MINISTÉRIO DA EDUCAÇÂO E CIÊNCIA EQUIPA DE SEGURANÇA
|
|
- Diogo Fragoso Canela
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GOVERNO DE PORTUGAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÂO E CIÊNCIA Escola Básica de Eugénio de Castro EQUIPA DE SEGURANÇA A Escola Básica de Eugénio de Castro privilegia a segurança como um dos aspectos mais relevantes a considerar no seu funcionamento. Essa preocupação pela aplicação das normas de segurança verifica-se em dois níveis: - Instalações físicas; - Atividades escolares. Em cumprimento do definido regulamentarmente existe na Escola uma Equipa de Segurança, constituída por professores, que tem como missões principais a verificação permanente das regras estabelecidas neste domínio e especificamente as actividades seguintes: - Atualização do Projeto de Emergência da Escola; - Atualização do Plano de Segurança; - Apoio permanente das actividades do Clube de Proteção Civil da Escola, criado no ano lectivo 2011/2012; - Desenvolvimento de estratégias com vista à substituição de materiais com risco para a saúde e risco ambiental existente nos corredores exteriores e coberturas dos blocos da Escola amianto; - Ligação com a Direção da Escola para efectuar os contactos institucionais com outros organismos na área da segurança, nomeadamente a PSP, Autoridade Nacional da Proteção Civil, DREC, Serviço de Proteção Civil Municipal e Bombeiros; - Idem nos apoios financeiros para melhoria das condições de segurança das instalações e nas deslocações de alunos a eventos relativos a esta área; - Acompanhamento das actividades da segurança na envolvente da Escola, nomeadamente as relacionadas com o projeto Escola Segura; - Reunir com a Direcção para definição de orientações e apresentação de relatórios das actividades desenvolvidas. A Equipa de Segurança é constituída por três docentes e o horário específico do seu funcionamento é o seguinte: 3ªs feiras das 11H00 às 12H40 O Clube de Proteção Civil que visa estratégias de participação e envolvimentos dos alunos no conhecimento dos riscos, nas medidas de prevenção e atuação face aos riscos e na criação de uma cultura de segurança, desenvolve a sua actividade no seguinte horário: 6ªs feiras das 15H25 às 17H00.
2 Escola Eugénio de Castro Coimbra PLANO DE EMERGÊNCIA LOCALIZAÇÃO DA ESCOLA Meio Envolvente e Acessibilidades
3 Meio Envolvente da Escola A Escola situa-se num Bairro residencial, Solum, onde também existem outros equipamentos: Outras Escolas, Instalações Gimnodesportivas, Estádio Cidade de Coimbra, Piscinas Municipais, Pavilhão Multidesportos, Centros Comerciais, Cafés, Restaurantes e Pequeno Comércio. Rede Viária - Acessibilidades A Escola é servida por três linhas de transportes públicos; no entanto, o acesso fundamental dos alunos é feito através de transportes particulares. A Rua Almirante Gago Coutinho, embora de dois sentidos, a entrada Nascente-Poentesó dá acesso a transportes públicos e, em altura de entrada e saída de alunos, o transito é bastante intenso.
4 Caraterização da Escola GD 4 C CJ D B F 3 E A S 2 1 B Caraterização Física da Escola A Escola foi construída em 1972, com exceçãodo Bloco F que é de construção mais recente, A Escola é constituída por sete blocos independentes, um pavilhão gimnodesportivo e umcampo de Jogos, onde funcionam a direção, serviços administrativos, biblioteca, cozinha, refeitório e bar, salas de aulas normais e específicas. O tipo de construção de cada um dos blocos é de rés do chão excepto o Bloco F, a biblioteca que funciona em piso elevado, sendo o acesso a esta através de uma escada interna em caracol e o pavilhão gimnodesportivo cujo acesso à galeria é através de uma escada exterior em caracol. A Escola está implantada emterreno com cotas de nível diferentes, socalcos, dificultando a circulação interna de viaturas; todavia, o acesso das mesmas não sendo imediato, é possível a todos os edifícios, à excepção do bloco E. Possui quatro entradas/saídas, 1,2,3 e 4. A entrada/saída 1, é a principal e apenas permite o acesso de viaturas ao Bloco de serviços; a entrada/saída 2, permite o acesso ao Bloco A, à parte Poente do Bloco de Serviços e aos Blocos B e F; a entrada/saída 3, permite o acesso de viaturas ao Bloco A e à parte Poente do Bloco de serviços incluindo as salas de música e a reprografia, ao Bloco B e ao Bloco F; a entrada/saída 4, permite o acesso de viaturas ao Pavilhão Gimnodesportivo e Blocos C e D. Não há acesso de viaturas ao Bloco E.
5 Caraterização da Escola face às categorias de risco De acordo com o Dec.Lei220/2008 Art.º34.º, anexo 3. Tipo III Bloco de Serviços. Tipo IV Blocos de Serviços, A, B, C, D, E e F. Tipo VII Bloco de Serviços. Tipo IX Pavilhão Gimnodesportivo e Campo de Jogos. Tipo XI Bloco de Serviços. Tipo XII Bloco E. Conceito de Plano de Emergência Um Plano de Emergência pode definir-se como a sistematização de um conjunto de normas e regras de procedimento, destinadas a minimizar os efeitos das catástrofes que se prevê possam vir a ocorrer em determinadas áreas, gerindo de uma forma optimizada os recursos disponíveis, sendo um instrumento simultaneamente preventivo e operacional, dado que estabelece os meios para fazer face à ocorrência.
