139 Português Prova escrita. PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Ano: ª fase - Junho 12º ano

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Transcrição:

139 Português Prova escrita PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Duração: 120 min Ano: 2013 1ª fase - Junho 12º ano Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta. Não é permitido o uso de corretor. Em caso de engano, deve riscar de forma inequívoca aquilo que pretende que não seja classificado. Não é permitida a consulta de dicionário. Escreva de forma legível a numeração dos grupos e dos itens, bem como as respetivas respostas. As respostas ilegíveis ou que não possam ser claramente identificadas são classificadas com zero pontos. Ao responder, diferencie corretamente as maiúsculas das minúsculas. Se escrever alguma resposta integralmente em maiúsculas, a classificação da prova é sujeita a uma desvalorização de cinco pontos. Para cada item, apresente apenas uma resposta. Se escrever mais do que uma resposta a um mesmo item, apenas é classificada a resposta apresentada em primeiro lugar. Para responder aos itens de escolha múltipla, escreva, na folha de respostas: o número do item; a letra que identifica a opção escolhida. As cotações dos itens encontram-se no final do enunciado da prova. 139 / página 1 de 7

GRUPO I A Leia o texto seguinte. Deixo ao cego e ao surdo A alma com fronteiras, Que eu quero sentir tudo De todas as maneiras. 5 Do alto de ter consciência Contemplo a terra e o céu, Olho-os com inocência: Nada que vejo é meu. Mas vejo tão atento 10 Tão neles me disperso Que cada pensamento Me torna tão diverso. E como são estilhaços Do ser, as coisas dispersas 15 Quebro a alma em pedaços E em pessoas diversas. [ ] Ah, tanto como a terra E o mar e o vasto céu Quem se crê próprio erra, 20 Sou vário e não sou meu. [ ] Fernando Pessoa (da obra Ortónima) 139 / página 2 de 7

Apresente, de forma clara e bem estruturada, as suas respostas aos itens que se seguem. 1.Explicite duas das características do sujeito poético, analisando as duas primeiras estrofes. 2. Explique o sentido da terceira e quarta estrofes. 3. Saliente o efeito expressivo criado pela comparação apresentada na última estrofe. 4. Identifique o tema que predomina no poema, justificando. B O modo despótico como o Portugal do início do século XIX é governado surge significativamente representado em Felizmente Há Luar!, de Luís de Sttau Monteiro. Explique, fazendo apelo à sua experiência de leitura da obra indicada, o modo como esse poder é exercido, fundamentando a sua exposição em dois exemplos significativos. Escreva um texto de oitenta a cento e trinta palavras. Observações: 1. Para efeitos de contagem, considera-se uma palavra qualquer sequência delimitada por espaços em branco, mesmo quando esta integre elementos ligados por hífen (ex.: /dir-seia/). Qualquer número conta como uma única palavra, independentemente dos algarismos que o constituam (ex.: /2012/). 2. Um desvio dos limites de extensão indicados implica uma desvalorização parcial (até 5 pontos) do texto produzido.. 139 / página 3 de 7

GRUPO II Leia o texto seguinte. 1 5 10 15 20 25 O termo «imagem» é tão utilizado, com tantos significados sem ligação aparente, que parece muito difícil apresentar uma definição simples e que abarque todas as maneiras de a empregar. De facto, numa primeira abordagem, o que haverá de comum entre um desenho de uma criança, um filme, uma pintura rupestre ou impressionista, um graffiti, um cartaz, uma imagem mental, uma imagem de marca, uma imagem verbal e por aí fora? O mais notável é que, apesar da diversidade dos significados desta palavra, compreendemo-la. Compreendemos que ela designa algo que, embora não remetendo sempre para o visível, toma de empréstimo alguns traços ao visual e, em todo o caso, depende da produção de um sujeito: imaginária ou concreta, a imagem passa por alguém que a produz ou a reconhece. O uso contemporâneo da palavra «imagem» remete, a maior parte das vezes, para a imagem mediática. A imagem invasora, a imagem omnipresente, aquela que criticamos e que faz ao mesmo tempo parte da vida quotidiana de cada um é a imagem mediática. Anunciada, comentada, adulada ou vilipendiada pelos próprios media, a imagem torna-se então sinónimo de televisão e de publicidade. Empregamos também o termo «imagem» para falar de certas atividades psíquicas tais como as representações mentais, o sonho, etc. A imagem mental corresponde à impressão que temos quando, por exemplo, lemos ou ouvimos a descrição de um lugar, à impressão de o ver quase como se lá estivéssemos. Uma representação mental é elaborada de um modo quase alucinatório e parece pedir emprestadas as suas características à visão. Vê-se. A proliferação de usos da palavra «imagem» não dá, todavia, conta daquilo que se designa, muitas vezes a medo, como «a proliferação das imagens». Na vida quotidiana, a televisão propõe cada vez mais emissões e oferece a oportunidade de utilizar numerosos jogos vídeo, que incluem imagens, mesmo que rudimentares. Também o computador permite utilizar imagens graças a programas de criação de imagens ou de simulações visuais. Mas haver uma multiplicação de ecrãs é uma coisa; que eles sejam sinónimos de imagem e apenas imagem é outra coisa. O som e a escrita, por exemplo, têm também o seu lugar (e não dos menos importantes) nos ecrãs. Martine Joly, Introdução à Análise da Imagem, Lisboa, Edições 70, 1999 (adaptado) [exame nacional de 2012, com adaptações] 139 / página 4 de 7

