teoria e história da PRESERVAÇÃO DA ARQUITETURA horas/semana 80 horas/semestre

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Transcrição:

teoria e história da PRESERVAÇÃO DA ARQUITETURA 2017.1 04 horas/semana 80 horas/semestre Arquitetura e Urbanismo Prof. Lucas Jordano EMENTA _ Estudos da teoria, história e prática da preservação, conservação, restauração de edifícios e reabilitação e revitalização de conjuntos históricos. OBJETIVO GERAL _ - Conhecer as teorias, as possibilidades técnicas, as orientações internacionais e a legislação brasileira para a proteção do patrimônio arquitetônico, urbanístico e paisagístico. OBJETIVOS ESPECÍFICOS _ - Habilitar o aluno a analisar intervenções em edificações e sítios de importância artística e histórica. - Dar suporte crítico para a atuação do profissional arquiteto e urbanista ao intervir em monumentos e conjuntos históricos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO _ temas principais - Introdução histórico-teórica acerca de monumentos, patrimônio, preservação e revitalização. - Práticas projetuais adotadas na preservação, conservação, valorização, restauro, reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos e cidades (embasadas na evolução das teorias acerca de intervenções em sítios históricos). - Teóricos do Restauro (Villet-le-Duc, Ruskin, Boito, Riegl, Brandi, Solà-Morales e Francisco De Gracia). - Cartas Patrimoniais (Atenas 1931, Veneza, Quito, Restauro, Amsterdã e Nairóbi). - Decreto-lei Nº 25, de 1937, para proteção do patrimônio brasileiro. - Análise de projetos de restauro e revitalização de edifícios e conjuntos históricos produzidos no mundo e no Brasil, enfatizando posturas de baixa agressividade em relação à preexistência. METODOLOGIA _ A disciplina será composta das seguintes etapas: 1. Teorias da Restauração Conservação Intervenção em Arquitetura Conceitos fundamentais. Principais teóricos sobre o tema (Villet-le-Duc, Ruskin, Boito, Riegl, Brandi e Solà-Morales). Prova escrita individual. 2. Análise de edifício com descaracterizações severas Trabalho em equipe. 1

Levantamento plani-altimétrico de um edifício de importância para a história da arquitetura de Goiás, acompanhado de mapa de danos esquemático e memorial descritivo sobre as alterações descaracterizadoras identificadas. 3. Recomendações internacionais e legislação brasileira para proteção da arquitetura Análise das principais Cartas Patrimoniais (Atenas 1931, Veneza, Quito, Restauro, Amsterdã e Nairóbi). Decreto-lei nº 25, de 1937. Código de Obras e Edificações de Pirenópolis. Prova escrita individual. 4. Análise a respeito da terceira parte do livro Construir en lo Construido, de Francisco De Gracia Subsídio teórico para a segunda parte do Trabalho em Equipe Prova escrita individual 5. Proposta de Restauro para o edifício analisado na Etapa 2 Trabalho em equipe. Definição, com desenhos arquitetônicos e memorial descritivo, a respeito da remoção ou preservação das intervenções sofridas pelo edifício ao longo do tempo, indicando novo uso a partir de um partido arquitetônico. Os conteúdos apresentados almejam a interação entre teoria e prática, transformando o referencial teórico em instrumento para a intervenção sobre as preexistências. A participação dos alunos durantes as aulas também busca oferecer espaço para debates, leituras, discussões e estudos dirigidos, a fim de que possam vislumbrar as possibilidades de pesquisa referentes ao tema. As aulas serão expositivas em sua maioria, utilizando o espaço da sala de aula para a apresentação da teoria e debates. Paralelamente, os alunos desenvolverão trabalhos práticos fora da sala de aula, com a finalidade de aproximação com a realidade. Desse modo, o conteúdo teórico será avaliado duplamente: de forma pura, através de provas, e de forma aplicada, na execução dos trabalhos. AVALIAÇÃO_ Participação: Assiduidade, empenho, iniciativa, organização, responsabilidade. Conteúdo: apreensão e crítica em relação à teoria, calcadas na bibliografia recomendada. AED Especulações gráficas sobre possibilidades de intervenção no edifício alvo do trabalho N2a a partir da terceira parte do livro Construir en lo Construido, de Francisco De Gracia. O trabalho gráfico deve vir acompanhado de justificativas teóricas vinculadas ao livro em estudo. Nota N1 - prova escrita individual sobre teóricos do restauro (50% da N1) 2

