e a reorganização do espaço geográfico mundial

Programa de Parceira Brasil-OIT para a Promoção da Cooperação Sul-Sul VI Reunião Anual Programa de Cooperação Sul-Sul Brasil-OIT

aprovado no Foro de Ministros de Meio Ambiente ( ) para

INDICADORES ECONÔMICOS

Anuário Estatístico de Turismo

ANEXO 17 TABELA DENACIONALIDADES EPAÍSES (CARTÃO SUS)

PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR

DDI VIA EMBRATEL Relação de países e seus respectivos códigos de acesso

Nota de trabalho. Estado actual das negociações comerciais multilaterais sobre os produtos agrícolas REPRESENTAÇÃO COMERCIAL

Diretoria de Políticas e Programas de Graduação DIPES/SESu

Benfica Telecom. Serviço Internet. Serviço Internacional. em vigor a partir de 1/2/ preço por minuto / Destino. sms / mms

A) Lista dos países terceiros cujos nacionais devem possuir um visto para transporem as fronteiras externas. 1. Estados:

CARTA-CIRCULAR N Aos Bancos Múltiplos com Carteira Comercial, Bancos Comerciais e Caixas Econômicas.

Brasil fica em quarto lugar em desigualdade social

Resumo dos resultados da enquete CNI

PAÍSES AIEA AGÊNCIA INTERNACIONAL DE ENERGIA ATÔMICA

Tarifário 2015 Em vigor a partir de 1/1/2015

Tarifário 2014 em vigor a partir de 1/1/2014

Como não organizar todos os países do mundo?

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/ PPGD/2012

COOPERAÇÃO SUL SUL INSPEÇÃO DO TRABALHO. Brasília, 7 de dezembro de 2010

Benfica Telecom. Serviço Internet. Serviço Internacional. Tarifário preço por minuto / Destino. sms / mms Voz Todas as redes nacionais

Anuário Estatístico de Turismo

Apresentação PEC-G. Avaliação quantitativa 2000 a 2013

RESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012

RESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012

A Economia da América Latina

Contratos Públicos UE nos Países de Língua Portuguesa

R E M J A VIII. 24, 25 e 26 de fevereiro de 2010

FIT FOR A NEW ERA ECONOMIA DAS LÍNGUAS PORTUGUESA E ESPANHOLA LÍNGUA, COMÉRCIO EXTERNO E INVESTIMENTO ESTRANGEIRO PERSPECTIVAS EMPRESARIAIS

COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO JULHO DE 2013 (DADOS ATÉ JUNHO DE 2013)

Introduction to Latin American Economies. Fabio Fonseca, Senior Director, FIESP

Plano específico para a modalidade LDI (Longa Distância Internacional) utilizando o CSP (Código de Seleção da Prestadora) 17 da Transit.

4. Trata-se de uma estratégia complementar à cooperação Norte-Sul e que não tem o objetivo de substituí-la.

5ª REUNIÃO TEMÁTICA AMÉRICA DO SUL E CARIBE GEOPOLÍTICA E ORGANISMOS MULTILATERAIS

Anuário Estatístico de Turismo

SWAZILÂNDIA E TANZÂNIA. Across Mundovip Quadrante Soltrópico TUNÍSIA. Club Med Grantur Mundovip Soltrópico. Travelers Travelplan U GANDA.

PROGRAMA: Atuação Legislativa da Câmara dos Deputados. PROGRAMA: Atuação Legislativa do Senado Federal

Anexo II - Programas de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado

Plano Plurianual DESENVOLVIMENTO, PRODUTIVIDADE E INCLUSÃO SOCIAL ANEXO II

Primeiro Ciclo Formulário de inscrição

CHAMADA CNPq nº 05/2015 PROCESSO DE INSCRIÇÃO 2015 DO PROGRAMA DE ESTUDANTES-CONVÊNIO DE PÓS-GRADUAÇÃO - PEC-PG I - CHAMADA

CATEGORIA: POPULAÇÃO PRISIONAL CATEGORIA: PERFIL DO PRESO

Consulta Pós-2015 O Mundo que Queremos

Notas: Este tarifário é taxado de 30 em 30 segundos após o primeiro minuto. Após os 1500 SMS's tmn-tmn grátis ou após os 250 SMS s para outras redes,

Doing Business Informações Gerais: América Latina e Caribe

SITUAÇÃO MUNDIAL DA INFÂNCIA 2003

INSS Diretoria de Benefícios

A lista que se segue mostra o sistema de definição de televisão standard utilizado na maioria dos Países do Mundo. American Forces Radio.

O Projeto da OMPI sobre Propriedade Intelectual e Política da Concorrência. Secretaria da OMPI

Paying Taxes 2014 Portugal e a CPLP Jaime Esteves 3 de dezembro de 2013, Lisboa

Programas Sociais. A recente experiência paulistana

O Brasil no Relatório Mundial sobre Drogas 2008

EVIPNet Rede para Políticas Informadas por Evidências

ANO PAÍS/REGIÕES MISSÃO PERÍODO

Resumo das reformas verificadas pelo Doing Business em 2013/14 na América Latina e no Caribe 2

A ESET premiará três organizações com licenças de soluções ESET pelo período de 1 ano para todos os equipamentos.