6
7 NÚMERO DE EMERGÊNCIA NACIONAL: 112 BOMBEIROS SAPADORES COIMBRA: Casa Municipal da Proteção Civil - cbs@cm-coimbra.pt Av. Dr. Mendes Silva Coimbra Telef / BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE COIMBRA: comando@bvcoimbra.org Av. Fernão de Magalhães, Coimbra Telef BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE BRASFEMES:geral@bvbrasfemes.com R. Antonino dos Santos, Brasfemes Telef INSTITUTO NACIONAL DE EMERGÊNCIA MÉDICA INEM: inem@inem.pt Estrada de Eiras, Edifício B Side, º andar Coimbra Telef HOSPITAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA: Praceta Prof. Mota Pinto, Coimbra
8 Telef
9 SERVIÇO DE PROTEÇÃO CIVIL: Casa Municipal da Proteção Civil - protecaocivil@cm-coimbra.pt Av. Dr. Mendes Silva Coimbra Telef / POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA COMANDO DISTRITAL DE COIMBRA: cpcoimbra@psp.pt Av. Elísio de Moura, 155, Coimbra Telef GUARDA NACIONAL REPUBLICANA POSTO COMANDO TERRITORIAL DE COIMBRA: ct.cbr.tcbrdcbr@gnr.pt Telef PONTOS DE ENCONTRO OU DE REUNIÃO: A, B e C RESPONSÁVEL PELA SEGURANÇA: O Diretor do Estabelecimento: António Couceiro
1- CONTEXTO E CARACTERIZAÇÃO GERAL DO AGRUPAMENTO
1- CONTEXTO E CARACTERIZAÇÃO GERAL DO AGRUPAMENTO 1.1- Enquadramento territorial e contexto físico O concelho da Moita onde se localiza o Agrupamento de Escolas Fragata do Tejo está situado na região de
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA/3 DE S. PEDRO DO SUL
L ESCOLA SECUNDÁRIA/3 DE S. PEDRO DO SUL 2008 LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA IDENTIFICAÇÃO EM PLANTA DE: ESPAÇO ESCOLAR VIAS DE ACESSO DE VIATURAS DE SOCORRO QUARTEL DOS BOMBEIROS DA ÁREA ESQUADRA DA GUARDA NACIONAL
Leia mais5 Prédios. Prédio Coimbra (UL )
Prédio de 7 pisos (cave, rés-do-chão, galeria e 4 pisos elevados) e 12 frações, em propriedade total, com partes suscetíveis de utilização independente, com as afetações de comércio, serviços e habitação,
Leia maisPlano de Emergência Serviço Municipal de Proteção Civil
Plano de Emergência Serviço Municipal de Proteção Civil Escola: EBI Pedras Salgadas CM Vila Pouca de Aguiar Novembro de 2012 CM de Vila Pouca de Aguiar AE Pedras Salgadas Plano de Emergência ÍNDICE Objetivos
Leia maisEVACUAÇÃO GERAL DA ESCOLA > ATITUDES E RESPONSABILIDADES > PROCEDIMENTO DE EVACUAÇÃO > PLANTAS DE EMERGÊNCIA
EVACUAÇÃO GERAL DA ESCOLA > ATITUDES E RESPONSABILIDADES > PROCEDIMENTO DE EVACUAÇÃO > EQUIPAS DE INTERVENÇÃO E MEIOS DE SOCORRO > ATITUDES E RESPONSABILIDADES A temática da segurança integra o Projecto
Leia maisAgrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres
Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres - Anexo XI Regulamento dos procedimentos de Segurança Artigo 1.º Medidas de autoproteção 1. São consideradas medidas de autoproteção: a) Registos de segurança (relatórios
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMILO CASTELO BRANCO
PLANO DE EVACUAÇÃO 1. INTRODUÇÃO I O plano de evacuação tem como finalidade promover a saída, o mais rápido possível, de todos os utentes das instalações (alunos, professores, funcionários e pessoas externas).
Leia maisRef.ª Newsletter 04/2014
Há 20 anos a contribuir para a segurança das empresas. Ref.ª Newsletter 04/2014 Enquadramento Legal: Decreto-Lei n.º 220/2008, 12 de Novembro: Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndios em Edifício
Leia maisCAMPUS DE SANTIAGO DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO
CAMPUS DE SANTIAGO DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Fundada em 1973, a Universidade de Aveiro (UA) é reconhecida nacional e internacionalmente como um importante centro tecnológico que aposta em áreas inovadoras.
