IV Encontro dos Consultores Nacionais e Estaduais da Área Técnica de Saúde da Criança e Aleitamento Materno.

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MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA DEPARTAMENTO DE ARTICULAÇÃO INTERFEDERATIVA IV Encontro dos Consultores Nacionais e Estaduais da Área Técnica de Saúde da Criança e Aleitamento Materno. O Contrato Organizativo de Ação Pública e as Redes de Atenção Fortaleza- Agosto de 2012

SUS : Desafios Permanentes Qualificar a formação e fixação dos Profissionais de Saúde no SUS Reduzir desigualdades geográficas e de grupos sociais Fortalecer Atenção Básica como ordenadora do SUS e Redes assistenciais regionalizadas como estratégia de garantia do acesso e do cuidado integral Aumentar o financiamento da saúde e a eficiência no gasto Aumentar a capacidade de produção de IES, bem como a produção de inovações tecnológicas para dar sustentabilidade ao país Aprimorar o pacto interfederativo para o fortalecimento do SUS Reforçar a estruturação das respostas às urgências em saúde pública

Saúde Direito de todos e dever do Estado CONSTITUIÇÃO FEDERAL Lei 8.080 Lei 8.142 DECRETO 7.508 LEI 12.401/2011 LEI 141/2012 1988 1990 1991 1993 1996 2001/2002 2006 2011 NOB NOB NOB NOAS PACTO PELA SAÚDE COAP Lei 8.080 Promoção, proteção, recuperação da saúde, organização e funcionamento dos serviços Lei 8.142 Participação da comunidade na gestão do sistema e transferências intergovernamentais de recursos Decreto 7.508 Organização do SUS, planejamento da saúde, assistência à saúde e articulação interfederativa Lei 12.401 - Assistência Terapêutica e a Incorporação de Tecnologia em Saúde Lei Complementar 141 - Valores mínimos a serem aplicados, critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde

Decreto nº 7.508/11, de 28 de junho de 2011. Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa e dá outras providências.

DECRETO 7.508/2011 Capítulo I Das disposições preliminares - ( Art. 1º e Art. 2º) Capítulo II Da Organização do SUS - ( Art. 3º ao Art. 14 ) Seção I Das Regiões de Saúde Seção II Da hierarquização Capítulo III - Do Planejamento da Saúde - ( Art. 15 ao Art. 19) Capítulo IV Da Assistência à Saúde - ( Art. 20 a Art. 29 ) Seção I Da RENASES Seção II Da RENAME Capítulo V Da Articulação Interfederativa - ( Art. 30 ao Art. 41) Seção I Das Comissões Intergestores Seção II Do Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde Capítulo VI Das disposições finais - (Art. 42 ao Art. 45)

AS POTENCIALIDADES DOS DISPOSITIVOS DO DECRETO 7.508/2011 Servem de base para a organização do SUS regionalmente conformando uma Rede de Atenção à Saúde, visando a integralidade da assistência e a equidade. Garantem à população o direito à saúde, com acesso resolutivo e de qualidade e em tempo oportuno. Definem claramente as responsabilidades sanitárias entre os entes federativos. 04/09/2012 6

AS POTENCIALIDADES DOS DISPOSITIVOS DO DECRETO 7.508/2011 Garantem maior segurança jurídica, transparência, controle social e resultados efetivos visando a melhoria da saúde do cidadão. Ampliam o comprometimento dos chefes do Poder Executivo sob os temas da saúde. 04/09/2012 7

Decreto 7.508/11 Regiões de Saúde - espaço geográfico contínuo constituído por aglomerado de municípios com a finalidade de integrar a organização, o planejamento e a execução de ações e serviços de saúde. É referência para a transferência de recursos entre os entes federativos 04/09/2012 8

