Art. 1º Aprovar o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Margarina.



Documentos relacionados
REGULAMENTO TÉCNICO PARA FIXAÇÃO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE MARGARINA 1. ALCANCE 1.1. OBJETIVO: Estabelecer a identidade e os requisitos mínimos de

REGULAMENTO TÉCNICO PARA FIXAÇÃO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE MARGARINA

Art. l Aprovar o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Queijo Petit Suisse, conforme consta dos Anexos desta Instrução Normativa.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor sessenta dias após a sua publicação.

Art. 1º Aprovar o REGULAMENTO TÉCNICO PARA FIXAÇÃO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LEITE EM PÓ MODIFICADO, em anexo.

Resolução DC/ANVISA nº 46, de DOU de

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação revogadas as disposições em contrário. GONZALO VECINA NETO ANEXO

ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO PARA FIXAÇÃO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE COMPOSTO LÁCTEO

PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009

REGULAMENTO TÉCNICO ATRIBUIÇÃO DE ADITIVOS E SEUS LIMITES MÁXIMOS PARA A CATEGORIA DE ALIMENTOS 19: SOBREMESAS

Art. 1º Aprovar o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Queijo Regional do Norte ou Queijo Tropical de Uso Industrial, conforme anexo.

Os desafios da indústria de alimentos e a preocupação com a redução de aditivos em alimentos processados

b) preparado contendo laranja (fruta) e banana (fruta) corresponde a um ingrediente característico;

Regulamento Técnico MERCOSUL de Identidade e Qualidade de Queijo Minas Frescal

MINISTÉRIO DA SAÚDE CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE RESOLUÇÃO CNS/MS Nº 04, DE 24 DE NOVEMBRO DE 1988 (*)

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

Art. 3 Esta Instru фo Normativa entra em vigor na data de sua publica фo.

O que tem no meu Lanche Escolar?

330 Ácido cítrico 338 Ácido fosfórico, ácido orto-fosfórico 0, ANTIESPUMANTE. Dimetilsilicone, dimetilpolisiloxano, polidimetilsiloxano

Considerando a necessidade de estabelecer a identidade e a qualidade dos produtos de cervejaria destinados ao consumo humano;

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 5, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2013.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 362, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009

RESOLUÇÃO - RDC Nº 91, DE 18 DE OUTUBRO DE 2000

VEÍCULO. Fosfato dicálcio, Fosfato dibásico de

INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 18, DE 28 DE MAIO DE 2009

INFORMAÇÃO AO CONSUMIDOR ALERGÊNICOS E NUTRICIONAIS

ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO PARA FIXAÇÃO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LEITE EM PÓ MODIFICADO

INSTRUÇÃO NORMATIVA N o, DE DE DE 2008.

a) preparado contendo uva (fruta) correspondente a um ingrediente característico:

ANEXO PADRÕES DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LEITES FERMENTADOS

ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DE ATRIBUIÇÃO DE ADITIVOS, E SEUS LIMITES DAS SEGUINTES CATEGORIAS DE ALIMENTOS 8: CARNE E PRODUTOS CÁRNEOS

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação revogadas as disposições em contrário.

INS Nome do aditivo Limite máximo Notas ANTIESPUMANTE. INS Nome do aditivo Limite máximo. (g/100g ou g/100ml) 900a

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL ATRIBUIÇÃO DE ADITIVOS E SEUS LIMITES MÁXIMOS PARA A CATEGORIA DE ALIMENTOS 12 SOPAS E CALDOS

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Gabinete do Ministro INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 46, DE 23 DE OUTUBRO DE 2007

HISTÓRIA: PROCESSAMENTO LEITES FERMETADOS. Leite fermentado batido

Regulamentação das águas no Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)

Arrufada (Pão de Deus)

