1156 Pesquisa e Desenvolvimento para a Competitividade e Sustentabilidade do Agronegócio



Documentos relacionados
Problemas e desafios Soluções e ações propostas

Estratégias de ação vinculadas ao manejo da agrobiodiversidade com enfoque agroecológico visando a sustentabilidade de comunidades rurais

Indicador(es) Órgão(s)

Apoio à Implantação do 4º Ano Vocacional no Ensino Médio

PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO. O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que:

Agroecologia. Agroecossistema

Implantação de Sistema Integrado de Gerenciamento da Execução da Reforma Agrária e Agricultura Familiar

Curso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS

Conferência Mundial de Desenvolvimento Sustentável Rio+20. ria - pós s conferência

Ministério de Planejamento Orçamento e Gestão Secretaria de Orçamento Federal. Ações Orçamentárias Integrantes da Lei Orçamentária para 2012

Biodiversidade, Agrobiodiversidade e Agroecologia

RESÍDUOS AGROSSILVOPASTORIS

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ PROJETO NACIONAL DE AÇÕES PÚBLICO PRIVADAS PARA BIODIVERSIDADE PROBIO II

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado ODAIR CUNHA PT/MG

PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário

Estimular a competitividade do agronegócio paranaense.

ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade

Programa para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura. Programa ABC

ESPELHO DE EMENDAS DE ACRÉSCIMO DE META

Disciplinas. Dinâmica de Potássio no solo e sua utilização nas culturas

Promover o desenvolvimento rural sustentável no Estado de São Paulo, ampliando as oportunidades de emprego e renda, a inclusão social, a preservação

FOLDER PRODUÇÃO INTEGRADA DE ARROZ IRRIGADO. Produção Integrada de Arroz Irrigado

Mobilização - construir parcerias e articulações integradas às dimensões ambientais: social, cultural e econômica.

Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL. Válida para os acadêmicos ingressantes a partir de 2010/1

Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental

Deliberação CONSEMA Normativa 2, de

Instrumentos Econômicos para a Gestão Ambiental Rural na Amazônia: desafios e oportunidades

Inovação Tecnológica para Defesa Agropecuária Situação Atual e Propostas para a Indução de Melhorias Através da Inovação Tecnológica

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº D, DE O CONGRESSO NACIONAL decreta:

Implantação de Rede de Identificação e Localização de Crianças e Adolescentes Desaparecidos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

ATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIXOS, PROG

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL

ACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL

Gestão de Programas Estruturadores

Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial. Sistema de Gestão Estratégica. Documento de Referência

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação L RECyT,

I Oficina de Restauração de. Paisagens Florestais. Rio Branco Acre - Brasil. Articulação entre atores na ação e aprendizagem

LEI Nº 7.043, DE 8 DE OUTUBRO DE 2007

SÍNTESE BARRA DO GARÇAS RP IV

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para

APRESENTAÇÃO A BIOEC

Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013

Declaração de Santa Cruz de la Sierra

Política Ambiental das Empresas Eletrobras

I Fórum Sustentabilidade da Cadeia do Cacau

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.

Aspectos sócio-ambientais. Psicologia ambiental Impactos sócio ambientais Desenvolvimento sustentável

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

Projeto de adequação socioeconômica e ambiental das. rurais. Minas Gerais. Aqui, o trabalho por um mundo mais sustentável já começou.

VIGILÂNCIA AMBIENTAL

Recursos Genéticos brasileiros. Derly José Henriques da Silva Professor do Departamento de Fitotecnia Universidade Federal de Viçosa

Política Estadual de Governança Climática e Gestão da Produção Ecossistêmica

Mestrado: Uso Sustentável de Recursos Naturais em Regiões Tropicais

Coordenação-Geral de Regulação da Gestão do SUAS do Departamento de Gestão do SUAS

Pró-reitoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão

Adaptação à mudança do clima*

Capacitação de Recursos Humanos para o Planejamento e Gestão do Desenvolvimento Regional

Programa de Educação Ambiental e de Comunicação Social. Projeto de Implantação de Depósito de Celulose. Klabin S.A

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD VAGA

Tema: Educação do Campo

Projeto de Lei nº 11 /2012 Deputado(a) Altemir Tortelli

PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos

ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS

Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA

Fornecimento de Óculos para Alunos Portadores de Deficiência Visual

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Em quais LINHAS ESTRATÉGICAS atuar para a conservação da biodiversidade? Como garantir a EFETIVIDADE DOS RECURSOS aplicados em conservação?