Resolução CIT nº 01/11 Objetivos das Regiões de Saúde Atenção Básica Vigilância em Saúde Atenção Psicossocial Urgência-Emergência Atenção Ambulatorial Especializada e Hospitalar Garantir o acesso resolutivo, em tempo oportuno e com qualidade, às ações e serviços de saúde de promoção, proteção e recuperação, organizados em rede de atenção à saúde, assegurando um padrão de integralidade; Efetivar o processo de descentralização de ações e serviços de um ente da Federação para outro, com responsabilização compartilhada, favorecendo a ação solidária e cooperativa entre os gestores, impedindo a duplicação de meios para atingir as mesmas finalidades; Diretrizes para a Organização das Regiões de Saúde/ CIT de Agosto Resolução nº 1 de 29/09/2011: Estabelece diretrizes gerais para a instituição de Regiões de Saúde no âmbito do SUS, nos termos do Decreto nº 7508 de 28 de Junho de 2011. Informação por parte dos Estados da Conformação das Regiões de Saúde e respectivas Comissões Intergestores Regionais (CIR): 430 regiões de saúde. Comissão Intergestores Regional Buscar a racionalidade dos gastos, a otimização de recursos e eficiência na rede de atenção à saúde, por meio da conjugação interfederativa de recursos financeiros entre outros, de modo a reduzir as desigualdades locais e regionais.

LIMITES GEOGRÁFICOS A POPULAÇÃO USUÁRIA DAS AÇÕES E SERVIÇOS ROL DE AÇÕES E SERVIÇOS QUE SERÃO OFERTADOS (RENASES e RENAME) CRITÉRIOS DE ACESSIBILIDADE ESCALA PARA CONFORMAÇÃO DOS SERVIÇOS RESPECTIVAS RESPONSABILIDADE S (COAP) REGIÕES DE SAÚDE - AGLOMERADO DE MUNICÍPIOS LIMÍTROFES IDENTIDADE CULTURAL, SOCIAL, POLÍTICA, ECONÔMICA REDE DE COMUNICAÇÃO E DE TRANSPORTE FLUXOS POPULACIONAIS NO TERRITÓRIO UNICIDADE AO TERRITÓRIO A organização das RAS exige a definição da região de saúde, que implica na definição dos seus limites geográficos e sua população e no estabelecimento de ações e serviços que serão ofertados nesta região de saúde. ( Portaria GM 4279\2010) REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE AÇÕES DE ATENÇÃO BÁSICA, VIGILÂNCIA EM SAÚDE, ATENÇÃO PSICOSSOCIAL, URGÊNCIA E EMERGÊNCIA, ATENÇÃO AMBULATORIAL ESPECIALIZADA E HOSPITALAR RESOLUTIVIDADE INTEGRALIDADE

Contrato Organizativo da Ação Pública em Saúde Região de Saúde A governança constitui-se de complexos mecanismos, processos e instituições CIR através dos quais os cidadãos e os grupos sociais articulam seus Decreto interesses 7508 O exercício da governaça implica Renases/Rename ainda, o enfrentamento de questões políticas e estruturais do processo de regionalização, com as relações Mapa da Saúde e Planejamento Regional federativas... Rede de Atenção à Saúde CIB As Comissões Intergestores pactuarão as regras de continuidade do acesso às ações e aos serviços de saúde na respectiva área de atuação. (parágrafo único do art. 12) Contrato Organizativo da Ação Pública em Saúde Região de Saúde CIR O processo de planejamento regional, discutido e desenvolvido na CIR, estabelecerá as prioridades de Decreto intervenção com base nas necessidades 7508 de saúde da região e com foco na garantia Renases/Rename da integralidade da atenção, buscando a maximização dos recursos disponíveis. Mapa da Saúde e Planejamento Regional Rede de Atenção à Saúde

Resolução CIT nº 01/11 DIRETRIZES I: Avaliação do funcionamento das atuais regiões de saúde para cumprimento do Decreto 7508 II: Delimitação de regiões de saúde, a partir de identidades culturais, econômicas e sociais e redes de comunicação e transporte, de modo a imprimir unicidade ao território regional III: Observância das políticas de saúde na organização e execução das ações e serviços de saúde de atenção básica, vigilância em saúde, atenção psicossocial, urgência e emergência, atenção ambulatorial especializada e hospitalar IV: Reconhecimento de necessidades econômicas, sociais e de saúde da população na região para o processo de pactuação dos fluxos assistenciais 04/09/2012 12