BARRA DE CEREAIS ENERGY MIX CASTANHA COM CHOCOLATE

ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LEITES FERMENTADOS

considerando que os regulamentos técnicos da ANVISA de padrões de identidade e qualidade de alimentos devem priorizar os parâmetros sanitários;

PORTARIA N 29, DE 13 DE JANEIRO DE 1998

Portaria Nº 65, DE 23 DE ABRIL DE Publicado no Diário Oficial da União de 24/04/2008, Seção 1, Página 11

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 8, DE 06 DE MARÇO DE 2013

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE PRODUTOS DE CERVEJARIA

DIZERES DE ROTULAGEM- PICOLÉ

revoga: Resolução nº 14 de junho de 1978 Resolução nº 15 de abril de 1978 RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 268, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.

item 7.1 revogada(o) por: Resolução RDC nº 267, de 25 de setembro de 2003 revogada(o) por: Resolução RDC nº 266, de 22 de setembro de 2005

REGULAMENTO TÉCNICO PARA FIXAÇÃO DOS PADRÕES DE IDENTIDADE E QUALIDADE PARA REFRESCO

Sobremesas de gelatina prontas para o consumo ACIDULANTE/REGULADOR DE ACIDEZ Limite máximo Nome do aditivo ANTIOXIDANTE AROMATIZANTE

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 264, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.

3.1 Gelados comestíveis prontos para o consumo ACIDULANTE/REGULADOR DE ACIDEZ Limite máximo Nome do aditivo

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE COPA.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 23, DE 30 DE AGOSTO DE 2012

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 273, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.

Parágrafo Único - Os aditivos constantes da tabela anexa só poderão ser utilizados nas categorias de alimentos previstas na legislação vigente.

AGREGADO. Os pontos a serem analisado internamente encontram-se entre colchetes [ ]

Portaria Nº 63, DE 23 DE ABRIL DE Publicado no Diário Oficial da União de 24/04/2008, Seção 1, Página 6

CARACTERIZAÇÃO COMERCIAL DE MARGARINA, HALVARINA E CREME VEGETAL: PARÂMETROS DA LEGISLAÇÃO

UNIDADE 4 PRODUÇÃO, CONSUMO, EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO. PROCESSAMENTO TECNOLÓGICO DE OVOS

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA AGROINDUSTRIAL E SOCIOECONOMIA RURAL

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor Presidente, determino a sua publicação:

BIOAGRI ANÁLISES DE ALIMENTOS

Resolução RDC nº 273, de 22 de setembro de 2005

CLASSIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS DOS ANTIOXIDANTES

ESTE TEXTO NÃO SUBSTITUI O PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 08/09/1997, SEÇÃO 1, PÁGINA

dissódico, fosfato de sódio secundário, hidrogênio fosfato dissódico, hidrogênio ortofosfato dissódico, hidrogênio monofosfato dissódico

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 83, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2003.

MARCOS DE BARROS VALADÃO

Art. 1º Aprovar a Inclusão de Coadjuvante de Tecnologia/Elaboração no Regulamento Técnico para Fixação de Identidade e Qualidade de Leite em Pó.

Conservação de alimentos uso de aditivos conservantes e pontos críticos da industrialização Ricardo Souza Vasconcellos

VI ENEL CAMPINA GRANDE Regulamento Técnico de Rotulagem de Produto de Origem Animal Embalado

Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 7 DE JANEIRO DE 2000

revogada(o) por: Resolução RDC nº 263, de 22 de setembro de 2005

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo?

O QUE É IMPORTANTE SABER NA ROTULAGEM DE ALIMENTOS PARA CRIANÇAS? 27/08/2011. Amanda Poldi

INS Nome do aditivo Limite máximo Notas AGENTE DE MASSA. INS Nome do aditivo Limite máximo ANTIESPUMANTE. INS Nome do aditivo Limite máximo

Alimentos Minimamente Processados : controle sanitário e legislação

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

LISTA GERAL HARMONIZADA DE ADITIVOS MERCOSUL

Os Aditivos Químicos no Alimentos. - Sumário -

NUTRICIUM INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA FICHA DE ESPECIFICAÇÃO SUSTEMIL BAUNILHA

1 73 Carbonato de cálcio 504i. Carbonato de magnésio, carbonato básico de magnésio

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 272, DE 14 DE MARÇO DE 2019

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL PARA FIXAÇÃO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE DOCE DE LEITE.

