grandes lábios pequenos lábios clitóris Prepúcio do clitóris (clitoriano): Monte de Vênus: Óstio (meato) uretral externo: Vestíbulo da vagina:

Documentos relacionados
2

hormônios do sistema genital masculino gônadas masculinas

Aparelho Reprodutor Feminino

O sistema reprodutor feminino. Os ovários e os órgãos acessórios. Aula N50

BIOLOGIA. Moléculas, Células e Tecidos Gametogênese. Prof. Daniele Duó

Sistema Reprodutor 1

É composto por : Sistema reprodutor Vulva (órgão genital externo). Vagina Útero Duas tubas uterinas Tem Dois ovários Função: secretar o óvulo (célula

Diplofase. Haplofase

Prof.ª. LETICIA PEDROSO

ENDOCRINOLOGIA REPRODUTIVA. M. V. Doutorando Lucas Balinhas Farias

SISTEMA REPRODUTOR FEMININO. Professor: João Paulo

REPRODUÇÃO HUMANA. Lásaro Henrique

Capacidade que os seres vivos possuem de produzir descendentes;

Fisiologia da Reprodução

Gametogênese Ovogênese. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular

Anatomia do Sistema Reprodutor Feminino. Professora: Karin

Capacidade que os seres vivos possuem de produzir descendentes;

GAMETOGÊNESE. Processo de formação e desenvolvimento das células germinativas especializadas OS GAMETAS.

Profª LETICIA PEDROSO

ENDOCRINOLOGIA REPRODUTIVA. M.S. Cássio Cassal Brauner FAEM-UFPel

GAMETOGÊNESE DIFERENCIAÇÃO DOS GAMETAS. Profª Msc. Tatiane da Silva Poló

CICLO MENSTRUAL CICLO OVARIANO CICLO UTERINO. Prof.ª Patrícia Silva de Medeiros Ajes - Guarantã do Norte/MT

Sistema Reprodutor Feminino

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Parte 1. Profª. Lívia Bahia

Eixo hipotalamico-hipofisario-gonadal na femea Funcoes dos hormonios Organizacao das gonadas e desenvolvimento folicular Ciclo estral da vaca

BIOLOGIA. Identidade dos Seres Vivos Sistema Reprodutor Humano. Prof. Daniele Duó

ENDOCRINOLOGIA DA REPRODUÇÃO. Elisângela Mirapalheta Madeira Medica Veterinária, MC

SISTEMA REPRODUTOR FEMININO. Prof. Dr. José Gomes Pereira

Sistema Reprodutor Feminino. Acadêmica de Veterinária Carolina Wickboldt Fonseca


SISTEMA GENITAL FEMININO

Sistema Endócrino. Móds 33 e 34. Prof. Rafa

Conhecer a morfologia do complexo hipotálamo-hipófise.

SISTEMA REPRODUTOR. Profª Talita Silva Pereira

SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO

28/10/2016. Módulo: Embriologia OS GAMETAS. Formação e desenvolvimento de células germinativas especializadas

ENCCEJA RESUMO. Reprodução e contracepção. Natureza 1

SISTEMA REPRODUTOR HUMANO. Prof. Me. Cristino Rêgo 8º ANO Ensino Fundamental II

Ano Lectivo 2009/2010

EXERCÌCIOS GLOBAIS. - as células 3 são duas vezes mais numerosas do que as 2; - as células 4 são duas vezes mais numerosas do que as 3;

Glândulas endócrinas:

Interações hormonais relacionadas com a reprodução. Professor: Arturo Arnáez Vaella

ENFERMAGEM ANATOMIA. ANATOMIA DO SISTEMA GENITO URINÁRIO Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos

BIOLOGIA. Identidade dos Seres Vivos. Sistema Endócrino Humano Parte 2. Prof.ª Daniele Duó

SISTEMA REPRODUTOR FEMININO

Curso Técnico em Enfermagem AULA 01

Quais hormônios regulam a ovogênese?

Para que serve a reprodução?

REPRODUÇÃO HUMANA. Reprodutivas ou Germinativas. Somáticas. Linhagens de Células do Corpo. Células do corpo. 2n 2n.

Sistema Endócrino. Móds 56 ao 58 Biologia B Prof. Rafa

Sistema reprodutor feminino: função, anatomia e aspectos fisiopatológicos CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS TEGUMENTAR, LOCOMOTOR E REPRODUTOR

Ciclo Reprodutivo Feminino Parte I. Embriogênese do aparelho reprodutor feminino e desenvolvimento puberal

Sistema reprodutor masculino e feminino: origem, organização geral e histologia

CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIOMEDICINA REPRODUÇÃO HUMANA PROF. ESP. DOUGLAS G. PEREIRA

Glândulas endócrinas:

A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s A n t ó n i o S é r g i o V. N. G a i a E S C O L A S E C U N D Á R I A / 3 A N T Ó N I O S É R G I O

Glândulas exócrinas e endócrinas

28/04/2010. Espermatozóides são formados e lançados no espaço do tubos. Tubos Seminíferos. Epidídimo. Testículo Células em divisão (mitose x meiose)

Cap. 12 Reprodução Humana. Prof. Tatiana Novembro / 2018

Resumo Sistema Reprodutor Feminino

Hipotálamo: Está intimamente relacionado com a hipófise no comando das atividades. Ele controla a secreção hipofisária.