Leia maisCENTRO ESCOLAR DA VILA
CENTRO ESCOLAR DA VILA Objetivos: -Proporcionar aos alunos um primeiro contacto com as regras e procedimentos a adotar em caso de emergência. -Efetuar o reconhecimento do percurso de evacuação de emergência
Leia maisORGANIZAÇÃO DE SEGURANÇA. Estrutura interna de segurança do plano de evacuação Plano de intervenção ESTRUTURA INTERNA DE SEGURANÇA
ORGANIZAÇÃO DE SEGURANÇA Estrutura interna de segurança do plano de evacuação Plano de intervenção ESTRUTURA INTERNA DE SEGURANÇA Algumas funções podem ser exercidas cumulativamente pela mesma pessoa,
Leia maisNOVO REGULAMENTO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
NOVO REGULAMENTO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO MANUTENÇÃO DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS JORGE BERNARDO ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SAÚDE DE COIMBRA 13 OUTUBRO 2010 TEMAS A
Leia maisFaça seu evento corporativo no Sesc. Sesc Venda Nova - Centro de Turismo
Faça seu evento corporativo no Sesc. Sesc Venda Nova - Centro de Turismo A UNIDADE Sesc venda nova Centro de Turismo O Sesc Venda Nova Centro de Turismo, fundado na década de 1950, possui piscinas (adulto
Leia maisEscola Regional Dr. José Dinis da Fonseca - Outeiro de São Miguel. Plano de Evacuação - Ano letivo 2016/2017
Escola Regional Dr. José Dinis da Fonseca - Outeiro de São Miguel Plano de Evacuação - Ano letivo 2016/2017 1-Normas práticas - Em cada sala de aula deve haver um aluno, de preferência o Delegado de Turma,
Leia maisEncontro Técnico da Rede Temática Proteção Civil. Organização dos Serviços Municipais de Proteção Civil- O caso de Cascais. Luís Cecílio Santos
Encontro Técnico da Rede Temática Proteção Civil Organização dos Serviços Municipais de Proteção Civil- O caso de Cascais Luís Cecílio Santos SERVIÇO MUNICIPAL PROTEÇÃO CIVIL COM PRESIDENTE DA CÂMARA SERVIÇO
Leia maisIlda Coutinho Manuel Horácio Ferreira 2014/2015
Ilda Coutinho Manuel Horácio Ferreira 2014/2015 A Proteção Civil é a atividade desenvolvida pelo Estado, Regiões Autónomas e Autarquias locais, pelos cidadãos e por todas as entidades públicas e privadas
Leia maisConselho Geral Transitório. Ag4 de Odivelas LINHAS ORIENTADORAS DO ORÇAMENTO PARA 2014
Conselho Geral Transitório Ag4 de Odivelas LINHAS ORIENTADORAS DO ORÇAMENTO PARA 2014 Comissão Eventual do Conselho Geral Transitório, nomeada na sua sessão de 13 de Janeiro de 2014, para elaborar um Projecto
Leia maisDEPARTAMENTO DE OBRAS E GESTÃO DE INFRA-ESTRUTURAS MUNICIPAIS FICHA TÉCNICA
1. INTIFICAÇÃO PARTAMENTO OBRAS E GESTÃO FICHA TÉCNICA Remodelação e Ampliação da Casa Municipal da Protecção Civil 2. LOCALIZAÇÃO Avenida Mendes Silva Freguesia de Santo António dos Olivais 3. SCRIÇÃO
Leia maisPiscina m² Tanque m². Área Verde m². Pavimento em Micro-Cubo m². Pavimento em bloco de granito 418.
Área do Terreno 5350.00 m² 01 02 03 04 Área de Implantação Habitação 374.36 m² 76.12 m² 25.76 m² Anexo ( apoio a actividades desportivas ) 6.66 m² Total de área de implantação 482.90 m² 02 05 06 Piscina
Leia maisPrograma Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise
Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Assistência Técnica Aprovada em 11-05-2015, após procedimento de consulta escrita aos membros da
Leia maisPlano de Segurança Interno
Regras de Evacuação em caso de Emergência Plantas de Emergência ALFACOOP Coopera>va de Ensino, crl Externato Infante D. Henrique REGRAS DE EVACUAÇÃO A segurança na Escola deve ser uma preocupação comum
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FORNOS DE ALGODRES
TELEFONISTA Graça Maria Monteiro Paulo 08:50-11:00 13:00-17:50 Maria Luísa Ferreira Gaspar 09:00-13:00 15:00-18:00 efetua o atendimento geral e encaminha os utentes aos locais pretendidos; assegura o serviço
Leia maisREGULAMENTO ESPECIFICO DE ESTACIONAMENTO E CIRCULAÇÃO DA UOGEC ALMADA CENTRO
REGULAMENTO ESPECIFICO DE ESTACIONAMENTO E CIRCULAÇÃO DA UOGEC ALMADA CENTRO Secção I Definições e Conceitos Artigo 1º Âmbito de aplicação No termos do Artigo 11º do Regulamento Geral de e Circulação das