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 45, DE 19 DE SETEMBRO DE (Alterada pela Resolução RDC n 48, de 25 de setembro de 2014.

Características dos Ovos

Art. 1º Aprovar o REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE BEBIDA LÁCTEA, em anexo.

parcialmente revogada(o) por: Resolução RDC nº 201, de 05 de julho de 2005

Portaria nº 795 de 15/12/93 D. O. U. 29/12/93 NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA

JÚLIO DINIS & FILHO, LDA Fabrico e Comercialização de Produtos Alimentares Pré-Cozinhados e Ultracongelados

Categoria 15 Alimentos e bebidas para fins especiais e alimentos com informação nutricional complementar

INÁCIO AFONSO KROETZ

GDC ALIMENTOS S.A. Rua Eugenio Pezzini, Cordeiros - Itajaí - SC - Brasil Phone: Fax:

Agência Nacional de Vigilância Sanitária

Resolução DC/ANVISA nº 45, de DOU de

Transcrição:

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO. PORTARIA Nº 372, DE 04 DE SETEMBRO DE 1997. O Ministro de Estado da Agricultura e do Abastecimento, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, e nos termos do disposto no Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem animal, aprovado pelo Decreto nº 30.691, de 29 de marco de 1952, e Considerando a necessidade de padronizar os processos de elaboração de Produtos de Origem Animal, resolve: Art. 1º Aprovar o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Margarina. Art. 2º O Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Margarina, aprovado por esta Portaria, estará disponível na Coordenação de Informação Documental Agrícola, da Secretaria do Desenvolvimento Rural do Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor sessenta dias após a sua publicação. Em 4 de setembro de 1997. ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO PARA FIXAÇÃO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE MARGARINA 1. ALCANCE 1.1. OBJETIVO: Estabelecer a identidade e os requisitos mínimos de qualidade que deverá cumprir a Margarina destinada ao consumo humano. 1.2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO: O presente Regulamento refere-se à Margarina destinada ao comércio nacional ou internacional. 2. DESCRIÇÃO 2.1. DEFINIÇÃO: Entende-se por Margarina o produto gorduroso em emulsão estável com leite ou seus constituintes ou derivados, e outros ingredientes, destinados à alimentação humana com cheiro e sabor característico. A gordura láctea, quando presente não deverá exceder a 3% m/m do teor de lipídios totais. 2.2. CLASSIFICAÇÃO: A margarina se classifica de acordo com o teor de lipídios totais 2.3. DESIGNAÇÃO: (Denominação de Venda) Denomina-se Margarina. O teor de lipídios totais deve constar no painel principal do rótulo de forma clara, destacada e precisa. 3. REFERÊNCIA Council Regulation (EC) 2991/94 de 05/12/94 "Laving down standards for spreadable fast"

