CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS ESTADO DO AMAZONAS Gabinete do Vereador ELIAS EMANUEL



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Transcrição:

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO LEI Nº. 002/2014. Concede Diploma de Mérito Cidade de Manaus ao EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOS. Art. 1º. Fica concedida o Diploma de Mérito Cidade de Manaus ao Exmo. Sr. EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOS pelos relevantes serviços prestados em defesa da cidade de Manaus e no estado do Amazonas. Art. 2º. A Câmara Municipal de Manaus adotará todas as providências cabíveis para efetivar a concessão de que trata o artigo anterior. Art. 3º. Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Plenário Adriano Jorge, 10 de fevereiro de 2014. ELIAS EMANUEL Vereador- PSB

JUSTIFICATIVA Trata esta propositura de Outorgar ao Excelentíssimo Senhor Eduardo Henrique Accioly Campos o Diploma de Mérito Cidade de Manaus ao cidadão que houver prestado serviços relevantes por mais de cinco anos. O referido agraciado tem uma lista de serviços prestados ao Estado do Amazonas e ao Município de Manaus em defesa da Zona Franca de Manaus, onde através de seu mandato conseguiu aprovar um Protocolo de ICMS 76, de 30 de setembro de 2011. Abaixo podemos comtemplar sua biografia e o protocolo aprovado e publicado no DOU de 07.10.11 no Estado de Pernambuco, pelo Despacho 182/11. Alterado pelos Prots. ICMS 22/12,87/13. Biografia Eduardo Henrique Accioly Campos nasceu no Recife em 10 de agosto de 1965. Aos 16 anos, ingressou na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) para cursar Economia. Aos 20, formou-se como aluno laureado e orador da turma. Começou a militância política ainda na universidade, como presidente do Diretório Acadêmico da Faculdade de Economia. Em 1986, trocou a possibilidade de um mestrado nos EUA pela participação na campanha que elegeu para o Governo de Pernambuco o seu avô, Miguel Arraes - que em 1979 retornara ao Brasil depois de 15 anos de exílio. Em 1990, ingressou no Partido Socialista Brasileiro (PSB) e foi eleito deputado estadual. Chegou ao Congresso Nacional em 1994, mas ficou à disposição do Governo de Pernambuco. Exerceu os cargos de Secretário de Governo da Fazenda do Estado entre 1995 e 1998. Nesse mesmo ano, voltou a disputar uma vaga no legislativo federal e foi reeleito deputado, o mais votado do Estado (173.657 votos). No exercício do terceiro mandato como deputado federal, conquistado em 2002, Eduardo Campos destacou-se como articulador do Governo Lula nas reformas da Previdência e Tributária e figurou, por três anos consecutivos, na lista do DIAP (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar) como um dos 100 parlamentares mais influentes do Congresso. Em 2003, tomou posse como ministro de Ciência e Tecnologia, o mais jovem no primeiro mandato do governo do presidente Lula. Algumas das principais conquistas da gestão de Eduardo à frente do ministério foram a aprovação da política industrial e de inovação, e da lei que autoriza pesquisa com células-tronco. Em 2005, Eduardo assumiu a presidência nacional do PSB. Em 2006, lançou sua candidatura ao Governo de Pernambuco e foi eleito com 65% dos votos. Em 2010, disputou a reeleição e obteve a vitória no primeiro turno com mais de 82% dos votos válidos (3.450.874), sendo essa a maior votação proporcional para governador no Brasil nessas eleições.