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

CAPACITAÇÃO SOBRE A AVALIAÇÃO EMPRESARIAL DE SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS (ESR) Parceria Empresarial pelos Serviços Ecossistêmicos (PESE)

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.

Incentivo à compostagem como estratégia de aumento da reciclagem de resíduos orgânicos: aspectos regulatórios

Líderes da Conservação - Instituto de Desenvolvimento Sustentável

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Estabelecimento de Unidades de Referência Tecnológica e Econômica no Estado de Mato Grosso: Proposta de Avaliação Econômica - O Projeto URTE (Fase 1)

EXO ANEXO TEMÁTICO 2: Tema Prioritário II Manejo de Paisagem Linha de Ação Temática 2.1 Manejo Florestal Sustentável

Planejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012

Curso de Qualificação Profissional: AGROECOLOGIA E AGRICULTURA FAMILIAR

CONSERVADOR DAS ÁGUAS LEI MUNICIPAL 2.100/2005

SISTEMA DE APOIO A AÇÕES COLETIVAS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 1.2, 3.1, 3.2, 3.3 E 8.5) CA Versão Definitiva Consulta escrita Maio.

O Crédito e a. no BB

Prefeitura Municipal de Jaboticabal

PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA NO BRASIL

COMPLEMENTAÇÃO DO VALOR DE BOLSAS DE MESTRADO, DOUTORADO E PÓS-DOUTORADO

Termo de Referência INTRODUÇÃO E CONTEXTO

Compilar, organizar e disponibilizar os resultados das pesquisas científicas sobre a Unidade de Conservação;

Esfera: 10 Função: 12 - Educação Subfunção: Educação Especial UO: Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação

As Interações entre os Agentes da Cadeia Produtiva da Pecuária de Corte no Brasil: implicações para a sustentabilidade Dr. Guilherme Cunha Malafaia

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PEA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NÃO FORMAL 1

PORTARIA N o 13 DE 29 DE JUNHO DE 2006 (publicada no DOU de 30/06/2006, seção I, página 280)

Transcrição:

Programa úmero de Ações 8 1156 Pesquisa e Desenvolvimento para a Competitividade e Sustentabilidade do Agronegócio Objetivo Indicador(es) Incrementar a base de conhecimentos científicos e tecnológicos necessária para a manutenção e evolução da capacidade competitiva das cadeias úmero-índice da Produtividade dos Pesquisadores envolvidos nos Projetos Financiados pelo Programa produtivas do agronegócio brasileiro, enfatizando as dimensões relacionadas à sustentabilidade ambiental, à qualidade e à segurança dos seus produtos e processos Justificativa Público Alvo Cadeias produtivas, empreendimentos de produção agropecuária, agroindustrial e atores sociais, políticos e econômicos relacionados ao agronegócio brasileiro e formuladores de políticas para o agronegócio Ações Orçamentárias 46410000 Publicidade de Utilidade Pública Órgão(s) 22 - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento UO:22202 EMBRAPA Informar, orientar, avisar, prevenir ou alertar a população ou segmento da população para adotar comportamentos que lhe tragam benefícios sociais reais, visando melhorar a sua qualidade de vida. Divulgação de preceitos de higiene e saúde para erradicação de doenças que se propagam por via hídrica, assim como sobre o uso racional dos recursos hídricos. 46680000 Pesquisa e Desenvolvimento para a Competitividade e Sustentabilidade das Cadeias de Produtos de Vegetal Disponibilizar materiais, tecnologias e sistemas tecnológicos para compor e manter a base de conhecimentos estruturantes para a competitividade e a sustentabilidade das cadeias de produtos de origem vegetal consideradas prioritárias para as estratégias de abastecimento interno e de comércio exterior do país. Organização e implementação da carteira de projetos voltados para o desenvolvimento de oportunidades e de solução de problemas relacionados com a competitividade e a sustentabilidade das cadeias produtivas de origem vegetal, no curto e médio prazos (projetos de P&D voltados para o desenvolvimento e aperfeiçoamento de insumos, sistemas e estratégias de manejo e controle de pragas, melhoramento genético e desenvolvimento de novas cultivares, melhorias e inovação nos sistemas de produção, disponibilização de sistemas eficazes de asseguramento de qualidade, de modelos e processos de transformação e agregação de valor, desenvolvimento de tecnologias e sistemas para conservação pós-colheita e armazenamento, de redução de perdas e de inovações nos processos de distribuição e comercialização, desenvolvimento de metodologias e ferramentas de apoio à pesquisa ou aos processos produtivos da cadeia, como instrumentos de medição e monitoramento, aplicações avançadas de biotecnologia, desenvolvimento de embalagens e seus materiais, protótipos de máquinas e equipamentos, etc). Tipo de Participação UIÃO ESTADOS MUICÍPIOS OUTROS 1