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 63/IX ELEVAÇÃO À CATEGORIA DE CIDADE DA VILA DE OLIVEIRA DO BAIRRO. Exposição de motivos
PROJECTO DE LEI N.º 63/IX ELEVAÇÃO À CATEGORIA DE CIDADE DA VILA DE OLIVEIRA DO BAIRRO Exposição de motivos Oliveira do Bairro é terra bastante antiga. O primeiro documento que se conhece a dar notícia
Leia maisREGULAMENTO ESPECIFICO DE ESTACIONAMENTO E CIRCULAÇÃO DA UOGEC COVA DA PIEDADE 8.2
REGULAMENTO ESPECIFICO DE ESTACIONAMENTO E CIRCULAÇÃO DA UOGEC COVA DA PIEDADE 8.2 Secção I Definições e Conceitos Artigo 1º Âmbito de aplicação No termos do Artigo 11º do Regulamento Geral de e Circulação
Leia maisREABILITAÇÃO DE 3 EDIFÍCIOS NO CENTRO HISTÓRICO DE GUIMARÃES SAAVEDRArquitectura
REABILITAÇÃO DE 3 EDIFÍCIOS NO CENTRO HISTÓRICO DE GUIMARÃES email: isabel.saavedra@mail.telepac.pt Rua Dr. Carlos Saraiva nº259, 4810-026 Guimarães, Portugal Telef: (00351) 253 41 27 23 Fax: (00351) 253
Leia maisMedidas de Autoprotecção Utilizações Tipo IV - Escolares
Câmara Municipal da madora Medidas de utoprotecção Utilizações Tipo IV - Escolares CID D E D M D OR madoraeduca Grafismo:.Galvão/GDC/GIRP - Impressão e acabamento: OG/GIRP Minuta Técnica para Elaboração
Leia maisCRITÉRIOS DE SELEÇÃO E RESPETIVA METODOLOGIA DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E RESPETIVA METODOLOGIA DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA aprovados através de processo de consulta escrita concluído a 13 de Maio de 2015 METODOLOGIA E CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA
Leia maisANÁLISE DOS QUESTIONÁRIOS SOBRE O GRAU DE SATISFAÇÃO DOS DOCENTES 2010/2011. O edifício da escola convida ao ensino aprendizagem
ANÁLISE DOS QUESTIONÁRIOS SOBRE O GRAU DE SATISFAÇÃO DOS DOCENTES 2010/2011 A equipa do GAP elaborou um questionário com o objectivo de averiguar o Grau de Satisfação do pessoal docente. Este questionário
Leia mais1. CORPO DISCENTE: Quantidade de alunos matriculados 1º grupo º grupo º grupo º grupo º grupo 75 1.
1. CORPO DISCENTE: Quantidade de alunos matriculados 1º grupo 20 1.1 2º grupo 72 1.2 3º grupo 75 1.3 4º grupo 100 1.4 5º grupo 75 1.5 6º grupo 85 1.6 Dos alunos matriculados, quantos estão no Tempo Integral
Leia maisX Volta ao Concelho de Almodôvar em Bicicleta
2017 X Volta ao Concelho de Almodôvar em Bicicleta Município de Almodôvar GUIA TÉCNICO 22-04-2017 Guia Técnico Índice Apresentação... 3 Categorias de Competição... 3 Informação da Prova... 4 Equipa Técnica...
Leia maisESCOLA REGIONAL DR. JOSÉ DINIS DA FONSECA INQUÉRITOS REALIZADOS À COMUNIDADE ESCOLAR- 2014/2015
ESCOLA REGIONAL DR. JOSÉ DINIS DA FONSECA INQUÉRITOS REALIZADOS À COMUNIDADE ESCOLAR- 2014/2015 INQUÉRITO AO PESSOAL DOCENTE SIM NÃO Conheço o fluxo do ensino-aprendizagem e de avaliação Contribuo para
Leia maisÁREAS DE FIXAÇÃO HUMANA
Prof. André Silva É FÁCIL DEFINIR O QUE É UMA CIDADE? 8º Ano Geografia ÁREAS DE FIXAÇÃO HUMANA DEMOGRÁFICO Tem em conta o número de habitantes ou a densidade populacional de um território. FUNCIONAL Tem
Leia maisAno Lectivo 2010/2011. Perfis Médios por Curso Escola Superior de Tecnologia de Abrantes
Ano Lectivo 2010/2011 Perfis Médios por Curso Escola Superior de Tecnologia de Abrantes Julho de 2011 Índice Licenciatura em Comunicação Social... 2 Licenciatura em Engenharia Mecânica... 3 Licenciatura
Leia maisCPCJ P E N A C O V A C O M I S S Ã O D E P R O T E C Ç Ã O D E C R I A N Ç A S E J O V E N S REGULAMENTO INTERNO
Aprovado em: 24-11-2006 Alterado em: 04-12-2007 (Introduzidas alterações alínea e), artigo 9º) REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em
Leia maisPLANO DE PREVENÇÃO EB1 de Fonte da cal - Balugães ÍNDICE
ÍNDICE I FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA 1) Identificação do estabelecimento de ensino 2) Caracterização do espaço 3) Organização interna 4) Espaços livres 5) Acessos 6) Organismos de apoio 7) Características
Leia maisProtecção Civil. Quais os objetivos e domínios da Proteção Civil? Como está organizada a nível Nacional? Como se organiza a nível Municipal?