Resolução CIT nº 01/11 V: Criação, quanto à composição políticoadministrativa, de regiões de saúde intraestaduais, quando dentro de um mesmo Estado, e interestaduais, quando os partícipes se situarem em 2 (dois) ou mais Estados; VI: Constituição da Comissão Intergestores Regional (CIR) como foro interfederativo regional, composto por todos os gestores dos entes federativos que compõem a região de saúde, de negociação e pactuação de matérias relacionadas à organização e ao funcionamento das ações e serviços de saúde integrados em rede de atenção à saúde. 04/09/2012 13

Tabela 1: Evolução da constituição de regiões de saúde, por estado, até Maio de 2012 UF 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Mín Máx AC 3 3 3 4 10 AM 7 9 9 5 12 AP 3 3 3 3 4 7 PA 19 19 23 12 3 16 RO 6 6 6 6 6 5 15 RR 2 2 5 10 TO 15 15 15 15 15 15 5 16 NORTE 15 21 43 53 61 50 3 16 AL 5 5 5 5 10 10 7 17 BA 30 28 28 28 28 28 4 26 CE 22 22 22 22 22 22 4 24 MA 19 19 4 17 PB 25 25 25 25 16 6 25 PE 11 11 11 11 12 7 32 PI 2 2 9 11 11 11 5 42 RN 8 8 8 8 5 36 SE 7 7 7 7 6 16 NORDESTE 59 93 115 117 141 133 4 42 DF 1 GO 16 16 16 16 16 17 7 26 MS 3 3 3 3 3 3 11 35 MT 16 16 16 14 14 16 4 22 CENTRO-OESTE 35 35 35 33 33 37 4 35 ES 8 8 8 8 4 4 17 MG 75 75 75 76 76 77 3 33 RJ 9 9 9 9 3 16 SP 64 64 64 62 64 63 1 20 SUDESTE 139 147 156 155 157 153 1 33 PR 22 22 22 22 22 22 7 30 RS 19 19 19 19 19 19 6 58 SC 15 15 16 16 16 16 9 35 SUL 56 56 57 57 57 57 6 58 BR 304 352 406 415 449 430 1 58 Fonte: MS/SGEP/DAI, abril 2012

Rede de Atenção à Saúde Arranjos organizativos de ações e serviços de saúde; Diferentes densidades tecnológicas; Integrada por sistemas de apoio técnico; logístico e de gestão; Clausula VI (6.2) do COAP) Buscam garantir a integralidade do cuidado 04/09/2012 15

Decreto 7.508/11 A Rede de Atenção à Saúde, como o conjunto de ações e serviços de saúde articulados em níveis de complexidade crescente, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde Art. 7º As Redes de Atenção à Saúde estarão compreendidas no âmbito de uma Região de Saúde ou em várias delas, em consonância com diretrizes pactuadas nas Comissões Intergestores. Art. 20. A integralidade da assistência à saúde se inicia e se completa na Rede de Atenção à Saúde, mediante referenciamento do usuário na rede regional e interestadual, conforme pactuado nas Comissões Intergestores 04/09/2012 16

Rede Cegonha Rede de Atenção Psicossocial Rede de Atenção ás Urgências e Emergências Rede de Atenção às doenças e condições crônicas Rede de Cuidado a Pessoa com Deficiência Organização das Regiões de Saúde e dos Colegiados Intergestores AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE Planejamento Integrado e Mapa da Saúde As Redes se caracterizam pela formação de relações Qualificação/Educação horizontais entre os Pontos de atenção com o centro de comunicação na Atenção Primária em Saúde, pela centralidade nas Informação necessidades em saúde de uma população, pela responsabilização na atenção continua e integral, pelo cuidado multiprofissional, pelo compartilhamento de objetivos e Regulação compromissos com os resultados sanitários e econômicos. (PT 4279\10) Promoção e Vigilância à Saúde ATENÇÃO BÁSICA Fomento ao processo de Cooperação e Pactuação Cosntrução das bases para a asssinatura do COAP