Composição Orçamentária/ da Ação Data/hora: 14.08.2003 18:33:58 - Usuário: FVA Data/hora: 08.10.2003 10:14:54 - Usuário: FGT Complentação do campo, que estava em branco. Data/hora: 08.10.2003 10:14:54 - Usuário: FGT Complentação do campo, que estava em branco. Data/hora: 01.03.2004 09:05:14 - Usuário: FGT x Data/hora: 01.03.2004 09:05:14 - Usuário: FGT x Art. 2º da Lei n 5.851/72; capítulo IV da Lei 8.171/91; capítulo III do Decreto 2.291/97; Decreto S/, de 26 de setembro de 1997; Decreto nº 4.629/2003; Lei 46700000 Pesquisa e Desenvolvimento para a Competitividade e Sustentabilidade das Cadeias de Produtos de Animal Disponibilizar materiais, tecnologias e sistemas tecnológicos para compor e manter a base de conhecimentos estruturantes para a competitividade e a sustentabilidade das cadeias de produtos de origem animal consideradas prioritárias para as estratégias de abastecimento interno e de comércio exterior do país. Organização e implementação da carteira de projetos voltados para o desenvolvimento de oportunidades e de solução de problemas relacionados com a competitividade e a sustentabilidade das cadeias produtivas de origem animal, no curto e médio prazos (projetos de P&D voltados para o desenvolvimento e aperfeiçoamento de insumos, sistemas e estratégias de manejo e controle de doenças, melhoramento genético e desenvolvimento de novas raças, melhorias e inovação nos sistemas de produção, disponibilização de sistemas eficazes de asseguramento de qualidade, de modelos e processos de transformação e agregação de valor, desenvolvimento de tecnologias, de inovações nos processos de distribuição e comercialização, desenvolvimento de metodologias e ferramentas de apoio à pesquisa ou aos processos produtivos da cadeia, como instrumentos de medição e monitoramento, aplicações avançadas de biotecnologia, desenvolvimento de embalagens e seus materiais, protótipos de máquinas e equipamentos, etc). 2

Tipo de Participação UIÃO ESTADOS MUICÍPIOS OUTROS Composição Orçamentária/ da Ação Data/hora: 14.08.2003 18:34:25 - Usuário: FVA Art. 2º da Lei n 5.851/72; capítulo IV da Lei 8.171/91; capítulo III do Decreto 2.291/97; Decreto S/, de 26 de setembro de 1997; Decreto nº 4.629/2003; Lei 46720000 Pesquisa e Desenvolvimento em Sistemas Inovadores de Produção para o Agronegócio Disponibilizar materiais, tecnologias e sistemas tecnológicos para compor e manter a base de conhecimentos estruturantes para sistemas inovadores de produção no agronegócio, que visem ao aumento de produtividade, introdução de novas espécies, eficiência no uso de recursos e aperfeiçoamento do manejo ambiental. Organização e implementação da carteira de projetos voltados para o desenvolvimento de sistemas de produção visando ao aproveitamento de oportunidades ou a solução de problemas de competitividade ou uso eficiente de recursos, no curto e médio prazos, via introdução de inovações nos componentes, na estratégia de integração ou nos modelos de uso e conservação da biodiversidade, dos recursos naturais e serviços ambientais (projetos de P&D voltados para o desenvolvimento de inovações nos sistemas agroecológicos de produção, em particular nos sistemas orgânicos, sistemas de baixo impacto ambiental, como plantio direto e agricultura de precisão, sistemas agroflorestais, sistemas agrossilvopastoris, aqüícolas entre outros, desenvolvimento de metodologias e ferramentas de apoio à pesquisa ou à inovação nos sistemas de produção, como instrumentos de medição e monitoramento, aplicações avançadas de biotecnologia, manejo integrado de pragas e doenças, protótipos de máquinas e equipamentos, modelos de manejo sustentável, metodologias e sistemas de modelagem e simulação, etc). Tipo de Participação UIÃO ESTADOS MUICÍPIOS OUTROS 3

