O ABSOLUTISMO
Transição...
ABSOLUTISMO REGIME AUTORITÁRIO Regime político em que o poder está concentrado nas mãos do Rei. Rei: chefe militar, economia, chefe administrativo, controle da Igreja, poder político -> Poder absoluto. Rei: Executivo + legislativo + Judiciário. Se sobrepõe a Religião.
ABSOLUTISMO (XIV - XVIII) Período Anterior: Feudalismo V - XIV. Feudalismo: Feudo como unidade política e Econômica. Poder descentralizado Servos Ligados a Terra Sociedade Estamental: servos (trabalham), nobreza (guerreiros) e Clero (poder espiritual) Instituição Principal: A Igreja Católica Sociedade Ruralizada
CONDIÇÕES PARA O ABSOLUTISMO: Entendendo o Jogo de interesses Cessam as invasões Bárbaras Endividamento dos nobres Surgimento da burguesia Rivalidade entre Burguesia e Nobres Renascimento Urbano, Renascimento comercial -> Surgimento da Burguesia Enfraquecimento da Igreja Católica Cisma do Ocidente (1378 a 1417) Avignon x Roma Reforma Protestante (1517) Oposição entre Nobres e Burguesia As Grandes navegações Reestruturação das Ordens (Estamentos)
O APOIO BURGUÊS Necessidade de padronização (uniformização das regras para o comércio): Moeda Leis Pesos Medidas Língua. Ganham protagonismo econômico, expandem mercado consumidor <- Proteção do rei -> Pagam impostos somente à Coroa
APOIO DA NOBREZA Dívidas das Cruzadas Perda de territórios (Revoltas camponesas + Diminuição do Exército) Enfraquecimento da Estrutura Feudal
PRINCIPAIS GRUPOS SOCIAIS DA SOCIEDADE ABSOLUTISTA Estamentos 1 Estado: Clero 2 Estado: Nobreza Privilégios e Isenção de Impostos 3 Estado: Burguesia + Povo = 95% da População
PORTUGAL ESPANHA PRIMEIROS ESTADOS NACIONAIS (ESTADOS/PAÍSES ABSOLUTISTAS) INGLATERRA FRANÇA
CARACTERÍSTICAS DOS ESTADOS NACIONAIS Poder centralizado Monarquia absolutista Território Nacional Impostos Nacionais Moeda Unificada Sistema de pesos e medidas unificados
E S T A D O S I B É R I C O S
GUERRA DOS 100 ANOS (1337-1453) Rivalidades políticas e econômicas entre FRAN e ING. Morte de Carlos IV -> ING (Eduardo III) x FRAN (Felipe de Valois) A França auxiliada por Joana D Arc consegue Reverter a Guerra a seu favor Principais Motivos: Disputa pela rica região de Flandres (Bélgica) e pelo trono Francês. Inglaterra controlava região da Normandia e Aquitânia Consequência: Desestabilização do Sistema Feudal, surgimento do sentimento nacional, formação dos exércitos profissionais, novas técnicas de guerra (arqueiros, infantaria e armas de fogo).
https://www.youtube.com/watch?v=kd0ea98ysp4
ATIVIDADE PARA ENTREGA O que foi a Batalha de Poitiers ou Batalha de Tours? Quando ocorreu, por quem foi travada, quais os vencedores, quais as consequências para a expansão islâmica, a Espanha se forma logo após essa batalha? Explique a formação do Estado Espanhol Explique a formação do Estado de Portugal O que foi a Guerra dos 100 anos (Revoltas em Flandres, Escócia). Explique seu período, duração, países envolvidos, Joana d Arc causas e consequências (desfecho/resultado). Observações: Cópias da internet não serão aceitas implicando anulação do trabalho. Entrega somente a caneta. Atividade incompleta não será contabilizada para nota. Data de Entrega 17/04/2017
PRINCÍPIOS DO MERCANTILISMO Balança comercial Favorável: O volume de Importações nunca deve ser superior ao volume de importações. Metalismo: uniformização das moedas, a constante busca de ouro e prata -> Símbolos de Poder e financiamento do comércio. Protecionismo: Sobretaxar, colocar altos impostos sobre produtos de outros países Nascimento do Pacto Colonial entre Brasil e Portugal Intervenção Estatal: O Estado como o principal agente da economia
O FORTALECIMENTO DO REI E REORGANIZAÇÃO ECONÔMICA Burguesia -> Impostos -> Rei -> Exército (Nobres mercenários/exército Real) = centralização do Poder Forma-se o Estado Moderno = Estado Absolutista = Estado Nacional = Monarquia Nacional. A Burguesia busca enriquecimento constante Competição entre os Estados em busca de Fortalecimento Surge o Capitalismo Comercial / Primitivo
O MERCANTILISMO (TEORIA ECONÔMICA) Balança comercial Favorável Metalismo Protecionismo Intervenção Estatal