HIERARQUIZAÇÃO ACESSO (Decreto 7.508/2011) Decreto 7.508/11 Art. 8º O acesso universal, igualitário e ordenado às ações e serviços de saúde se inicia pelas portas de entrada do SUS e se completa na rede regionalizada e hierarquizada de acordo com a complexidade do serviço. Art. 11º O acesso universal e igualitário às ações e serviços de saúde será ordenado pela atenção primária e deve ser fundado na avaliação da gravidade do risco individual e coletivo e no critério cronológico, observadas as especificidades previstas para pessoas com proteção especial conforme legislação vigente. Art. 12 Ao usuário será assegurada a continuidade do cuidado em saúde, em todas as suas modalidades, nos serviços, hospitais e em outras unidades integrantes da rede de atenção da respectiva região

G e s t ã o I n t e r f e d e r a t i v a Municípios Níveis de Organização do Espaço da Gestão Interfederativa do SUS Redes de Atenção à Saúde Regiões de Saúde País Estado Redes de Atenção à Saúde / Art. 30. As Comissões Intergestores pactuarão a organização e o funcionamento das ações e serviços de saúde integrados em redes de atenção á saúde. (Decreto 7508) CIT CIB CIR

CAPITULO III PLANEJAMENTO DA SAÚDE ( Art. 15 ao Art. 19) Art. 15. O processo de planejamento será ascendente e integrado, ouvidos os respectivos Conselhos, compatibilizando-se as necessidades das políticas de saúde com a disponibilidade de recursos financeiros. Desenvolvido de forma contínua e articulada entre as três esferas de governo responsabilidade dos entes federados Ascendente e integrado, compatibilizando, no âmbito dos planos de saúde, as necessidades das políticas de saúde com a disponibilidade orçamentária dos recursos Observa as Diretrizes Nacionais estabelecidas pelo CNS e as prioridades definidas pelos Conselhos de Saúde Planejamento da saúde no âmbito estadual feito de forma regionalizada 04/09/2012 20

PLANEJAMENTO DO SUS DIRETRIZES NACIONAIS-CNS PRIORIDADES: CONSELHOS DE SAÚDE MAPA DA SAÚDE necessidades de saúde PNS PES PMS Diretrizes, Objetivos e Metas PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO - REGIÃO DE SAÚDE - Diretrizes, Objetivos Plurianuais e Metas da Saúde para a Região PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE PPA, LDO e LOA RELATÓRIO DE GESTÃO MAPA DE METAS Compromissos assumidos no COAP. CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO PÚBLICA DA SAÚDE - COAP

SISTEMA DE GOVERNANÇA : PORTARIA GM 4279\2010 O processo de planejamento regional, discutido e desenvolvido na CIR, estabelecerá as prioridades de intervenção com base nas necessidades de saúde da região e com foco na garantia da integralidade da atenção, buscando a maximização dos recursos disponíveis. O planejamento regional deverá seguir a mesma sistemática do processo de elaboração do planejamento municipal\estadual, no tocante à construção de seus instrumentos básicos. O produto do processo de planejamento regional permite o monitoramento e avaliação das metas acordadas entre os gestores, bem como, a definição dos recursos financeiros necessários. Portaria GM 4279/2010. 04/09/2012 22

PLANEJAMENTO INTEGRADO MAPA DA SAÚDE MAPA DA SAÚDE Descrição geográfica da distribuição de recursos humanos e de ações e serviços de saúde ofertados pelo SUS (próprio e privado complementar) e iniciativa privada. considera a capacidade instalada existente, os investimentos e o desempenho aferido a partir dos indicadores de saúde do sistema. MAPA DE METAS Metas da saúde contratualizadas no COAP, inclusive as de investimento descritas no Anexo II Parte II. PLANEJAMENTO MAPA DA SAÚDE CONTRATUALIZAÇÃO MAPA DE METAS