Composição Orçamentária/ da Ação Data/hora: 14.08.2003 18:35:49 - Usuário: FVA Art. 2º da Lei n 5.851/72; capítulo IV da Lei 8.171/91; capítulo III do Decreto 2.291/97; Decreto S/, de 26 de setembro de 1997; Decreto nº 4.629/2003; Lei 46740000 Pesquisa e Desenvolvimento para Caracterização e Manejo de Agroecossistemas Disponibilizar metodologias, tecnologias e sistemas tecnológicos para compor e manter a base de conhecimentos estruturantes para a caracterização e manejo de agroecossistemas brasileiros. Organização e implementação da carteira de projetos voltados para o desenvolvimento de metodologias, tecnologias e sistemas para caracterização e o manejo de agroecossistemas (projetos de P&D em zoneamentos agroecológicos; zoneamentos de riscos climáticos; identificação e propostas de políticas para a proteção de sistemas frágeis; caracterização e manejo de solos; caracterização e manejo da biodiversidade; gestão de recursos hídricos; monitoramento e avaliação da qualidade da água; modelos de ocupação, uso da terra e alterações da cobertura; desenvolvimento de indicadores de sustentabilidade; desenvolvimento de métodos, tecnologias e sistemas de recuperação de áreas degradadas; identificação e caracterização de fontes de estresses bióticos e abióticos, dinâmica de carbono e reciclagem de nutrientes; desenvolvimento de metodologias e ferramentas de apoio à pesquisa como sensoriamento remoto; desenvolvimento de sensores específicos, base de dados e sistemas georreferenciados; técnicas modernas de cartografia, metodologias e técnicas de medição, etc). Tipo de Participação UIÃO ESTADOS MUICÍPIOS OUTROS Composição Orçamentária/ da Ação 4

Data/hora: 14.08.2003 18:36:26 - Usuário: FVA Art. 2º da Lei n 5.851/72; capítulo IV da Lei 8.171/91; capítulo III do Decreto 2.291/97; Decreto S/, de 26 de setembro de 1997; Decreto nº 4.629/2003; Lei 46760000 Pesquisa e Desenvolvimento em Biologia Avançada e Suas Aplicações no Agronegócio Disponibilizar conhecimentos, tecnologias e materiais para compor e manter a base de conhecimentos estruturantes para o desenvolvimento da biologia avançada e suas aplicações no agronegócio brasileiro. Organização e implementação de carteira de projetos de P&D voltados para o desenvolvimento da biologia avançada, visando ao aproveitamento de oportunidades ou a solução de problemas de competitividade e sustentabilidade, no longo prazo, visando manter o país na fronteira do desenvolvimento científico e tecnológico do agronegócio (projetos de genoma estrutural e funcional; modificações genéticas de organismos; identificação e isolamento de genes e estruturas genéticas; caracterização e aplicação de marcadores moleculares; conservação, enriquecimento e caracterização de recursos genéticos; prospecção da biodiversidade; modelos inovadores de organização das coleções; proteomas; metabolomas; utilização de organismos como bioreatores e biofábricas, bem como desenvolvimento de aplicações aos processos produtivos do agronegócio brasileiro; desenvolvimento de conhecimento básico, metodologias e ferramentas de suporte às pesquisas, como bioinformática, data mining, etc). parceiros de universidades, instituições de pesquisa, organizações governamentais e atores das cadeias produtivas mais avançadas. O papel de muitos desses parceiros inclui o financiamento parcial ou total dos projetos. Tipo de Participação UIÃO ESTADOS MUICÍPIOS OUTROS Composição Orçamentária/ da Ação Data/hora: 14.08.2003 18:37:32 - Usuário: FVA Adequação da função e subfunção. Data/hora: 22.08.2003 10:18:55 - Usuário: FVA 5

