PLANO DE SEGURANÇA INTERNO

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Transcrição:

PLANO DE SEGURANÇA INTERNO

CARATERIZAÇÃO DO ESPAÇO ESCOLA BÁSICA 2,3 DO ALTO DO LUMIAR

1. Caracterização do Espaço Escola sede do Agrupamento de Escola dos Alto do Lumiar. Pertence à 2ª categoria da Escala de categoria de risco, pois tem um rácio inferior a 700 pessoas, não tem crianças a frequentar a escola com idades inferiores a 6 anos e não tem turmas com pessoas portadoras de deficiências motoras. 1.1. Localização Geográfica Vias de acesso de socorro exterior: - Entrada principal (sul): Av. Carlos Paredes, sentido descendente (Este-Oeste). - Entrada secundária (norte): Rua Maria Alice. Proteção civil municipal: departamento de proteção civil da câmara municipal de lisboa Rua Cardeal Saraiva, 1070-045 Quartel dos bombeiros: Regimento de Sapadores de Bombeiros - 3ª Companhia, Av Rio de Janeiro 1700, Quartel de bombeiros Esquadra da PSP: 3ª Divisão de Lisboa. Rua Maria José da Guia, 14B Centro de saúde: Alameda Linhas de Torres, nº243, 1750-144

1.2. Enquadramento de edifícios e espaços livres O edifício escolar é rodeado, numa parte, por um muro alto em cimento e, noutra parte, por um gradeamento em ferro. O espaço envolvente é constituído por zonas ajardinadas e pelos recintos desportivos referidos anteriormente. A circulação de viaturas de socorro é facilitada por vias com acesso a todos os pavilhões. A entrada de pessoas e de viaturas é possível, a Sul, pela Avenida Carlos Paredes (Portão Principal), onde existe uma Portaria e, a Norte, pela Rua Maria Margarida no Bairro da Cruz Vermelha (Portão Secundário). Junto ao Portão Principal existe a Central de Gás. Existe, ainda, um Portão na Rua Pedro Queirós Pereira, que dá acesso a uma área (a Antiga Quinta Roque da Fonseca) que, estando formalmente englobada no perímetro escolar não está, porém, totalmente disponível. Junto ao Portão Secundário, existe uma Central de Água. O Recinto de Basquetebol (próximo do Pavilhão B) e a Rosa-dos-Ventos (em frente à entrada do Pavilhão A).

1.3. Descrição das Instalações PAVILHÃO PISO INSTALAÇÕES A Cave - Área ampla, com uma divisória para a oficina das bicicletas e uma arrecadação. - Receção (PBX); - Serviços Administrativos (2 salas, 2 arrecadações), 1 cofre; - Reprografia; - Sala de Ensino Especial; - Sala de Diretores de Turma; A 0 - Sala de Reuniões, Sala de Professores; - Instalações Sanitárias para professores (2) e Deficientes (1); - 1 arrecadação; - 1 Gabinete Apoio À Família. NOTA: TODO O PISO ENCONTRA-SE INACESSÍVEL COM GRADES NAS JANELAS - Sala de Informática; - Direção da Escola; - Centro de Recursos (com uma arrecadação); - Serviços de Orientação e Psicologia; A 1 - Sala de Reuniões; - Biblioteca; - 3 Arrecadações; - Instalação Sanitária (1). A ligação entre os dois pisos é feita através de uma escada larga de dois lances.

- 5 salas de aula; - 1 laboratório de Físico-química com arrecadação; B 0-1 laboratório de Ciências com arrecadação; - 1 sala com arrecadação; -Três Instalações Sanitárias, das quais uma para deficientes, e uma arrecadação. - 7 salas de aula, das quais uma com arrecadação; - 1 gabinete; B 1-1 arrecadação para o Clube do Mundo. A ligação entre os dois pisos é feita através de uma escada larga de dois lances. - 5 salas de aulas, das quais uma de Olaria com arrecadação e uma outra sala com arrecadação; C 0-3 instalações sanitárias, sendo 1 para deficientes; - 2 arrecadações. - 7 salas de aula, uma das quais com arrecadação; C 1-1 gabinete. A ligação entre os dois pisos é feita através de uma escada larga de dois lances. - 1 refeitório (com 2 arrecadações); - cozinha (com uma dispensa, instalações sanitárias e uma sala para os funcionários); D 0 - papelaria; - bar dos alunos; - sala de convívio dos alunos com uma arrecadação;