Na sua gestão, o Governador Eduardo Campos colocou as contas públicas de Pernambuco na internet com o Portal da Transparência do Estado - considerado pela ONG Transparência Brasil o segundo melhor do país entre os vinte e sete estados da federação. Um dos destaques do governo de Eduardo é a remodelação do serviço de saúde pública com a construção de três novos hospitais e 14 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). Entre os projetos de qualificação profissional está a implantação de 13 escolas técnicas em todas as regiões do Estado. A redução dos índices de violência também tem grande destaque. Com o Pacto Pela Vida, programa do Plano Estadual de Segurança Pública, o índice de criminalidade (junho/2011) caiu em 27% em todo o estado, 36% na Região Metropolitana e 40% no Recife. Durante o Governo Eduardo Campos, Pernambuco tem crescido acima da média nacional (3,5% em 2009) e batido sucessivos recordes de investimento (mais de R$ 2,4 bilhões em 2009, contra média histórica de R$ 600 milhões/ano) e a administração de Eduardo Campos é reconhecida como uma das mais eficazes do país, premiada pelo Movimento Brasil Competitivo, uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) que busca contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população brasileira, por meio do aumento da competitividade no país. Em 2009, Eduardo Campos foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano. Em 2010, alcançou por duas vezes a primeira colocação no Ranking de Governadores estabelecido pelo Instituto Datafolha de Pesquisas, sendo uma dessas com 80% de aprovação entre os pernambucanos (dezembro/2010). Dados Pessoais Nome completo: Eduardo Henrique Accioly Campos Nascimento: 10/08/1965-Recife,PE Profissão: Economista Filiação: Maximiano Accioly Campos e Ana Lúcia Campos Cônjuge: Renata de Andrade Lima Campos Filhos: Maria Eduarda, João, Pedro e José Henrique Mandatos Deputado Estadual (PSB-PE) 1991-1995 Deputado Federal (PSB-PE) 1995-1999 / 1999-2003 / 2003-2007 Governador de Pernambuco (PSB-PE) 2007-2010 / 2011-2014 (em andamento) Cargos ocupados

Chefe de gabinete do governador Miguel Arraes (1988/1990) Secretário do Governo do Estado de Pernambuco (1995/1996) Secretário de Estado da Fazenda (1996/1997) Líder do PSB (1999/2000) Ministro da Ciência e Tecnologia (2004/2005) Presidente Nacional do Partido Socialista Brasileiro PSB (desde 2005) EDUARDO CAMPOS Em 2010, alcançou por duas vezes a primeira colocação no Ranking de Governadores do Brasil estabelecido pelo Data folha. Família e formação É neto de Miguel Arraes (1916-2005), ex-governador de Pernambuco sendo considerado seu principal herdeiro político. É filho da ex-deputada federal e atual ministra do Tribunal de Contas da União Ana Arraes (1947) com o escritor M aximiano Accioly Campos (1941-1998). É sobrinho de Guel Arraes, cineasta e diretor da Rede Globo de Televisão. Eduardo Campos formou-se em Economia na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). É casado com a também economista e auditora do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco Renata Campos, com quem tem quatro filhos e à espera do quinto que deverá nascer em fevereiro de 2014. Início na política Começou sua trajetória política ainda na universidade, em 1985, como presidente do Diretório Acadêmico da Faculdade de Economia da Universidade Federal de Pernambuco. No ano seguinte, tornou-se chefe de gabinete do seu avô, Miguel Arraes. Era o início de sua carreira.

Como chefe de gabinete, em 1987, participou da criação da primeira Secretaria de Ciência e Tecnologia do Nordeste e da FACEPE, em 1987 e1989, respectivamente. Em 1990, filiou-se ao Partido Socialista Brasileiro (PSB) e conquistou seu primeiro mandato, o de deputado estadual. Na Assembleia Legislativa de Pernambuco, foi líder e um dos mais destacados parlamentares da bancada da oposição. No terceiro governo de Arraes, em 1994, foi seu secretário da Fazenda. Assembleia Legislativa e Congresso Nacional Eduardo Campos em 2010. Ganhou o Prêmio Leão do Norte, entregue pela Assembleia Legislativa aos parlamentares mais atuantes. Eduardo Campos chegou ao Congresso Nacional em 1994, eleito com 133 mil votos, ficando à disposição do governo do estado de Pernambuco a partir de 1995, para exercer o cargo de secretário do Governo e, a partir de 1996, o de secretário da Fazenda. Em 1998, foi reeleito para a Câmara Federal como o deputado federal mais votado do estado. Obteve 173.657 votos. Exercendo o terceiro mandato de deputado federal, conquistado em 2002, Eduardo destacou-se no Congresso Nacional como um dos principais articuladores do Governo Lula para a garantia da governabilidade. Em todos os mandatos de deputado federal recebeu destaque na avaliação do DIAP, mantendo-se na lista dos 100 parlamentares mais influentes do Congresso por três anos consecutivos. Eduardo Campos e sua esposa, Renata Campos, em reunião sobre o programa "Mãe Coruja". No decorrer de sua vida pública no Congresso Nacional, Eduardo Campos participou de várias CPI, como a de Roubo de Cargas e a do Futebol Brasileiro (Nike/CBF). Nesta