MAPA DA SAÚDE CONTEÚDOS GESTÃO ESTRUTURA DO SISTEMA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE CIÊNCIA, TECNOLOGIA PRODUÇÃO E INOVAÇÃO CONDIÇÕES SÓCIO SANITÁRIAS TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE RECURSOS FINANCEIROS FLUXOS DE ACESSO

mapadasaude.saude.gov.br

MAPA DA SAÚDE GEO SAÚDE 04/09/2012 26

MAPA DA SAÚDE Regiões de Saúde 04/09/2012 27

MAPA DA SAÚDE Mamógrafos

MAPA DA SAÚDE Cobertura da At. Básica e Unidades básicas de Saúde 04/09/2012 29

MAPA DA SAÚDE Percentual de Recursos Aplicados na Saúde 04/09/2012 30

MAPA DA SAÚDE Recursos Custeio Atenção Básica Regiões de Saúde 04/09/2012 31

MAPA DA SAÚDE Plano de Saúde Municipal 04/09/2012 32

MAPA DA SAÚDE Fluxos de Acesso: Não Residentes em Natal 04/09/2012 33

Planejamento do SUS: Pressupostos Descrição geográfica: distribuição de recursos humanos e de ações e serviços de saúde ofertados pelo SUS e iniciativa privada. Utilizado na identificação das necessidades de saúde. Orienta o planejamento integrado dos entes federados, contribuindo para o estabelecimento de metas da saúde. PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO PÚBLICA 04/09/2012 34

Implica em discussão permanente da política de saúde e sua execução nas Comissões Intergestores: CIT, CIB e CIR Considera os planos de saúde de cada ente federado e a programação anual Dialoga com o processo de contratualização: reconhecer a região de saúde como território dinâmico NECESSIDADES DE SAÚDE DA POPULAÇÃO ORGANIZAÇÃO DAS REDES DE ATENÇÃO ALOCAÇÃO DOS RECURSOS COORDENAÇÃO INTERFEDERATIVA 04/09/2012 35

Planejamento Regional Integrado PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO PÚBLICA O COAP resulta da integração dos planos de saúde dos entes federados ( Parágrafo Único do Art. 34)

CAPITULO IV Assistência à Saúde ( Art. 20 ao Art. 29 ) Diretrizes nacionais da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) A RENAME compreende a seleção e a padronização de medicamentos indicados para atendimento de doenças ou de agravos no âmbito do SUS; Medicamentos essenciais são aqueles definidos pelo SUS para garantir o acesso do usuário ao tratamento medicamentoso. A RENAME está estruturada do seguinte modo: I - Relação Nacional de Medicamentos do Componente Básico da Assistência Farmacêutica; II - Relação Nacional de Medicamentos do Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica; III - Relação Nacional de Medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica; IV - Relação Nacional de Insumos Farmacêuticos; e V - Relação Nacional de Medicamentos de Uso Hospitalar. 04/09/2012 37

CAPITULO IV Assistência à Saúde ( Art. 20 ao Art. 29 ) Portaria nº 841, de 02 de maio de 2012 (...) Art. 2º O financiamento das ações e serviços da (RENASES) será tripartite, conforme pactuação, e a oferta das ações e serviços pelos entes federados deverá considerar as especificidades regionais, os padrões de acessibilidade, o referenciamento de usuários entre municípios e regiões, e a escala econômica adequada.art. 24. Art. 3º A RENASES está organizada nos seguintes componentes: ações e serviços da atenção básica (primária); ações e serviços da urgência e emergência; ações e serviços da atenção psicossocial; ações e serviços da atenção ambulatorial especializada e hospitalar; ações e serviços da vigilância em saúde. Parágrafo único. A RENASES está estruturada de forma que sejam expressos a organização dos serviços e o atendimento da integralidade do cuidado. 04/09/2012 38