SISTEMA GENITAL MASCULINO. Prof. Mateus Grangeiro.

DISCIPLINA: SAÚDE DA MULHER

Embriologia Humana. Embriologia Humana. Embriologia Humana 09/11/2016

Fisiologia Animal sistema endócrino

BIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. Gametogênese Parte 2. Professor: Alex Santos

60 horas Prof.ª Leticia Pedroso

Universidade Federal do Acre Centro de Ciências Biológicas e da Natureza BR 364 Km 04 Distrito Industrial Rio Branco AC CEP

2) Observe o esquema. Depois, seguindo a numeração, responda às questões. C) Onde a urina é armazenada antes de ser eliminada do corpo?.

Exercícios de Revisão do 4º Bimestre 2013

Bloco X- Testes- Células germinativas

Plano de Recuperação Final EF2

Sistemas Humanos. Sistema Genital Compreende o conjunto de órgãos com função reprodutora, sendo diferente entre homens e mulheres.

CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DO SISTEMA REPRODUTOR ESTUDO DIRIGIDO 3

Ciências Naturais, 6º Ano. Ciências Naturais, 6º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º:

Disciplina: Bioquímica Curso: Análises Clínicas 3º. Módulo Docente: Profa. Dra. Marilanda Ferreira Bellini

1. SISTEMA REPRODUTOR

BA.23: Ciclo menstrual, gestação e parto BIOLOGIA

Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1. adolescência 9 e os 15 anos nascimento. 8 e os 12 anos secundários primários

PUBERDADE. Fase fisiológica com duração de 2 a 5 anos, durante a qual ocorre a maturação sexual

d) Um exame de farmácia feito com a urina de uma mulher indicou a presença do hormônio prolactina, o que significa que esta mulher está grávida.

Regulação da foliculogênese e determinação da taxa de ovulação em ruminantes

Reprodutor. Constituição. - 2 Ovários - 2 Tubas uterinas - Útero - Vagina - Genitália externa. - Glândulas mamárias

Universidade Federal de Pelotas CDTec - Graduação em Biotecnologia Disciplina de Biologia Celular. Comunicação Celular. Priscila M. M.

Sistema Endócrino. Prof. Mateus Grangeiro

CONTROLE NEUROENDÓCRINO DA REPRODUÇÃO HIPÓFISE

Sistema Reprodutor Humano

ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO. Curso Inicial & Integração Novos Representantes

SISTEMA ENDÓCRINO. Hipotálamo Paratireóide

AULA 02 - Eixo Hipotálamo-Hipofisário DOTS - JOGO DOS PONTOS

Integração. Sistema Nervoso. Glândula Endócrina. Hormônio. Órgão ou Tecido alvo

FECUNDAÇÃO SEGMENTAÇÃO

Fertilização. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular

LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS

SINCRONIZE CICLO ESTRAL: Vaca Poliéstrica, ou seja, manifesta vários cios durante o ano, sendo interrompido pela gestação.

Regulação hormonal 15/11/2018. Regulação hormonal. Glândula pineal

A análise do gráfico permite concluir que

Transcrição:

1

2

Delimitada e protegida por duas pregas cutâneo mucosas intensamente irrigadas e inervadas os grandes lábios recobertos por pêlos pubianos na mulher reprodutivamente madura. Mais internamente, outra prega cutâneo mucosa envolve a abertura da vagina os pequenos lábios protegem a abertura da uretra e da vagina. Na vulva também está o clitóris, formado por tecido esponjoso erétil homólogo ao pênis do homem. Prepúcio do clitóris (clitoriano): dobra de pele que envolve o clitóris. Monte de Vênus: coxim gorduroso, que diminui o impacto durante a relação sexual localizado acima do prepúcio clitoriano. Óstio (meato) uretral externo: orifício por onde sai a urina localizado entre os pequenos lábios. Vestíbulo da vagina: é um espaço localizado entre os pequenos lábios. 3

Hímen: membrana circular que protege a entrada (óstio) da vagina fecha parcialmente o orifício vulvo vaginal e é perfurado no centro, podendo ter diversas formas geralmente se rompe nas primeiras relações sexuais. Carúncula himenal: é o que restou do hímen após várias relações sexuais principalmente após o parto. 4