- sala de convívio dos funcionários; - sala da Associação de Pais e Encarregados de Educação; - 3 instalações sanitárias; -1 sala para a disciplina de Música; - 1 sala para a disciplina de Educação Física. Área coberta: - 2 Vestiários/Balneários, com instalações sanitárias, destinados aos alunos; - 1 Sala para os professores de Educação Física (com 2 ZONA DESPORTIVA Vestiários/Balneários e instalações sanitárias); - 1 Arrecadação de material desportivo; - 1 Arrecadação de materiais de limpeza; - 2 Termoacumuladores. Área descoberta: - 1 Recinto polidesportivo descoberto - 1 Recinto de basquetebol descoberto 1.4. Identificação das fontes de energia Junto ao Portão Principal existe um Posto de Transformação (PT). 1.5. Localização de equipamentos de combate a incêndio A Localização dos equipamentos de combate a incêndio encontra-se nas plantas em Anexo a este Plano.

1.5.1. Caraterização da População ANO LETIVO 2017/2018 ALUNOS PROFESSORES FUNCIONÁRIOS 487 71 21 Os alunos têm idades compreendidas entre os 9 e 18 anos e frequentam os 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico. 1.5.2. Períodos de funcionamento da atividade escolar A escola funciona todos os dias úteis. O horário letivo é organizado em turno único, embora todas as turmas tenham aulas de manhã e/ou de tarde. As aulas têm início às 08:15 horas e terminam às 18:25.

REGISTOS DE SEGURANÇA ESCOLA BÁSICA 2,3 DO ALTO DO LUMIAR

Verificação das Instalações Técnicas e de Segurança Manutenção e Conservação Bocas de Incêndio Extintores Instalações e Equipamentos Gás Instalações e Equipamentos Elétricos Outras Entidade Inspetora Data Soluções Adotadas Anexo

Alterações nas Instalações Descrição dos Trabalhos Empreiteiro Técnico Responsável Data Anexo 11

Falsos Alarmes/ Anomalias/ Incidentes Anomalias/Incidentes Soluções Adotadas Data Instalações Humanas Instalações Humanas Data

Ações de Instrução e Formação Destinatários Resumo da Temática da Ação Entidade Data Anexo

PLANOS DE PREVENÇÃO ESCOLA BÁSICA 2,3 DO ALTO DO LUMIAR

2. Segurança 2.1. Identificação de riscos Locais de risco Cozinha Filtros da conduta de gases e fumos (limpeza é feita anualmente no final do ano letivo) Equipamentos de gás Laboratórios Arrumação dos químicos Realização de experiências nas aulas práticas Pavilhão A Elevada concentração de papel Zona Desportiva 2 Termoacumuladores inativos 2.2. Regras de exploração e de comportamento Devem ser preocupações constantes do responsável de segurança, a verificação de alguns aspectos que permitem a eficácia da aplicação do plano de segurança, nomeadamente: - a acessibilidade dos meios de socorros; - a desobstrução dos caminhos de evacuação e saída; - a operacionalidade dos meios de 1ª intervenção e dos equipamentos de segurança no geral; - a funcionalidade dos meios de alarme e alerta; - o estado de conservação da sinalização de segurança e iluminação de emergência; - as condições de limpeza e arrumação dos diferentes espaços; - a segurança na produção, manipulação e no armazenamento de sustâncias perigosas.

2.3. Estrutura interna de segurança Órgão de segurança É constituído por um responsável de segurança, delegado de segurança e os coordenadores de cada pavilhão. Responsável de segurança - avalia eventuais situações de emergência e coordena as ações a desenvolver; Delegado de segurança substitui o responsável de segurança em caso se ausência do mesmo. Coordenadores de pavilhão coordena e orienta a ação das equipas de intervenção. Responsável de Segurança Maria Caldeira Delegado de segurança Maria Clara Catarré Alarme Maria Cladeira Alerta Maria Caldeira Coordenador de Piso Funcionário do Bloco Informação e Vigilância Maria Caldeira 1ª Intevenção Corte de Energia Evacuação Concentração e Controlo

