Conselho de Serviços da. das atividades do ano de 2014

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Transcrição:

www.sindicomis.com.br Ano 29 - nº 255 - São Paulo/SP - Janeiro/15 Publicação Mensal do Sindicomis/ACTC Conselho de Serviços da FECOMERCIO SP apresentou balanço das atividades do ano de 2014 Reunião do Conselho realizada em dezembro contou com a presença de 34 sindicatos do setor de serviços Conselho de Serviços, precisamos fortalecer essa união para que possamos lutar pelos interesses do nosso setor, tão relegado a segundo plano pelos últimos governos, completou Piccina. H aroldo Piccina, presidente do SINDICOMIS/ACTC e do Conselho de Serviços da Federação do Comércio do Estado de São Paulo, há 16 anos, recebeu com muita alegria todos os membros do Conselho na última reunião de 2014, com representantes dos 34 Sindicatos do Setor de Serviços. As reuniões do Conselho têm por objetivo incentivar os presidentes dos sindicatos do setor a discutirem, avaliarem e aprovarem estratégias diante dos vários problemas enfrentados pelas empresas diante Haroldo Piccina recebeu todos os membros do Conselho de Serviços na última reunião de 2014 dos cenários políticos, econômicos e financeiros pelos quais o Brasil vem passando nos últimos anos. Durante a reunião, Piccina enfatizou a importância do Conselho de Serviços da FECOMERCIO SP na discussão das questões que envolvem o setor. O presidente do Conselho alertou que 2015 será um ano difícil para toda a economia: o governo gastou muito e errou na condução econômica nos últimos anos; precisamos ficar atentos, pois poderemos sofrer uma maior carga tributária, um maior endividamento e mais inflação. Por isso é importante o papel do Em 2014, o Conselho de Serviços teve muitos desafios e obteve várias conquistas. O Conselho inovou com alto índice de participação dos representantes do setor, o que proporcionou ganho de eficiência em reuniões e ações do grupo, que sempre tiveram apoio especial do Presidenteda Federação do comércio, Abram Szajman, que conduz a entidade de forma diligente e com dedicação. Haroldo Piccina aproveitou a oportunidade para entregar aos presentes o Relatório 2014 do Conselho de Serviços, destacando a grande quantidade de deliberações que resultaram em um trabalho efetivo na defesa dos interesses dos sindicatos, junto aos órgãos da administração pública direta ou indireta. Destacou também as visitas importantes que contribuíram para os trabalhos desenvolvidos durante o período, como as dos Deputados Federais Laércio Oliveira e Guilherme Campos; e a do Superintendente de Previdência Privada Mongeral Aegon, Luiz Dib.