Art. 2º da Lei n 5.851/72; capítulo IV da Lei 8.171/91; capítulo III do Decreto 2.291/97; Decreto S/, de 26 de setembro de 1997; Decreto nº 4.629/2003; Lei 46780000 Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias e Sistemas Avançados para Apoio à Defesa Agropecuária Disponibilizar metodologias, tecnologias e sistemas para compor e manter a base de conhecimentos estruturantes em apoio às ações de vigilância fitozoossanitária. Organização e implementação de carteira de projetos de P&D voltados para o desenvolvimento metodologias, tecnologias e sistemas, visando desenvolver meios avançados para a defesa do agronegócio brasileiro e assegurar a qualidade e segurança dos produtos destinados ao abastecimento interno e ao comércio exterior (projetos de pesquisa avançada em prospecção de riscos de entrada de novas pragas e doenças; estratégias de convivência e controle de pragas e doenças endêmicas e introduzidas; sistemas de inteligência e alerta precoce contra pragas e doenças; modelos epidemiológicos e de ecologia de pragas, doenças e vetores; técnicas inovadoras rápidas e precisas de diagnósticos; métodos e estratégias avançadas de manejo de pragas e doenças; aplicações de semioquímicos e propriedades alelopáticas; metodologias para monitoramento e prevenção de contaminações; técnicas avançadas de detecção de contaminantes; desenvolvimento de conhecimento básico, metodologias e ferramentas de suporte às pesquisas, como construção de base de dados, data mining, etc). parceiros de universidades, instituições de pesquisa, organizações governamentais e atores das cadeias produtivas responsáveis pelo abastecimento interno e comércio exterior. O papel Tipo de Participação UIÃO ESTADOS MUICÍPIOS OUTROS Composição Orçamentária/ da Ação Data/hora: 14.08.2003 18:38:20 - Usuário: FVA Data/hora: 14.08.2003 18:39:07 - Usuário: FVA Data/hora: 15.08.2003 14:35:39 - Usuário: FVA 6

Art. 2º da Lei n 5.851/72; capítulo IV da Lei 8.171/91; capítulo III do Decreto 2.291/97; Decreto S/, de 26 de setembro de 1997; Decreto nº 4.629/2003; Lei 46800000 Pesquisa e Desenvolvimento para a Sustentabilidade do Agronegócio e sua Adaptação às Mudanças Ambientais Globais Construir uma base estruturante de conhecimentos e tecnologias para elucidar os impactos das mudanças ambientais globais sobre o agronegócio brasileiro e propor estratégias de adaptação dos seus sistemas produtivos. Organização e implementação da carteira de projetos voltados para elucidar os impactos das mudanças ambientais globais sobre o agronegócio brasileiro e propor estratégias de adaptação dos seus sistemas produtivos (projetos sobre métodos e processos para monitorar e avaliar o curso das alterações climáticas nos principais agroecossistemas brasileiros; modelar e simular os impactos sobre os principais agroecossistemas; monitorar e modelar a distribuição e freqüência de eventos extremos (secas, cheia, geadas, ventos etc.); monitorar e modelar a distribuição e freqüência de chuvas, pragas e doenças; construir modelos da ecologia de pragas e doenças frente as alterações ambientais; modelar e avaliar as alterações na capacidade de suporte dos principais agroecossistemas e identificar fontes de estresses bióticos e abióticos; desenvolver zoneamentos de riscos associados às mudanças ambientais e identificar sistemas produtivos, áreas e segmentos sociais vulneráveis; delinear estratégias de adaptação dos sistemas produtivos às alterações ambientais; desenvolver materiais genéticos adaptados aos agroecossistemas modificados; avaliar possíveis riscos de perdas de biodiversidade e desenhar estratégias preventivas; desenvolvimento de metodologias e ferramentas de apoio à pesquisa como sensoriamento remoto; desenvolvimento de sensores específicos; base de dados e sistemas georreferenciados; técnicas modernas de cartografia; metodologias e técnicas de medição; metodologias e técnicas de modelagem e simulação de sistemas, etc). Estes projetos, em geral, necessitam de mobilização de equipes multidisciplinares e multiinstitucionais. Portanto, a ação deverá ser implementada com parceiros de universidades, instituições de pesquisa, organizações governamentais e não-governamentais e atores das próprias cadeias produtivas. Tipo de Participação UIÃO ESTADOS MUICÍPIOS OUTROS Composição Orçamentária/ da Ação Data/hora: 15.08.2003 14:28:38 - Usuário: FVA Adequação da função e subfunção. Data/hora: 22.08.2003 10:19:37 - Usuário: FVA Art. 2º da Lei n 5.851/72; capítulo IV da Lei 8.171/91; capítulo III do Decreto 2.291/97; Decreto S/, de 26 de setembro de 1997; Decreto nº 4.629/2003; Lei 7