Planta de Localização

Planta de Enquadramento 18

Planta de Emergência Bloco A Piso 0

Planta de Emergência Bloco A Piso 1

Planta de Emergência Bloco B Piso 0

Planta de Emergência Bloco B Piso 1

Planta de Emergência Bloco C Piso 0

Planta de Emergência Bloco C Piso 1

Planta de Emergência - Bloco D

Planta de Emergência - Zona Desportiva

Procedimentos de Emergência 27

1. Organização de segurança 1.1. Estrutura interna de segurança Órgão de segurança É constituído por um chefe de segurança e os coordenadores de cada pavilhão. Chefe de segurança - avalia eventuais situações de emergência e coordena as ações a desenvolver; Coordenadores de pavilhão coordena e orienta a ação das equipas de intervenção. 1.2. Plano de evacuação 1.2.1. Identificação das saídas O Plano de Evacuação far-se-á segundo os percursos assinalados nas plantas percursos normais evacuando-se, primeiro, os espaços mais próximos das saídas. 1.2.2. Definição de caminhos de evacuação Nas salas, corredores e outros espaços estão afixadas plantas de emergência do respetivo piso. 1.2.3. Programa da evacuação A evacuação realiza-se imediatamente após a ordem de abandono das instalações. A equipa de evacuação, formada por chefes de fila, cerra fila e sinaleiros, orienta os ocupantes para as saídas. Os chefes de fila são os delegados de turma, os cerra fila são os professores que estão no momento a lecionar, que fechará a porta depois de se certificar que não existe ninguém na sala de aula, os sinaleiros é o responsável do bloco.

1.2.4. Identificação dos pontos críticos Assinala-se como pontos mais críticos, em caso se evacuação, os pontos de convergência dos pisos (escadas). Em caso de emergência estará presente um sinaleiro (funcionário responsável do Bloco) que orienta as pessoas nos percursos e saídas, por forma a evitar grandes concentrações. 1.2.5. Seleção de locais de concentração Os pontos de encontro são: 1. O Recinto Polidesportivo (próximo do Pavilhão A), para todo o pessoal que se encontre nos Pavilhões B, C, D, no campo polidesportivo e no exterior dos pavilhões. 2. A Rosa-dos-Ventos (em frente à entrada do Pavilhão A), para todo o pessoal que se encontre no Pavilhão A. 1.3. Plano de atuação O plano de atuação define os procedimentos a adotar de forma a combater o sinistro e minimizar as suas consequências até à chegada dos socorros externos. A primeira intervenção será efetuada pelo funcionário bloco, ou pelo professor que esteja no local, recorrendo ao uso de extintor. 1.3.1. Reconhecimento, combate e alarme interno Qualquer pessoa que se aperceba de um foco de incêndio deve, de imediato, verificar se existem pessoas em perigo a fim de lhes prestar apoio. Deve alertar a Direção da Escola (Chefe de Segurança) e utilizar os meios de extinção disponíveis. A Direção da Escola, responsável pela Segurança, certifica-se sobre a localização exata, extensão do sinistro e se há vítimas a socorrer. De acordo com as caraterísticas e dimensão da situação avisa os coordenadores de piso, aciona o alarme (3 toques intermitentes de campainha) e alerta os bombeiros.

Os coordenadores de piso acionam as equipas de 1ª intervenção e de evacuação que vão atuar em simultâneo, bem como as equipas de corte de energia e de concentração e controlo. 1.3.2. Evacuação Dada a ordem para abandono das instalações, a equipa de evacuação orienta os ocupantes para as saídas. Os chefes de fila (delegado de turma) e cerra-fila (professor) encaminham os ocupantes das salas para as saídas, dirigindo-se para o ponto de reunião. Compete ao cerra-fila (professor) conferir os alunos no ponto de reunião. 1.3.3. 1ª Intervenção Deve utilizar de imediato os extintores e/ou redes de incêndio mais próximas do local do sinistro. Se não for possível controlar o foco de incêndio informa o coordenador de pavilhão e colabora na evacuação dos alunos. 1.3.4. Cortes de Energia Os cortes de energia elétrica são efetuados pelas pessoas nomeadas (funcionários dos pisos) para procederem aos cortes gerais ou parciais e fecham as válvulas de corte de gás. 1.3.5. Concentração e controlo Os coordenadores de pavilhão certificam-se da saída de todos os ocupantes e informam o chefe de segurança. No ponto de encontro o responsável (cerra-fila) confere a presença de todos os ocupantes naquele espaço. Caso se verifiquem desaparecidos, devem ser avisados o chefe de segurança e os bombeiros.

