GESTÃO EDUCACIONAL E OS PARADIGMAS DA EDUCAÇÃO. 1. Douglas Garcia Lopes 2. PALAVRAS- CHAVE: Gestão. Educação. Professor. Democratização.

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Transcrição:

RESUMO: GESTÃO EDUCACIONAL E OS PARADIGMAS DA EDUCAÇÃO. 1 Douglas Gacia Lopes 2 Este atigo tata da elação pofesso foa da sala de aula e da influência que ele ecebe da gestão educacional e aplicada na ate diáia. Foi ealizada uma pesquisa de abodagem qualitativa do tipo entevista e obsevação do campo com pofesso foa de sala. A gestão leva paa a coodenação, a estatégia do desenvolvimento de pessoas, o desenvolvimento da concepção de pogamas, envolvendo-se na apesentação de ideias e técnicas e os pofessoes levam a expeiência paa aplica na ate de educa/coodena e de se gesto. A lei de dietizes de bases da educação nº 9.394/96 estabelece que a escola seja esponsável pelos pocessos de oganização escola taz junto à autonomia a ideia e ecomendação de gestão colegiada, com esponsabilidade compatilhada pelas comunidades intenas e extenas da escola de foma democática. PALAVRAS- CHAVE: Gestão. Educação. Pofesso. Democatização. INTRODUÇÃO: A gestão educacional passa pela democatização da escola sob dois aspectos: a) inteno - que contempla os pocessos administativos, a paticipação da comunidade escola nos pojetos pedagógicos; b) exteno - ligado à função social da escola, na foma como poduz, divulga e socializa o conhecimento. A pati da análise de alguns tabalhos ecentes (pesquisas ealizadas na áea de gestão educacional) o estudo petende taze supote teóico paa uma eflexão sobe o tema de foma que seja possível ultapassa o nível de entendimento sobe gestão como palava ecente que se incopoa ao ideáio das novas políticas públicas em substituição ao temo administação escola, a luta pela democatização dos pocessos de gestão da educação no país, está ligada a movimentos mais amplos que edimensiona a democatização do país e aos movimentos sociais, pioizando a paticipação de todos, em linhas geais, a luta é paticulamente vinculada à cítica e a cescente centalização administativo e ao enduecimento hieáquico. O fato de que a ideia gestão educacional desenvolve-se associada a um contexto de outas ideias como, po exemplo, tansfomação e cidadania. Isto pemite pensa gestão no sentido de uma aticulação consciente ente ações que se ealizam no cotidiano da instituição escola e o seu significado político e social, no olha educacional, as políticas públicas sendo a foma de políticas educacionais, são atividades, 1 Atigo Científico paa apesentação no VIII FÓRUM INTERNACIONAL DE PEDAGOGIA (FIPED) / 2016. 2 Licenciado em Pedagogia pelas Faculdades Integadas Ipianga e Pós-gaduando em Docência do Ensino Supeio e Gestão Escola (Escola Supeio da Amazônia). Pofesso Colaboado do Pafo/Pedagogia-Belém. E-mail: douglasgacia02@hotmail.com. contato@fipedbasil.com.b

decisões e dietizes que apontam o contole, na pespectiva da melhoa do sistema democático. A valoização da escola pivada como solução paa democatização da educação está compometendo algumas conquistas gestadas po ocasião da Constituição Cidadã de 1988. Não há dúvida que o movimento de gestão democática da educação avançou nas décadas de 80 até meados da década de 90. Hoje, este movimento sofe etocessos, emboa a Lei de Dietizes e Bases da Educação 9.394 de 20 de dezembo de 1996 tenha confimado a paticipação não só na gestão da escola, mas também na constução do pojeto político pedagógico, de acodo com a egulamentação em leis municipais. No entanto esta paticipação não se consolidou na gestão da educação e muito menos nas popostas pedagógicas das escolas. Tês motivos explicam esta situação pecáia da gestão da escola. Pimeio, o pojeto político consevado que está embutido nas páticas administativas. A administação ou é excessivamente buocática e contoladoa pivilegiando a unifomidade, disciplina e homogeneidade dificultando qualque gesto de ciatividade ou incopoa páticas de pogamas empesaiais de qualidade total. Segundo, a falta de fomação ética e política dos gestoes eleitos pivilegiam inteesses pivados em detimento dos coletivos e públicos. Teceio, a confusão estabelecida pelo pagmatismo das políticas neolibeais de pivatização no seto administativa público, de tal foma que nem diigentes em seus cagos administativos nem diigidos conseguem distingui mais o que é público e o que é pivado. Como constui neste contexto uma paticipação democática na gestão e na constução da poposta pedagógica da escola? Os govenos neolibeais entendem que popostas de paticipação da comunidade na administação das escolas devam se atavés de pogamas como: Amigos da Escola? Dia da Família na Escola? Escolas de Paz. Associações de Apoio à Escola? E Oganizações não govenamentais? Os educadoes e pesquisadoes entendem que não é suficiente pemanece na denúncia. Isto a mídia o faz muito bem. 2. PERSPECTIVAS DA GESTÃO ESCOLAR E IMPLICAÇÕES QUANTO À FORMAÇÃO DE SEUS GESTORES. Muitos destes desafios já se acham econhecidos conceitualmente emboa, em muitos casos, sejam tabalhados apenas geneicamente pela comunidade educacional. Sua notoiedade ocoeu pincipalmente po teem sido popostos pela Lei de Dietizes e Bases da Educação Nacional. Tal é o caso da democatização da educação, já anteiomente estabelecida pela Constituição de 1988. No entanto, como sua pática é ainda um livo abeto a expeiências consistentes, à constução do conhecimento e à apendizagem, e dada a sua centalidade paa o desenvolvimento de educação de qualidade, tataemos, especialmente, dessas questões. Tendo em vista a complexidade dos contato@fipedbasil.com.b

