INSTRUTIVO PARA PREENCHIMENTO DO ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO DA PROGRAMAÇÃO PACTUADA INTEGRADA DE EPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DE DOENÇAS PPI-ECD - NAS UNIDADES FEDERADAS 1
2 Este instrutivo contém informações para subsidiar o calculo da m eta alcançada (item c) do bloco II (acompanhamento da metas pactuadas na PPI-ECD). As questões referentes aos blocos I (informações gerais) e III (descentralização da vigilância e controle das doenças transmitidas por vetores) são auto explicativas. AÇÃO Desejável (a) (n.º absoluto) 1.NOTIFICAÇÃO 1.1. Notificar casos de Paralisia Flácida Aguda 1 caso por ano, para cada 100.000 (PFA) habitantes menores de 15 anos. 1.2. Realizar notificação negativa de sarampo 80% das unidades notificantes x número de semanas (52 no ano) 2.INVESTIGAÇÃO 2.1. Realizar investigação epidemiológica oportuna para PFA 2.2. Realizar investigação epidemiológica oportuna para exantemáticas 2.3. Realizar investigação epidemiológica oportuna para raiva humana Alcançado (b) (n.º absoluto) Número total de casos notificados Número total de notificações negativas recebidas 90% dos casos de PFA identificados Número de casos com início da investigação até 48 horas após a notificação 80% dos casos de doenças exantemáticas notificados 90% dos casos de raiva humana notificados Número de casos com início da investigação até 48 horas após a notificação Número de casos com início da investigação até 24 horas após a notificação.
3 2.4. Realizar encerramento oportuno da investigação epidemiológica 2.5. Realizar coleta adequada de uma amostra de fezes para cada caso de PFA 3. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL 3.1. Realizar diagnóstico laboratorial de doenças exantemáticas (sarampo e rubéola) 3.2. Realizar diagnóstico laboratorial de meningite bacteriana por cultura Unidades Federadas com casos confirmados por cultura entre 0 e 10% em 2002, aumentar para 20% em 2003. 80% do total de casos de DNC Número de casos com encerramento oportuno da investigação - o arquivo pgm para obtenção desta informação encontra-se disponível com o interlocutor do SINAN na unidade federada. 80% dos casos de PFA detectados Número de casos com uma amostra de fezes coletada até o 14º dia do início dos sintomas 80% dos casos de sarampo e rubéola notificados. 20% dos casos de meningite bacteriana confirmados Unidades Federadas com percentual entre 11 e 29% 30% dos casos de meningite bacteriana em 2002, aumentar para 30% em 2003. confirmados Unidades Federadas com percentual igual ou maior (X+10)% dos casos de meningite que 30% (X)% em 2002, incremento de 10% em bacteriana confirmados 2003. 4. VIGILÂNCIA AMBIENTAL 4.1. Cadastrar no SISAGUA o número de 60% de domicílios atendidos com domicílios abastecidos por sistemas de rede, poços, nascentes e outras (IBGE, abastecimento de água (SAA), soluções 2000). alternativas coletivas (SA) e soluções alternativ as individuais (SI) Número de casos diagnosticados por laboratório Número de casos de meningite bacteriana confirmados por cultura Número de casos de meningite bacteriana confirmados por cultura Número de casos de meningite bacteriana confirmados por cultura Número de domicílios cadastrados no SISAGUA
4 4.2. Alimentar o SISAGUA com os relatórios mensais de controle da qualidade da água para consumo humano encaminhados pelos prestadores de serviço, de acordo com a Portaria n. 1469/2000 60% dos relatórios mensais de controle da qualidade da água para consumo humano encaminhados pelos prestadores de serviço, de acordo com a Portaria n. 1469/2000 4.3. Alimentar o SISAGUA com os resultados das 60% do número de amostras definidas análises laboratoriais provenientes de amostras de acordo com o plano de amostragem de água dos sistemas de abastecimento de água de vigilância e soluções alternativas coletivas e individuais, conforme parâmetros bacteriológicos e físicoquímicas 5.VIGILÂNCIA E CONTROLE DE VETORES 5.1. Realizar identificação e eliminação de focos Número de imóveis existentes nos e/ou criadouros de Aedes aegypti e Aedes municípios infestados em 2002, albopictus em imóveis, de acordo com as normas multiplicado por seis técnicas do PNCD 6. IMUNIZAÇÕES 6.1. Percentual de municípios com cobertura 70% do total de municípios existentes vacinal adequada para BCG-ID (<1ano) no estado. 6.2. Percentual de municípios com cobertura 70% do total de municípios existentes vacinal adequada para Hepatite B (<1ano) no estado. 6.3. Percentual de municípios com cobertura 70% do total de municípios existentes vacinal adequada para Poliomielite (<1ano) no estado. 6.4. Percentual de municípios com cobertura 70% do total de municípios existentes vacinal adequada para Tetravalente (<1ano) no estado. 6.5. Percentual de municípios com cobertura 70% do total de municípios existentes vacinal adequada para Tríplice viral (1ano) no estado. 6.6. Proporção de eventos adversos com investigação encerrada em relação aos notificados Número de eventos adversos notificados Número de relatórios mensais de controle da qualidade da água para consumo humano encaminhados pelos prestadores de serviço, de acordo com a Portaria n. 1469/2000 Número de resultados das análises laboratoriais alimentadas no SISAGUA Número de inspeções realizadas Número de municípios com cobertura vacinal adequada Número de municípios com cobertura vacinal adequada Número de municípios com cobertura vacinal adequada Número de municípios com cobertura vacinal adequada Número de municípios com cobertura vacinal adequada Número de eventos adversos notificados, com investigação encerrada