Proposed Draft Standard for fat spread at step 4 (Alinorm 97/17, Appendix VI). Official methods of Analysis of the AOAC, 1980, 13ª edição. 4. COMPOSIÇÃO E REQUISITOS 4.1. COMPOSIÇÃO 4.1.1. Ingredientes obrigatórios. 4.1.1.1.1. Leite, seus constituintes ou derivados. 4.1.1.1.2. Óleos e/ou gorduras de origem animal e/ou vegetal. 4.1.1.1.3. Água 4.1.1.1.4. Os óleos e/ou gorduras poderão ser modificados no todo ou em parte, por hidrogenação e/ou interesterificação e/ou por fracionamento e/ou por outro processo tecnologicamente adequado. 4.1.2. Será obrigatória a edição de vitaminas A, quando determinada por legislação específica para atender necessidades nutricionais de uma população alvo. 4.1.3. Ingredientes Opcionais 4.1.3.1. Culturas de fermentação 4.1.3.2. Gema de ovo 4.1.3.3. Sal (cloreto de sódio) 4.1.3.4. Amidos e/ou amidos modificados 4.1.3.5. Açúcares e/ou glicídios (exceto poliálcoois) 4.1.3.6. Proteínas comestíveis(vegetais e/ou animais) 4.1.3.7. Malto dextrina 4.1.3.8. Vitaminas A em quantidade mínima de 1500 UI por 100g de produtos e de no máximo de 5000 UI por 100g de produtos. 4.1.3.9. Vitaminas e/ou sais minerais e/ou de outros nutrientes. 4.2. Requisitos de Qualidade 4.2.1. Características Sensoriais 4.2.1.1 Aspecto: emulsão plástica ou fluída, homogênea, uniforme. 4.2.1.2. Cor: amarela ou branca amarelada, homogênea normal. 4.2.1.3. Sabor e odor: característica ou acordo com os ingredientes de sua composição normal. 4.2.2. Características Físico-químicas 4.2.2.1 Lipídios totais (*): máximo de 95% (*) de acordo com o item 2.2.

4.2.2.2 Unidade: de acordo com o teor de lipídios e outros ingredientes. 4.2.2.3 Métodos Analíticos Oficiais para Controle de Produtos de Origem Animal e seus Ingredientes: II Métodos Físicos Químicos; Portarias 01/81, de 07/10/81. 4.2.2.4 Métodos: Official methods of Analisys of the AOAC, 1980, 13ª edição, ISSO 3727: 1977; AOAC 920.116 ou IDF 80: 1977. 4.2.3. Acondicionamento: Embalagem plástica ou acondicionado em envases bromatologicamente aptos. 4.2.4. Condição de Conservação: A Margarina deve ser conservada e comercializada em temperatura não superior a 16º, salvo para o produto cujos ingredientes, segundos um sistema de análise de risco, requeira temperatura inferior ou superior a 16º C. A Margarina para uso industrial deve ser conservada e comercializada em local fresco e seco. 5. ADITIVOS E COADJUVANTES DE TECNOLOGIA/ELABORAÇÃO 5.1. Aditivos Se admitirão para cada função: a) Qualquer dos aditivos incluídos a seguir com as concentrações máximas de emprego admitidas. b) A mistura de aditivos com igual função, sempre que a soma de todas as concentrações não seja superior ao limite máximo correspondente ao aditivo em maior quantidade. c) Se aplica igual critério em "b" para o caso particular dos fosfatos e derivados que cumpram ou não igual função. INS Aditivo Conc. Máx. mg/kg Acidulante 270 Ácido lático qs 330 Àcido cítrico qs Antioxidante 321 BHT (Bulti-Hidroxi-Tolueno)I 100 320 BHA (Bulti-Hidroxi-Anisol) 200 385 EDTA (Cálcio Dissódico) 200 386 EDTA (Dissódico) 200 304 Palmitado de ascorbila 200 305 Estereato de ascorbila 200 310 Galato de propila 200 384 Citrato de isopropila 100 300 Ácido ascórbico qs 301 Ascorbato de sódio qs 302 Ascorbato de cálcio qs 307 a Tocoferol, alfa-tocoferol 300 306 Mistura concentrada de tocoferóis 300 Aditivo