pocessos sociais, suas expessões estão sujeitas a múltiplos significados e intepetações, cabendo, potanto, exploa tantos quantos fo possível, de modo a alaga e apofunda o entendimento das mesmas. Não o devemos faze, pois, paa estabelece um caáte de compaação excludente ou/e de disputa ente outos significados já expessos, mas paa configua novos desdobamentos sobe as questões. A falta de ecusos econômicos que levam mais e mais cianças e famílias a encaaem situações de extema pobeza e violência, assim como as difeenças cultuais oiundas da migação de famílias de egiões distantes e uais paa os gandes centos ubanos, tem tonado a taefa de ensina nas escolas públicas uma missão, no mínimo, desafiadoa. (CAVALCANTI, 2006). O leito iá obseva em váios atigos apesentados neste Em Abeto conceitos como gestão democática e autonomia da escola, que são aqui também tatados. O objetivo é o de abi o leque do entendimento sobe essas páticas, ao mesmo tempo em que efoçando a análise de cetas abodagens. Um novo ângulo, uma ótica difeente, uma vaiação conceitual ajuda, po ceto, a fundamenta melho a compeensão sobe a ealidade e os pocessos que a constoem. São objeto deste atigo a mudança de concepção de Escola e implicações quanto à gestão, as limitações do modelo estático de escola e de sua dieção; a tansição de um modelo estático paa um paadigma dinâmico; a descentalização, a democatização da gestão escola e a constução da autonomia da escola, e a fomação de gestoes escolaes. Já é luga comum a afimação de que vivemos uma época de mudança. Poém, a mudança mais significativa que se pode egista é a do modo como vemos a ealidade e de como dela paticipamos, estabelecendo sua constução. No geal, em toda a sociedade, obseva-se o desenvolvimento da consciência de que o autoitaismo, a centalização, a fagmentação, o consevadoismo e a ótica do dividi paa conquista, do pede-ganha, estão ultapassados, po conduziem ao despedício, ao imobilismo, ao ativismo inconsequente, à desesponsabilização po atos e seus esultados e, em última instância, à estagnação social e ao facasso de suas instituições. Essa mudança de paadigma é macada po uma fote tendência à adoção de concepções e páticas inteativas, paticipativas e democáticas, caacteizadas po movimentos dinâmicos globais, com os quais, paa detemina as caacteísticas de podutos e seviços, inteagem diigentes, funcionáios e clientes ou usuáios, estabelecendo alianças, edes e paceias, na busca de soluções de poblemas e alagamento de hoizontes. Em meio a essa mudança, não apenas a escola desenvolve essa consciência, como a pópia sociedade coba que o faça. Assim é que a escola se enconta, hoje, no cento de atenções da sociedade. Isto poque se econhece que a educação, na sociedade globalizada e economia contato@fipedbasil.com.b