Professor Doutor António Duarte Amaro / 2015 Protecção Civil Actividade desenvolvida pelo Estado, Regiões Autónomas e autarquias locais, pelos cidadãos e por todas as entidades públicas e privadas com
Leia maisCasa Rua de Gondarém e Avª Brasil Foz
Casa Rua de Gondarém e Avª Brasil Foz Projecto Aprovado para Hotel de 4 Estrelas N/Refª 3388-H Índice 1 Localização e Envolvente 3 2 Descrição 5 3 Fotografias do existente 7 4 Projecto aprovado para Hotel
Leia maisda Universidade Sénior de Alfândega da Fé
Regulamento Interno da Universidade Sénior de Alfândega da Fé Capítulo I Natureza e Âmbito Artigo 1º Âmbito 1- O presente regulamento disciplina a criação e funcionamento da Universidade Sénior de Alfândega
Leia maisREGULAMENTO ESPECIFICO DE ESTACIONAMENTO E CIRCULAÇÃO DA UOGEC CENTRO SUL/MUSEU
REGULAMENTO ESPECIFICO DE ESTACIONAMENTO E CIRCULAÇÃO DA UOGEC CENTRO SUL/MUSEU Secção I Definições e Conceitos Artigo 1º Âmbito de aplicação No termos do Artigo 11º do Regulamento Geral de e Circulação
Leia maisMUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL Edital n.º 82/2000 (2.ª série). AP. Carlos Alberto Pinto de Oliveira, presidente da Câmara Municipal da Azambuja: Torna público
Leia maisDescritivo do Evento Dia Mundial em Memória das Vítimas da Estrada. Breves Notas
Descritivo do Evento Dia Mundial em Memória das Vítimas da Estrada. Breves Notas A comissão organizadora pilar é constituída da por um conjunto de pessoas e entidades, das quais se destacam: - InOutCister,
Leia maisPágina CORPO DISCENTE: Quantidade de alunos matriculados. 1º grupo 0
1. CORPO DISCENTE: Quantidade de alunos matriculados 1º grupo 50 1.1 2º grupo 49 1.2 3º grupo 46 1.3 4º grupo 88 1.4 5º grupo 71 1.5 6º grupo 74 1.6 Dos alunos matriculados, quantos estão no Tempo Integral
Leia mais15,50 15, por fogo ou unidade de ocupação. 10,50 10, prazo - por cada mês ou fracção
izaç ARTIGO 41º Quadro I Alvará de licença ou autorização de loteamento e de obras de urbanização 1. Emissão do alvará de licença ou de autorização 1.1 Acresce, ao montante referido no número anterior:
Leia maisREGULAMENTO ACESSO AO CAMPUS E INSTALAÇÕES E DE ACESSO E UTILIZAÇÃO DO PARQUE DE ESTACIONAMENTO DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA
REGULAMENTO DE ACESSO AO CAMPUS E INSTALAÇÕES E DE ACESSO E UTILIZAÇÃO DO PARQUE DE ESTACIONAMENTO DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA Preâmbulo A necessidade de se implementarem regras de acesso
Leia maisSistema de Gestão da Prevenção em
Sistema de Gestão da Prevenção em SST Trabalho realizado por: André Andrade nº18990 Curso: Engenharia do Ambiente Data: 29/10/2008 Disciplina: PARP Índice Introdução... 3 Sistema de gestão da prevenção
Leia maisRegime Geral do Ruído
Regime Geral do Ruído Decreto Lei 9/2007 de 17 de Janeiro 1 RUÍDO: Lei Geral NRRAE Decreto Lei 9/2007 Art.12º Decreto Lei 96/2008 [Decreto Lei 129/2002] RRAE é um regulamento de verificação em obra. 2
Leia mais1- CONTEXTO E CARACTERIZAÇÃO GERAL DO AGRUPAMENTO
1- CONTEXTO E CARACTERIZAÇÃO GERAL DO AGRUPAMENTO 1.1- Enquadramento territorial e contexto físico O Concelho da Moita onde se localiza o Agrupamento de escolas Fragata do Tejo está situado na região de
Leia maisDirecção Regional do Norte
BRAGANÇA Direcção Regional do Norte BRAGA Lojas Institucionais IPDJ Lojas Parceiras Direcção Regional do Norte BRAGA GUIMARÃES Antiga Estação de Comboios Av. D. João IV Urgeses 4810-534 Guimarães Tel.
Leia maisAvaliação Global dos Espaços de Estudo da NMS FCM
Avaliação Global dos Espaços de Estudo da NMS FCM Associação de Estudantes da NOVA Medical School Faculdade de Ciências Médicas 2016/2017 geral@aefcm.pt aefcm.pt Introdução A implementação de estratégias
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES (PAA) Adenda n.º 1. Viagens na minha Terra 2014/2015
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES (PAA) Adenda n.º 1 Viagens na minha Terra 2014/2015 1 Tabela XXIII- Departamento curricular da Educação Pré-escolar Celebrar o Natal ida ao circo Destinatários: alunos da educação
Leia maisPara conhecimento de todos os interessados e divulgação.