CAPITULO IV Assistência à Saúde ( Art. 20 ao Art. 29 ) Portaria nº 841, de 02 de maio de 2012 Art. 8º O acesso às ações e serviços de saúde será ordenado pela atenção básica (primária) e deve ser fundado: I - na avaliação da gravidade do risco individual e coletivo e no critério cronológico, observadas as especificidades previstas para pessoas com proteção especial, conforme legislação vigente; II - nas regras de referenciamento pactuadas intra e interregionalmente, de acordo com o Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde (COAP). 04/09/2012 39

CAPITULO V Da Articulação Interfederativa Seção II - Do Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde Art. 33. O acordo de colaboração entre os entes federativos para a organização da rede interfederativa de atenção à saúde Art. 34. O objeto do COAP é a organização e a integração das ações e dos serviços, em uma Região de Saúde, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência aos usuários. Parágrafo único. O COAP resultará da integração dos planos de saúde dos entes federativos na Rede de Atenção à Saúde, tendo como fundamento as pactuações estabelecidas pela CIT. 04/09/2012 40

CAPITULO V Da Articulação Interfederativa REDES DE ATENÇÃO COAP O COAP definirá as responsabilidades individuais e solidárias dos entes federativos com relação ás ações e serviços de saúde, os indicadores e metas, os critérios de avaliação de desempenho, os recursos financeiros que serão disponibilizados, a forma de controle e fiscalização da sua execução e demais elementos necessários à implementação e integração das ações e serviços de saúde. 04/09/2012 41

COAP O produto do processo de planejamento integrado realizado na região... COAP Contrato Organizativo de Ação pública da Saúde Tem por objeto a organização, o financiamento e a integração das ações e dos serviços de saúde, sob a responsabilidade dos entes federativos na região de saúde, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde dos usuários através da rede de atenção a saúde para conformar o Sistema Único de Saúde (SUS). 04/09/2012 42

TRANSIÇAO DOS INSTRUMENTOS DO PACTO PELA SAÚDE PARA O DECRETO 7508/2011 2006-2011 > 2012 TCG COAP PRIORIDADES, OBJETIVOS, METAS E INDICADORES PCEP DCU TLFG PARTE I PARTE II PARTE III PARTE IV Das responsabilidades organizativas Das responsabilidades executivas Das responsabilidades orçamentário-financeiras Do monitoramento/avaliação INIDICADOR DE DESEMPENHO DO SUS

Planejamento Regional Integrado e a Estrutura do COAP DIRETRIZES, OBJETIVOS E METAS REGIONAIS, INDICADORES: INTERVENÇÃO TERRITÓRIO PARTE I Responsabilidades Organizativas PARTE II Responsabilidades Executivas ANEXO I - CARACTERIZAÇÃO DOS ENTES E DA REGIÃO: MAPA DA SAÚDE PARTE III Responsabilidades Orçamentário- Financeiras PARTE IV Responsabilidades pelo M&A e auditoria ANEXO II - PGASS RENASES, RENAME INVESTIMENTOS ANEXO III - RESPONSABILIDADE S REFERENCIAMENTO RENASES RENAME

COAP PARTE I Responsabilidades Organizativas Responsabilidades Solidárias expressas em 15 Cláusulas Principio da Solidariedade; Gestão Centrada no Cidadão; Das Ações e Serviços de Saúde (Renases\Rename); Redes de Atenção e da Garantia da Continuidade do Cuidado; Do acesso ordenado às Ações e Serviços na Rede de Atenção; Do Planejamento da Saúde Integrado Da Articulação Interfederativa Da Gestão do Trabalho e Ed. Em Saúde; Do Financiamento; Das Medias de Aperfeiçoamento; Monitoramento, Avaliação de Desempenho e Auditoria; Das Sanções Administrativas Da Programação Geral das Ações e Serviços de Saúdde 04/09/2012 45