centada no conhecimento, constitui gande valo estatégico paa o desenvolvimento de qualque sociedade, assim como condição impotante paa a qualidade de vida das pessoas. Emboa esse enfoque não seja plenamente adotado e, quando levado em consideação, seja oientado, ainda, po um velho e já enfaquecido paadigma oientado da cobança, em vez de paticipação, ele tem gande impacto sobe o que acontece na escola, que é hoje, mais do que nunca, bombadeada po demandas sociais das mais divesas odens. Obseva-se, também, o inteesse de gupos e oganizações, no sentido de colaboaem com a escola, constituindo-se essa áea, um campo fétil paa a ealização de paceias em pol da educação, paa o desenvolvimento da sociedade, e, po conseguinte, um gande desafio paa os gestoes escolaes, po exigiem deles novas atenções, conhecimentos e habilidades. Educação, potanto, dada sua complexidade e cescente ampliação, já não é vista como esponsabilidade exclusiva da escola. A pópia sociedade, emboa muitas vezes não tenha bem clao de que tipo de educação seus jovens necessitam, já não está mais indifeente ao que ocoe nos estabelecimentos de ensino. Não apenas exige que a escola seja competente e demonste ao público essa competência, com bons esultados de apendizagem pelos seus alunos e bom uso de seus ecusos, como também começa a se dispo a contibui paa a ealização desse pocesso, assim como a decidi sobe os mesmos. São inúmeos os exemplos de paceias já existentes no contexto nacional ente oganizações não-govenamentais e empesas, com a escola, assim como o bom funcionamento de Associações de Pais e Mestes. 3. DA HIERARQUIZAÇÃO E BUROCRATIZAÇÃO PARA A COORDENAÇÃO. A cescente complexidade do tabalho pedagógico levou à instituição de funções difeenciadas no sistema de ensino e na escola, atibuídas a pofissionais divesos. No entanto, nem sempe os membos da oganização educacional estiveam pepaados paa essas fomas mais complexas de ação e passaam a simplificá-las e a esteeotipá-las, buocatizando-as e estabelecendo, desnecessaiamente hieaquias e segmentações inadequadas. Assim, o que podeia te coespondido a um avanço na educação, pomoveu um dispêndio de ecusos e de enegia, sem esultados positivos e opeacionais paalelos. O exageo da buocacia e da hieaquia teve como consequência, no dia-a-dia das unidades de ensino, situações como ouvi-se: "vamos faze, poque a dietoa disse!"; de ve-se uma secetáia escola não sai da secetaia, ou se o faz, de atendimento a um aluno com má-vontade, poque essa não é a sua função. contato@fipedbasil.com.b

A supeação da visão buocática e hieaquizadoa de funções e posições, evoluindo paa uma ação coodenada, passam, necessaiamente, pelo desenvolvimento e apefeiçoamento da totalidade dos membos do estabelecimento, na compeensão da complexidade do tabalho educacional e pecepção da impotância da contibuição individual e da oganização coletiva. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A complexidade do pocesso do ensino depende, paa seu desenvolvimento e apefeiçoamento, de ação coletiva, de espíito de equipe, sendo este o gande desafio da gestão educacional. A pática individualizada e mais ainda a individualista e competitiva, empegadas em nome da defesa de áeas e teitóios específicos - muitas vezes expessados de foma camuflada e sutil - deve se supeada gadativamente em nome de uma ação coletiva pela qual, no final, todos saiam ganhando, apimoando-se nos nove execícios da democacia ativa e da socialização como foma de desenvolvimento individual. A descentalização dos pocessos de dieção e tomada de decisões em educação, a democatização dos pocessos de gestão da escola, estabelecidos na constituição Nacional e a consequentemente constução da autonomia da escola demandam o desenvolvimento de espíito de equipe e noção de gestão compatilhada nas instituições de ensino, em todos os níveis. A pópia concepção de gestão educacional como um pocesso de mobilização do talento e da enegia humana necessáios paa a ealização dos objetivos de pomove nas instituições educacionais expeiências positivas e pomissoas de fomação de seus jovens alunos, demanda a ealização de tabalho conjunto e integado. Po outo lado, é impotante considea que a sinegia de gupo em instituições educacionais constitui-se em fote elemento cultual que, po si mesmo educada e foma os seus alunos. REFERÊNCIAS 1993. (http://www.pucp.b/pesquisa_cientifica/noticias.php?noticiaid=4405), acessado no 04 de abil de 2016.60 p. (Séie Legislação; n. 39) BARROSO, J. O Estado, a educação e a egulação das políticas públicas. Educação & Sociedade. Campinas, vol. 26. n. 92, p. 725-751. Out. 2005. Basil. [Lei Dacy Ribeio (1996) ]. 2. Educação, legislação, Basil. 3. Educação e Estado, legislação, Basil. 4. Política educacional, Basil. I. Título. II. Séie. CAVALCANTE, Roseli Schultz Chiovitti In: Colaboação ente pais e escola: educação abange 2006.ISBN 978-85-736-5670-1 (bochua) contato@fipedbasil.com.b

KLINK, Ami. Planejamento oganizacional. Palesta pofeida na PUC/PR. Cuitiba, KOSIK, Kael. Dialética do conceto. Rio de Janeio: Paz e Tea, 19976. LDB: Lei de Dietizes e Bases da Educação Nacional: lei no 9.394, de 20 de dezembo de 1996, que estabelece as dietizes e bases da educação nacional. 5. Ed. Basília: Câmaa dos Deputados, Coodenação Edições Câmaa, 2010. LUCE, M. B. MEDEIROS, I. L. P. de. Gestão democática na e da educação: concepções e vivências IN: LUCE, M. B. MEDEIROS, I. L. P. de (og.). Gestão escola democática: concepções e vivências. Poto Alege: UFRGS Editoa, 2006. MENDONÇA, E. F. A Rega e o Jogo: Democacia e Patimonialismo na Educação Basileia. Campinas, FE/UNICAMP, 2000. OECH, Roge Von. Um "toc" na cuca. 8 Ed. São Paulo: Cultua, 1993. Basil. [Lei Dacy Ribeio (1996) ]. contato@fipedbasil.com.b