Para conhecimento de todos os interessados e divulgação. A Federação Portuguesa de Voleibol, no âmbito do Programa Nacional de Formação de Treinadores 2015, prevê a realização de 5 Cursos de Treinadores,
Leia maisREGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS REFEITÓRIOS DOS SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE
REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS REFEITÓRIOS DOS SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE Artigo 1º O presente Regulamento aplica-se a todos os Refeitórios dos Serviços de Acção Social
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS
REGULAMENTO MUNICIPAL DOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS (Aprovado na 8ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal realizada em 5 de Março de 1997, na 3ª Reunião da 2ª Sessão Ordinária
Leia maisComunicar e interagir para uma escola partilhada. Cooperar e mobilizar para uma escola mais completa
Assembleia Geral Associação de Pais e Encarregados de Educação Escola Secundária Stuart Carvalhais. Comunicar e interagir para uma escola partilhada Cooperar e mobilizar para uma escola mais completa Pensar
Leia maisREPRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS DADOS DOS QUESTIONÁRIOS DA IGEC RELATÓRIO IGEC - TRABALHADORES DOCENTES I
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS DADOS DOS QUESTIONÁRIOS DA IGEC A - TRABALHADORES DOCENTES RELATÓRIO IGEC - TRABALHADORES DOCENTES I 1. O ensino nesta escola é exigente 17,3 19,6 58,3 2. A escola é aberta ao
Leia maisFICHA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
A ANEXAR AOS PROJECTOS DE ARQUITECTURA DE EDIFÍCIOS DE OCUPAÇÃO EXCLUSIVA OU MISTA COM UTILIZAÇÕES TIPO DA 1ª E 2ª CATEGORIAS DE RISCO Ficha a ser apreciada pela Câmara Municipal (1ª Categoria) ou pelos
Leia maisInstruções para Uso dos Guias e Especificações Técnicas
Instruções para Uso dos Guias e Especificações Técnicas 1. Introdução As orientações aqui contidas têm o objetivo de auxiliar a FRANQUEADA na instalação da AGF. Seguindo todas as orientações e tirando
Leia maisDossier Promocional. Moradia em Braga Braga
Dossier Promocional Moradia em Braga Braga 1 1. Contexto e Oportunidade 2. Localização do Imóvel 3. Características Gerais do Imóvel 4. Descrição Detalhada 5. Condições de Comercialização 6. Contactos
Leia maisFuncionários Terceirizados
1. Faixa etária de pessoas atendidas: Todas as idades 2. Bairros Atendidos TODOS 3. Existem critérios para que o espaço seja usado: Sim 3.1 No caso de sim, quais esses critérios: PRÁTICA ESPORTIVA 4. São
Leia maisPlano. de Prevenção e Emergência CENFORFF
Plano de Prevenção e Emergência [ ] só uma população informada pode ter um verdadeiro e indispensável protagonismo num sistema que visa, em última instância, a melhoria da qualidade de vida de todos os
Leia maisQuestões Gerais Planejamento e Avaliação Institucional
Como você avalia a gestão ambiental da Instituição? Questões Gerais Planejamento e Avaliação Institucional 4 3,36% 8,53% Boa 28 23,53% 36,91% Como você avalia a divulgação dos resultados da Pesquisa de
Leia maisInstituto Nacional de Emergência Médica
Instituto Nacional de Emergência Médica 2016 INEM, I. P. - Instituto Nacional de Emergência Médica, I. P. Criado em 1981 Coordena, em Portugal Continental, um conjunto de entidades que prestam assistência
Leia maisDeliberações CMC POR: 9/10/2007, 19/11/2008, 17/04/2009, 25/09/2009, 20/04/2010, 14/10/2010 e 4/04/2011
Programas Operacionais Regionais do Continente Deliberações CMC POR: 9/10/2007, 19/11/2008, 17/04/2009, 25/09/2009, 20/04/2010, 14/10/2010 e 4/04/2011 Requalificação da Rede Escolar do 1.º Ciclo do Entrada
Leia maisPR Agrupamento Vertical de Escolas do
Direcção Regional de Educação do Norte PR Agrupamento Vertical de Escolas do Pico de Regalados - 151087 NORMAS DE ACTUAÇÃO INTERNA / UNIFORMIZAÇÃO DE CRITÉRIOS DE ACTUAÇÃO 1. DISPOSIÇÃO DA SALA DE AULAS
Leia maisA autoavaliação é o processo em que a escola é capaz de olhar criticamente para si mesma com a finalidade de melhorar o seu desempenho.