5 7.MONITORIZAÇÃO DE AGRAVOS RELEVANTES 7.1. Percentual de municípios com MDDA implantada Número total de municípios existentes no estado 7.2. Número de surtos identificados através da Número total de surtos de DDA MDDA identificados 7.3. Percentagem de surtos de doenças Número total de surtos de DTA transmitidas por alimentos (DTA) investigados identificados 7.4. Investigar óbitos maternos 50% dos óbitos maternos declarados e presumíveis 8.DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES EPIDEMIOLÓGICAS) 8.1. Número de Informes Epidemiológicos Quatro publicações publicados, com dados de DNC, óbitos e nascidos vivos 9. ELABORAÇÃO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM EPIDEMIOLOGIA 9.1. Estudo da situação de saúde estudo Uma análise da situação de saúde do descritivo e/ou analítico que contribua para o estado divulgada conhecimento da situação de saúde do estado 10. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 10.1. Cobertura do Sistema de Informação de Total de óbitos captados pelo SIM Mortalidade (SIM) Número de municípios com MDDA implantada, de acordo com normas técnicas Número de surtos de DDA identificados através da MDDA Número de surtos de DTA investigados Número de óbitos maternos declarados e presumíveis, investigados Número de publicações Número de análise(s) da situação de saúde do estado divulgada 90% do número de óbitos estimado pelo IBGE 10.2. Óbitos mal definidos Número total de óbitos notificados Número de óbitos com causa básica mal definida 11.SUPERVISÃO DA PPI-ECD 11.1. Percentual de municípios certificados que foram supervisionados ao menos uma vez no período avaliado Número de municípios certificados Número de municípios que foram supervisionados ao menos uma vez no período
6 3 - Descentralização da vigilância e controle das doenças transmitidas por vetores 3.1. Informar se existe um Núcleo Estadual de Entomologia no nível central da SES. 3.1.1., 3.1.2., Se a resposta anterior for positiva, informar quais vetores estão sendo acompanhados e quais as principais atividades desenvolvidas. 3.2. Informar se existe(m) Núcleo(s) e/ou Equipes de Entomologia descentralizado(s) para regionais/municípios. Em caso positivo localize geograficamente e quantifique.
7 3.3. Ações referentes a vigilância e controle das doenças transmitidas por vetores 3.3.1. Dengue Municípios sem presença de Aedes aegypti: quantos realizam vigilância entomológica? Municípios com presença de Aedes aegypti, sem transmissão de dengue: quantos realizam controle vetorial? Municípios com presença de Aedes aegypti, com transmissão de dengue: quantos realizam controle vetorial? N.º % Desconhece N.º = Número de municípios que realizam a atividade. % = Número de municípios que realizam a atividade / Número de municípios de acordo com a situação epidemiológica descrita. Municípios que confirmam casos por critério laboratorial e/ou clínico-epidemiológico Municípios com capacidade para identificação de pacientes com dengue grave Municípios que inseriram na sua rotina de ações básicas as atividades de controle da dengue Outros comentários relevantes relacionados ao controle da dengue
8 3.3.2. Malária Municípios com transmissão de malária. Municípios que realizam diagnóstico laboratorial de malária. Municípios que realizam tratamento de casos de malária. Municípios que realizam borrifação intradomiciliar para controle da malária. Municípios que inseriram na sua rotina de ações básicas as atividades de controle da malária. N.º % Desconhece Com casos autóctones Municípios que não realizam as atividades de diagnóstico e tratamento e referenciam os casos para outro município, dentro do próprio estado. Outros comentários relevantes relacionados ao controle da malária. % = percentual em relação ao total de municípios existentes no estado
9 3.3.3. Leishmaniose Visceral (LV), Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA), Doença de Chagas e Esquistossomose. Municípios que recebem assessoria em vigilância entomológica. LV LTA Chagas Esquistossomose N 1 N 2 % N 1 N 2 % N 1 N 2 % N 1 N 2 % Municípios que realizam controle vetorial. NSA NSA NSA Municípios que realizam diagnóstico clínico e tratamento *. Municípios que realizam coleta ou diagnóstico laboratorial humano. Municípios que realizam controle de reservatório canino. NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA Outros comentários relevantes relacionados ao controle destas endemias. N 1 Número de municípios definidos pela área técnica como prioritários para serem trabalhados, em função da situação de risco (em anexo) N 2 - Número de municípios definidos como prioritários, com a atividade para o programa desenvolvida % - percentual de N 2 em relação a N 1
*Para esquistossomose, considerar apenas tratamento NSA não se aplica 10
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