COAP PARTE II Responsabilidades Executivas Expressa em Diretrizes e Estaduais DIRETRIZES, OBJETIVOS E METAS REGIONAIS, INDICADORES: INTERVENÇÃO TERRITÓRIO Mapa da Saúde atual: Caracterização dos entes signatários e da região de saúde. Programação Geral de Ações e Serviços de Saúde; Mapa de Metas (Investimentos): referência para os investimentos na região de saúde. Referências: Serão pactuadas na região de saúde a partir da RENASES/RENAME, respeitando a DCU e PCEP. 04/09/2012 46

. REGRAS COAP PACTUAÇÃO: observarão as diretrizes, objetivos, metas e indicadores constantes na Parte II do COAP, pactuada na reunião da CIT de março 2012 27 indicadores universais 41 indicadores específicos Pactuação obrigatória, sendo observados em todas as Regiões de Saúde Observados para as Regiões de Saúde onde forem identificadas as necessidades específicas 33 indicadores complementares Pactuação não obrigatória, sendo observadas as prioridades do planos de saúde

CLÁUSULA DÉCIMA-SÉTIMA DAS DIRETRIZES NACIONAIS E ESTADUAIS Diretriz 3 Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da Rede Cegonha, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade. N Metas Indicador Universais Área U3.1 x% de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população feminina na mesma faixa etária. Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população feminina na mesma faixa etária. U3.2 x% de parto normal na região. Proporção de partos normais na região. SAS U3.3 x% das gestantes dos municípios realizando pelo menos 7 consultas de pré-natal. Proporção nascidos vivos de mães com no mínimo sete consultas de pré-natal. SAS SAS U3.4 Aumentar em X% o acesso ao teste rápido de sífilis nas gestantes usuárias do SUS na região, segundo o protocolo de pré-natal proposto pela "Rede Cegonha". Proporção de gestantes usuárias do SUS que realizaram teste rápido para a sífilis. SVS U3.5 x % de mulheres vinculadas ao local de ocorrência do parto, durante o acompanhamento pré-natal, de acordo com o desenho regional da Rede Cegonha. Proporção de mulheres vinculadas ao local de ocorrência do parto. SAS U3.6 Redução da mortalidade materna em X números absolutos. Nº de óbitos maternos em determinado período e local de residência. SAS 04/09/2012 48

CLÁUSULA DÉCIMA-SÉTIMA DAS DIRETRIZES NACIONAIS E ESTADUAIS Diretriz 3 Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da Rede Cegonha, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade. N Metas Indicador Universais Área U3.7 Reduzir em X% a mortalidade infantil. U3.8 Investigar X% dos óbitos infantil e fetal na região. Taxa de mortalidade infantil. Proporção de óbitos infantis e fetais investigados. SAS SVS U3.9 Investigar X% dos óbitos maternos e os óbitos em mulheres em idade fértil (MIF) por causas presumíveis de morte materna na região. Proporção de óbitos maternos e de mulheres em idade fértil (MIF) por causas presumíveis de morte materna investigados. SVS 04/09/2012 49

CLÁUSULA DÉCIMA-SÉTIMA DAS DIRETRIZES NACIONAIS E ESTADUAIS Diretriz 3 Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da Rede Cegonha, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade. N Metas Indicador Específicos Área E3. 1 E3. 2 x% de mamografias realizadas em mulheres de 50 a 69 e população da mesma faixa etária. Redução de X% incidência da sífilis congênita. Razão de exames de mamografia realizados em mulheres de 50 a 69 e população da mesma faixa etária. Taxa de incidência de Sífilis Congênita. SAS SVS 04/09/2012 50

CLÁUSULA DÉCIMA-SÉTIMA DAS DIRETRIZES NACIONAIS E ESTADUAIS Diretriz 3 Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da Rede Cegonha, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade. N Metas Indicador Complementares Área C3.1 C3.2 X% de seguimento/tratamento informado de mulheres com diagnóstico de lesões intraepiteliais de alto grau de colo de útero. X% de gestantes com acompanhante durante internação para realização do parto. Seguimento/tratamento informado de mulheres com diagnóstico de lesões intraepiteliais de alto grau de colo de útero. Proporção de gestantes com acompanhante durante internação para realização do parto. SAS SAS 04/09/2012 51