Políticas de Cobertura para Mercados de Destino das Exportações Portuguesas Seguro de Créditos à Exportação com garantia do Estado

RELAÇÕES INTERNACIONAIS

VII. VIAGENS DO SECRETÁRIO-GERAL E DO SECRETÁRIO-GERAL ADJUNTO

Manual do Programa de Estudantes-Convênio de Pós-Graduação PEC-PG

Membros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação

Membros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação

Ideias Criativas em Práticas Inovadoras

HORIZONTE Aberto para o mundo! O Programa da União Europeia para Pesquisa e Inovação. Dr. Piero Venturi Comissão Europeia DG Pesquisa e Inovação

Programa de Incentivo para Bancos em Países Emergentes Perguntas & Respostas Janeiro de 2016

Panorama da Educação Superior na América Latina e Caribe:

CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS

Central de Atos TJMG. Manual Técnico de Informática Versão 1.1

Perspetivas da Qualidade - A experiência de Bial. Paula Teixeira

Introdução 1 As tabelas a seguir mostram os cartuchos de jato de tinta HP compatíveis com as impressoras HP Photosmart.

Transcrição:

1

Organograma da ABC MRE ABC CGRM CGPD CGRB 2

Competências da ABC Coordenar, negociar, aprovar e avaliar a cooperação técnica internacional do país. Coordenar todo o ciclo da cooperação técnica internacional recebida pelo país do exterior. Coordenar e financiar a cooperação técnica prestada à países em desenvolvimento. Identificar, elaborar, aprovar a execução e monitorar projetos de cooperação técnica Sul-Sul. 3

Instrumentos Utilizados na Cooperação Políticos Memorandos de Entendimento Protocolos de Intenções Execução Acordos de Cooperação Técnica Ajustes Complementares e Programas Executivos Projetos Atividades Isoladas 4

Diplomacia solidária. Princípios da Cooperação Sul-Sul Atuação em resposta a demandas de países em desenvolvimento. Reconhecimento da experiência local e adaptação de experiências brasileiras. Não imposição de condicionalidades. Desvinculada de interesses comerciais ou fins lucrativos. Não ingerência em assuntos internos dos países parceiros. 5

Áreas Geográficas da Cooperação Sul-Sul Cooperação do Brasil com: África; América Central e Caribe; América do Sul; América do Norte; Ásia e Oceania; Leste Europeu; Oriente Médio e Ásia Central 6

Orçamento da ABC Evolução do Orçamento Anual da ABC em R$ *2011=Previsão 92.000.000,00 52.562.628,00 31.333.203,39 32.050.000,00 15.610.187,00 15.506.320,00 16.050.000,00 4.500.000,00 7.999.914,06 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 7

Execução do Orçamento da ABC Execução do Orçamento Evolução Anual (US$) *2010 = Projeção 34.980.488,33 19.205.680,40 2.014.979,19 829.736,44 1.132.447,60 5.308.508,03 3.579.212,94 6.801.538,21 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 *2010 Relação dos Parceiros na Execução 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 *2010 PNUD 2.014.979,19 829.736,44 1.132.447,60 5.308.508,03 3.579.212,94 6.801.538,21 14.326.571,90 25.835.321,91 OIT 2.261.556,00 757.647,06 OTCA 75.867,65 UNODC 1.437.552,50 IICA 1.180.000,00 757.647,06 FNDE/PMA 5.294.117,65 FNDE/FAO 2.259.887,01 TOTAL 2.014.979,19 829.736,44 1.132.447,60 5.308.508,03 3.579.212,94 6.801.538,21 19.205.680,40 34.980.488,33 8

Classificação por Setor das Ações de Cooperação Sul-Sul (2003-2010) Gestão da Cooperação. 1,95% Ciência e Tecnologia; 1,68% Cultura; 1,68% Comunicações; 1,24% Justiça; 1,24% Planejamento; 1,15% Trabalho; 2,30% Indústria; 1,95% Desenvolvimento Urbano; 2,39% Energia; 3,36% Agricultura; 21,86% Desenvolvimento Social; 5,31% Administração Pública; 5,84% Saúde; 16,28% Outros; 5,93% Segurança Pública; 6,28% Meio Ambiente; 7,43% Educação; 12,12% 9

Projetos e Atividades Isoladas de Agricultura Iniciadas a cada Ano (2003-2010) Projetos e Atividades Isoladas do Setor de Agricultura iniciadas a cada ano 60 50 40 30 20 10 0 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 10

EMBRAPA Principal Parceiro na Execução de Projetos de Agricultura na Cooperação Sul-Sul (2003-2010) África América Latina EMBRAPA ; 18; 75% Outros; 6; 25% EMBRAPA ; 36; 82% Outros; 8; 18% 24 Projetos 44 Projetos 11

Instituições Brasileiras Executoras dos Projetos de Agricultura (2003 2010) Instituições Brasileiras Executoras de Projetos do Setor Agricultura Agência Nacional de Vigilância Sanitária Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do DF Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidade Estadual Paulista Universidade Federal de Lavras Universidade Federal de Viçosa 12

Cooperação Sul-Sul -59 países Beneficiam-se da Cooperação Técnica Brasileira em Agricultura Relação de Países Beneficiados pela Cooperação Sul-Sul Brasileira (59 países) África (31) América Central e Caribe (16) América do Sul (9) Ásia e Oriente Médio(3) África do Sul Bahamas Argentina Afeganistão Angola Barbados Bolívia Líbano Argélia Belize Colômbia Timor Leste Benin Costa Rica Equador Botsuana Cuba Güiana Burquina Faso El Salvador Paraguai Cabo Verde Granada Peru Chade Guatemala Uruguai Egito Haiti Venezuela Gabão Honduras Gâmbia Jamaica Gana Panamá Guiné Bissau República Dominicana Panamá Santa Lúcia República Dominicana São Vicente e Granadinas Libéria Trinidad e Tobago São Vicente e Granadinas Trinidad e Tobago Mali Moçambique Namíbia Nigéria Quênia República Democrática do Congo São Tome e Príncipe Senegal Serra Leoa Tanzânia Togo Tunísia Zimbábue 13