472 c Esteres de ácidos cítrico de mono e diglicerídeos qs 315 Ácido isoascórbico qs 330 Ácido cítrico qs 316 Eritorbato de sódio, isoascorbato de sódio qs 319 TBHQ (Terc-Butil-hidroquinona) 200 Conservador 200 Ácido ascórbico 2000 201 Sorbato de sódio 2000 202 Sorbato de potássio 2000 210 Ácido benzóico 1000 211 Benzoato de sódio 1000 212 Benzoato de potássio 1000 Corante 160 ai Beta caroteno sintético idêntico ao natural qs 160 aii Carotenos (Extratos naturais) qs 160 b Annato, Bixina, Urucum, Norbixina, Rocu qs 161 g Cantaxantina qs 101 Riboflavina qs 1401 Clorofila qs 160 c Páprica, Capsantina, Capsorubina qs Emulsificante 322 Lecitinas qs Gelatina qs 420 Sorbitol e xarope de sorbitol qs Ésteres de mono e diglicerídios de ácido graxo com 472 a ácido acético 10000 Ésteres de mono e diglicerídios de ácido graxo com 472 b ácido lático 10000 Ésteres de mono e diglicerídios de ácido graxo com 472 c ácido cítrico 10000 406 Agar qs 407 Goma carragena qs 410 Goma garrofin, jataí qs 412 Goma guar qs 413 Goma adragante qs 440 Pectina, pectina amidada qs 461 Metil celulose qs 463 Hidroxipropil celulose qs 465 Metileti celulose qs 466 Carboximetil celulose sóldica qs 415 Goma xantana qs 414 Goma arábica qs 421 Manitol qs 967 Xilitol qs Regulador de Acidez

270 Ácido lático qs 325 Lactato de sódio qs 326 Lactado de potássio qs 327 Lactato de cálcio qs 500 i Carbonato de sódio qs 500 ii Carbonato de ácido de sódio qs 524 Hidróxido de sódio qs 526 Hidróxido de cálcio qs 260 Ácido acético qs Realçador de sabor 620 Ácido glutâmico qs 630 Ácido inosínico qs 624 Glutamato mono amônio qs 951 Aspartame 750 623 Diglutamato de cálcio/glutamato de cálcio qs 625 Glutamato de magnésio qs 622 Glutamato de potássio, Glutamato de mono potássio. 627 Guanilato de sódio, Guanilato dissódico qs Aromatizante/Saborizante 5.2. Coadjuvantes de Tecnologia/Elaboração Nitrogênio, Dióxido de carbono e Oxigênio 6. CONTAMINANTES: Os contaminantes orgânicos e inorgânicos não devem estar presentes em quantidades superiores aos limites estabelecidos pelo Regulamento específico. 7. Higiene: 7.1. Consideração Gerais As práticas de higiene para elaboração do produto estar de acordo com o Regulamento Técnico sobre as Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de Alimentos. 7.2. Critérios Macroscópicos e Microscópicos: O produto não deverá conter substâncias estranhas de qualquer natureza. 7.3. Critérios Microbiológicos Salmonelas: ausência em 25 gramas Portaria Nº 08, publicada no DOU de 27/01/95, Método para Pesquisa de Salmonella em Alimentos. APHA 1992, C.25 Coliformes fecais a 45º C: n= 5, c=1, m=3, M=10