Palavra do Presidente Palavra do Presidente Hora de pagar a conta A cabou a gastança. Adivinhem quem vai pagar a campanha eleitoral da presidenta, que custou 300 milhões de reais? Acertou quem respondeu a classe média, aquela que o PT odeia. Por que é a classe média? Talvez porque seja a que produz, que vive de seu trabalho, que movimenta a economia e, só o que interessa ao governo, que paga impostos que sustenta a classe política e toda sorte de escândalos nos quais esta se envolveu ao longo dos anos. A segunda obviedade é a forma de pagar: aumento de impostos, principalmente sobre as empresas, o chamado setor produtivo. Não é punição, é opção. A necessidade de pagar a conta existe, a questão é como. As opções mais claras sempre são a redução de gastos do governo ou o aumento de impostos. Não parece que este governo, ou qualquer outro, queira reduzir seus gastos; se quisesse não teria obrigado o Congresso a atear fogo na Lei de Responsabilidade Fiscal. Logo, a opção recai sobre quem trabalha, empresários e trabalhadores de todos os setores. A memória não me falha, porque o evento é recente: todas as medidas anunciadas pela equipe econômica até agora foram usadas pelo partido do governo na propaganda política, como exemplo do que seria feito pela oposição, levando o Brasil à recessão e interrompendo um fabuloso ciclo de crescimento, aquele dos PIBs irrisórios e argumentos ridículos. Além de mudanças nos benefícios trabalhistas, traindo a origem de partido sindicalista, os novos gênios econômicos do governo ressuscitaram a Cide, sobre os combustíveis; e o aumento da tributação das pequenas empresas prestadoras de serviços, que já tinha sido anunciado em 2004, por Jorge Rachid, que voltou a ser secretário da Receita, mas foi abandonado na época. A alegação deste aumento continua a mesma: o pequeno prestador de serviços paga menos imposto de renda que o assalariado. Mais uma vez, o governo desestimula o empreendedorismo em um país que tanto necessita dele. Outra medida nos afeta diretamente: aumento das alíquotas do PIS/Cofins de bens importados. Devemos ter muito cuidado, este será um ano com pouco dinheiro circulando porque a redução da dívida pública prevista vai retirar capital do mercado e aumentar seu custo, visando ao aumento da poupança interna. O mercado externo não se mostra favorável às nossas exportações, com os preços das commodities despencando junto com o petróleo, o que não nos anima nem um pouco. Some-se a isso a instabilidade no câmbio e nas bolsas e temos um cenário bastante difícil pela frente. O setor de serviços, que tem dado novas oportunidades aos empregados demitidos dos demais setores, não terá condições de absorver as demissões que já começaram, principalmente em São Paulo. Será um ano difícil, com um tipo de crise que já enfrentamos antes, ou seja, conhecemos seus efeitos e sabemos lidar com eles. Só não conseguimos mesmo evitar sua causa: o desgoverno do País. Presidente: Haroldo Silveira Piccina; Vice-Presidente: Luiz Antonio Silva Ramos; Diretoria: Laércio Anjos Fernandes, Regynaldo Mollica, Sérgio Ricardo Giraldo; Secretário Geral: José Emygdio Costa; Suplentes: Milton Lourenço Dias Filho; Diretoria: Antonio Cloves Ferreira Franco, Fernando Manuel Ferreira Gomes Dos Reis, Ricardo Messias Sapag, Marco Antonio Guerra, Nelson Masaaki Yamamoto; Conselho Fiscal: Darcy Franzese, André Gobersztejn, Francisco Catharino Uceda; Suplentes: Paulo Alexandre Balsas Ferreira; Conselho Fiscal: Reinaldo Braz Postigo; Representantes Junto Á Fecomércio: 1º Delegado Efetivo: Haroldo Silveira Piccina, 2º Delegado Efetivo: Luiz Antonio Silva Ramos; 1º Delegado Suplente: Regynaldo Mollica, 2º Delegado Suplente: José Emygdio Costa. SINDICOMIS ACONTECE: Publicação Mensal Órgão do Sindicato dos Comissários de Despachos, Agentes de Carga e Logística do Estado de São Paulo e da Associação Nacional das Empresas Transitárias, Agentes de Carga Aérea, Comissárias de Despachos e Operadores Intermodais. Sede: Rua Avanhandava, 126, 6º andar - Conj. 60 e 61 - Bela Vista - São Paulo - CEP 01306-901 - Tel.: (11) 3255-2599 / Fax: (11) 3255-2310. Internet: www.sindicomis.com.br - e-mail: actc@sindicomis.com.br. Jornalista Responsável Álvaro C. Prado - MTb nº 26.269. Reportagens Álvaro C. Prado. Revisão Gisele E. Prado. Projeto Gráfico Salve! Design & Media Tel/fax.: (11) 6601-7868. Impressão Designgraph. 2 Janeiro/15