1.3.6. Informação e vigilância O responsável de segurança presta as informações aos meios de socorro externos sobre o local do acidente e/ou sinistrados e regula a circulação de pessoas e viaturas. A Direção da Escola (responsável de segurança), após a indicação dos meios de socorro externo, determina o regresso às instalações. A indicação da reposição da normalidade será assinalada com 1 toque intermitente da campainha (cerca de 5 segundos). 1.4. Instruções de Segurança 1.4.1. Instruções Gerais As instruções gerais destinam-se à totalidade dos ocupantes do estabelecimento e estão afixadas nas entradas principais da escola e no piso superior. 1.4.2. Instruções Especiais Estas instruções referem-se ao pessoal encarregado de pôr em prática o plano de emergência. A composição da equipa deverá ser adaptada todos os anos letivos. Equipas de intervenção Alarme Aciona o sistema de alarme acústico que denuncia a ocorrência; Alerta Avisa os bombeiros; 1ª intervenção Utiliza os extintores e/ou rede de incêndio armada; Cortes de energia Procede ao corte de energia e gás;

Evacuação Controla a evacuação e encaminha os ocupantes para as saídas; Informação e vigilância Presta esclarecimentos aos socorros externos sobre o local do acidente e/ou sinistrados e regula a circulação de pessoas e viaturas; Concentração e controlo Reúne no ponto de reunião a população escolar e procede à sua conferência. Responsáveis pela estrutura interna de segurança Responsável de Segurança Profª Maria Caldeira Delegado de Segurança Profª Maria Clara Catarré Alarme Profª Maria Caldeira Alerta Profª Maria Caldeira 1ª intervenção Coordenador do pavilhão Cortes de energia Coordenador do pavilhão Evacuação Coordenador do pavilhão Informação e vigilância Profª Maria Caldeira Concentração e controle Coordenador do pavilhão

1.4.3. Instruções Particulares As instruções particulares referem-se aos locais que apresentam riscos específicos e estão afixadas junto à porta de acesso dos seguintes locais: Laboratórios Cozinha Quadros elétricos Termoacumuladores Em caso de alarme de engenho explosivo (PBX)

Laboratórios Se ocorrer um incêndio - Atue sobre o foco de incêndio com o meio de extinção adequado, de acordo com o seguinte quadro: Fogo Matérias sólidas Líquidos ou sólidos liquefeitos Gases Metais Material eléctrico Procedimentos/ Agente extintor Manta Kevlar ou extintor instalado. Extintor instalado. Nunca utilizar água. Corte da fonte. Extintor instalado. Areia seca ou extintor instalado Corte da corrente. Extintor instalado. Caso não consiga dominar a situação - Feche as portas; - Comunique imediatamente o acidente à direcção da escola; - Abandone a sala. Se ocorrer uma fuga de gás - Feche as válvulas de segurança; - Areje a sala, abrindo portas e janelas; - Não acenda fósforos ou isqueiros, nem accione interruptores; - Comunique o acidente imediatamente à direcção da escola; - Abandone o laboratório. Se ocorrer um derrame - Recolha ou neutralize a substância derramada, de acordo com as recomendações presentes no kit de derrame ou manual de segurança; - Abandone o laboratório; - Procede à contenção do derrame e à recolha do produto, utilizando material absorvente adequado (por exemplo areia).

Cozinha Se ocorrer um incêndio - Avise a pessoa mais próxima; - Feche o gás na válvula de corte geral; - Utilize o extintor instalado, de acordo com as instruções de atuação; - Corte a corrente elétrica no quadro parcial; - Caso não consiga dominar a situação, feche as portas e janelas e comunique imediatamente o acidente à direcção da escola. Se ocorrer uma fuga de gás - Desligue a válvula. Não faça lume. Não acione nenhum interruptor; - Abra as portas e janelas; Abandone o local; - Comunique o acidente à direcção da escola.

Quadro elétrico Medidas preventivas: - Verificar regularmente o funcionamento providenciando de imediato às reparações necessárias por pessoal habilitado. - Proceder à substituição das chapas de identificação dos disjuntores sempre que necessário. - Manter desobstruído o acesso aos quadros, não permitindo a acumulação de objectos combustíveis na sua proximidade. Se ocorrer um incêndio - Ataque o incêndio com extintor adequado, sem correr riscos. - Nunca utilize água ou outros agentes à base de água (espumas). - Caso não consiga extinguir o incêndio, abandone o local, fechando as portas.

