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Transcrição:

Membros do Laboratório José Carlos Farias Alves Filho Chefe de Laboratório Professor Doutor II do Departamento de Farmacologia, FMRP, Universidade de São Paulo Membro Afiliado da Academia Brasileira de Ciências. Membro da Sociedade Brasileira de Farmacologia e Terapêutica Experimental, da Sociedade Brasileira de Imunologia e da British Society for Immunology. Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 2. Expertise: experiência na área imunofarmacologia e imunoregulação, atuando principalmente no estudo dos mecanismos envolvidos na gênese e na busca de novos alvos terapêuticos para o tratamento da sepse e de doenças autoimunes E-mail: jcafilho@usp.br Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/1316491658346452

MESTRANDOS Luis Eduardo Alves Damasceno Envolvimento da enzima Piruvato Quinase M2 (PKM2) na diferenciação de linfócitos Th17 e patogênese da encefalomielite autoimune experimental Resumo do trabalho: Nos últimos anos, um importante destaque tem sido dado aos linfócitos Th17 para o desenvolvimento e manutenção da inflamação associada à autoimunidade. Evidências recentes têm demonstrado que estas células sofrem reprogramação metabólica durante a sua diferenciação, as quais aumentam a expressão de genes envolvidos com a via glicolítica, incluindo o da piruvato quinase M2 (PKM2). Determinados estímulos de ativação celular podem induzir a expressão, fosforilação e mudança conformacional da PKM2, a qual adquire capacidade de translocar-se para o núcleo e atuar como proteína quinase, fosforilando fatores de transcrição, como o STAT3, e/ou atuando como um coativador transcricional do HIF-1. Neste sentido, ambos STAT3 e HIF-1 desempenham papel crítico na diferenciação de células Th17, entretanto, não há relatos na literatura sobre o papel da PKM2 na diferenciação destes linfócitos, nem o seu envolvimento em doenças autoimunes. Assim, nosso estudo propõe investigar o papel da PKM2 na diferenciação de linfócitos Th17 e na patogênese da encefalomielite autoimune experimental (EAE). E-mail: luiseduardo.ad@gmail.com Lattes: http://lattes.cnpq.br/0682271940646759

Bruno Marcel Silva de Melo Papel da alarmia S100A9 na imunopatogênese da psoríase experimental. Resumo do Trabalho: Psoríase é a doença autoimune que mais afeta pessoas no mundo (3-5%). Estudos identificaram as proteínas da família S100 sendo muito importantes para o desenvolvimento de doenças inflamatórias. S100A9 é uma alarmina produzida por queratinócitos e algumas células mielóides e parece ser importante para o agravamento da psoríase. Todavia, a função dessa molécula no desenvolvimento e manutenção da resposta inflamatória na psoríase permanece desconhecida. Portanto, o objetivo desse trabalho é investigar o papel da S100A9 na imunopatogênese da psoríase experimental. E-mail: brunomarcel@usp.br Lattes: http://lattes.cnpq.br/5561761834235211

DOUTORANDOS Douglas da Silva Prado Papel da PFKFB3 na função e diferenciação de células T reguladoras. Resumo do trabalho: Estudos recentes vêm demonstrando que enzimas envolvidas no metabolismo energético celular podem modular a ativação de células do sistema imune. Nesse sentido, foi demonstrado que a expressão da 6-fosfofruto-2-quinase/frutose-2,6-bifosfatase-3 (PFKFB3), enzima envolvida com a glicólise, esta aumenta em células T ativadas. O objetivo deste trabalho é avaliar o papel da PFKFB3 na diferenciação e função de células T no contexto de doenças autoimunes. E-mail: pradodds@gmail.com Lattes: http://lattes.cnpq.br/8008344019741058

Annie Rocio Piñeros Alvarez O papel das ILC2 na imunossupressão induzida pela sepse Resumo do trabalho: Resultados prévios de nosso grupo mostram que a produção de citocinas do tipo 2 (IL-4 e IL-13) induzida pela IL-33, assim como a ativação de macrófagos M2 são fatores críticos no desenvolvimento da imunossupressão pós-sepse. No entanto, ainda não é conhecido qual é a célula que produz IL-4 e IL-13 nos indivíduos que sobrevivem a sepse. As Células Linfoides Inatas do tipo 2 (ILC2) são linfócitos inatos que produzem IL5 e IL-13 durante o estímulo com IL-33. Nossa hipótese é que, durante a imunossupressão induzida pela sepse, a produção de IL-33 pode induzir a expansão e ativação de ILC2 e a subsequente produção de IL-13 que levariam ao quadro de imunossupressão. Assim, o objetivo do trabalho é avaliar o papel das ILC2 no estabelecimento da imunossupressão induzida pela sepse. E-mail: aralvarez@usp.br Lattes: http://lattes.cnpq.br/8736255411308939

Paulo Henrique de Melo Investigação da participação da via das hexosaminas na indução de Tregs. Resumo do trabalho: A via das hexosaminas é crucial para a glicosilação de proteínas citoplasmáticas, a qual modula a função de diversos fatores de transcrição e sinalização celular. O objetivo deste trabalho é avaliar a importância da glicosilação na diferenciação e função de células T. E-mail: biomedphm@yahoo.com.br Lattes: http://lattes.cnpq.br/8447478293126913