A autoavaliação é o processo em que a escola é capaz de olhar criticamente para si mesma com a finalidade de melhorar o seu desempenho. Finalidades Identificar pontos fortes e fracos e oportunidades de
Leia maisAgrupamento de Escolas Martim de Freitas. Escola Básica 2/3 Martim de Freitas. Regimento do Departamento De Matemática e Ciências Experimentais
Agrupamento de Escolas Martim de Freitas Escola Básica 2/3 Martim de Freitas Regimento do Departamento De Matemática e Ciências Experimentais 2009/2013 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARTIM DE FREITAS REGIMENTO
Leia maisProgramas de conservação e manutenção
Caracterização do espaço Identificação de riscos Levantamento de meios e recursos Regras de exploração e comportamento Programas de conservação e manutenção Caderno de registo de segurança Abandonar todos
Leia maisEficiência Energética em Edifícios (Alto Alentejo)
Eficiência Energética em Edifícios (Alto Alentejo) = Como as autarquias encaram a problemática da eficiência energética = TIAGO GAIO tiago.gaio@areanatejo.pt Otimização de Soluções Construtivas Coimbra,
Leia maisDirecção Regional do Norte
BRAGANÇA Direcção Regional do Norte BRAGA Lojas Institucionais IPJ Lojas Parceiras Direcção Regional do Norte BRAGA GUIMARÃES Rua de Santa Margarida, n.º 6 4710-306 Braga Tel: 253 204 250 Fx: 253 204 259
Leia maisReunião Conselho Municipal de Educação 20 Março 2012, às 18h00
Reunião Conselho Municipal de Educação 20 Março 2012, às 18h00 Ordem de Trabalhos 1.Aprovação de ata n.º 14 do Reunião de 10 Novembro de 2011; 2.Informações sobre o Sistema Educativo Local a) Direcção
Leia maisA Ocupação Dispersa no Quadro dos PROT e dos PDM. O PROT - Norte. Universidade de Évora, 12 de Novembro de 2009
A Ocupação Dispersa no Quadro dos PROT e dos PDM O PROT - Norte Universidade de Évora, 12 de Novembro de 2009 1 ENQUADRAMENTO PNPOT: directivas gerais Resolução do Conselho de Ministros 29/2006, de 23
Leia maisREGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO PAVILHÃO DESPORTIVO MUNICIPAL DE VILA PRAIA DE ÂNCORA (PELOURO DO DESPORTO)
REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO PAVILHÃO DESPORTIVO MUNICIPAL DE VILA PRAIA DE ÂNCORA (PELOURO DO DESPORTO) 1993 1 REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO A prática do desporto para todos é uma divisa de essência social
Leia maisPágina 1 EMEF OTTO EWALD JUNIOR. Diretor: Claudio Luiz Fernandes Barboza. .: Fundação: 04/09/1970
EMEF OTTO EWALD JUNIOR Diretor: Claudio Luiz Fernandes Barboza E-mail.: emefoej@correio1.vitoria.es.gov.br Fundação: 04/09/1970 Criação: Decreto nº 4.922 Endereço: Rua Daniel Abreu Machado, 546 Bairro:
Leia maisSEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS O DL 220/2008, que estabeleceu o regime jurídico de segurança contra incêndios (SCIE), diz que estão sujeitos a este regime todos os edifícios ou fracções autónomas, qualquer
Leia maisCADERNO DE ORGANIZAÇÃO ÉPOCA DESPORTIVA 2016/2017 SENIORGYM Festival de Saúde e Vida Ativa
CADERNO DE ORGANIZAÇÃO ÉPOCA DESPORTIVA 2016/2017 SENIORGYM Festival de Saúde e Vida Ativa Caderno de Organização (Síntese de encargos): Evento: SENIORGYM Festival de Saúde e Vida Ativa Data: 13 e 14 de
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO NA ÁREA ESPECÍFICA DE SCIE
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO NA ÁREA ESPECÍFICA DE SCIE ASPECTOS GERAIS O curso com uma duração de 128 horas é constituído pelas sessões a seguir indicadas. 1 Parte I Teórico prática 1.1
Leia maisReunião - Encarregados de Educação. 1.º Ciclo. Ano Letivo 2016/ de setembro de 2016
Reunião - Encarregados de Educação 1.º Ciclo Ano Letivo 2016/2017 09 de setembro de 2016 Ordem de Trabalhos 1 Projeto Educativo 2 Normas de funcionamento 3 Apresentação 4 Plano Anual de Atividades 2 Ordem
Leia maisATIVIDADES DO SPO A - Apoio de natureza psicológica e/ou psicopedagógica a alunos e aos agentes educativos
ATIVIDADES DO SPO A - Apoio de natureza psicológica e/ou psicopedagógica a alunos e aos agentes educativos. - individual - em grupo - consultoria a professores, encarregados de educação e pais B - Participação
Leia maisPágina 1 EMEF PROF. EUNICE PEREIRA SILVEIRA. Diretora: Sônia Maria Machado Fraga. .: Fundação: 24/02/2010
EMEF PROF. EUNICE PEREIRA SILVEIRA Diretora: Sônia Maria Machado Fraga E-mail.: emefgm@correio1.vitoria.es.gov.br Fundação: 24/02/2010 Criação: Lei nº 7.883 Endereço: Av Cel José Martins de Figueiredo,
Leia maisPLANO DE SEGURANÇA 1- DEFINIÇÃO
PLANO DE SEGURANÇA 1- DEFINIÇÃO O Plano de Segurança é um documento que sistematiza um conjunto de normas e regras, enquadradas nas modalidades de segurança ativa e passiva e destinadas a minimizar os
Leia maisPROJECTO DE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE OCUPAÇÃO DE TEMPOS LIVRES DE VERÃO. Preâmbulo