Termoacumulador Normas de atuação - Corte a corrente antes de abrir as tampas dos termostatos e não ligue novamente sem que as tampas estejam colocadas. - Se houver descarga na válvula de segurança ou a água sair demasiado quente, chame de imediato os serviços técnicos. - Corte a energia eléctrica quando o alarme tocar e chame os serviços técnicos. - Se o termostato disparar, não ligue de novo sem consultar os serviços técnicos.

Medidas em caso de sismo O sismo é um fenómeno natural que pode ocorrer sem qualquer aviso prévio, pelo que as ações a tomar devem ser imediatas, sendo essencial que cada uma saiba o que esperar e como agir. Comportamentos a adotar em caso de sismo: No interior do edifício - Não tentar sair do edifício. - Não tentar sair pelas janelas. - Afastar-se de janelas e de painéis de vidro. - Afastar-se de armários, prateleiras, objectos pesados e outro mobiliário que possa cair. Em salas de aula - Os alunos e professores devem refugiar-se debaixo das mesas, agarrar uma perna da mesa e proteger a cabeça e os olhos pressionando a cara com os braços. - Os alunos devem aguardar que o professor lhes dê instruções. Em zonas de circulação ou onde não haja possibilidade de se cobrir - Refugiar-se junto de pilares, sob vigas e vergas de portas ou junto de uma parede interior, ajoelhar-se, colocar a cabeça junto aos joelhos, apertar as mãos firmemente por detrás do pescoço e proteger os lados cabeça com os cotovelos. Na biblioteca - Afastar-se das janelas, painéis de vidro e estantes e proteger-se apropriadamente. Em laboratórios e cozinhas - Proteger-se e se eventualmente houver chamas tentar apaga-las. - Afastar-se de todos os materiais perigosos que possam derramar.

O QUE FAZER APÓS O SISMO - Deve proceder-se à evacuação das salas de aula e dos pavilhões, até ao ponto de encontro, sob vigilância dos professores e seguindo as normas e as instruções dos elementos da Estrutura Interna de Segurança, de acordo com o Plano de evacuação. - Todas as saídas devem ser abertas e as alimentações principais de água, energia eléctrica e gás devem ser cortadas. - Todas as pessoas que se encontrem no exterior do edifício no momento do sismo, devem dirigir-se para o ponto de encontro. - Deve verificar-se o estado do edifício e assinalar danos importantes e potenciais riscos. NO PONTO DE ENCONTRO Os professores devem: - Reunir os alunos por turma e contá-los. - Detetar todos os alunos feridos e prestar os primeiros socorros. - Alertar os alunos para a possibilidade de ocorrência de réplicas. Os alunos - Não devem regressar ao edifício. - Devem manter-se afastados do edifício em zonas amplas. - Não devem beber água das torneiras ou de recipientes abertos. - Devem evitar qualquer contato com cabos eléctricos ou vedações metálicas. - Devem permanecer no ponto de encontro e aguardar instruções. Nota: Em caso de haver pessoas bloqueadas no edifício ou no caso de deflagração de incêndio, devem chamar-se os serviços de emergência.

SE O SISMO OCORRER DURANTE O INTERVALO Durante o sismo Quer no interior quer no exterior, toda a população escolar deverá seguir as medidas atrás descritas. Após o sismo Toda a população escolar deverá seguir o processo de evacuação descrito e reunirse no ponto de encontro. 2. ORGANISMOS DE APOIO ORGANISMOS TELEFONE EM CASO DE INCÊNDIO, INUNDAÇÃO OU SISMOS 808 215 215 POLICIAL 112 NUMERO NACIONAL DE SOCORRO 118 HOSPITAL 21 790 12 00/21 780 50 00 BOMBEIROS 21 390 60 60/1 POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA 21 750 12 00 PROTEÇÃO CIVIL 21 882 09 60 CENTRO DE SAÚDE 21 752 71 10 CÃMARA MUNICIPAL DE LISBOA 21 798 80 00 EDP (ASSISTÊNCIA TÉCNICA) 800 506 506 EDP (FALTA DE ENERGIA) 800 506 506 GÁS (FUGAS) 800 206 005 GÁS (FUGAS LUMIAR) 800 206 005 EPAL (GERAL) 21 322 11 11 EPAL (RUTURAS SERVIÇO PERMANENTE) 800 201 600 INTOXICAÇÕES 808 250 143