Raphael Gomes Ferreira Papel da enzima indoleamina 2,3 dioxigenase (IDO) na imunossupressão induzida pela sepse. Resumo do trabalho: Os mecanismos moleculares relacionados ao aumento de Tregs durante a imunossupressão induzida pela sepse ainda não estão completamente entendidos. Nesse sentido, a atividade da enzima Indoleamina 2,3-Dioxigenase (IDO), responsável pela formação da quinurenina a partir da degradação do aminoácido essencial triptofano, está relacionada à diferenciação de Tregs e com o desenvolvimento de um quadro de tolerância. Dessa forma, o objetivo deste estudo é investigar o papel da IDO no desenvolvimento da imunossupressão induzida pela sepse. E-mail: ov.raphael@gmail.com Lattes: http://lattes.cnpq.br/9326974252955891

Flávio Protásio Veras Avaliação dos mecanismos imunomoduladores da frutose 1,6-disfosfato na artrite experimental Resumo do trabalho: A frutose 1,6-difosfato (FBP), um carboidrato intermediário da via glicolítica, é descrita por apresentar efeitos antiinflamatórios e que estes efeitos envolve aumento da produção de adenosina. Tendo em vista o efeito imunomodulador promovido pela adenosina, o presente estudo tem por objetivo avaliar se os efeitos imunomoduladores promovidos pela FBP, e se há a participação da adenosina e seu receptor A2A no seu mecanismo. E-mail: flaprotasio@hotmail.com Lattes: http://lattes.cnpq.br/7693163967577923

Paula Ramos Viacava Avaliação do efeito da frutose 1,6-disfosfato sobre a função de macrófagos estimulados por LPS in vitro Resumo do trabalho: A frutose 1,6-disfosfato (FBP) possui efeitos antiinflamatórios in vivo, os quais estão relacionados com o aumento dos níveis de adenosina e ativação do receptor A2a. No presente projeto, pretendemos investigar o efeito FBP sobre a função de macrófagos estimulados in vitro com LPS. E-mail: paulaviacava18@gmail.com Lattes: http://lattes.cnpq.br/8627200015995002

João Paulo Mesquita Luiz Estudo da participação da via de sinalização dependente de ERK5 na polarização de macrófagos M2 induzida por IL-4 Resumo do trabalho: Os macrófagos são importantes células do sistema imune que apresentam uma alta capacidade plástica que permite sua polarização em diferentes súbtipos celulares em respostas a vários estímulos ambientais. Diversos estudos têm demonstrado a participação da quinase ERK5 na regulação de uma série de funções celulares, como sobrevivência, proliferação e diferenciação celular. Por isso, o objetivo deste trabalho é avaliar o papel da via de sinalização de ERK5 na polarização de macrófagos M2. E-mail: joaopaulomesquita@hotmail.com Lattes: http://lattes.cnpq.br/5205243282238992

PÓS-DOUTORANDOS Daniele Carvalho Bernardo Nascimento O papel das ectonucleotidases e da adenosina no estabelecimento da imunossupressão induzida pela sepse Resumo do trabalho: O estabelecimento da imunossupressão na sepse envolve a produção de mediadores anti-inflamatórios, ativação alternativa de macrófagos (M2) e aumento do número de células T reguladoras (Tregs), o que compromete a proliferação e função de células T efetoras e leva ao aumento da susceptibilidade a infecções secundárias. A adenosina é um nucleosídeo de purina que tem sido implicado na ativação de macrófagos M2 e diferenciação de Tregs via receptores de adenosina tipo A2. Além disso, a adenosina produzida pelas Tregs tem sido considerada um importante mediador do efeito supressor dessas células sobre a função das células T efetoras. O presente projeto tem como objetivo determinar a participação da adenosina no estabelecimento da imunossupressão pós-sepse. E-mail: danielecbn@gmail.com Lattes: http://lattes.cnpq.br/5564910040893723

Priscilla Aparecida Tartari Pereira Papel do PPAR-γ como imunomodulador da imunossupressão induzida pela sepse Resumo do trabalho: O PPAR-γ é um receptor nuclear que desempenha um papel na modulação da resposta inflamatória, bem como na regulação do sistema imune. Neste contexto, estudos demonstraram o envolvimento do PPAR-γ na indução de apoptose de linfócitos CD4, aumento do número de Tregs, bem como na manutenção do fenótipo M2 em macrófagos. Dessa forma, o objetivo deste estudo é investigar o papel da PPAR-γ no desenvolvimento da imunossupressão induzida pela sepse. E-mail: pritartari@yahoo.com.br Lattes: http://lattes.cnpq.br/0305259169765332

Letícia Magalhães Arruda Busca por novos alvos regulatórios na diferenciação de linfócitos Treg induzidos por TGFβ Resumo do trabalho: Os linfócitos T reguladores (Tregs) são células essenciais na homeostase do sistema imune. Diferentemente dos linfócitos T helpers (Ths), que estão envolvidos na resposta efetora da imunidade adaptativa, as células Tregs atuam na supressão das atividades potencialmente deletérias dos linfócitos Ths, por intermédio de diversas atividades supressoras. Neste contexto, a principal citocina de diferenciação de Treg na periferia é o TGFβ, cuja sinalização intracelular é dependente da fosforilação das proteínas Smad2 e Smad3 e de sua internalização para o núcleo para a expressão de FOXP3, fator de transcrição indispensável para a diferenciação em Treg. Sabendo da importância do eixo TGFβ - FOXP3 para diferenciação das Tregs, o objetivo deste trabalho é identificar possíveis alvos de modulação desta via, com o objetivo de regular a expressão de FOXP3 e a diferenciação das Tregs em contextos patológicos. E-mail: leticia.m.arruda@gmail.com Lattes: http://lattes.cnpq.br/3739833857164542