5

6

7

Explicar os folículos 8

99% pré antrais, 0,1% deles se desenvolvem 9

10

11

Período fetal: 1 Multiplicação (período germinativo): ovogônias sofrem várias divisões mitóticas novas ovogônias. 2 Crescimento: ovogônias crescem e sofrem modificações graduais ovócitos I. Calcula se que, no nascimento, o número total de ovócitos primários varie de 700.000 a 23 milhões. Durante a infância, a maioria dos ovócitos torna se atrésico; somente cerca de 400.000 estão presentes no início de puberdade, e menos de 500 serão ovulados 2. A partir da puberdade: 3 Maturação: Ovócitos I sofrem 1ª divisão meiótica ovócitos II. Ovócitos II iniciam 2ª divisão meiótica, parando em metáfase II ovulação. Se ocorrer fecundação: 4 Ovócitos II completam a 2ª divisão meiótica óvulo. 12

Camada cortical: bem próxima à membrana plasmática, no interior da célula numerosas vesículas secretoras grânulos corticais. Zona pelúcida: revestimento externo composto principalmente de glicoproteínas proteção mecânica. Corona radiata: camada externa à zona pelúcida formada por células foliculares fornecem moléculas precursoras de macromoléculas que serão sintetizadas no interior do ovócito. 13

14

Aumento da sensibilidade do hipotálamo! Antes da puberdade, tanto no macho quanto na fêmea, os centros tônico e cíclico do hipotálamo liberam pulsos de baixa freqüência e amplitude de GnRH. Após a puberdade, na fêmea, o centro tônico controla os níveis basais de GnRH, mas são mais altos que na fêmea pré puberal porque a freqüência de pulsos aumenta. O centro pulsátil controla o pico pré ovulatório de GnRH. O macho não desenvolve um centro pulsátil. 15

Crescimento do ovócito até o estágio antral é independente de gonadotrofinas. Depois ele é influenciado pelo FSH. Nos primeiros dias do ciclo, as taxas de secreção de FSH aumentam significativamente. Este hormônio induz o crescimento e desenvolvimento de 6 a 12 folículos primordiais a cada ciclo. 16

17

Alta secreção de estrógeno pelo folículo dominante, reduz a secreção de FSH pela hipófise. Assim, as células do folículo dominante que já estao bem sensíveis ao FSH podem se desenvolver mesmo q ele esteja em baixa concentração. 18

19

Luteinizante = Tornar amarelo 20

21

22

23

O hipotálamo libera GnRH no sistema porta hipotalâmico hipofisário. O GnRH estimula a adenohipófise a produzir FSH (Hormônio Folículo estimulante) e LH (Hormônio Luteinizante), que estimulam o folículo ovariano a produzir estradiol (E2). O E2, por sua vez, exerce feedback positivo sobre o GnRH, estimulando sua produção. Ele também estimula a produção de inibina, que juntamente com o estradiol inibem a produção de FSH, mas o E2 continua estimulando a produção de LH. Este terá seu pico, provocando a ovulação. 24

25

Pico de LH ~16h antes da ovulação 26

Os estrogênios e a progesterona são transportados no sangue ligados principalmente à albumina plasmática e a globulinas de ligação específica a estrogênio e progesterona. Todavia, a ligação desses hormônios às proteínas plasmáticas é frouxa o suficiente para que sejam rapidamente liberados nos tecidos dentro de 30 minutos ou mais. O fígado conjuga os estrogênios com a consequente formação de glicuronídios e sulfatos; cerca de um quinto desses produtos conjugados é secretado na bile, enquanto a maior parte do restante é excretada na urina. Além disso, o fígado converte os potentes estrogênios estradiol e estrona no estrogênio quase totalmente destituído de potência, o estriol. Dentro de poucos minutos após sua secreção quase toda a progesterona é degradada a outros esteróides que não possuem efeito progesterônico. Também neste caso, a exemplo dos estrogênios, o fígado é especialmente importante no processo de degradação metabólica. 27

Os esteroides são sintetizados nos ovários, pp pelo colesterol. A testosterona e a P4 são sintetizadas primeiro e depois são convertidos em estrogênios pelas células da granulosa. Na fase lútea, produz mto mais P4 do que é convertida, por isso tem mais P4 no sangue. As células da teca interna do folículo antral, pelo estímulo do LH, convertem colesterol em testosterona. Essa testosterona é convertida em Estradiol pela enzima Aromatase, nas células da granulosa, pelo estímulo do FSH. Os ovários secretam 1/15 da qtde de testosterona do homem. 28