Câmara Setorial dos Agentes de Carga da Associação Comercial de Santos realizou sua primeira reunião de trabalho Agentes de carga iniciaram a organização do funcionamento da Câmara, criando a agenda de reuniões E m primeiro de dezembro, Darcy Franzese, coordenador da Câmara Setorial dos Agentes de Carga da Associação Comercial de Santos e diretor do SINDICOMIS/ACTC, fez a abertura da primeira reunião de trabalho e conduziu os temas que foram discutidos. Na ocasião estavam presentes os diretores eleitos, Fernando Reis e Jorge Silva, além do diretor executivo da Câmara, Aguinaldo Rodrigues, também diretor executivo do SINDICOMIS/ACTC. O primeiro assunto discutido referiu-se à organização da agenda de reuniões. A pedido do coordenador, os presentes deliberaram e decidiram que estas ocorrerão na segunda quarta-feira do mês, iniciando às 16h30, com duração de 90 minutos. A entrega de carga sem a apresentação do BL liberado pela agência foi amplamente discutida. Os participantes resolveram manifestar à ABTRA sua preocupação com a entrega da carga pelos terminais e a consequente exposição do agente ao risco de não receber o valor do frete e demais taxas. A Câmara convidará a ABTRA para comparecer à próxima reunião para discutir o assunto com maior profundidade. O Siscoserv continua sendo um tema que requer longas discussões. As questões apresentadas demonstram que ainda não há consenso quanto à definição exata do responsável pelos lançamentos. A decisão foi manter este assunto na pauta das reuniões do Comitê Técnico do SINDICOMIS/ACTC, com subsídios levados pelos participantes da Câmara. Também foi discutida pelos presentes a ação judicial coletiva contra a IN 800. Darcy Franzese comentou a participação nas reuniões da Câmara apenas dos agentes de carga, para evitar possíveis cruzamentos e conflitos com outras atividades que têm suas Câmaras Setoriais próprias. O coordenador enfatizou também a necessidade de que os assuntos sugeridos para a formação das pautas das próximas reuniões estejam dentro do foco e do escopo da atividade de agenciamento de cargas. O coordenador e os diretores da Câmara receberam os cumprimentos dos participantes pela iniciativa da abertura da Câmara Setorial, pela realização de sua primeira reunião e pelos bons resultados nela obtidos. Darcy Franzese agradeceu pela presença de todos e fez o convite para os próximos encontros. Janeiro/15 3

4 Janeiro/15

A Portaria nº 309, de 12/12/2014 ltera a Portaria MDIC nº 113, de 17 de maio de 2012, que dispõe sobre a obrigação de prestar informações de natureza econômico-comercial ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior relativas às transações entre residentes ou domiciliados no Brasil e residentes ou domiciliados no exterior que compreendam serviços, intangíveis e outras operações que produzam variações no patrimônio das pessoas físicas, das pessoas jurídicas e dos entes despersonalizados. O MINISTRO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR, INTERINO no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo art. 87, parágrafo único, incisos II e IV, da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto nos arts. 25 a 27 da Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011 e no Decreto nº 7096, de 4 de fevereiro de 2010, resolve: Art. 1º O art. 3º da Portaria MDIC nº 113, de 2012, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 3º II - De 01 de janeiro de 2014 até 31 de dezembro de 2015, o último dia útil do 3º (terceiro) mês subsequente à data de início da prestação de serviço, da comercialização de intangível, ou da realização da operação que produza variação no patrimônio das pessoas físicas, das pessoas jurídicas ou dos entes despersonalizados. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Mauro Borges Lemos 1x SOMOS TÃO ESPECIALISTAS EM CARGA LCL COMO SUA EMPRESA É NO DESPACHO 2.2x Está no DNA de nossa marca nestes 20 anos de sucesso o transporte marítimo de carga LCL. Podemos dizer também que além de especialistas nesse modal, entendemos com primor como fazer parcerias de sucesso e atender aos nossos clientes com excelência. Lembre-se, a Allink tem como princípio a neutralidade, ou seja, NÃO VENDEMOS DESPACHO! POR ISSO: É MARÍTIMO, É NOSSO! CONSULTE NOSSO FRETE 0800 717 0000 allink.com.br Janeiro/15 5

SINDICOMIS recebeu CERTIDÃO DE REGISTRO SINDICAL válida até janeiro de 2018 6 Janeiro/15