COAP PARTE III Responsabilidades Orçamentário-Financeiras Responsabilidades dos entes federativos pelo financiamento tripartite do COAP na região. Fica estabelecido neste contrato que a região xxxx será a referência para as transferências de recursos entre os estes Signatários Os recursos financeiros da União para custeio do presente contrato oneram as rubricas orçamentárias dos seguintes blocos de financiamento: ( Transição: Manter os Blocos de PT 204) 04/09/2012 Será concedido incentivo de desempenho ao ente signatário pelo cumprimento das metas regionais e individuais previstas na Parte II deste contrato. A transferência de recursos corresponderá a um único repasse financeiro anual. 52

COAP PARTE IV Responsabilidades pelo M&A e auditoria O monitoramento e a avaliação de desempenho serão executados pelos entes federativos, de forma individual e também integrada na região de saúde. Os resultados da execução do contrato devem ser publicizados anualmente Os entes signatários deverão disponibilizar relatórios referentes ao monitoramento, avaliação e auditoria do contrato para o exercício do controle social\cir sobre a execução do contrato. A avaliação de desempenho do contrato deverá observar padrão nacional, considerando: Índice de desempenho do SUS (IDSUS); As Metas do contrato. 04/09/2012 Cabe a cada componente do SNA, fiscalizar a execução do COAP. A avaliação da execução do COAP será realizada por meio do Relatório de Gestão Anual. 53

PARTE IV - COAP MONITORAMENTO, AVALIAÇÃO E AUDITORIA do COAP ENTE FEDERADO RELATÓRIO DE GESTÃO CONSELHO DE SAÚDE CONTRATO DE AÇÃO PÚBLICA COAP CONTROLE EXTERNO COMISSÕES INTERGESTORES SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA

Fluxo de elaboração e assinatura IV : Encaminhamento do COAP à CIT, para ciência e publicação do seu extrato II homologação pela CIB II Pactuação na CIR; I: análise e aprovação no âmbito de cada ente signatário (pareceres técnicojurídicos), de acordo com as respectivas regras administrativas; 04/09/2012 55

Sanções Administrativas Processo de apuração de responsabilidade e ajustamento pelo descumprimento do contrato: O descumprimento de qualquer das cláusulas, condições e programações previstas neste contrato será objeto de discussão na CIR, sempre com vistas à sua regularização. A realocação dos recursos, na Região ou no Estado Signatário serão realizadas após esgotadas as tentativas de ajustamento.

AÇÕES PREVISTAS PARA A IMPLANTAÇÃO DO COAP 04/09/2012 57

AÇÕES PREVISTAS PARA A IMPLANTAÇÃO DO COAP MOBILIZAÇÃO (Participação em Congressos, Seminários, Reuniões Técnicas com CONASS, CONASEMS e COSEMS, etc.); ALINHAMENTO POLÍTICO (Reuniões com Governadores, Prefeitos e/ou Secretários Estaduais e Municipais); ALINHAMENTO TÉCNICO (Reuniões com equipe técnica das Secretarias Estaduais, Municipais e COSEMS); 04/09/2012 58

AÇÕES PREVISTAS PARA A IMPLANTAÇÃO DO COAP ALINHAMENTO JURÍDICO (Reuniões com Consultorias Jurídicas, Procuradorias Gerais, Eventos Estaduais, etc.); ELABORAÇÃO do COAP (Formação de Grupo Condutor e construção da Agenda do COAP); OFICINA TRIPARTITE para a pactuação/ajuste final do COAP. 04/09/2012 59

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA DEPARTAMENTO DE ARTICULAÇÃO INTERFEDERATIVA www.saude.gov.br/sgep dai@saude.gob.br André Luis Bonifácio de Carvalho Diretor 61 3315 3093