1. Para responder a cada um dos itens de 1.1. a 1.7., selecione a única opção que permite obter uma afirmação correta. Escreva, na folha de respostas, o número de cada item e a letra que identifica a opção escolhida. 1.1. De acordo com o primeiro parágrafo do texto, a compreensão da palavra «imagem» é possível porque, entre outras razões, todos os seus significados (A) se dissociam completamente do mundo visível. (B) são equivalentes uns aos outros. (C) pressupõem a existência de um sujeito. (D) se associam ao mundo mediático. 1.2. Em relação à expressão «atividades psíquicas» (linha 16), a referência ao «sonho» (linha 17) constitui (A) um exemplo. (B) uma consequência. (C) uma comparação. (D) uma definição. 1.3. Para pôr em causa a associação entre «proliferação das imagens» (linha 23) e «multiplicação de ecrãs» (linha 27), é referido que (A) os ecrãs utilizam vários tipos de imagens. (B) o uso da palavra «imagem» é excessivo. (C) os ecrãs utilizam vários tipos de linguagens. (D) o uso das imagens anula o som e a escrita. 1.4. No último período do primeiro parágrafo, o uso dos dois pontos introduz (A) uma citação. (B) uma enumeração. (C) uma frase no discurso direto. (D) uma explicação. 1.5. Com o uso da locução «mesmo que» (linha 25), introduz-se um valor de (A) adição. (B) concessão. (C) causa. (D) alternativa. 139 / página 5 de 7

1.6. A utilização da expressão «De facto» (linha 3) contribui para a coesão (A) lexical. (B) frásica. (C) interfrásica. (D) temporal. 1.7. O ato ilocutório presente em «O uso contemporâneo da palavra imagem remete, a maior parte das vezes, para a imagem mediática.» (linhas 11 e 12) é (A) declarativo. (B) compromissivo. (C) diretivo. (D) assertivo. 2. Responda de forma correta aos itens apresentados. 2.1. Identifique a função sintática desempenhada pelo pronome relativo presente em «a imagem passa por alguém que a produz ou a reconhece.» (linha 10). 2.2. Identifique o tipo de deixis assegurado pelo advérbio «lá» (linha 19). 2.3. Classifique a oração «que incluem imagens» (linha 25). GRUPO III Num texto bem estruturado, com um mínimo de duzentas e um máximo de trezentas palavras, apresente uma reflexão sobre a temática da dignidade humana e do respeito pelos direitos humanos no nosso tempo. Para fundamentar o seu ponto de vista, recorra, no mínimo, a dois argumentos, ilustrando cada um deles com, pelo menos, um exemplo significativo. Observações 1. Para efeitos de contagem, considera-se uma palavra qualquer sequência delimitada por espaços em branco, mesmo quando esta integre elementos ligados por hífen (ex.: /dir-seia/). Qualquer número conta como uma única palavra, independentemente dos algarismos que o constituam (ex.: /2008/). 2. Um desvio dos limites de extensão indicados implica uma desvalorização parcial (até 5 pontos) do texto produzido. 139 / página 6 de 7

COTAÇÕES GRUPO I A 1.... 20 pontos Conteúdo (12 pontos) Estruturação do discurso e correção linguística (8 pontos) 2.... 20 pontos Conteúdo (12 pontos) Estruturação do discurso e correção linguística (8 pontos) 3.... 15 pontos Conteúdo (9 pontos) Estruturação do discurso e correção linguística (6 pontos) 4.... 15 pontos Conteúdo (9 pontos) Estruturação do discurso e correção linguística (6 pontos) B... 30 pontos Conteúdo (18 pontos) Estruturação do discurso e correção linguística (12 pontos) 100 pontos GRUPO II 1. 1.1.... 5 pontos 1.2.... 5 pontos 1.3.... 5 pontos 1.4.... 5 pontos 1.5.... 5 pontos 1.6.... 5 pontos 1.7.... 5 pontos 2. 2.1.... 5 pontos 2.2.... 5 pontos 2.3.... 5 pontos GRUPO III Estruturação temática e discursiva... 30 pontos Correção linguística... 20 pontos 50 pontos 50 pontos TOTAL... 200 pontos 139 / página 7 de 7