última, atuou como sub-relator, onde denunciou o tráfico de menores brasileiros para o exterior fato que, inclusive, teve ampla repercussão na imprensa nacional e internacional. Como deputado federal, Eduardo foi ainda presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico e Natural Brasileiro, criada por sua iniciativa em 13 de junho de 2000. A Frente tem natureza suprapartidária e representa, em toda a história do Brasil, a primeira intervenção do Parlamento Nacional no setor. Eduardo é também autor de vários projetos de lei. Entre eles, o que prevê um diferencial no FPM para as cidades brasileiras que possuem acervo tombado pelo IPHAN; o do uso dos recursos do FGTS para pagamento de curso superior do trabalhador e seus dependentes; o que tipifica o sequestro relâmpago como crime no código penal; e o da Responsabilidade Social, que exige do Governo a publicação do mapa de exclusão social, afirmando seu compromisso com os mais carentes. Ministério da Ciência e Tecnologia Em 2004, Eduardo Campos assumiu o Ministério da Ciência e Tecnologia. Em sua gestão, o MCT reelaborou o planejamento estratégico, revisou o programa espacial brasileiro e o programa nuclear, atualizando a atuação do órgão de modo assegurar os interesses do país no contexto global. Como ministro da Ciência e Tecnologia, Eduardo Campos também tomou iniciativas que repercutiram até no plano internacional, como a articulação e aprovação do programa de biossegurança, que permite a utilização de células-tronco embrionárias para fins de pesquisa e de transgênicos. Também conseguiu unanimidade no Congresso para aprovar a Lei de Inovação Tecnológica, resultando no marco regulatório entre empresas, universidades e instituições de pesquisa. Além disso, criou a Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas, considerada a maior olimpíada de Matemática do Mundo em número de participantes. Presidência do Partido Socialista Brasileiro Eduardo Campos assumiu a presidência nacional do PSB no ano de 2005. A solenidade de posse no cargo foi uma expressiva demonstração de que ele é hoje uma das principais referências da política brasileira. Após seu discurso, Eduardo foi aplaudido de pé pelo então presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva; o vice-presidente, José Alencar; seis ministros, os presidentes nacionais de vários partidos e outras lideranças. No início de 2006, se licenciou da presidência nacional do PSB para concorrer ao governo de Pernambuco, pela Frente Popular. Em 2011, foi reeleito presidente do partido, com mandato até 2014. Foi reconduzido ao cargo, por aclamação, e sem concorrentes. Eleição de 2006

Eduardo Campos junto com os governadores dos 26 estados e do Distrito Federal, 6 de março de 2007. Em 2006 se lançou candidato ao governo do estado de Pernambuco, tendo como coordenadores o ex-deputado estadual José Marcos de Lima, também ex-prefeito de São José do Egito. Mas também contou com apoio de importantes lideranças do interior do estado, como o deputado federal Inocêncio Oliveira e o então prefeito de Petrolina, Fernando Bezerra Coelho. O primeiro turno apresentou um fato curioso: o presidente Lula manifestou apoio para dois O presidente do Brasil reúne-se com os governadores dos 26 estados e do Distrito Federal, 6 de março de 2007.candidatos à sucessão estadual: Eduardo Campos, do PSB, e Humberto Costa, do PT. Tal posicionamento foi encarado pelos críticos políticos como uma estratégia dos partidos de esquerda do estado para quebrar a hegemonia do ex-governador Jarbas Vasconcelos, que apoiava a reeleição do candidato pelo PFL Mendonça Filho, governador que assumiu o poder após a renúncia de Jarbas em abril de 2006, que saiu do governo para disputar uma vaga de senador, visando a levar as eleições estaduais para o segundo turno. Lula e Hugo Chávez visitam o canteiro de obras da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, acompanhado do governador Eduardo Campos. Eduardo Campos iniciou a campanha eleitoral, de acordo com as pesquisas eleitorais, na terceira colocação. Mas a coligação que apoiava Mendonça Filho, utilizou extensivamente denúncias de corrupção que pesavam sob o candidato Humberto Costa quando ocupou o cargo de ministério da Saúde, no governo Lula. Os aliados de Mendonça Filho e Jarbas Vasconcelos acreditavam que os votos dos potenciais eleitores de Humberto poderiam migrar naturalmente para Mendonça. Afirmavam que, mesmo as eleições sendo levadas para um segundo turno, o candidato Eduardo Campos seria um alvo mais fácil para ser atacado na campanha por causa do seu envolvimento, como secretário da Fazenda, nas