O s últimos meses têm sido marcados por uma redução do emprego. Ao longo de 2014, os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostraram uma perda de fôlego na geração de postos de trabalho. Nos primeiros 11 meses do ano passado, o Brasil gerou cerca de 940 mil empregos formais. Como no mês de dezembro há sempre um grande número de dispensas, o ano deve ter fechado com cerca de 600 mil empregos - muito pouco de comparado com os 2,5 milhões criados em 2010. Setorialmente, há sinais preocupantes. A indústria de transformação perde força há dois anos. Só em novembro de 2014, houve uma destruição de quase 45 mil empregos industriais. As empresas do setor automotivo dispensaram, em média, mil trabalhadores por mês em 2014. Com a elevação do IPI em 2015, não há perspectivas de melhora. A construção civil vem reduzindo o número de empregados de Norte a Sul do Brasil como reflexo da retração de demanda. Em outubro, em São Paulo, houve uma diminuição de 50% nas compras de imóveis novos em relação ao mesmo mês de 2013. A resposta veio em seguida: em novembro, o setor não só deixou de criar como destruiu cerca de 50 mil empregos. Em suma, mesmo antes de iniciar o ajuste fiscal, a oferta de emprego no Brasil vem retraindo de forma preocupante. A taxa de desemprego indicada pela Pnad-Contínua - 6,8% - só não é mais alta devido à acentuada redução dos que procuram emprego. No terceiro trimestre de 2014, havia 1,7 milhões de pessoas que não trabalhavam nem procuravam empregos. Os motivos são diversos. A melhoria da renda familiar nos últimos anos permitiu que os jovens ficassem mais tempo na escola e longe do trabalho - o que é bom. Entre os idosos, a melhoria dos valores da Previdência social e dos programas sociais fez muitos deles saírem do mercado de trabalho e não mais procurar emprego. A redução da procura é o que tem mantido a taxa de desemprego em estabilidade. O emprego em 2015 José Pastore* Dois mil e quinze apresenta-se como desempregador por força do ajuste fiscal a ser feito nas finanças federais. Os ministros indicados prometem reduzir 1,2% do PIB nas despesas públicas. Na realidade, a redução será de 1,7%, pois 2014 terminou com déficit de 0,5% aproximadamente. Os cortes nas despesas públicas vão afetar várias áreas, entre elas, a de Infraestrutura, que tem a situação agravada pelos problemas mencionados nas grandes empresas estatais. O setor de comércio e serviços sustentou até aqui o grosso do crescimento do emprego. Mas mostra sinais de fraqueza. As taxas de crescimento do emprego caíram bastante no segundo semestre de 2014. Com a elevação dos juros e redução do crédito e as noticias de desemprego que rondam o país, os consumidores estão mais retraídos e tudo indica que, sozinho, esse setor não terá condições de recuperar a pujança no crescimento do emprego observada no passado. Diante de uma retração do emprego, os salários devem crescer menos do que em 2014. Isso vai afetar a renda média da família, reduzindo a folga de recursos que permite aos jovens só estudarem. Muitos deles podem ser levados a procurar emprego. Uma eventual redução no valor das pensões previdenciárias deve ter o mesmo efeito nos mais idosos. Maior pressão por emprego vai gerar uma inevitável elevação da taxa de desemprego. O quadro não é bom. Haverá muitas reclamações e protestos dos trabalhadores, sindicalistas, empresários e parlamentares. Caberá à presidente Dilma Rousseff acalmar os ânimos e garantir a execução do ajuste fiscal. Para o governo do PT, que se notabilizou pela distribuição de benesses, será um grande desafio. * José Pastore é presidente do Conselho de Relações do Trabalho da FecomercioSP. Artigo publicado no jornal Correio Braziliense em 04/01/2015, página 13, Janeiro/15 7

Eventos com a participação do SINDICOMIS/ACTC em 2014 FECOMERCIO SP Conselho de Serviços da Federação do Comércio do Estado de São Paulo O Conselho de Serviços, órgão consultivo da FECOMERCIO SP, é presidido por Haroldo Silveira Piccina há mais de 14 anos, sempre com o apoio importante do Presidente da entidade, Abram Szajman. As reuniões mensais ocorrem na sede da Federação, com a presença de Presidentes de mais de 30 Sindicatos do segmento de serviços. Na primeira reunião de 2014, Haroldo Piccina relatou sua satisfação em poder estar mais uma vez com os Conselheiros. Nesta reunião foram discutidas as expectativas do Conselho sobre o Congresso em ano de Copa do Mundo e eleições, com a preocupação de todos sobre a total paralisação de votações causada pelos dois eventos. Em 2014, o Conselho recebeu as visitas de dois deputados, Laercio Oliveira e Guilherme Campos, que atenderam ao convite de Haroldo Piccina. Laércio Oliveira cobrou dos empresários maior envolvimento no processo político, para que o setor produtivo brasileiro não tenha que assumir mais aumentos de carga tributáriapara cobrir elevações de despesas dos governos. Guilherme Campos concedeu entrevista ao SINDICOMIS ACONTECE, na qual falou sobre a situação do setor de serviços e o aumento de sua representatividade no Congresso. Eleições FECOMERCIO SP Abram Szajman foi reeleito Presidente da FECOMERCIO SP e do CECOMERCIO SP. Haroldo Piccina foi reeleito Vice-Presidente. Conselho Arbitral da FECOMERCIO SP Haroldo Piccina foi novamente nomeado Conselheiro do Conselho Arbitral da FECOMERCIO SP. Sistema de Excelência em Gestão Sindical SEGS O SINDICOMIS/ACTC realizou trabalho de qualidade e recebeu certificado de conclusão do Ciclo SEGS 2013, entregue na reunião da Plenária da FECOMERCIO SP pelo Presidente Abram Szajman. A entidade participou do grupo de Executivos do Sistema de Excelência Sindical da FECOMERCIO SP, cujo tema em 2014 foi a Representação Sindical. Encontro Nacional de Sindicatos Patronais do Comércio, Bens, Serviços e Turismo Haroldo Piccina participou do 30º Congresso Nacional dos Sindicatos Patronais, realizado em Belo Horizonte. No evento, setor privado e governantes exigiram mudanças nos impostos e serviços públicos. 8 Janeiro/15