Portaria nº 101, publicada no DOU de 17/08/93, Métodos Microbiológicos para Análises de Alimentos. APHA 1992 c.24 (1) Bolores + leveduras: máx. de 500/g. FIL 145:1990 INS Aditivo Conc. Máx. mg/kg 472d Ésteres de Mono e diglicerídeos de ácido graxo com 10000 ácido tartárico. 472f Ésteres de Mono e diglicerídeos de ácido graxo com 10000 ácido Acético/Tartárico. 472e Ésteres de Mono e diglicerídeos de ácido graxo com 1000 ácido diacetil-tártarico 471 Mono e diglicerídeos de ácidos graxos qs 491 Monoestereato de sorbitana 10000 492 Triestereato de sorbitana 10000 494 Mono oleato de sorbitana 10000 495 Mono palmitado de sorbitana 10000 432 Polioxietileno Mono laureato de sorbitana 10000 433 Polioxietileno Mono oleato de sorbitana 10000 434 Polioxietileno Mono palmitato de sorbitana 10000 435 Polioxietileno Mono estereato de sorbitana 10000 436 Polioxietileno Triestereato de sorbitana 10000 473 Ésteres de ácidos graxos com sacarose 20000 475 Ésteres de poliglicerol de ácido graxos 5000 476 Ésteres de poliglicerol de ácido ricinoleico 4000 48ii Estearoil lactilato de cálcio 10000 482i Estearoil lactilato de sódio 10000 Estabilizante 322 Lecitinas qs Gelatina qs 420 Sorbitol e xarope de sorbitol qs 472 a Ésteres de Mono e diglicerídeos de ácido graxo com 10000 ácido acético 472 b Ésteres de Mono e diglicerídeos de ácido graxo com 10000 ácido lático 472 c Ésteres de Mono e diglicerídeos de ácido graxo com 10000 ácido cítrico 472 d Ésteres de Mono e diglicerídeos de ácido graxo com 10000 ácido tartárico 472 f Ésteres de Mono e diglicerídeos de ácido graxo com 10000 ácido Acético/Tartárico 472 e Ésteres de Mono e diglicerídeos de ácido graxo com 1000 ácido diacetil-tártarico 491 Monoesterato de sorbitana 10000 492 Triestereato de sorbitana 10000 494 Mono oleato de sorbitana 10000

495 Mono palmitato de sorbitana 10000 471 Mono e diglicerídios de ácidos graxos qs 432 Polioxietileno Mono laureato de sorbitana 10000 433 Polioxietileno Mono oleato de sorbitana 10000 434 Polioxietileno Mono palmitato de sorbitana 10000 435 Polioxietileno Mono estereato de sorbitana 10000 436 Polioxietileno Triestereato de sorbitana 10000 473 Ésteres de ácidos graxos com sacarose 20000 475 Ésteres de poliglicerol de ácidos graxos 5000 476 Ésteres de poliglicerol de ácido ricinoleico 4000 481 i Estearoil lactilato de cálcio 10000 482 i Estearoil lactilato de sódio 10000 400 Ácido algínico qs 401 Alginato de sódio qs 402 Alginato de potássio qs 403 Alginato de amônio qs 404 Alginato de cálcio qs 405 Alginato de propolenoglicol 10000 8. PESOS E MEDIDAS Aplica-se o Regulamento específico. 9. ROTULAGEM Aplica-se o Regulamento específico. Margarina Margarina para Uso Industrial O teor de lipídios totais deve constar no painel principal do rótulo de forma clara, destacada e precisa. 10. MÉTODOS DE ANÁLISE Umidade: Métodos Analíticos Oficiais para Controle de Produtos de Origem Animal e seus ingredientes II métodos físicos e químicos, Portaria 01/81 publicada no DOU de 07/10/81. Oficial Methods of Analysis of the AOAC, 1980, 13ª edição; ISO 3727: 1977 AOAC 920: 116 IDF 80: 1977 Lipídios: Métodos Analíticos Oficiais para Controle de Produtos de Origem Animal e seus ingredientes II métodos físicos e químicos, Portaria 01/81 publicada no DOU de 07/10/81. Oficial Methods of Analysis of the AOAC, 1980, 3ª edição; Pesquisa de Salmonella:

Portaria nº 8, publicada no DOU de 23/01/95, Método para Pesquisa de Salmonella em Alimentos. APHA 1992, c.25 Coliformes a 45º C: Portaria nº 101, publicada no DOU de 17/80/93, Métodos Microbiológicos para Análise de Alimentos. APHA 1992, c.24 (1) Bolores + leveduras máx 500/g FIL 145: 1990. 11. AMOSTRAGEM Seguem-se os procedimentos recomendados pelo item 10. D.O.U., 08/09/97 - Seção 1