operações dos precatórios no último governo de Miguel Arraes; o que eles não contavam é que ainda no período eleitoral ele e o governo do avô foram inocentados na justiça., em última instância, sobre o caso. O segundo turno das eleições estaduais repetiu o clima de adversidade que tinha marcado a campanha de 1998. Dessa vez estavam em campos opostos o candidato de Jarbas Vasconcelos, Mendonça Filho, e o neto e herdeiro político do ex-governador Miguel Arraes, Eduardo Campos. Os aliados de Mendonça, como era esperado, utilizaram o caso da venda dos precatórios no governo de Arraes extensivamente nos discursos e propagandas gratuitas na rádio e televisão, da mesma forma como foi utilizado por Jarbas Vasconcelos na sua campanha de 1998 para o governo do estado. A tática não surtiu efeito, e caiu no vazio. Humberto Costa, que saiu da campanha do primeiro turno na terceira colocação, manifestou logo de imediato apoio a Eduardo Campos. O candidato do PSB conseguiu aglutinar em seu palanque quase todas as forças sociais e partidos opositores de Mendonça Filho e Jarbas Vasconcelos. O governador candidato a reeleição, Mendonça Filho, não conseguiu se eleger e Eduardo Campos foi eleito com mais de 60% dos votos válidos para governador no segundo turno. Governador de Pernambuco Eduardo Campos e Dilma Rousseff. Eduardo Campos e Aécio Neves. Eduardo tomou posse como governador dia 1º de janeiro de 2007, tendo como vice o exprefeito de Caruaru e empresário do setor de transportes João Lyra Neto. A cerimônia de posse foi marcada pela presença de várias lideranças populares, inclusive camponeses,

repetindo, para muitos, o clima que marcou a posse de Miguel Arraes nos seus dois últimos governos. Nesse mesmo ano, o jornalista carioca Paulo Alonso escreveu o artigo "Eduardo Campos, coragem para mudar", publicado no Diário de Pernambuco, Seção Opinião, em 14/06, e ainda veiculado no Jornal de Brasília e no Jornal do Comércio. O Deputado Sérgio Leite, pela importância do teor da matéria escrita, requereu ao Presidente da Assembleia Legislativa, Deputado Guilherme Uchoa, que o texto fosse transcrito nos Anais da Casa (diário oficial de 19/06). Logo ao assumir, prometeu implementar projetos com apoio do Governo Federal, objetivando realizar parcerias para realizar obras estruturadoras para o Estado, como a Transnordestina, a Refinaria de Petróleo Abreu e Lima em Suape, a Hemobrás e a recuperação da BR-101. Na sua gestão, colocou as contas públicas de Pernambuco na internet com o Portal da Transparência do Estado - considerado pela ONG Transparência Brasil o segundo melhor do país entre os vinte e sete estados da federação. Um dos destaques do governo de Eduardo foi a remodelação do serviço de saúde pública com a construção de três novos hospitais e 14 Unidades de UPA's. Entre os projetos de qualificação profissional esteve a implantação de 13 escolas técnicas em todas as regiões do Estado. A redução dos índices de violência também teve grande destaque. Com o Pacto Pela Vida, programa do Plano Estadual de Segurança Pública, o índice de criminalidade (junho/2011) caiu em 27% em todo oestado, 36% na Região Metropolitana e 40% no Recife. O estado de Pernambuco cresceu, em seu governo, acima da média nacional (3,5% em 2009) e batido sucessivos recordes de investimento (mais de R$ 2,4 bilhões em 2009, contra média histórica de R$ 600 milhões/ano. A administração de Eduardo Campos foi reconhecida como uma das mais eficazes do país, premiada pelo Movimento Brasil Competitivo, uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público que busca contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população brasileira, por meio do aumento da competitividade no país. Em 2013, enfrentou a greve dos rodoviários em seu estado. Em 2009, Eduardo Campos foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano. Em 2010, alcançou por duas vezes a primeira colocação no Ranking de Governadores estabelecido pelo Instituto Datafolha de Pesquisas, sendo uma dessas com 80% de aprovação entre os pernambucanos (dezembro/2010). Em 2011, foi considerado, na pesquisa Ibope/Band (dezembro/2011) como o melhor governador do Brasil e novamente, pela Revista Época, um dos 100 brasileiros mais influentes do ano. Reeleição Nas eleições de 2010, disputou a reeleição ao governo de Pernambuco e, contando com o apoio do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, obteve a vitória no primeiro turno, com mais de 80% dos votos válidos, derrotando o seu maior adversário político, o senador Jarbas Vasconcelos. Esta foi a maior votação proporcional para governador no Brasil nesta eleição.