1 PROJECTO DE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE OCUPAÇÃO DE TEMPOS LIVRES DE VERÃO Preâmbulo A criação de um programa de ocupação de tempos livres para as crianças da Freguesia de Chamusca e Pinheiro Grande,
Leia maisORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA Agosto de 2015 INTRODUÇÃO O Ministério de Educação (MEC) através do Sistema Nacional
Leia maisDEPARTAMENTO DE OBRAS E GESTÃO DE INFRA-ESTRUTURAS MUNICIPAIS FICHA TÉCNICA
PARTAMENTO OBRAS E GESTÃO FICHA TÉCNICA 1. INTIFICAÇÃO Construção do Jardim de Infância de Montes Claros Parque Infantil 2. LOCALIZAÇÃO Rua Virgílio Correia, Stº António dos Olivais Freguesia de Stº António
Leia maisRELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS CCR: MODALIDADE PRESENCIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 DE CIÊNCIAS RURAIS
Leia maisAEMS-ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA DE MS FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS RELATÓRIO GERAL RESPOSTA DE ALUNOS DA I.E.S. 2º SEMESTRE DE 2015
AEMS-ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA DE MS FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS RELATÓRIO GERAL RESPOSTA DE ALUNOS DA I.E.S. 2º SEMESTRE DE 2015 1.1 Organização Institucional Q1 Cumprimento da missão das
Leia maisNR 4 Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho SESMT
Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi NR 4 Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho SESMT Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE MANGUALDE PLANO DE ACTIVIDADES
ASSOCIAÇÃO DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE MANGUALDE PLANO DE ACTIVIDADES 2007 PLANO DE ACTIVIDADES PARA O ANO 2007 INTRODUÇÃO No cumprimento das disposições estatutárias, a Direcção da Associação dos Bombeiros
Leia maisCO M P L E XO DESPORTIVO COLÉGIO DE LAMAS
CO M P L E XO DESPORTIVO COLÉGIO DE LAMAS Quem Somos O complexo desportivo do colégio de Santa Maria de Lamas não é apenas um edifício. É um espaço com alma, feito das pessoas que, aqui, diariamente, trabalham
Leia maisII Partilhar para Crescer: Encontro de Bibliotecas do Distrito de Coimbra. Apresentação da Biblioteca Municipal de Oliveira do Hospital
II Partilhar para Crescer: Encontro de Bibliotecas do Distrito de Coimbra Apresentação da Biblioteca Municipal de Oliveira do Hospital A Biblioteca Pública deve estar centrada nas pessoas: instituição
Leia maisCRAS - PRAIA DO CANTO. Coordenadora: Silvia Cristina Caldas. Endereço: Rua Francisco Rubim, s/n
CRAS - PRAIA DO CANTO Coordenadora: Silvia Cristina Caldas E-mail: crpcanto@vitoria.es.gov.br Endereço: Rua Francisco Rubim, s/n Bairro: Bento Ferreira CEP: 29050-680 Telefone: (27) 3315-2605 Horário de
Leia maisAssociação de Pais e Encarregados de Educação do Jardim de Infância dos Olivais PLANO DE ATIVIDADES 2015/2016
Associação de Pais e Encarregados de Educação do Jardim de Infância dos Olivais PLANO DE ATIVIDADES 2015/2016 O ano letivo 2015/2016 será um ano de implementação da Associação de Pais e Encarregados de
Leia maisSP VENTURES MANUAL DE COMPLIANCE
SP VENTURES MANUAL DE COMPLIANCE Junho/2016 SP VENTURES GESTORA DE RECURSOS S.A. ( Sociedade ) CNPJ: 09.594.756/0001-80 Av. Brigadeiro Faria Lima, 1.485, 19ª andar, conj. 181 ala oeste Jardim Paulistano,
Leia maisA D A P T A Ç Ã O D O S M A P A S D E R U Í D O A O R E G U L A M E N T O G E R A L D E R U Í D O ( D E C. - L E I 9 / )
A D A P T A Ç Ã O D O S M A P A S D E R U Í D O A O R E G U L A M E N T O G E R A L D E R U Í D O ( D E C. - L E I 9 / 2 0 0 7 ) P L A N O D I R E C T O R M U N I C I P A L D E S Ã O P E D R O D O S U
Leia maisPraia fluvial de Fernandaires
Praia fluvial de Fernandaires Identificação da Água Balnear Nome da Água Balnear FERNANDAIRES Código da Água Balnear PTCE2L Ano de Designação 2006 Categoria/Tipo Água balnear interior em albufeira/ Albufeira
Leia maisProjecto NOITE SAUDÁVEL em COIMBRA (Maio 2014 a Junho 2015)
(Maio 2014 a Junho 2015) Uma perspec;va de Saúde Pública Da Prevenção à Intervenção em Rede Organização: Centro de Prevenção e Tratamento do Trauma Psicogénico (CPTTP) e Unidade de Violência Familiar (UVF)
Leia maisRegulamento de Organização e Funcionamento do Serviço de Polícia Municipal de Aveiro
Regulamento de Organização e Funcionamento do Serviço de Polícia Municipal de Aveiro Regulamento de Organização e Funcionamento do Serviço de Polícia Municipal de Aveiro Capitulo I Disposições gerais Artigo
Leia maisAnálise dos Inquéritos de Satisfação
Análise dos Inquéritos de Satisfação 211/212 1 Nível de Satisfação dos Parceiros Institucionais Ficha Técnica: Universo 24 Parceiros Institucionais Amostra 6 Parceiros Institucionais(25%) 1 A escola tem
Leia mais