- trabalho em equipe, que consistirá em análise e desenho de um edifício descaracterizado, bem como mapeamento de danos existentes e memorial histórico (50% da N1). Nota N2 - prova escrita individual sobre Cartas Patrimoniais, legislação brasileira para proteção do patrimônio e análises do livro Construir en lo Construido (40% da N2) - trabalho em equipe, que consistirá em Proposta de Restauro e Partido de Intervenção para o edifício analisado na Etapa 2 (50% da N2) - Avaliação Interdisciplinar (10% da N2) NOTA FINAL= [N1 x 0,4] + [N2 x 0,6] = NF (Nota Final) Segundo normas da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, será aprovado o aluno que obtiver Nota Final igual ou superior a 5,0 (cinco pontos) e frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento). Nesta disciplina, com carga horária total de 80 horas, sendo 72 horas de sala de aula e 08 horas de Atividades Externas da Disciplina (AED), o aluno deve ter presença de no mínimo 60 horas (Exemplo: 26 dias de aula + 8 horas de AED). BIBLIOGRAFIA BÁSICA_ BRAGA, Márcia (org.). Conservação e restauro: arquitetura. Rio de Janeiro: Ed. Rio, 2003. CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Estação Liberdade:UNESP, 2001. COELHO, Gustavo Neiva; VALVA, Milena D Ayala. Patrimônio cultural edificado. Goiânia: UCG, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR_ BOITO, Camillo. Os restauradores. São Paulo: Atelier, 2002. BRANDI, Cesare. Teoria da restauração. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2004. (Coleção Artes & Ofícios) MOTTA, Lia e SILVA, Maria Beatriz Resende. Inventário de identificação. Rio de Janeiro: IPHAN, 1998. RIEGL, Aloïs. O culto moderno dos monumentos: sua essência e sua gênese. Goiânia: UCG, 2006 VIOLLET-LE-DUC, Eugène Emmanuel. Restauração. São Paulo: Atelier Editorial, 2000. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA_ CURY, Isabelle (org.). Cartas Patrimoniais. Rio de Janeiro: IPHAN, 2000. DE GRACIA, Francisco. Construir en lo Construido: la arquitectura como modificación. Madrid: Nerea, 1992. IPHAN. Cartas Patrimoniais. Brasília: IPHAN, 1995. LEMOS, Carlos A. C. O que é Patrimônio Histórico. São Paulo: Brasiliense, 1981. RUBIÓ, Ignasi de Solà-Morales. Do contraste à analogia: novos desdobramentos do conceito de intervenção arquitetônica. In: NESBITT, Kate. Uma nova agenda para a arquitetura. São Paulo: Cosac Naify, 2006. RUSKIN, John. A lâmpada da memória. São Paulo: Ateliê Editorial, 2008. 3

FEVEREIRO 8 horas 11 Apresentação da disciplina e entrega do Plano de Ensino 2 14 Lançamento de trabalho em Equipe N1a 2 18 Aula de Campo, vinculada à disciplina Projeto 7 Noturno 2 21 Aula expositiva: conceitos sobre patrimônio 2 MARÇO 16 horas 04 Aula expositiva: Viollet-le-Duc 2 07 Aula expositiva: John Ruskin 2 11 Aula expositiva: Camillo Boito 2 14 Aula expositiva Alöis Riegl 2 18 Orientação Coletiva N1a levantamento e fichas cadastrais 2 21 Aula expositiva: Cesare Brandi 2 25 Aula expositiva: Ignasi de Solà-Morales 2 28 Revisão para a prova referente à N1b 2 ABRIL 14 horas 01 Prova escrita individual (N1b) 2 04 Orientação Coletiva N1a memorial de defesa do tombamento 2 08 Orientação Coletiva N1a memorial de defesa do tombamento 2 11 Entrega do Trabalho em Equipe (N1a) e Lançamento N2a 2 18 Devolução das provas referentes à N1b, com comentários 2 25 Aula expositiva: Carta de Atenas de 1931 e Carta de Veneza 2 29 Aula expositiva: Cartas de Quito, do Restauro, de Amsterdã e de Nairóbi 2 MAIO 26 horas 02 Aula expositiva: Decreto-lei Nº 25 e legislação de Pirenópolis (GO) 2 06 Lançamento AED e Introdução ao livro Construir en lo Construido 2 09 Aula expositiva: os níveis de intervenção 2 13 Aula expositiva: os padrões de atuação parte 1/2 2 16 Aula expositiva: os padrões de atuação parte 2/2 2 20 Orientação Coletiva N2a 2 23 Aula expositiva: atitudes frente ao contexto parte 1/2 2 27 Aula expositiva: atitudes frente ao contexto parte 2/2 2 30 Entrega AED e revisão para a prova referente à N2b 2 + 8 JUNHO 16 horas 03 Prova escrita individual (N2b) 2 06 Orientação Coletiva N2a 2 10 Orientação Coletiva N2a 2 13 Apresentação dos trabalhos referentes à N2a 2 17 Apresentação dos trabalhos referentes à N2a 2 20 Devolução dos trabalhos referentes à N2a, com comentários 2 24 Avaliação da disciplina 2 27 Divulgação de Notas e Resultados 2 Carga Horária em Sala de Aula 72 Atividade Externa da Disciplina 08 Carga Horária TOTAL 80 4

5