Zona Franca de Manaus Autor do protocolo ICMS 76, de 30 de setembro de 2011, publicado no DOU de 07.10.11, pelo Despacho 182/11. Alterado pelos Prots. ICMS 22/12, 87/13, que Dispõe sobre as operações realizadas por estabelecimentos industriais localizados na Zona Franca de Manaus por meio de armazém geral localizado no Município de Ipojuca PE. Conforme abaixo in verbis: PROTOCOLO ICMS 76, DE 30 DE SETEMBRO DE 2011 - Publicado no DOU de 07.10.11, pelo Despacho 182/11 e Alterado pelos Prots. ICMS 22/12, 87/13 que Dispõe sobre as operações realizadas por estabelecimentos industriais localizados na Zona Franca de Manaus por meio de armazém geral localizado no Município de Ipojuca - PE. Os Estados do Amazonas e Pernambuco, neste ato representados por seus Secretários de Fazenda, tendo em vista o disposto nos arts. 102 e 199 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966 (Código Tributário Nacional), resolvem celebrar o seguinte. P R O T O C O L O Cláusula primeira Acordam os signatários em implantar pólo de distribuição de produtos industrializados na Zona Franca de Manaus em armazém geral localizado no Município de Ipojuca, no Estado de Pernambuco. Cláusula segunda As remessas dos produtos industrializados na Zona Franca de Manaus, para depósito no armazém geral localizado em Escada - PE, e destinados à comercialização em qualquer ponto do território nacional ou à exportação para o exterior, poderão ser efetuadas com suspensão do ICMS, observadas as disposições contidas neste Protocolo. 1º A suspensão do ICMS de que trata o caput está condicionada ao retorno da mercadoria, ainda que simbólico, ao estabelecimento industrial remetente, doravante denominado de DEPOSITANTE. 2º Se no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados da data da remessa da mercadoria ao armazém geral localizado em Ipojuca - PE, não ocorrer a venda da mercadoria ou o retorno físico ao DEPOSITANTE, este deverá recolher o imposto suspenso em favor do Estado do Amazonas, atualizado monetariamente, considerando a data da saída do seu estabelecimento. Cláusula terceira A sociedade empresária industrial interessada em operar com o armazém geral deverá: I requerer previamente autorização da Secretaria de Estado da Fazenda do Amazonas SEFAZ/AM;