Tamanho do útero, tubas, vagina, genitália externa Estrogênios: os receptores de estrogênio são em sua maior parte nucleares, mas também ocorrem no citoplasma. São membros da superfamília de receptores de hormônios esteroides, que atuam como fatores de transcrição, alterando a expressão gênica após a sua ativação. A ligação do estrogênio com o receptor promove a transferência para o núcleo, onde o complexo receptor hormônio ligase a elementos de resposta dos estrogênios, modulando a transcrição gênica (efeitos genômicos). Alguns efeitos rápidos dos estrogênios não podem ser explicados por um mecanismo de transcrição e representam o resultado da ação estrogênica direta sobre as membranas celulares, mediadas pelas formas dos receptores de estrogênio da membrana (efeitos não genômicos). Alternativamente, os efeitos não genômicos podem ser exercidos pelos receptores de estrogênio clássicos em interação direta com enzimas intracelulares. Entre os exemplos de alguns dos efeitos não genômicos rápidos dos estrogênios, destacam se seus efeitos diretos sobre a vasculatura e a ativação das vias de sinalização relacionadas com os fatores de crescimento. Os estrogênios produzem vasodilatação a curto prazo e diminuem o tônus do músculo liso vascular pelo aumento na formação e liberação de óxido nítrico e prostaciclinas endoteliais, bem como a abertura de canais de cálcio mediada pelo GMPc (monofosfato de guanosina cíclico). Também promovem a rápida ativação das vias de sinalização relacionadas com os fatores de crescimento através das cascatas de sinalização das proteínas quinases ativadas pelos mitógenos em diversos tecidos, como os osteoblastos, células endoteliais, neurônios e células do câncer de mama humano. 29

*O desenvolvimento de pêlos é mais pelos andrógenos na puberdade (adrenais). 30

A progesterona produzida pelo corpo lúteo exerce feedback negativo nos hormônios do hipotálamo e da hipófise, inibindo a produção de GnRH, LH e FSH. Ela promove o desenvolvimento dos alvéolos mamários e das glândulas uterinas, e também inibe a contração do miométrio. Progesterona: parece exercer a maior parte de seus efeitos pela regulação direta da transcrição gênica, através de duas proteínas receptoras específicas (A e B). Essas proteínas receptoras de progesterona originam se de um único gene e atuam como fatores de transcrição induzíveis por ligantes, regulando a expressão dos genes através da ligação a elementos de resposta da progesterona específicos no DNA, A expressão dos receptores de progesterona é supraregulada pelos estrogênios e infra regulada pela progesterona na maioria dos tecidos. A exposição prévia ao estrogênio induz à produção dos receptores de progesterona, sendo necessária à ação da progesterona sobre o trato reprodutor. A expressão dos receptores de progesterona no útero aumenta durante a segunda metade do ciclo menstrual, quando então, à medida que os níveis séricos de progesterona aumentam, o nível total de receptores de progesterona diminui no útero. 31

32

1. Proliferação Estrogênio Espessura do endométrio Secreção de muco fino e filamentoso 2. Secreção Estrogênio e Progesterna Volume do endométrio Sinuosidade das glândulas Acúmulo de substâncias secretoras citoplasma celular 3. Menstruação Involução do CL Involução do endométrio Vasoespasmo (prostaglandinas) Necrose do endométrio Descamação das camadas necróticas hemorragia Contrações uterinas 33

Menopausa = poucos folículos = estrogênios = não inibe mais FSH e LH 34

Ach Acetilcolina NO Óxido Nítrico VIP Polipetídeo Intestinal Vasoativo 35

36

Sptz vivos até 5 dias no trato reprodutor feminino 37

38

39

Anel vaginal: Anel vaginal contendo os hormônios etonogestrel e etinilestradiol. Deve ser introduzido no fundo da vagina no 5º dia da menstruação, permanecendo nesta posição durante 21 dias: após colocado não é sentido pela mulher. Para retirar basta inserir o dedo na vagina e puxar o anel: após uma pausa de 7 dias, novo anel deverá ser colocado por mais 21 dias. 40

41

42

43

Alterações no ciclo menstrual: Falhas na menstruação, geralmente com um histórico de se ter um ou mais períodos menstruais normais durante a puberdade (amenorreia secundária) Períodos menstruais irregulares que podem ser mais ou menos frequentes, variando de muito leves a muito intensos Desenvolvimento de características sexuais masculinas (virilização): Tamanho reduzido das mamas Aprofundamento do timbre da voz Hipertrofia do clitóris Aumento de pelos no peito, abdome e face, assim como ao redor dos mamilos (chamado hirsutismo) Rareamento dos cabelos, chamado calvície de padrão masculino Outras alterações na pele: Acnes que pioram Marcas escuras ou grossas na pele e dobras ao redor das axilas, nas virilhas, no pescoço e nas mamas devido à sensibilidade à insulina http://www.minhavida.com.br/saude/temas/sindrome do ovario policistico 44

45

46