Comércio exterior Seminário de Operações de Comércio Exterior 2014 Luiz Antonio Silva Ramos, Vice-Presidente do SINDI COMIS/ACTC, representou as Entidades na primeira edição do Seminário de Operações de Comércio Exterior Secex. Enaserv 2014 Haroldo Piccina representou Abram Szajman, Presidente da FECOMERCIO SP, na abertura do Encontro Nacional de Comércio Exterior de Serviços, realizado pela Associação de Comércio Exterior (AEB) em conjunto com a Secretária de Comércio e Serviços do MDIC. Enaex 2014 Haroldo Piccina coordenou o Painel Perspectivas para Evolução do Comércio Exterior de Serviços, a convite da AEB. 10 Anos de Aliança Procomex Os 10 anos da Aliança Procomex foram celebrados com a participação significativa de empresários e profissionais na área de Comércio Exterior. Congresso de Comércio Exterior O 1º Congresso de Comércio Exterior da Região Oeste (Concex), promovido pela Prefeitura de Osasco, teve como missão mostrar às micro, pequenas, médias e grandes empresas a importância do comércio exterior para o aumento de sua competitividade. Sindicato Comitê Técnico de Comércio Exterior e Fiscal No Comitê, coordenado pelo Vice-Presidente, Luiz Antonio Silva Ramos, foram discutidos os assuntos a seguir: - Ato da COANA e Demurrage: alterações de procedimentos levaram associados e filiados ao Comitê para entenderem os efeitos das mudanças. - Autos de Infração e Advertência emitidos pela Alfândega do Porto de Santos. - Multas da IN 800 SISCOMEX-Carga e Mercante: possíveis Medidas Judiciais e a adesão. - Implantação do Projeto e-awb nos Aeroportos de São Paulo. - Incidência de Capatazia na base de cálculo do imposto de importação. - IN 1356 - Liberação das Cargas nos Aeroportos sem apresentação do Conhecimento original. - Falta de Habilitação do Agente de Carga Aérea pela Anac. - ICMS retenção pela Fazenda Estadual da mercadoria já desembaraçada antes da entrega ao importador pelo terminal, para verificar se a solicitação de isenção ou redução de ICMS é aplicável. - Siscoserv - Soluções de Consultas Cosit. CCT - Comissão da Coordenação do Terminal de Carga Aérea e do Conselho de Usuários Os Diretores do SINDICOMIS/ACTC participam das reuniões da CCT de Guarulhos como membros permanentes. Câmara Setorial dos Agentes de Carga da Associação Comercial de Santos A Câmara foi criada em 1º de outubro e em 2014 foi realizada uma reunião solene para convidados e autoridades. Parcerias Em 2014 o SINDICOMIS/ACTC manteve suas parcerias para oferecer a seus associados os serviços: Cursos: Aduaneiras Treinamentos: Banco do Brasil Palestras: Clube da Âncora Janeiro/15 9