II - possuir contrato de locação de área no armazém geral localizado em Ipojuca - PE. Cláusula quarta O processo de seleção do armazém geral, que irá administrar as operações reguladas nos termos deste Protocolo, será conduzido pela SEFAZ/AM, por meio de licitação nos termos da lei específica. 1º O armazém geral vencedor da licitação deverá ser inscrito no Cadastro de Contribuintes do Estado de Pernambuco e ser credenciado junto à SEFAZ/AM. 2º O armazém geral será único no Estado de Pernambuco e deverá operar em regime de exclusividade. 3º O armazém geral deverá delimitar as áreas destinadas ao armazenamento de mercadorias remetidas pelos DEPOSITANTES. Cláusula quinta Fica atribuída ao armazém geral a responsabilidade pelo pagamento do ICMS, devido ao Estado de Pernambuco, pelas transportadoras ou transportadores autônomos pelo serviço de transporte relativo às saídas das mercadorias depositadas no estabelecimento. Cláusula sexta As operações com vendas de mercadorias depositadas no armazém geral, com destino aos Estados signatários deste Protocolo, somente poderão ser efetuadas para pessoa jurídica. Cláusula sétima O armazém geral deverá informar à SEFAZ/AM e à SEFAZ/PE a movimentação de entrada e saída de mercadorias recebidas sob o amparo deste Protocolo, conforme condições e prazos estabelecidos na legislação estadual do Amazonas. Cláusula oitava Fica assegurado o livre acesso aos Fiscos dos Estados de Pernambuco e Amazonas às dependências do armazém geral, bem como a obtenção de quaisquer informações solicitadas por suas autoridades fazendárias. Cláusula nona Fica o Estado do Amazonas autorizado a instalar repartição fazendária, nas dependências do armazém geral em Ipojuca - PE, para administrar a arrecadação do ICMS de sua competência, decorrente da venda de mercadorias procedentes da Zona Franca de Manaus. 1º O armazém geral deverá reservar em suas dependências o espaço físico necessário ao funcionamento da repartição fazendária. 2º As despesas necessárias à instalação, manutenção e operação da repartição referida nesta cláusula serão assumidas pelo Estado do Amazonas. Cláusula décima Na hipótese de descumprimento de quaisquer cláusulas ou desvio de finalidade da mercadoria remetida nos termos deste Protocolo, o ICMS suspenso deverá ser recolhido ao Estado do Amazonas, com os acréscimos legais previstos na legislação deste Estado. Cláusula décima primeira Os Estados signatários poderão disciplinar outras formas de fiscalização e controle das mercadorias depositadas no armazém geral em Escada - PE. Cláusula décima segunda Este protocolo vigerá pelo prazo de dez anos, a contar da data de sua publicação no Diário Oficial da União.

Diante do exposto, solicito dos nobres pares a aprovação deste Projeto de Decreto Legislativo que concede um Diploma de Mérito Cidade de Manaus ao Exmo. Sr. Eduardo Henrique Accioly Campos, como uma forma de justo agradecimento aos serviços prestados em defesa de nossa cidade, além de ser considerado um grande líder da Política brasileira. Plenário Adriano Jorge Manaus, 10 de fevereiro de 2014. ELIAS EMANUEL Vereador - PSB T E R M O D E A N U Ê N C I A

Eu, Eduardo Henrique Accioly Campos, abaixo assinado, neste ato dá sua anuência a Câmara Municipal de Manaus para que conceda a honraria do DIPLOMA DE MÉRITO DA CIDADE DE MANAUS, através de Decreto Legislativo de autoria do Vereador ELIAS EMANUEL, onde figura como homenageado, o qual será submetido à aprovação da Câmara Municipal de Manaus, nos termos dos arts. 162, do Regimento Interno. Recife - Pernambuco, 10 de fevereiro de 2014. EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOS Projeto de Decreto Legislativo Nº /2014, que concede a honraria do DIPLOMA DE MÉRITO DA CIDADE DE MANAUS ao Excelentíssimo Senhor EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOS de autoria do Vereador Elias Emanuel. VEREADOR PARTIDO ASSINATURA Álvaro Campelo PP Amauri Colares - Líder PSC Arlindo Júnior PROS Bosco Saraiva - Presidente PSDB Carlos Alberto 2º secretário PRB Carmem Glória de Almeida Carratte- Líder PSD Davi Reis PSDC Dr. Alonso Oliveira PTC Everaldo Farias PV Felipe Souza PTN Francisco da Jornada - Corregedor PDT Francisco Gomes PSD Gilmar Nascimento PDT Hiran Nicolau - Ouvidor PSD Isaac Tayah PSD Jairo da Vical PROS Joãozinho Miranda 2º vice-presidente PTN

Junior Ribeiro Luis Augusto Mitoso Jr. 3º Vice-Presidente Luiz Alberto Carijó Marcel Alexandre Marcelo Serafim Mário Frota - Líder Massami Miki Plínio Valério Professor Bibiano Professor Samuel Professora Jacqueline Professora Therezinha Ruiz Reizo Castelo Branco 1º Secretário Roberto Sabino Rodrigues Rosi Matos Rosivaldo Cordovil Rozenha Sildomar Abtibol 1º Vice-Presidente Socorro Sampaio Secretária Geral Vilma Queiroz 3ª Secretária Waldemir José Walfran Torres Wilker Barreto Líder do Prefeito PTN PSD PDT PMDB PSB PSDB PSL PSDB PT PPS PPS DEM PTB PROS PT PTN PSDB PRP PP PROS PT PTC PHS