Notícias CNC Notícias CNC F Data de implantação do esocial ainda depende de confirmação oi publicado no Diário Oficial da União (DOU) de 12/12/2014 (Seção I, pág. 4) o Decreto nº 8.373, que institui o Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (esocial) e dá outras providências. Permanece, contudo, a expectativa em relação à sua efetiva implantação, já que o cronograma apresentado pelo ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, e definido em encontro sobre o esocial realizado em 23 de maio de 2014 fazia as seguintes previsões: após o fechamento do layout, que deveria durar cerca de três meses a partir do citado mês de maio, o Grupo de Trabalho e o Comitê Gestor do esocial teria seis meses para trabalhar a proposta; após essa etapa, haveria mais seis meses para a realização de testes; ao final desse período, essa obrigatoriedade passaria a existir para grandes empresas. O Grupo de Trabalho e o Comitê Gestor estudarão condições diferenciadas para micros e pequenas empresas e para os Microempreendedores Individuais (MEIs). Entretanto, até o presente momento ainda não se pode confirmar a data inicial de sua implantação, tendo em vista que o referido decreto não define a data de sua implantação, o que dependerá de ato posterior a ser definido pelos Comitês Diretivo e Gestor. O que é o esocial O esocial será o instrumento que unificará a prestação de informações relativas à escrituração das obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas. Seu objetivo é padronizar a transmissão, a validação, o armazenamento, a transmissão e a distribuição, constituindo ambiente nacional que conterá: escrituração digital, compilando informações fiscais, previdenciárias e trabalhistas; aplicação para preenchimento, geração, transmissão recepção, validação e distribuição da escrituração; e repositório nacional que armazenará sua escrituração. Desse modo, a prestação dessas informações ao esocial vai substituir a obrigação da entrega de outros formulários que hoje são preenchidos pelo empregador, inclusive o doméstico, o segurado especial e aqueles que lhe prestem serviço, as pessoas jurídicas de direito público da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e as demais pessoas jurídicas e físicas que pagarem ou creditarem por si rendimentos sobre os quais tenha incidido retenção do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF), mesmo em caso de um único mês do ano-calendário. Fonte: CNC 12/12/2014 10 Janeiro/15

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Liderança eficaz O SINDICOMIS/ACTC apresenta os pontos principais para exercer uma LIDERANÇA EFICAZ, baseado no artigo de Ernesto Artur Berg publicado no site Portal do Marketing, em 01/10/2007. 1 Seja Objetivo Saiba definir claramente os objetivos a serem atingidos e adote uma atitude positiva que demonstre a crença de que eles serão realizados. 2 Tenha Flexibilidade O líder versátil precisa ter flexibilidade de estilo ao comandar pessoas, ou seja, para cada pessoa é necessário adotar um estilo de liderança que melhor se adapte às características dela. 3 Saiba comunicar-se O líder é comunicativo, sabe dialogar, trocar ideias e pedir sugestões ao seu pessoal sobre as tarefas que os afetam. 4 Mantenha todos bem informados Deixe claras as informações desde o início e certifique-se de que seus subordinados saibam que podem encontrar em você a verdade. E se porventura, houver algo sigiloso que você não possa dizer-lhes, eles entenderão sua atitude. 5 Seja um exemplo para os outros Suas atitudes, suas decisões, sua postura, a maneira pela qual se conduz, influenciam mais os seus subordinados do que qualquer instrução que você possa dar ou qualquer disciplina que queira impor. 6 Mantenha-se atualizado Mantenha-se a par dos eventos de seu campo de atuação. Participe de treinamentos, seminários, oficinas, congressos, palestras e eventos similares que o atualize com as novas técnicas de gerenciamento. 7 Treine e promova o seu pessoal Ofereça treinamentos ao seu pessoal contribuindo para a reciclagem e atualização deles. O retorno desse investimento será em forma de maior motivação e produtividade. Promova as pessoas de sua equipe, não apenas em cargos e salários, mas também divulgando o bom trabalho executado por alguém, permitindo que apresentem projetos para implantação de um novo procedimento ou rotina operacional etc. 8 Desenvolva o trabalho de equipe Sempre que possível, estimule o desenvolvimento de projetos e faça com que os resultados sejam frutos de um trabalho em conjunto. Faça com que a equipe tenha orgulho de si mesma. Ernesto Berg é consultor em gestão de empresas, desenvolvimento organizacional e gerencial, especialista em negociação e desenvolvimento de pessoal 12